– Punchlines for Smiles.

Today marks World Laughter Day, an annual celebration observed on the first Sunday of May. This special day honors the remarkable healing power of …

Continua em: Punchlines for Smiles

– Os 10 mandamentos da Felicidade segundo o Papa Francisco!

Já faz algum tempo que Francisco, o Papa Argentino (ou o “humilde servo do Fim do Mundo”, como ele se intitula), tem trazido uma espiritualidade mais viva e exemplos dignos do Cristianismo.

Entretanto, um tema que suplanta a crença pessoal de cada um e que dá caráter ecumênico à causa vem sendo tratado: a Felicidade!

Não é que o Pontífice, certamente inspirado à luz do Espírito Santo, divulgou meses atrás os “10 Mandamentos para a busca da Felicidade”?

Particularmente, eu, que tenho tomado certos cuidados no dia-a-dia devido ao excesso de trabalho e assustado com a quantidade de jovens amigos com problemas de saúde devido ao “overworking”, adorei! Tenho procurado buscar a qualidade de vida em coisas simples; sendo assim, compartilho.

Extraído com adaptações de:

http://www.megacuriosos.com.br/personalidades/4515-10-segredos-para-a-felicidade-segundo-papa-francisco.htm

10 MANDAMENTOS DA FELICIDADE

O Papa Francisco listou 10 segredos para se chegar à felicidade com a consciência tranquila e desfrutando das coisas boas da vida. São eles:

01 – VIVA E DEIXE VIVER – “Siga em frente e deixe que os outros façam o mesmo”.

02 – DAR O MELHOR DE SI PARA OS OUTROS – “Se você guarda tudo para si mesmo, você corre o risco de ser egocêntrico. E água parada torna-se podre”.

03 – PROSSEGUIR COM CALMA – O Papa diz que, em sua juventude, ele era “um córrego cheio de pedras que eram levadas consigo”. Como adulto, tornou-se “um rio com grande fluxo”, sempre correndo. E, na velhice, ele ainda estava em movimento, mas lentamente, como uma piscina.

04 – UM SENTIDO SAUDÁVEL DE LAZER – “Os prazeres da arte, literatura e jogos com as crianças foram perdidos com o passar do tempo”, disse o Papa Francisco. “O consumismo nos trouxe ansiedade e stress, fazendo com que as pessoas percam a cultura saudável do lazer. Seu tempo é engolido, por isso as pessoas não podem e não querem compartilhá-lo com ninguém. Mesmo que muitos pais trabalhem longas horas, eles devem reservar um tempo para brincar com seus filhos. As famílias também devem desligar a TV quando se sentam para comer, porque, mesmo que a televisão seja útil, é preciso comunicar-se um com o outro durante as refeições”

05 – DOMINGOS SÃO SAGRADOS – “Os trabalhadores devem ter folga aos domingos porque domingo é para a família”, explicou ele. Existem casos extremos nos quais as pessoas não conseguem tirar o dia para si mesmo e para a família, mas, se a pessoa consegue isso, é preciso fazê-lo. Portanto, aproveite os domingos. Tire-os para se divertir, passear no parque, ficar com a família, meditar ou até mesmo resguardar-se. Você se sentirá bem, sua saúde melhorará consideravelmente e, dessa forma, sua semana começará muito melhor e, com certeza, tende a ser assim até o próximo domingo.

06 – DÊ OPORTUNIDADES E CONVIVA COM OS JOVENS – “Precisamos ser criativos com os jovens. Se eles não têm oportunidades para entrar no mundo das drogas, com certeza não serão vulneráveis ao suicídio”, disse o Papa. “Dar comida não é suficiente. Dignidade é dada a você quando você pode levar para casa alimentos comprados pelo próprio trabalho”

07 – RESPEITAR E CUIDAR DA NATUREZA – “A degradação ambiental é um dos maiores desafios que temos”, disse o Papa. “Eu acho que é uma questão que nós não estamos nos perguntando: a humanidade não está cometendo suicídio com este uso indiscriminado e tirânico da natureza?”.

08 – PARE DE SER NEGATIVO– “A necessidade de falar mal sobre os outros indica baixa autoestima. Isso significa: eu me sinto tão baixo que, em vez de me levantar, eu tenho que derrubar os outros”, disse Papa Francisco. “Deixando de lado as coisas negativas, rapidamente você se torna saudável”.

