– Sampaoli e os Salários Atrasados. Ah se o Santos escutasse Levir Culpi…

A diretoria do Santos está fazendo de tudo para dar errado o relacionamento com o treinador Jorge Sampaoli, com algo que tudo poderia dar certo.

O Peixe está com os salários dos jogadores atrasados; mediante isso, o técnico argentino devolveu o seu (que estava em dia), como solidariedade. “Ganhou” ainda mais os atletas do grupo, embora tenha exposto a situação enrolada que a agremiação está.

Me recordei, imediatamente, do Fluminense trazendo o caríssimo PH Ganso mesmo com os jogadores deixando de treinar por motivo de greve (falta de pagamento); e a lúcida fala de Levir Culpi, que não quis a contratação com altas cifras de Diego Tardelli em respeito aos demais jogadores do Atlético Mineiro, para não passarem por atraso salarial. Relembre a declaração no link em: https://wp.me/p4RTuC-mPg

Imagino a situação do treinador do Santos tendo a possibilidade de trabalhar em um clube brasileiro com mais estabilidade financeira e estrutura de trabalho, o que ele poderia fazer! Quase sugestionei o São Paulo neste texto, pela base de Cotia e dinheiro “sobrando” (parece estar, pois gasta muito mal com jogadores caros e de futebol mediano). Entretanto, o ambiente político é péssimo pelos lados do Morumbi e, como vimos na época desde Juan Carlos Osório, a chance de dar errado (por culpa dos cartolas) é grave.

Enfim: O que você achou do gesto de Sampaoli: demagogo, solidário ou oportuno?

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– 56 anos do 1o Disco dos Beatles!

Música boa não envelhece: hoje, 56 anos do primeiro disco dos Beatles! Eu nem era nascido, mas quando jovem eu tinha LP’s… depois CD’s… e agora, áudios em mídia digital no iPod. Ops: iPod? Em pen-drive e na nuvem.

Muda a forma, mas não muda a qualidade das melodias. Mas respeito de quem gosta de sofrências e outras coisas que não são da minha preferência…

Minha preferida é: All You Needs is Love. E a sua?

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– As Eleições do Sindicato dos Árbitros foram para o “Vinagre”?

Não me surpreendo: pela enésima vez, a Presidência do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de São Paulo será disputada somente por Arthur Alves Jr, que adotou o nome de “Arthurzinho do Sindicato” há algum tempo. A chapa oposicionista de Aurélio Sant’Anna Martins foi impugnada pela Comissão Eleitoral.

Caramba, será que o atual / antigo / provavelmente “novo presidente” do Safesp não cansou de ser dirigente-chefe? O poder é tão gostoso assim? Que amor à causa sindical!

Duas coisas a dizer:

1- Aurélio não poderá ser candidato (nem sua vice, Regildênia, nem seu tesoureiro, Fabrício) pois não reside na Capital e, em tese, teria que se dedicar ao Sindicato morando na cidade (mesmo que o outro candidato seja interventor da Federação Paraibana e exerça outros cargos que peçam a ausência da Capital). Aliás, obrigar a morar especificamente na cidade de São Paulo é uma bobagem sem fim.

2- Regildênia, que eu pensei ter encerrado a carreira na arbitragem, não encerrou totalmente, continuando a apitar jogos amadores. Se a questão é o afastamento da carreira, talvez uma licença plena funcionasse mas fazê-la somente dos jogos profissionais, aí é discutível. Embora, lembremo-nos: o presidente atual trabalhou por muito tempo em outras atividades relacionadas à arbitragem, contraditoriamente até ao patrão que deveria contestar, a FPF.

Isso faconteceu pois assinaram o Regulamento de 2003 do Sindicato, que prevê essas coisas (por mais contestáveis que sejam). Entretanto, em 2004 esse regulamento foi atualizado e dispensaria essas queixas.

Se faz necessário, dessa forma, duas questões:

1- Por quê se desejou realizar o pleito com o regulamento ANTIGO, e não o NOVO? Em tese, um bom advogado consegue provar que é um equívoco colocar o regulamento que já não vale mais.

2- A chapa oposicionista de Aurélio resolveu concorrer mesmo sabendo que o documento de 2003 deveria ser contestado? Por quê não entrou ANTES do pleito reivindicando que deveria ser com o atual? Se existe um documento assinado concordando com o de 2003, parece ter sido uma bobeada de quem bolou a campanha. Deveria fazê-lo sob as condições de que estaria sob judice.

Quando mais falamos em renovação nos caminhos do futebol (dentro ou fora de campo, com estudo / ciência / evolução), fazemos questão de aceitar passivamente que as coisas continuem exatamente as mesmas (ou involua).

O 7×1 que levamos no Mineirão de nada adiantou…

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– 6a ensolarada. Ou não?

Já que hoje o amanhecer está nublado e ventando muito, aqui uma fotografia da alvorada ensolarada de dias atrás, no Complexo Esportivo do Bolão, em Jundiaí

Há de ser uma ótima 6a feira, com muita beleza e inspiração!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– A cultura da Vaidade na Tragédia da EE Prof Raul Brasil

Depois de alguns dias, cada vez mais que se fala sobre as conclusões do atentado à escola Estadual de Suzano, mais se percebe o “mundo à parte” que existe na sociedade.

Conversas no submundo da Internet, fóruns virtuais que beiram à fixação de acontecimentos reais e ode à violência como “fim de Justiça”.

Justiça de quê?

Nessas mentes doentias de atiradores desajustados à sociedade, qualquer coisa é motivo de intimidação e revolta. Claro que são cabeças perturbadas e que se confortam com outros “promotores de justiça virtuais”. No fundo, se fazem de excluídos e querem a inclusão social – e essa se faz de forma trágica para chamar a atenção e ser notado.

E é esse o ponto que quero chegar: a cada passo da investigação, se vê que a motivação era a promoção pessoal! Chamar a atenção como o estúpido acontecimento de Columbine (EUA) ocorrido tempos atrás; ser notado como “poderoso” modificador social e, por mais macabro que seja, ser aplaudido e louvado por aqueles que se identificam “com o confrade”, como relatado em um dos textos descobertos nas investigações.

O pior é: imaginar que toda essa vaidade pessoal simplesmente cega o indivíduo de todo o sofrimento alheio, perda e prejuízo social / emocional dos outros (sem contar que o “retorno” do reconhecimento desejado não é recebido em vida, justamente pois o término é o suicídio).

Difícil aceitar sem emoção. Mais difícil é entender.

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– Os Novos Mundiais da FIFA e o Catar para 2022!

Novidades e Curiosidades para o futebol: Gianni Infantino, o presidente da FIFA (que insiste em chamar a entidade de “Nova FIFA”), quer um Mundial de Clubes com 24 equipes e a Copa do Mundo com 48 seleções (se possível, já para 2022). Isso Jean foi debatido nos últimos dias. Mas duas coisas importantes sobre o Mundial de Clubes:

– A UEFA não vai topar nem 12 e nem 8 clubes. Não é vantajoso nem lucrativo desvalorizar suas equipes contra times mais fracos em datas adicionais. Duvido que vingará.

– Deixou-se no ar que “agora será Mundial de Clubes de verdade”. Os outros (os da FIFA e os não organizados pela FIFA) não eram? Eu sempre disse que a Toyota Cup era Intercontinental e que o World Club FIFA era uma “Copa das Confederações de Clubes”. Ambos não eram mundiais “pra valer”, mas eram o que se tinha e que se deveria considerar. Até mesmo a Copa 51 do Palmeiras e a Copa Rio 52 do Fluminense deveriam ser reconhecidos como títulos mundiais. O que não pode é desmerecer TODOS os outros sumariamente. O futebol, afinal, existia antes da FIFA e da “Nova FIFA”.

Várias coisas importantes sobre o Mundial de Seleções:

– A reunião da FIFA aconteceu justamente na semana em que se descobriu que houve corrupção de quase 4 bilhões de reais para o Catar “comprar a sua escolha”.

– Não se sabe se conseguirá aumentar o número de sedes do Mundial (estuda-se acrescentar Omã e Kwait), mas a única coisa garantida é que, ao menos, 32 países estarão no Catar.

– Esse texto, abaixo, publicado na Revista Superinteressante, é extremamente curioso e informativo: algumas coisas que devem ser evitadas durante o Mundial de 2022.

COMO IR PARA A COPA DO MUNDO DO CATAR

Por Marcelo Testoni

  1. Por lei, é proibido fazer gestos obscenos (mostrar o dedo do meio dá até cadeia) ou mesmo beijar na boca em público. Na rua, carícias também não são recomendáveis – se alguém se incomodar com abraços e afagos pode até chamar a polícia.
  2. Fotografar mulheres locais sem autorização, nem pensar. Muito menos cumprimentá-las com as mãos – só acenando mesmo.
  3. Em praias públicas e próximas às cidades, traje de banho é vetado – biquíni ou sunga, só se você se hospedar num resort internacional. Também é proibido usar shorts acima do joelho e roupas curtas, decotadas, com os ombros ou a barriga de fora.
  4. Bebidas alcoólicas em público são proibidas.
  5. Uma refeição, em média, custa S$ 70.00

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– E deu cana para Temer! Quem pode criticar a Lava Jato?