09 – DIGA NÃO AO PROSELITISMO – “Nós podemos inspirar as outras pessoas através de testemunhos, de modo que se cresça juntos na comunicação. Mas o pior de tudo é o proselitismo religioso, o que parasita: ‘Eu estou falando com você a fim de persuadi-lo’. Não. Cada pessoa tem o seu diálogo, sua própria identidade”, explicou Papa Francisco. “A igreja cresce por atração, não proselitismo

10 – TRABALHAR PELA PAZ– “Estamos vivendo em uma época de muitas guerras e o apelo à paz deve ser gritado. Paz, às vezes, dá a impressão de ser tranquila, mas nunca é calma, a paz é sempre proativa e dinâmica”, disse o Papa. Cada um de nós deve dar tudo de si, fazendo tudo o que for possível para que a paz reine sempre e em todo lugar. Todo mundo pode fazer um pouco para que a paz aconteça, seja no mundo exterior e até mesmo no seu interior.”


Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Entendendo a Nova Frugalidade.

A Nova Frugalidade chegará ao nosso país, ou já está repercutindo, inconscientemente, em nossas vidas?

Nos EUA, um fenômeno econômico-social aconteceu: as pessoas deixaram de ir a shoppings, teatros ou de gastar em produtos não-essenciais, devido a crise econômica. O abandono de consumidores de certas áreas econômicas foi chamado de Nova Frugalidade, e como todo modismo global, em breve repercutirá no Brasil.

Entenda o que é essa tal de “Nova Frugalidade”, extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0942/marketing/reverso-fortuna-466551.html

O REVERSO DA FORTUNA

por Daniel Hessel

Em apenas oito meses, a crise financeira americana provocou estragos sem paralelo na história recente dos Estados Unidos. Além de fulminar o mercado de crédito, o índice Dow Jones e a cidade de Detroit, os raios mortíferos provenientes da tempestade econômica atingiram também um dos pilares do american way of life: o consumismo desenfreado e livre de culpas que movimenta mais de dois terços da economia do país. Endividada, assustada pelo fantasma do desemprego e acusada de estar entre os culpados por boa parte da crise com sua gastança desmedida, a classe média americana virou as costas para shopping centers, lojas de grifes, restaurantes estrelados e até mesmo shows e peças de teatro. Hoje, em plena ressaca moral de décadas de consumismo, tornou-se popular a doutrina da nova frugalidade (new frugality), marcada por um estilo de vida austero, em que economizar cada dólar é a regra. O último relatório da divisão de análise econômica do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgado no dia 14 de abril, mostra o impacto dessa mudança. Entre março de 2008 e março de 2009, as vendas do varejo diminuíram 9,5%, a primeira queda em quase duas décadas. Ao mesmo tempo, os índices de poupança, que eram próximos de zero em agosto, estão em patamares equivalentes aos de dez anos atrás. Para os economistas, os dois índices combinados indicam que os americanos estão receosos do que vem pela frente. Pesquisas de opinião mostram que a tendência é uma redução nos gastos ainda mais aguda. Segundo um levantamento do instituto Lightspeed Research, do grupo britânico WPP, 70% dos americanos pretendem mudar seus hábitos de consumo nos próximos meses e apenas 45% dos entrevistados acreditam em uma rápida retomada econômica.

No campo oposto estão os que defendem que as mudanças vieram para ficar. O principal argumento desse grupo é que nunca antes houve um aperto no crédito como o provocado pela atual crise e que o estrangulamento nas finanças domésticas das famílias foi tamanho que deixará sequelas na maneira como os americanos encaram o consumo. “Nossas pesquisas apontam que os consumidores buscam mais segurança. E, para eles, gastar menos e manter dinheiro no banco é uma forma de alcançar essa segurança perdida”, diz Michael Silverstein, especialista em tendências de consumo do Boston Consulting Group.