Não me canso de escrever: a Operação Lava-Jato foi uma das coisas mais corretas que pôde acontecer na história do nosso país, desde a Independência do mesmo.

Políticos corruptos que se faziam como demagogos populares, como Lula e Maluf, estão encarcerados. Um sem-número de pessoas ligadas ao antigo PMDB, PT, PP e outras siglas, idem. Poucos ainda do PSDB, mas aos que estão sob vigia, tenho certeza que na primeira oportunidade serão pegos também . Uma pena que os ex-senadores Aécio Neves (PSDB) e Gleise Hofmann (PT), para não serem também detidos, de maneira ridícula resolveram concorrer a deputados para garantir o maldito foro privilegiado.

Michel Temer, que não poderia (por que não conseguiria) se ele eleger a nada, foi preso nessa histórica quinta-feira (juntamente com Moreira Franco, Cel Lima e outros comparsas).

O juiz Marcelo Bretas, em seu mandado de prisão, escreveu que:

“MICHEL TEMER é o líder da organização criminosa a que me referi [apelidado de ‘Quadrilhão do MDB’], e o principal responsável pelos atos de corrupção aqui descritos”.

Dessa forma, temos, dos três últimos presidente eleitos, dois na cadeia e um que sofreu impeachment (Lula, Temer e Dilma, respectivamente).

Fica a dúvida: Michel Temer terá as mesmas regalia que o criminoso Luís Inácio Lula da Silva tem em Curitiba? Afinal, são dois ex-chefes do Executivo.

Por coerência, àqueles que desqualificam a Lava-Jato agora terão que gritar TEMER LIVRE e argumentar que ele é “preso político”. Ou aí não vale?

Não importa o partido ou a ideologia: político corrupto tem que ser preso! Vale para Lula, Temer, Aécio, Bolsonaro, FHC, ou quem venha a pisar na bola.

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– Sorrisos entre Girassóis

📸 Uma das minhas favoritas fotos no #tbt de hoje: um clique entre os girassóis, em 2014. Veja só os sorrisos estampado em nossos rostos. Obrigado, meu Deus!

🌻 #natureza #família #girassol #paisagem #fotografia #photography #FotografiaÉnossoHobby

– O atacante Ari na Seleção Russa e a revolta do seu futuro colega em campo.

Me lembro que quando o atacante brasileiro Hulk foi comprado pelo time russo do Zenit, vindo do Porto, jogadores se revoltaram pelo alto salário e por ser o primeiro jogador negro da história do time (até então somente brancos haviam jogado por lá).

Agora, o atleta Ari, jogador do Krasnodar e que vive na Rússia desde 2010 quando chegou pelo Spartak Moscou, foi convocado para jogar pela Seleção da Rússia. Um dos seus futuros colegas de seleção, Pavel Pogrebniak, disse ter uma opinião negativa a respeito”.

O atleta indignado declarou que:

É estranho que um jogador de cor jogue pela seleção russa. Não vejo sentido. Para que Ari recebeu passaporte russo?

Seria o fato de existirem jogadores natos da Rússia para a mesma posição e não ficar feliz com um estrangeiro, ou absurdamente pela cor da pele?

Ô mundo racista…

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– Começando a manhã com o entardecer!

Para esta quarta-feira que está com o amanhecer nublado, ao invés das fotos costumeiras do dia raiando, ficarei com as cores da tarde de ontem. Três lindas fotografias que valem a pena ser compartilhadas –

Às 14h00:

Às 17h00:

E às 18h30:

Incríveis paisagens que a Natureza, gratuitamente, nos permite!

Ótima 4a a todos. E #FotografiaÉnossoHobby!

– A letra cursiva está com os dias contados?

Com o advento do computador, muitas crianças deixam de escrever a tradicional “letra de mão”. A letra cursiva está fora de moda, e isso preocupa – e muito – os professores.

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2074/uma-realidade-nas-escolas-eu-nao-sei-escrever-em-letra-146035-1.htm

EU NÃO SEI ESCREVER LETRA CURSIVA

Por Camila Rabelo

A letra ilegível era uma marca registrada dos médicos e suas receitas indecifráveis. Hoje, rompeu as fronteiras da profissão e se tornou quase uma tendência na sociedade da pressa. A ilegibilidade é uma das consequências da substituição do caderno pelo computador e da pouca ênfase que se dá ao ensino da letra cursiva nas escolas. Em outros tempos, os cadernos de caligrafia moldavam a escrita dos alunos. Até hoje, representam um importante rito de passagem para crianças recém-alfabetizadas que conseguem ultrapassar a barreira da letra de forma e se capacitam na cursiva – aos 6 anos, elas já se dividem em grupos dos que dominam o mundo da “letra corrida” e daqueles que ainda continuam nas “letras separadas”. Mas o entusiasmo é arrefecido com o passar dos anos. Elas precisam fazer pouco uso da técnica, pois até as provas são de múltipla escolha – basta marcar um X nas alternativas propostas e ir para casa sem gastar a caneta. Fora de uso, a letra perdeu a uniformidade e a nova grafia mescla traços cursivos com letras maiúsculas, comprometendo até mesmo os sinais de acentuação, como o til (~), que virou um traço (-). Nem sempre a legibilidade é mantida. E dá-lhe garranchos incompreensíveis.

O impacto da disgrafia – a escrita incompreensível – na vida das pessoas vai além do senso estético. Quem sofre deste distúrbio pode ser tachado de desleixado ou problemático. E não ser compreendido na sociedade da informação é um fardo que poucos podem carregar. A solução? Recorrer aos textos digitais do e-mail e mensagens instantâneas, como MSN e SMS. “A tecnologia pode ser a aliada e a vilã da história”, afirma Marco Arruda, neurologista da infância e da adolescência e diretor do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento. O excesso de informação, a falta de tempo e o conforto da internet contribuem para a deformidade da letra, que se torna dispensável e, quando utilizada, apressada e incompreensível. “Escrevo muito rápido. Não dá tempo de enfeitar”, afirma Lucas Dias Oliveira, 12 anos, que foi reprovado no ano passado porque os professores não conseguiram corrigir a sua prova. “Não entendi nada”, assinou a professora na avaliação. “Ele é extremamente inteligente e rápido.

Tem uma velocidade incrível no teclado”, afirma a sua avó, Marialva Dias.

“Mas a letra é um garrancho.” Os esforços de Marialva, que comprou dezenas de cadernos de caligrafia e livros para o neto, não foram suficientes para que o menino deixasse o computador e melhorasse a grafia. “Ele é agoniado, ansioso e necessita de acompanhamento psicológico para melhorar a letra”, afirma.

Janice Cabral Falcão, psicóloga e presidente da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade, acredita que os cadernos de caligrafia não resolvem o problema. Para ela, a falta de espaço para brincar e a vida sedentária comprometem o tônus muscular das crianças, que ficam sem coordenação motora e destreza para lidar com o lápis.

“Elas precisam participar das atividades domésticas que exijam alguma habilidade manual”, afirma. Para o neurologista Marco Arruda, a escrita está mais relacionada com as funções do cérebro do que com a tonicidade dos músculos e ele alerta que a escrita ilegível pode ser um sinal de enfermidade ou transtorno psicológico, como dislexia, déficit de atenção e hiperatividade.

“É preciso treinamento da letra com sessões de reabilitação”, afirma. O neurologista lembra que brincadeiras fora de moda com bolas de gude e palitinhos, além das aulas de caligrafia, favoreciam o desenvolvimento psicomotor da criança, que não tem os mesmos estímulos nos jogos eletrônicos de hoje.

Não são apenas as crianças as vítimas da disgrafia. A pesquisadora Luciana Moherdaui, 38 anos, especialista em novas mídias e interfaces digitais, trocou os cadernos pelo computador desde que saiu da faculdade. “A minha letra era legível, mas, depois que passei a usar diariamente a rede, perdi a capacidade de escrever”, afirma Luciana, que explica ter o raciocínio igual ao Word – ‘escreve, erra, apaga e refaz’ – impossível no texto à mão. Quando vai a uma palestra em que não pode levar o seu laptop, a pesquisadora também não leva o bloco de anotações. “Decoro tudo”, diz. “Não entendo a minha letra.” Como especialista no tema, Luciana acredita que o futuro do aprendizado caminha em direção às novas tecnologias. “A tendência é que os meninos troquem os cadernos pelos mininotebooks.” Apesar da alternativa da tecnologia, ter letra legível (e bonita) ainda é importante. “Já zerei provas no vestibular porque estavam incompreensíveis”, afirma José Ruy Lozano, corretor de redações dos principais processos seletivos de São Paulo e professor de redação do ensino médio do Colégio Santo Américo. Vale lembrar que as redações de vestibular também podem ser escritas em letras de forma. Mas a cursiva ainda conta pontos, por exemplo, em processos de seleção de emprego.

O ato de escrever teve os seus altos e baixos na história. Sócrates e Platão (séc. V a.C.) eram contra a escrita e defendiam a oralidade. Na Idade Média, ela ganhou visibilidade e subiu ao altar com os monges copistas, que registravam a cultura e as descobertas históricas em pergaminhos, para imortalizá-las ao longo dos séculos.

“Ela passou a ser a escrita própria dos textos cristãos, em oposição aos caracteres romanos dos textos pagãos”, afirma o grafólogo Paulo Sérgio de Camargo, autor do livro “Sua Escrita, Sua Personalidade” (Editora Ágora).

A caligrafia – palavra que tem origem no nome kallos (belo) e grafos (grafia) – surgiu como arte quando o imperador Carlos Magno (742-814) decidiu unificar os textos e documentos da Europa Central com a escrita cursiva, conhecida como ‘letra carolina’, mais rápida que a tipografada. Segundo os grafólogos, a cursiva é um sinônimo de elegância e uniformidade, mas também rigidez e padrão. Por ironia, ela está sendo gradativamente substituída pelo mesmo motivo que a originou – a necessidade de rapidez.

“As escolas não se preocupam mais com a letra”, afirma o neurologista Arruda. “Os cadernos de caligrafia caíram em desuso.” Resta saber se as belas letras trabalhadas em rococós se tornarão um raro tesouro, que sobrevive apenas nos convites de formatura ou casamento.

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– Parabéns pelo PERFEITO pronunciamento, Heitor! O Paulista tem que ser ABERTO a todos.

Ouvi o jornalista Heitor Freddo, amigo e colega da Rádio Difusora, no seu espaço “Chutando o Balde” durante o programa esportivo Show de Bola, comandado pelo Adilson Freddo (que dispensa apresentações). Há tempos não escuto tamanha COERÊNCIA, CORREÇÃO e OBJETIVIDADE numa crítica – e que foi muitíssimo bem direcionada à relação estabelecida entre os novos gestores do Paulista com a imprensa.

Eu sempre defendi que, mesmo em espaços opinativos, se separe e esclareça o que é informação e boataria. Eu não sou jornalista, apenas um comentarista e entusiasta jundiaiense (que apesar de torcer assumidamente para o Paulista e para a Cidade de Jundiaí – independente de quem esteja gerenciando ambos), não pode esconder o fato ou descontentamentos.

Digo isso pois pesa-me saber que a normatização imposta pelos novos gestores, conforme abordado, traz e transmite uma antipatia muito grande a quem vive o dia-a-dia do Paulista. Temos em Jundiaí duas rádios sérias que falam sobre o Galo: a Cidade e a Difusora – e seus profissionais sabem como é difícil cobrir e trabalhar no futebol deficitário de hoje. Custa caro, e se o Paulista não tem patrocinador, imaginem as dificuldades das rádios em achar quem queira ser anunciante de time da 4a divisão.

Em especial, a Difusora (aqui não é propaganda, é fato concreto) transmite TODOS os jogos do Galo – e por eu fazer parte da equipe, sei como é suado. A dificuldade da linha, a companhia de telefone que sacaneia, a aventura de transmitir em celular ou de onde e como for. Mais ainda do que isso: há o Cobrinha, o mítico Luiz Antonio de Oliveira, que é símbolo do futebol amador e profissional da cidade, pela cobertura e vivência. Sou testemunha de que o Cobrinha está de manhã, à tarde, muitas vezes à noite e, se a família não o chamar para casa, dorme no Estádio Jayme Cintra! Aliás, se um dia o Paulista tiver um Centro de Formação de Atletas, terá como obrigação homenagear o espaço com o nome de “CFA Luiz Antonio de Oliveira”, pelos justos conselhos que dá aos jogadores que aqui chegam.

Também se faz importante lembrar que temos outras mídias na cidade, o Esporte Jundiaí do Thiago Batista de Olim (que  às duras penas trabalha honesta e corretamente), o pessoal da TV TEM que dá espaço ao Galo na medida do possível, e outros que vivem e convivem na rotina por lá.

Assim, as rádios, TVs e sites que DIVULGAM, PROMOVEM, FOMENTAM o torcedor de informações, são ou serão barrados por um excesso burocrático? 

Falamos do Paulista FC que se confunde com o nome da nossa cidade (é Paulista de Jundiaí, da torcida de Jundiaí, da imprensa de Jundiaí, da sociedade de Jundiaí). O time jundiaiense, se não tem diretores ou gestores à altura de suas tradições (financeira e competentemente falando), não pode deixar de apresentar a história de cumplicidade do Galo com a comunidade da nossa Terra da Uva.

Com as medidas de “fechar treino”, cercear o trabalho da imprensa, criar um burocratismo (que é o uso equivocado da burocracia, quando ela se dá em excesso), faz com que tenhamos a impressão de que os parceiros são donos do clube, e não gestores do departamento de futebol.

Não é por aí. Não somos o global Real Madrid, tampouco o endinheirado Palmeiras, nem sequer conseguimos ter um calendário decente. Mas “time particular” de alguém, não.

Administradores da Kah Sports, a quem torcemos pelo sucesso como já escrevemos anteriormente (todos dependem disso), façam a integração da empresa Fut Talentos à cidade de Jundiaí, não busquem o caminho contrário: o de que torcida, imprensa e demais agentes sejam àqueles que se adaptarão a vocês.

Aliás, que história é essa do treinador Edson Ferreira, o “Fio”, querer que se publique “Edson Fyu”? Deixe ganhar alguns jogos para ver se o nome estiloso pegará…

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– A lista da France Football dos melhores treinadores de futebol da história

Se já é difícil fazer uma lista de jogadores de futebol, imagine com os melhores treinadores de todos os tempos?

A revista France Football fez, sendo que dos 50 maiores de todos os tempos, temos apenas 1 brasileiro: Telê Santana, atrás de Van Gaal, Diego Simeone, Trapattoni, entre tantos.

Curiosidade: o revolucionário holandês Rinus Michels é o 1o, Alex Ferguson o 2o e Arrigo Sacchi o 3o. Guardiola é o 5o.

Um detalhe: o húngaro Béla Guttmann, que trabalhou no Brasil (foi o treinador que trouxe Zizinho ao São Paulo FC) e influenciou Vicente Feola, o primeiro treinador Campeão Mundial na Copa de 1958, é o 20o.

Na figura da France Football, abaixo, a relação:

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– E a Bettina da Empiricus, hein? Te convenceu ou não?

Bettina Rudolph, a moça que virou garota propaganda da Empiricus (corretora de investimentos), está dando o que falar!

A moça que diz ter ganho 1 milhão de reais de uma maneira bem fácil em aplicacões (e pede para clicar num link onde você é direcionado à propaganda) já foi questionada bastante. Abaixo o vídeo 1, assista:

Em: https://youtu.be/pVU-laWPJUg 

https://youtu.be/pVU-laWPJUg 

Depois das acusações, ela se defendeu no Programa Morning Show. Abaixo, o vídeo 2,

Em: https://www.youtube.com/watch?v=qxPWUI74oTo

Para mim, uma deslavada propaganda enganosa! Ou não? E para você?

– O racismo praticado contra Serginho na Bolívia em Blooming 2×0 Jorge Wilstermann

Ainda é admissível que idiotas cantem gritos ofensivos nas arquibancadas?

Sempre ouvi falar (e nunca concordei) que o estádio de futebol é um lugar onde se pode xingar à vontade, extrapolar e extravasar. Não concordo. Você pode vaiar e aplaudir, mas nunca ser selvagem.

Atitudes como gritos homofóbicos, racismo, violência e outras coisas que contestam a inteligência humana já deixaram de ser aceitáveis, e mostram como nossa cidadania ainda é questionável. E digo isso pelo fato lamentável ocorrido na Bolívia, na partida entre Blooming 2×0 Jorge Wilstermann, do último domingo, onde o brasileiro Serginho abandonou o campo após insultos incessantes dos torcedores por ser negro.

O árbitro corretamente parou a partida para que os torcedores encerrassem os gritos racistas (conforme manda atualmente a Regra do Jogo), mas mesmo assim o atleta preferiu se retirar.

Até quando veremos tristes situações assim? Até quando as punições serão “de mentirinha”? Até quando o ser humano vai ficar esperando ser “gente de verdade”?

Muito triste.

Extraído de: https://www.gazetaesportiva.com/futebol/brasileiro-abandona-o-campo-apos-sofrer-insultos-racistas-na-bolivia/

Vídeo em: https://twitter.com/liberta__depre/status/1107803186461638659

BRASILEIRO ABANDONA O CAMPO APÓS SOFRER INSULTOS RACISTAS NA BOLÍVIA

Mais uma cena lamentável tomou conta do futebol no último domingo. Na partida entre Blooming e Jorge Wilstermann, válida pela 13ª rodada do Apertura do Campeonato Boliviano, o brasileiro Serginho, do time visitante, sofreu insultos racistas e abandonou a partida ainda em seus decorrer, aos 40 minutos do segundo tempo, em lance de cobrança de escanteio.

Diante de mais de 15 mil pessoas que marcaram presença na vitória do Blooming por 2 a 0, no Estádio Tahuichi Aguilera, o meio-campista brasileiro sofreu diversos atos racistas durante a partida, segundo relatos dos companheiros de equipe. Na reta final, mesmo com a vitória, os fanáticos dos donos da casa não cessaram nos insultos.

Aos 40 minutos do segundo tempo, o jogador brasileiro se dirigiu a linha de fundo para efetuar uma cobrança de escanteio. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ver o atleta abandonando o gramado e explicando a arbitragem que seguiu sofrendo com as declarações da torcida adversária. Por conta da polêmica, a partida ficou parada por cerca de quatro minutos.

Após a partida, personalidades dos dois lados se manifestaram contra as cenas presenciadas. Do lado do Jorge Wilstermann, Cristian ‘Pochi’ Chávez condenou a “vergonha” que marcou a partida, enquanto Jorge Ortiz criticou que o fato tenha acontecido durante toda a partida. “Essas coisas externas ao jogo são tristes. Não me surpreende a saída de campo do Serginho, porque estava sendo insultado desde o primeiro tempo”, disse ao jornal El Deber.

Mesmo com os três pontos conquistados, o tema foi abordado pelo Blooming, na voz do capitão, Cristian Latorre, e do treinador Erwin Sánchez. “Eu repudio o racismo, mas essas são coisas que fogem das nossas mãos, dos jogadores. Fico com pena pelo que aconteceu. É lamentável”, ressaltou o atleta, corroborado pelo comandante. “Sou sempre contra o racismo. Fiquei 20 anos fora e volto para sentir isso. Veremos o que fazer junto ao clube”, finalizou.

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– Valei-me, São José!

Hoje é dia de São José, esposo da Virgem Maria e grande patriarca da Sagrada Família; portanto, padrasto do Menino Jesus.

Mundo afora, hoje se festeja o Dia dos Pais. Assim, que possamos rezar:

“Valei-me São josé’ olhe por mim para que eu seja um chefe da minha família tão santo quanto tu fostes! Amém”

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ACRÉSCIMO – 

#Solenidade de #SãoJosé na Catedral Nossa Senhora do Desterro, a Matriz da Diocese de #Jundiaí.

A Igreja está lotada para a #Missa que venera a memória do Patrono da #IgrejaCatólica e Protetor das #Famílias!

E parabéns àqueles que se chamam #José, por honra do grande homem que foi o Marido da Virgem #Maria e Padrasto de #Jesus (pai terreno do #Salvador, sem medo de sê-lo pela fala do #anjo).

– O que fazer com os incitadores de violência que infiltram a boneca Momo em inocentes vídeos?

Existe uma boneca com cara de bruxa, chamada Momo, criada pelo artista japonês Keisuke Aiso, e que no ano passado ganhou popularidade na Internet por ensinar as crianças a fazerem coisas indevidas e violentas. A menina-monstro (ela assusta até gente grande por conta da carinha de psicótica) foi introduzida por imbecis dentro de vídeos inocentes, que dispararam nas Redes Sociais.

Agora, 3 vídeos foram achados no YouTube Kids (um da Peppa Pig, outro do Baby Shark e outro de uma menina brincando com Slime3 coisas que as crianças gostam de assistir), onde no meio do desenho algum invasor virtual introduziu a Momo QUE ENSINA AS CRIANÇAS A SE MUTILAREM!

Cuidado, pais.

Extraído, abaixo, de “O GLOBO”: https://oglobo.globo.com/sociedade/atencao-pais-parem-de-compartilhar-videos-sobre-desafio-da-boneca-momo-23532209

NÃO COMPARTILHE OS PERIGOSOS VÍDEOS DA BONECA MOMO

RIO — Após provocar pânico pelo WhatsApp, o desafio da boneca Momo está de volta. Desde o mês passado, estão circulando nas redes sociais vídeos infantis que, de repente, são cortados e substituídos pela imagem que foi associada ao desafio, ameaçando e dando ordens de automutilação. Os relatos afirmam que as imagens foram capturadas do YouTube Kids, um aplicativo criado exclusivamente para menores de 13 anos, mas sem nenhum link ou referência gráfica ao aplicativo. E todo esse alvoroço, que se reflete em buscas na internet, está impulsionando esse conteúdo on-line, tornando-o mais acessível para as crianças.

Nas buscas realizadas pelo GLOBO foram identificados três vídeos diferentes em que o conteúdo está inserido. Um com os personagens de “Peppa Pig”; outro sobre o clipe “Baby Shark Dance”, da dupla Pink Fong; e o terceiro num vídeo de uma menina brincando com slime. Neste existe uma marca d’água de um site chamado GuffDump.com. Informações que constam no who.is mostram que o endereço foi registrado no dia 16 de fevereiro. A conta no Twitter, também criada em fevereiro, tem apenas três publicações, sendo a primeira o vídeo com o desafio Momo.

Apuração do Ministério Público da Bahia

Com base em relatos de mães e pais, o Ministério Público da Bahia abriu no sábado um procedimento para apurar o caso. Foram enviadas notificações para Google e WhatsApp pedindo informações e a remoção desse conteúdo, num prazo de 24 horas.

— Houve um relato na imprensa, e nós instauramos o procedimento imediatamente — explicou o promotor Moacir Nascimento, do Núcleo de Combate a Crimes Cibernéticos (Nucciber) do MP. — Não é dizer que o Google e o WhatsApp sejam culpados. Culpado é quem fez o vídeo. Nós queremos saber é em que medida essas empresas podem ajudar.

Em comunicado, o YouTube afirma não ter recebido “nenhuma evidência recente de vídeos mostrando ou promovendo o desafio Momo no YouTube Kids“.

“Conteúdo desse tipo violaria nossas políticas e seria removido imediatamente. Também oferecemos a todos os usuários formas de denunciar conteúdo, tanto no YouTube Kids como no YouTube“, diz a companhia, destacando que menores de 13 anos devem ter o uso restrito ao YouTube Kids, com supervisão de pais ou responsáveis. “É possível que a figura chamada de ‘Momo’ apareça em vídeos no YouTube, mas somente naqueles que ofereçam um contexto sobre o ocorrido e estejam de acordo com nossas políticas”.

Contatado, o WhatsApp não se manifestou até a publicação desta matéria.

Como funcionam os algoritmos?

A partir do pânico gerado pelo vídeo, pais desesperados correm atrás de informações, buscam pelos vídeos no YouTube e, dessa forma, fazem com que os algoritmos de buscas aumentem a relevância do termo “Momo”. O Google Trends, por exemplo, registra um aumento repentino nos últimos dois dias para as buscas “momo aparece em vídeos”, “vídeo momo slime”, “vídeos momo slime”, “momo em vídeos de slime”.

O efeito perverso dos algoritmos é que, com o aumento das buscas com o termo “momo” relacionado a “slime”, é maior a probabilidade de uma criança buscar por “slime” e se deparar com um vídeo com referência ao desafio. A preocupação dos pais é compreensível, mas o melhor a fazer, dizem especialistas, é parar de repassar esses vídeos em grupos de WhatsApp e de publicá-los no Facebook e no YouTube. Os vídeos existem, mas os pais acabam colaborando para a sua divulgação.

No Reino Unido, esses vídeos também circularam no fim do mês passado. O UK Safer Internet Centre, organização pela segurança na navegação na internet, afirmou que o desafio gerou um “pânico moral” espalhado por adultos.

— O grande problema é uma criança navegar pela internet desassistida — alertou Nascimento. — Tem pais que não fazem ideia do que os filhos fazem na rede. A internet é um janelão aberto para o mundo, onde existem pessoas perigosas. Se você não deixa seu filho sozinho numa praça pública, não pode permitir que ele se conecte com qualquer pessoa.

Como proteger as crianças?

David Emm, pesquisador do Kaspersky Lab, afirma que a melhor defesa das crianças contra conteúdos maliciosos que circulam na rede, como o desafio Momo, é o contato próximo e aberto com os pais. Ele recomenda que os responsáveis tenham conversas regulares com as crianças e entrem em acordo sobre quais sites são apropriados, fazendo-as entender o raciocínio dessa decisão. Os filhos também devem se sentir seguros em falar sobre qualquer coisa perturbadora que tenham encontrado on-line.

Os pais devem se certificar de que os filhos entendam que não devem “fazer amizade” com alguém que não conheçam na vida real, nem adicionar números desconhecidos em seus contatos. Também devem conscientizar as crianças a nunca compartilhar informações pessoais, como números de telefone e endereços. O uso de configurações parentais e de segurança também é recomendado.

— Estamos notando que o suposto “desafio” Momo ainda tem criado pânico e histeria em toda a internet — afirmou Emm. — E, à medida que o mistério em torno do desafio cresce, as chances de mais pessoas serem tentadas a assustar seus amigos ou, mais preocupantemente, usar o meme para assediar e intimidar, aumentam.

 

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– Uma ótima 3a feira para todos nós em 4 cliques inspiradores!

👊🏻Bom dia!
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.
Prontos para suar? Então… s’imbora correr.
🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running #adidas #mizuno

🙏🏻Correndo e Meditando com o #ImaculadoCoração de #Maria!
Ó querida #Mãe sem pecado concebida, rogai por nós que recorremos a vós.
⛪ #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

🌺Fim de #cooper!
Valeu pela esteira, na corrida e na caminhada. Agora, depois de estar suado (mas cansado e feliz) alongando e curtindo a beleza das #flores. Hoje, ao lado de nossa #rosa de pétalas mescladas (o clique é de ontem).
🏁 #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento #nofilter

🌅Vejam só o #amanhecer em #Jundiaí!
Que a #TerçaFeira possa valer a pena!
🍃 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #mobgraphy #mobgrafia #AmoJundiaí

Boa jornada para todos nós, e… #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby!

– Paulista e a Temporada 2019: como será?

Você pode olhar com um ponto de vista pessimista ou com um ponto de vista otimista. E escrevo isso após assistir um debate intenso sobre o Red Bull se interessar ou não por Jundiaí.

Dias atrás, escrevi sobre as alternativas (não boatarias, mas informações concretas) sobre o futuro do Galo. E uma das hipóteses descartadas nesse momento, sem dúvida, é uma fusão com o Toro Loko. O que podemos ter (isso é real): o Red Bull ficando com a vaga do Oeste na Série B ao adquirí-lo (esqueça o Bragantino, que tentou atravessar a negociação), fazendo o Estádio Jayme Cintra como sua sede. Dessa forma, teríamos o Paulista Futebol Clube e o Red Bull Brasil, ambos jogando em Jundiaí, tendo o Galo como o histórico time tradicional e o Toro como a novidade, ficando 15 anos na cidade, tentando formar sua torcida e sua identidade, com o objetivo de se tornar mais um time grande no Estado de São Paulo e jogar a série A do Brasileirão (com possibilidade de renovação automática por 5 anos depois dos 15 iniciais).

Repito: Red Bull e Paulista, ambos de Jundiaí. O Galo receberia pelo arrendamento do estádio, mais uma verba para fortalecer o time, e sua vida continuaria. Isso para 2020 no Paulistão (difícil para 2019).

E a Kah Sports, como ficaria / fica?

Fica como parceiro do Profissional Sub 23 e gestora das diversas equipes da base. Um contrato para o futebol das categorias amadoras e outro para o Principal. Isso pela Fut Talentos, o seu braço que tem a expertise dos jogadores.

Precisamos entender que o futebol, hoje, é negócio. Todos os lados devem discutir seus interesses. Pelo que entendi, a nova diretoria de futebol é formada pelos novos gestores, e que estão montando o time para disputar a série B do Campeonato Paulista par ter sucesso, e não apenas cumprir tabela.

E o que seria “sucesso” no futebol-business?

Entendo que, se o time fizer boa campanha, os jogadores se valorizam e são negociados por um valor maior. É, portanto, um produto com mais qualidade porque rendeu mais, e que gera mais lucro. Será bom para todos se der certo. Melhor se o sucesso não for uma simples boa participação, mas o acesso à série A3.

Claro, me desagrada ver que o elenco antigo (ou o que sobrava) se desmanchou. Por motivos diversos, atletas saíram antes da parceria ser concretizada (não sei se posso dizer: assinada, não tenho essa informação, mas pelo andar da carruagem imagino que esteja. Ou não?). Mas se saíram e entrou dinheiro para o cofre do Paulista (aqui, não seria da Kah Sports, pois são negócios anteriores) menos mal. Ficará na balança o quanto valeu ou não liberá-los / vendê-los (a história do custo-benefício).

É o que se pode fazer atualmente, e vamos torcer para que os jogadores que cheguem sejam tanto bons ou melhores do que os que saíram.

A realidade é essa, em 4 observações pontuais:

  1. Red Bull se unindo ao Paulista como um time só, sem chances. Esqueçamos.
  2. Red Bull pagando para se estabelecer em Jundiaí e entrando dinheiro para o Paulista, ambos convivendo em harmonia, sim – em breve (2020 provavelmente).
  3. Categorias de base com investimento em diversas idades, por conta da Fut Talentos / Kah Sports, sim.
  4. Profissional / Sub 23 com novos atletas, para 2019 sim. Em 2020, dependendo do acesso ou não, do acerto do Red Bull e do relacionamento com a experiência, a aguardar.

Penso que dias melhores virão. Espero que venham mesmo, sou otimista. Vamos torcer, sem nos iludir. E que não exista uma antipatia dos novos gestores com os órgãos estabelecidos da imprensa que cobrem tão tradicionalmente o Paulista (vejo um release sobre novas normas de acesso da Imprensa, e me assusto com “treinos secretos / fechados / ou algo parecido”, além de um possível excesso de burocratização.

Parceria é dar as mãos: parceiro, clube, sociedade, torcida e colaboradores diversos.

Boa sorte Galo!

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– A Maior Potência Educacional do Mundo: China

Realmente impressiona o salto educacional da China. Você sabia que nas avaliações internacionais os chineses tiram o 1º lugar em todas as áreas da Ciência?

O rigor das escolas chega a ser assustador, com 10 horas de estudos que incluem sábados e domingos. Abaixo, compartilho:

LIÇÃO CHINESA

por Guilherme Pavarin, Galileu, pg 55

Como, Em 35 anos, a China saiu dos escombros para se tornar a maior potência de educação do mundo

Tire 10. Não menos que isso. Estude mais de dez horas ao dia. Inclusive aos sábados e domingos. Toque piano ou violino. Ou os dois. Mas nem pense em tocar violão. Pratique duas, três horas diárias com os instrumentos. Tenha um inglês impecável. Seja fluente em francês e em outro idioma. Faça esportes. Não questione. Cante o hino do país todos os dias. Não assista TV. Não viaje, nem durma na casa de amigos. Nada de grupos de teatro. E leia, leia muito. Se essa rotina lhe parece exagerada, insuportável, saiba que, na China, ela é mais do que comum. E não é tão desumana quanto parece para nós, ocidentais. Os chineses não só se acostumaram com essa vida voltada para a educação rígida desde a infância, como sentem orgulho de formarem os alunos mais aplicados. Hoje, apenas 35 anos depois da sua abertura econômica, período em que passou a investir no setor educacional, a China tem o ensino mais eficaz do mundo.
Os resultados do principal exame de avaliação de aprendizado mundial, o Pisa (Programme for International Student Assessment), anunciados em dezembro passado, comprovam isso. Com folga, os chineses conquistaram o primeiro lugar em todas as categorias: ciências, leitura e matemática.
Neste último quesito, a supremacia do país chegou a 600 pontos, a maior pontuação de todas as provas, e 48 pontos acima sobre o segundo colocado, Cingapura. Também representou 113 pontos acima dos Estados Unidos (17º no ranking geral) e 214 a mais que o Brasil (53º). “Os alunos sofrem uma pressão muito grande na China, é uma obsessão coletiva pela melhor educação do mundo”, diz a professora brasileira Tarsila Borges, que leciona língua portuguesa há quatro anos na Universidade de Pequim. Segundo ela, a principal diferença não está na estrutura, mas na mentalidade. Tanto é que o governo chinês investe apenas 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação — menos do que os 4,7% do PIB que o Brasil investiu em 2010 e do que os 6% recomendados pela Unesco. “Se você se esforçar, tudo consegue. É esse o raciocínio.”
Essa filosofia causou grande polêmica em janeiro, nos Estados Unidos, quando a professora de direito da escola de direito de Yale e filha de chineses, Amy Chua, publicou no The Wall Street Journal um artigo que explicava “por que as mães chinesas são superiores”. O texto, primeiro capítulo de seu livro Battle Hymn of the Tiger Mother (O Hino de Batalha das Mães Tigres, sem edição brasileira), dizia que o pulso firme das mulheres chinesas tornava seus filhos mais competentes. Por isso Amy conta com naturalidade o dia em que rejeitou um cartão de aniversário de uma das suas filhas por não estar bom o suficiente. A garota, então com seis anos, teve que refazer. Absurdo? Para Amy, é parte de um endurecimento da personalidade. A excessiva preocupação dos pais ocidentais com a psicologia das crianças, diz ela, é que atrapalha a formação de caráter.
Como era de se esperar, o artigo repercutiu pelo mundo afora e serviu para trazer à tona uma discussão: seria essa severidade o segredo para uma educação de qualidade em tão pouco tempo? Galileu desbravou as características das salas e dos lares da China para tentar responder.  E mostra como funciona a dura rotina educacional naquele país.

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– Mais de 30 empresas concorreram ao sistema de VAR para a CBF e quem ganhou não está pronta para o Brasileirão?

Muitíssimo estranho: a empresa Hawk-Eye que forneceu a tecnologia para o VAR na Copa da Rússia, venceu a licitação que visa o uso da mesma no Campeonato Brasileiro de 2019.

Detalhe: concorreu com 34 empresas ao todo, cobrou o valor mais barato (R$ 19.000,00), mas, estando a quase 1 mês do início do Brasileirão, ela NEM EXISTE no Brasil ainda, tendo que contratar profissionais e não o fazendo.

Por quê tudo o que a CBF faz tem sempre que ser mais difícil ou enrolado?

Veja que estranho na matéria do GloboEsporte.com, extraído de: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/empresa-inglesa-anunciada-pela-cbf-como-vencedora-de-licitacao-do-var-nao-existe-legalmente-no-brasil.ghtml

EMPRESA INGLESA ANUNCIADA PELA CBF COMO VENCEDORA DO VAR NÃO EXISTE LEGALMENTE NO BRASIL

Hawk-Eye ainda não tem contrato assinado a 43 dias do início do Brasileiro. Derrotados na licitação questionam habilitação legal de estrangeiros para entrar na disputa.

Por Raphael Zarko

A empresa anunciada como vencedora da licitação da CBF para operar o árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil ainda não existe legalmente no Brasil. A Hawk-Eye, de origem inglesa, venceu a concorrência com a melhor proposta, custo de cerca de R$ 19 mil por partida. Trinta e quatro empresas disputaram para operar e executar o serviço.

Os ingleses têm apenas dois operadores brasileiros de replay homologados na IFAB – associação internacional que regulamenta as regras do futebol -, mas são responsáveis pelo VAR nos Campeonatos Carioca e Paulista. Eles buscam novas contratações para atender a demanda de 10 jogos por rodada no Brasileiro 2019, que começa daqui a 43 dias, em 27 de abril.

O regulamento do edital determinava no item IV entre obrigações do fornecedor ter “ao menos 30 operadores de replay/técnicos homologados pela IFAB no momento da apresentação da proposta técnica”.

De acordo com a Ernst & Young (EY), empresa de auditoria que realizou a concorrência, a lista de 30 nomes foi apresentada, porém com nomes de estrangeiros. Alexandre Rangel, da Ernst & Young, explicou que a Hawk-Eye tem prazo para se regularizar. Ele também ressaltou que a empresa só pode ser considerada vencedora quando assinar o contrato e sanar pendências como a regularização no Brasil.

– A exigência era que tivessem representante legal no Brasil, que mostrassem que está constituída no seu país de origem. Caso uma empresa internacional, que não estivesse constituída no Brasil, ganhasse a licitação, teria um prazo para regularizar em território nacional. Mas não tinha nenhuma obrigatoriedade de a empresa já estar constituída no Brasil. Senão ia limitar a competição, e o preço para os clubes ia acabar sendo mais caro – disse Rangel.

Entre os pré-requisitos da qualificação da empresa, a Hawk-Eye não tem “decreto de autorização de funcionamento expedido pelo Governo Federal”, o que era exigência do edital. Para a EY, porém a prova que a empresa está incorporada no país de origem é suficiente, pois o objetivo básico da qualificação é ter a certeza de que a empresa existe.

A Hawk-Eye operou o VAR na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Ela foi apresentada como vencedora da concorrência pelo secretário-geral da CBF, Walter Feldman, em entrevista coletiva após conselho técnico na sede da entidade, em 22 de fevereiro. O contrato, porém, ainda não está assinado.

Diretor da Hawk-Eye e representante da empresa na América Latina, José Kruyff disse que a empresa “está trabalhando” para regularizá-la no Brasil. Sobre o número reduzido de operadores, Kruyff admitiu que “vão precisar de mais pessoal”.

Concorrentes questionam legitimidade; auditora diz que escolha teve critérios técnicos

O GloboEsporte.com ouviu alguns concorrentes entre os mais de 30 que participaram da licitação, além da empresa vencedora. O chefe de operações da Hawk-Eye foi contratado recentemente. Neemias Pereira Nunes era colaborador da concorrente Broadcasting TV, na qual era técnico de sistema e operador de revisão.

O nome do funcionário envolve suspeita de concorrência desleal na licitação – isso porque o técnico tinha informações comerciais sigilosas e se desligou da empresa poucos dias antes do envio da oferta para a licitação da CBF.

Os advogados da Broadcasting enviaram uma série de notificações para CBF, Ernst & Young e o próprio Neemias. Maria Silvia Resende Barroso, advogada da empresa que perdeu a licitação, lembra que a CBF, evidentemente, tem liberdade de escolha comercial, mas há questões legais, como a operação regular de empresas estrangeiras.

– A natureza privada de qualquer concorrência não legitima atos ou contratações ilegais, também não autoriza a prática de má-fé. A Broadcasting, portanto, vem apenas tentando trazer para a prática as bandeiras da transparência e legalidade ostentadas nas concorrências promovidas pela CBF – disse a advogada da Broadcasting TV.

Outro concorrente, a D2 Vídeo e Produções também questionou a habilitação da Hawk-Eye.

– Eles atendem aos pré-requisitos da licitação? Nós temos profissional registrado no Crea, somos registrados pela Anatel. Causa estranheza porque não tenho notícias de que eles têm base para operar aqui no Brasil – comentou Bruno Delaiti, diretor da D2.

A Ernst & Young respondeu a reportagem anteriormente avisando que apesar de “suportar a CBF em todo o processo de contratação, do planejamento da estratégia de contratação até a apresentação das propostas finais, a seleção do vencedor foi embasada em critérios técnicos e comerciais, avaliados e decididos pela CBF e os clubes.”

O GloboEsporte.com procurou a CBF e enviou perguntas, na terça-feira (dia 12) sobre a habilitação da empresa estrangeira na concorrência. A entidade repassou as questões para a EY.

Na manhã desta sexta-feira, Alexandre Rangel, da EY, concedeu a seguinte entrevista:

  • A empresa vencedora da licitação, a Hawk-Eye, tinha – e ainda tem – pendências legais para participar da licitação. E saiu vencedora. Por quê?

Vencedor a gente só fala quando a empresa assina o contrato. Até assinar e fechar todas as condições da minuta não dá para declarar vencedor. Foi feita análise comercial, condições técnicas, como se fosse um ranking. Tentamos fechar negócio com aquele que fez a melhor proposta técnica, comercial. Por isso que até agora não teve comunicação formal de vencedor. Não dá nem para dizer que a Hawk-Eye foi vencedora, porque não teve ainda assinatura de contrato. Só quando assina que a gente fala que teve vencedor.

  • Feldman disse que a empresa venceu no Conselho Técnico, em entrevista à imprensa também.

No Conselho Técnico, mas estamos em processo educativo: “Pessoal, vencedor é só quando assina”. Enquanto o juiz não apita, o jogo não acaba.

  • A empresa está legal no Brasil, está em processo de regularização?

A legislação não apresentou restrição de empresas estrangeiras participarem. Mesmo que não estivessem ainda constituídos no Brasil. Por quê? O VAR é uma coisa muito nova. Se a gente limitasse só empresa brasileira, teríamos um grupo muito pequeno. Talvez uma ou duas só em condições de apresentar proposta. Então fizemos concorrência internacional. A gente exigia que tivessem representante legal no Brasil, que mostrasse que está constituída no seu país de origem. Caso uma empresa internacional, que não estivesse constituída no Brasil, ganhasse a licitação, teria prazo para regularizar. Mas não tinha nenhuma obrigatoriedade de a empresa já estar constituída no Brasil. Senão ia limitar a competição, e o preço para os clubes ia acabar sendo mais caro.

  • Estão buscando regularização então?

Aí já não sei. O que eles apresentaram foi o que a RFP (edital) pedia. Provaram que estão constituídas no seu país de origem e que tinham representante legal no Brasil. Entendo, por outros processos nossos, com outras empresas, que não processos rápidos. Imagino que estão correndo atrás. Eles estão operando já no Paulista, no Carioca. O fato de a empresa não estar no Brasil não quer dizer que não possa prestar serviço.

Contratamos várias empresas para prestar serviço aqui e pagam seus impostos, mas é recomendação do processo que a empresa esteja no Brasil até para economizar nessa questão de impostos. Para participar, deve ter obrigatoriamente representante ou representação legal no Brasil. Tem que ter prova de que está constituída no país de origem. E um representante legal no Brasil. Mas não exige que esteja constituída no Brasil. É isso que a RFP exige.

  • Por isso não a consideraram inabilitada?

Várias empresas internacionais foram convidadas a participar do processo. Objetivo principal era baixar os custos. Tecnologia no ano passado acho que dava uns 50 mil. Fora a sala de tecnologia, passava de 80 mil.

  • O edital diz que as empresas deviam ter “ao menos 30 operadores homologados na IFAB no momento da apresentação da proposta”. A Hawk-Eye apresentou essa lista?

Todas as empresas classificadas para as finais apresentaram operadores na IFAB. Lembra que estamos falando de operadores, não existe necessidade de 30 operadores com cidadania brasileira. Já vi algumas pessoas perguntarem sobre isso, que “não tem 30 brasileiros.” Mas a RFP não exige que os operadores sejam brasileiros. Se fizéssemos isso, não teríamos competição. Apresentaram com estrangeiros, não tem problema nenhum.

Neemias Nunes (de óculos à esquerda), chefe de operações da Hawk-Eye, a serviço de uma concorrente na licitação do VAR — Foto: Reprodução

– Parabéns Folha de São Paulo! Olhem para isso, professores.

Um marketing do bem, que agrada a muitos e ainda reforça sua marca: a Folha de São Paulo está dando 1 ano de assinatura digital grátis aos professores da Rede Pública de Ensino.

Tenho inúmeras restrições à linha da Folha, confesso preferir o Estadão. Mas uma jogada como essa é sensacional.

Agora, fica a questão: quantas empresas querem fazer publicidade ajudando a categorias relevantes? Poucas! E tal atitude, tão bacana, deveria ser incentivada (afinal, todos saem ganhando com o retorno final).

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– Estou quase mudando a minha opinião quanto a Maradona e Messi….

Eu me recordo do Maradona jogando, e ainda afirmo que, por pouco (muito pouco mesmo) ele está atrás de Pelé. E na 3a colocação (ainda, mas muito pouco também) está Lionel Messi (na minha modesta opinião).

Diego Maradona não pegou a época das mídias globalizadas, onde o futebol era mais escondido e não tão divulgado. Fez o Napoli existir no cenário do planeta e virou Deus por lá. Em 1986 assombrou o mundo! E, claro, seus “depois da carreira”, com polêmicas e envolvimento com drogas, tomaram conta do imaginário popular como um tango bem escrito.

Lionel Messi está se tornando um jogador impossível de se segurar. Nem na base da falta; só se lhe quebrarem a perna… E olha que, se fizerem isso, “La Pulga” é capaz de driblar o adversário e metendo-lhe uma caneta com uma perna sóNa última semana, juntamente com Cristiano Ronaldo, Messi abusou da arte de jogar futebol. Veja o que ele fez no jogo contra o Betis, domingo: até o gol de Suarez pareceu ser de “MESSIânico”, contagiando genialidade. 

Não sei se devemos esperar que Messi seja Campeão de uma Copa do Mundo com a atual medíocre Seleção Argentina para dizer que superou Maradona. Eu, repito, que acho Maradona o número 2 do mundo de todos os tempos, estou quase mudando de opinião (provavelmente, ao final da carreira, Messi estará acima de Don Diego e a discussão será: Messi foi maior que Pelé? Igual? Quase igual?).

Enfim: são todos gênios que devem ser aplaudidos por quem gosta de bom futebol.

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– Armar ou desarmar?

Difícil entender ou ser simplório na resposta:

  • Na Nova Zelândia, após o atirador fazer 49 mortos e muitos feriados num covarde atentado em duas mesquitas, o Governo fala em desarmamento da população e dificuldade no acesso ao porte de armas.
  • No Brasil, após o também covarde crime dos jovens de Suzano, vitimando 10 pessoas, o Governo fala em armar a população para se defender e mira facilitar o acesso ao porte de armas.

São países com características culturais bem diferentes e que vivem realidades distintas. Mas frente ao mesmo problema – a violência cometida por pessoas alucinadas quem está com a razão?

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– Pode começar, nova semana!

Bom dia. Bem motivado para começar a segunda-feira (e por tabela, a semana inteira).

Para ter bastante disposição, fui correr logo cedo. Meu primeiro clique mobgráfico do dia para inspirar:

Durante o treino, pensando nessa maravilhosa mensagem inspiradora do Papa João Paulo II (agora: São João Paulo II), sobre fé, paciência, mansidão… Na figura:

Alongando com as Rosas Amarelas no pós-treino. Belas ou não? Abaixo:

Se preferir, passei um tempo alongando com as Rosas Vermelhas também! A natureza impressiona…

E ao voltar para casa, olhe só as cores do céu. Amanhecendo em Jundiaí, a Terra da Uva, no clique incrível das 06h. Segue:

Por fim, às 07h, o amigo sol deu as caras:

Ótima semana para todos nós!

#FOTOGRAFIAÉNOSSOHOBBY

– Não tenha dúvida quanto ao Gol de Danilo Avellar no Corinthians 1×0 Oeste

Apesar das reclamações dos jogadores do Oeste, acertou Lucas Canetto Belotte em validar o gol do Corinthians.

O jogador Danilo Avellar cruza a bola e por força da corrida sai de campo (não houve burla, ele não saiu intencionalmente para tirar proveito). Retorna imediatamente ao campo (nesse caso não é preciso pedir autorização da arbitragem) e chuta para o gol em posição legal. Correto!

Quem estuda as Regras, sabe que tudo isso é válido e o lance não é complicado. Mas jogadores reclamam por desconhecimento e, em casos como o de hoje, para tentar fazer um “auê“.

 

– A experiência da Endoscopia e Colonoscopia

Preciso confessar: tenho realizado uma bateria de exames preventivos nos últimos tempos, e passei pela primeira vez com a experiência da Endoscopia e Colonoscopia (farei outra na próxima semana, inclusive).

A realização dos exames, em si, é absurdamente tranquila. Nada se sente, nada se vê, nada deve-se temere isso me surpreendeu positivamente. Mas o “preparo” para eles… Jesus, Maria e José! Que coisa horrorosa tomar o líquido indicado e fazer a dieta solicitada! E para quem tem o intestino fraco como eu, piorou.

Após náuseas, vômitos e um tempo incrível no banheiro, ufa, foi uma verdadeira libertação quando tudo acabou.

Aos que farão pela primeira vez tais exames, repito: são tranquilíssimos. Mas respeitem ao pé-da-letra o que os médicos te orientarão para o preparo e não se assustem.

Para os próximos exames, já estou experiente (mas não confirmado tampouco feliz).

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber a autoria, informar para crédito nesse post.

– A CBF e suas provas de descréditos

A Confederação Brasileira de Futebol nos faz perder o encanto do futebol brasileiro, além de nos trazer mais dúvidas sobre a lisura de todos os elementos intra e extra-campo que norteia o esporte tão popular (já foi mais…) em nosso país.

Lembram quando o respeitadíssimo Jamil Chade, trabalhando pela Agência Estado, revelou que a CBF tinha acordos para que a escala da Seleção Brasileira tivesse crivo dos patrocinadores, aceitando ou vetando nomes?

Foi em 2015, com a Kentaro sendo a protagonista de parte da convocação de atletas do Escrete Canarinho. Até mesmo o “contrato secreto”, como chamado na manchete, foi divulgado (reveja-o em: https://wp.me/p4RTuC-cwq).

Agora, a Folha de São Paulo mostra que a inconfiável CBF continua com suas mazelas. A licitação da comercialização de placas publicitárias para o Brasileirão-2019 teve o vencedor divulgado HÁ 1 MÊS pela Folha de São Paulo, antes dela ocorrer.

Sendo assim, por que acreditar na CBF?

JOGO MARCADO

Impropriedades e suspeitas sobre a CBF alimentam histórico de desvios que não são exclusividade do desporto nacional

POR: Editorial da Folha (extraído de: https://blogdopaulinho.com.br/2019/03/17/jogo-marcado/)

Com mais de um mês de antecedência, esta Folha apontou o nome da vencedora de concorrência promovida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com vistas à exploração de placas de publicidade no Campeonato Brasileiro.

Segundo informações obtidas pela reportagem, a vencedora —a empresa Sport Promotion— já estava definida antes que as demais competidoras tivessem apresentado suas ofertas. Entretanto a CBF, a Sport Promotion e a Ernst & Young, que auditou o processo, negam qualquer irregularidade.

A contemplada mantém vínculos comerciais com a confederação há cerca de 30 anos e detém, entre outros, os direitos de transmissão e de exploração de publicidade das Séries B, C e D do Brasileiro.

São longas também as relações com o dirigente Marco Polo Del Nero, que assumiu o comando da entidade em 2015 e foi banido do esporte dois anos depois por violar normas do Código de Ética da Fifa, o órgão máximo da modalidade.

Antes de assumir a presidência, Del Nero tornou-se, em 2012, vice de José Maria Marin, condenado por corrupção pela Justiça norte-americana. A partir daquele ano, a Sport Promotion obteve receitas milionárias com estatais federais.

Em 2013, a empresa firmou contrato de R$ 50 milhões com a Caixa Econômica Federal para explorar publicidade do campeonato feminino ao longo de cinco anos.

Já no final de 2014, ainda no governo Dilma Rousseff (PT), negociou R$ 26 milhões com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) para a transmissão de certames nacionais de divisões inferiores.

O entendimento com a Caixa contou com a presença da CBF, que anunciou a parceria intermediada pela Sport Promotion numa cerimônia com a presença do então ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

O episódio despertou questionamentos do Tribunal de Contas da União, que considerou anômalo o fato de a confederação ter preferido terceirizar o contrato a lucrar diretamente com a operação.

O estratagema repetia antiga prática da entidade, que procura evitar laços diretos com o setor público, justamente para esquivar-se de investidas de órgãos de controle.

As impropriedades apontadas alimentam um histórico de desvios que não são exclusividade do desporto nacional. Escândalos envolvendo dirigentes internacionais futebolísticos e olímpicos internacionais vieram à luz nos últimos anos e pressionaram as entidades a pelo menos demonstrar mais interesse em exercer controles.

Lamentavelmente, a situação ainda está longe do que seria desejável.

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– A quem interessa a Mudança do Conceito dos crimes de caixa 2 para Eleitoral, simplesmente?

A quem interessa a mudança do conceito dos crimes de caixa 2 para crimes eleitorais, em tese, aliviando-os?

À Justiça Eleitoral?

Mas se sim, por quê?

Viram o discurso ofensivo de Gilmar Mendes, o  Ministro que o Brasil (e talvez nem seus pares do Judiciário) não entende? Aliás, a arrogância das suas palavras é incrível, parece que esta acima do bem, do mal e da própria Justiça.

Fico com temor ao ouvir o entendimento do Ministro Barroso e do Procurador Deltan Dallagnon sobre os prejuízos que a Operação Lava-Jato sofrerá com isso

Se está dando certo, por quê mudar? Beneficiará a quem: aos bandidos do passado ou do futuro?

Mais perguntas sem respostas…

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– Sem fanatismo, dona IOLENE

Iolene Lima, alçada a número 2 do Ministério da Educação, me desapontou.

Ouvi sua explicação sobre “a Educação do ponto de vista cristão” (vídeo abaixo). Pude ouvir e de novo ouvir e ouvir por uma outra vez! Fiquei assustado.

Também sou cristão (sou católico praticante), e justamente nessa semana falamos aos nossos crismandos da Paróquia São João Bosco do cuidado com o fundamentalismo religioso (seja judeu, muçulmano ou cristão). Não posso concordar que uma pessoa de tanta importância possa falar do Gênesis (que é uma linguagem poética para dizer que Deus criou o mundo e todas as coisas a seu tempo – não em 7 dias literais), de uma forma tão simplista!

Primeiro: Deus usa das coisas da Criação. Portanto, a Teoria da Evolução (já aclamada por Papas) não pode ser criticada e sobrepujada pelo Criacionismo. Temos que respeitar, mas não podemos colocar em duvida a Evolução das Espécies.

Segundo: a Ministra tem que governar para os brasileiros de todas as crenças e todas as descrenças. O estado é laico (não ateu).

Terceiro: o Fanatismo cega. Não há dúvida.

Os valores cristãos são fundamentais para uma ótima educação, mas isso deve ser levado pelas Igrejas e famílias, nunca pelo Estado forçando as pessoas, pois aí se torna proselitismo – o que é considerado um pecado pelo Catolicismo também!

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=qaeJ2dNPwWk&feature=youtu.be

– Chove, chuva!

Depois de permanecer de molho devido a uma série de fatores que me levaram ao Pronto Socorro, ufa, enfim bem de estado de espírito e de saúde.

E a chuva que desperta o domingo bem bucólico? Veja só esse clique:

Há de ser um bom dia para todos nós.

– Que fase brava na saúde…

Um dia é tosse, outro dia é estômago, outro é reação alérgica… caracoles!

De novo no Pronto Socorro, agora pela gripe. E olha que tenho feito um check-up extremamente forte nos últimos dias…

Quando poderei falar que estou “100% em ordem com a saúde?”

Quem tem criança pequena como eu, fica a dica: elas estão sendo o alvo maior dessa onda de resfriados, viroses e “afins” nessa época de tempo tão instável.

🤧 #ImunidadeZERO (E saiba, confesso: detesto vir ao médico. Tem sido torturante…)

– Ponte Preta x Guarani dançando com a Irmã!

Ligo agora a TV e vejo Ponte Preta x Guarani, o Derby Campineiro tão esperado e… não vale absolutamente para o Paulistão 2019!

1.Por quê não se marcou esse jogo mais para o meio da tabela?

Veja o ótimo Raphael Claus entrando em campo, imponente, concentrado, mas ao som do… hino do Campeonato Paulista!

2.Compare essa melodia com o hino da Champions League!

Repare também: torcida única no Moisés Lucarelli. Sei que não se comporta mais os atuais torcedores organizados brigões, mas é ruim demais essa situação (embora necessária).

3.Pensou se o estádio fosse meio da Macaca / meio do Bugre? Que festa?

Enfim: tudo isso faz me lembra naquele velho ditado de que “é tudo muito sem graça, mais sem graça do que dançar com a irmã”, enquanto poderia-se estar de rostinho colado com a moça bonita desejada.

Só não vale para o juizão pensar assim. Afinal, Derby de Campinas sempre é pegado, e para usar outro ditado: “bobeou, o cachimbo cai”.

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– A dureza em encarar time de futebol da Venezuela…

Pobre é o árbitro que marca e desmarca, remarca e desmarca, e, por fim, adia de novo a sua passagem aérea internacional.

Digo isso pois Piero Laza, o chileno que apitaria Cruzeiro x Deportivo Lara, iria arbitrar o jogo no Brasil – mas como o time venezuelano não conseguiu sair do país pelos diversos problemas que o povo passa, teve que adiar de novo.

Perceberam que problema a Conmebol tem nas mãos? Jogos na Venezuela podem sofrer apagão elétrico; fora de lá, não se consegue sair!

Que inferno, hein?

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– O Texto Fake do Padre (e que é muito bom)!

Com os acontecimentos violentos tão tristes que estão ocorrendo nos últimos dias, muitas coisas se escrevem nas redes sociais. Uma delas é a opinião do Padre Fábio de Melo – mas que não é dele!

Eu mesmo já li esse texto-fake atribuído ao Pastor Cláudio Duarte, e que também não foi escrito pelo religioso.

Uma pena o autor de tão viral opinião não se identificar. Na verdade, será que ele atribuiu a um famoso justamente para que ganhasse projeção?

No Facebook, está:

Melhor texto que já li sobre o acontecimento de ontem.

Autor: Padre Fábio de Melo (em algumas postagens: pastor Cláudio Duarte)

“Cansado e perplexo com tantas baboseiras e falsas justificativas pras atrocidades que ainda nos surpreendem todos os dias…
Os meninos não  mataram porque o porte de arma é um projeto do atual governo. Os meninos não mataram porque jogavam jogos violentos.Os meninos não  mataram porque a escola foi omissa. Os meninos não mataram porque sofreram Bullying…
Eles mataram porque as famílias estão  desestruturadas e fracassadas, porque não  se educa mais em casa, não  se acompanha  mais de perto, a tecnologia substitui  o diálogo, presentes compram limites, direitos e  deveres e não há o conhecimento e respeito a Deus.
Precisamos parar de nos omitir, de transferir culpas. A culpa é minha, é sua, de todos nós!
A violência é  o desdobramento de carências afetivas, da necessidade de ser visto e notado, ainda que da pior maneira.
As armas não matam, o que mata é a ausência de AMOR!!!”

O que o Padre Fábio de Melo realmente escreveu:

A tragédia de Suzano não só nos entristece. Ela expõe a nossa vulnerabilidade social. Foi o tempo em que só temíamos os bandidos. Hoje, uma dor emocional não curada, pode levar um adolescente a se tornar um assassino. Os distúrbios emocionais nem sempre são percebidos e considerados pelos que formam a nossa ambiência afetiva. Não é incomum encontrar adolescentes reféns de seus traumas e completamente desamparados. Colocar um filho no mundo requer disposição de lidar com ele.
Só a proximidade nos faz perceber as necessidades e conflitos do outro. É justamente na construção da intimidade que erramos. Laços familiares se limitam a ser parentescos, o que não quer dizer absolutamente nada. O que nos vincula não é a obrigação, mas o amor. O desamparo emocional alimenta uma desolação silenciosa. A partir dela a pessoa passa a nutrir ódio pelos que estão felizes.”

Enfim: não importa quem escreveu ou como foram produzidas as mensagens; os dois conteúdos são significativos.

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