Seja temporária, seja definitiva, a nova frugalidade tem assumido diversas facetas – algumas quase caricatas de tão radicais. De maneira geral, a redução de gastos com combustíveis e bens duráveis, como móveis e eletroeletrônicos, foi prioridade no processo de reajuste (veja quadro acima). Em menor escala, os americanos cortaram as despesas com roupas, acessórios, brinquedos, livros, CDs e DVDs. Ao mesmo tempo, as vendas de alimentos, bebidas e produtos de higiene pessoal e beleza aumentaram. Em meio à frieza generalizante das estatísticas há nuances curiosas, como o crescimento abrupto do mercado para produtos do tipo faça-você-mesmo (do it yourself, ou DIY). Tome-se o exemplo das tinturas para cabelo para uso doméstico, cujas vendas cresceram 27% desde o início da crise – um sinal de que as americanas trocaram os salões de cabeleireiro pela pia do banheiro. Da mesma forma, as famílias estão deixando de pagar por serviços como limpeza doméstica e manutenção de jardins e casas – o que tem sustentado a boa performance dos fabricantes de produtos de limpeza e de varejistas especializados em bricolagem, como a rede Home Depot. O outro lado da moeda é que o setor de serviços domésticos, que sustenta cerca de 18 milhões de americanos, se prepara para tempos ainda mais difíceis.

Num cenário de aperto financeiro, há empresas que são naturalmente favorecidas. É o caso do Wal-Mart, do McDonald’s e da loja online Amazon, reconhecidos por estratégias agressivas de descontos e preços competitivos. Da mesma forma, grandes fabricantes de produtos de consumo para higiene e beleza, como Procter&Gamble e Johnson&Johnson, têm se beneficiado da tendência de o consumidor se permitir pequenas indulgências – um dos raros luxos admitidos pela nova frugalidade. Outras têm se demonstrado irremediavelmente comprometidas com o antigo modelo de consumo supérfluo e precisam de reparos urgentes na estratégia de marketing. Enquadram-se nessa categoria a rede de cafés Starbucks, as grifes internacionais de artigos de luxo e as lojas de departamentos. No caso das marcas de luxo, os especialistas em tendências já deram até um nome ao tipo de reação que elas passaram a despertar no americano médio. Trata-se do populismo vingativo (vengeful populism), em que as marcas são identificadas com o estilo de vida arrogante e perdulário de banqueiros de investimento e altos executivos, acusados de levar o país à ruína. “Essas marcas precisarão resolver esse conflito sob o risco de estar definitivamente associadas a um estilo de vida que as pessoas passaram a desprezar”, diz Thomas O’Guinn, professor de marketing da Universidade de Wisconsin-Madison.

Para sobreviver em meio à crise, os marqueteiros das empresas têm buscado inspiração nos remotos anos 30, período da Grande Depressão americana. A rede de lojas de departamentos Sears ressuscitou um modelo de vendas dirigido a clientes endividados e sem crédito na praça. Trata-se do layaway, sistema em que o cliente escolhe um produto, faz um pequeno depósito e a loja reserva a mercadoria por determinado período (em média 90 dias). A ideia é que o cliente vá pagando o produto em parcelas, conforme for recebendo o dinheiro. Vencido o prazo, ele quita o saldo remanescente. “As redes que não mantiverem uma forte política de descontos e promoções ou não apostarem em soluções criativas como o layaway não conseguirão atrair os consumidores”, diz Kathy Grannis, porta-voz da Federação Nacional do Varejo nos Estados Unidos. Quem não se adaptar à nova frugalidade, seja ela duradoura ou efêmera, corre o risco de ter o mesmo fim dos dinossauros.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Quem são os bilionários brasileiros? E as pessoas mais ricas do mundo?

Li que a Forbes divulgou a lista das pessoas mais ricas do Brasil em 2024. Temos em nosso país 69 bilionários, e a relação é:

  1. Eduardo Saverin – US$ 28 bilhões (60º lugar geral)
  2. Vicky Safra – US$ 20,6 bilhões (94º)
  3. Jorge Paulo Lemann – US$ 16,4 bilhões (113º)
  4. Marcel Herrmann Telles – US$ 10,9 bilhões (195º)
  5. Carlos Alberto Sicupira – US$ 8,9 bilhões (278º)
  6. Fernando Roberto Moreira Salles – US$ 7,6 bilhões (344º)
  7. Pedro Moreira Salles – US$ 7,1 bilhões (385º)
  8. André Esteves – US$ 6,6 bilhões (417º)
  9. Alexandre Behring – US$ 6,3 bilhões (453º)
  10. Miguel Krigsner – US$ 5,7 bilhões (522º)
  11. João Moreira Salles – US$ 5,3 bilhões (572º)
  12. Walther Moreira Salles Junior – US$ 5,3 bilhões (572º)
  13. Jorge Moll Filho – US$ 4,5 bilhões (697º)
  14. Alceu Elias Feldmann – US$ 3,7 bilhões (871º)
  15. Maurizio Billi – US$ 3,6 bilhões (896º)
  16. Jose João Abdalla Filho – US$ 3,5 bilhões (920º)
  17. Joesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  18. Wesley Batista – US$ 3,3 bilhões (991º)
  19. Lirio Parisotto – US$ 2,8 bilhões (1187º)
  20. Alexandre Grendene Bartelle – US$ 2,6 bilhões (1286º)
  21. Luciano Hang – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  22. Ilson Mateus – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  23. Candido Pinheiro Koren de Lima – US$ 2,3 bilhões (1438º)
  24. Guilherme Benchimol – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  25. Julio Bozano – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  26. Luiz Frias – US$ 2,2 bilhões (1496º)
  27. Alfredo Egydio Arruda Villela Filho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  28. João Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  29. José Roberto Marinho – US$ 2,1 bilhões (1545º)
  30. Roberto Irineu Marinho – US$ 2 bilhões (1623º)
  31. Edir Macedo – US$ 2 bilhões (1623º)
  32. Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  33. Jayme Garfinkel – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  34. Rubens Menin Teixeira de Souza – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  35. Rubens Ometto Silveira Mello – US$ 1,9 bilhão (1694º)
  36. Sasson Dayan – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  37. Carlos Sanchez – US$ 1,7 bilhão (1851º)
  38. David Feffer – US$ 1,6 bilhão (1945º)
  39. Jose Roberto Ermirio de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  40. Jose Ermirio de Moraes Neto – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  41. Daniel Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  42. Jorge Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  43. Ruben Feffer – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  44. Neide Helena de Moraes – US$ 1,5 bilhão (2046º)
  45. Artur Grynbaum – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  46. Cristina Junqueira – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  47. Antonio Luiz Seabra – US$ 1,4 bilhão (2152º)
  48. Ivan Müller Botelho – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  49. Jose Isaac Peres – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  50. Eduardo Voigt Schwartz – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  51. Mariana Voigt Schwartz Gomes – US$ 1,3 bilhão (2287º)
  52. João Alves de Queiroz Filho – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  53. Maria Consuelo Dias Branco – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  54. Maria Frias – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  55. Lucia Maggi – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  56. Anne Werninghaus – US$ 1,2 bilhão (2410º)
  57. Clóvis Ermírio de Moraes – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  58. Pedro Grendene Bartelle – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  59. Liu Ming Chung – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  60. Itamar Locks – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  61. Blairo Maggi – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  62. Carlos Pires Oliveira Dias – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  63. Vera Rechulski Santo Domingo – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  64. Carlos Eduardo M. Scripilliti – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  65. Regina Helena S. Velloso – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  66. Livia Voigt – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  67. Dora Voigt de Assis – US$ 1,1 bilhão (2545º)
  68. Dulce Pugliese de Godoy Bueno – US$ 1 bilhão (2692º)
  69. Hugo Ribeiro – US$ 1 bilhão (2692º).

E quem são os mais ricos do mundo? No texto abaixo:

Extraído de: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/04/03/veja-quem-sao-os-brasileiros-na-lista-de-bilionarios-da-forbes-em-2024.ghtml

OS BILIONÁRIOS DA FORBES 2024

O cofundador do Facebook Eduardo Saverin é o brasileiro mais rico, segundo o ranking anual de bilionários da revista Forbes, publicado nesta terça-feira (2). Com patrimônio de US$ 28 bilhões, ele é conhecido por ser sócio de Mark Zuckerberg, que conheceu enquanto estava na faculdade. (saiba mais sobre ele abaixo)

A fortuna de Saverin teve um bom impulso neste ano após a Meta Platforms, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, apresentar resultados robustos no quarto trimestre de 2023 e anunciar o primeiro plano de distribuição de dividendos da empresa. Com o resultado, ele ficou muito à frente dos demais.

Quem o acompanha na segunda posição é Vicky Safra, herdeira do banco Safra e também a mulher mais rica do país. De acordo com a Forbes, ela acumula US$ 20,6 bilhões, dada sua participação na empresa após a morte de seu marido, Joseph Safra, em 2020.

Ao todo, são 69 brasileiros que compõem a lista anual de bilionários da Forbes em 2024. Entre as principais novidades está a presença de Livia Voigt, herdeira da empresa de máquinas e equipamentos WEG, que se tornou a bilionária mais jovem do mundo.

O francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH, lidera o ranking anual de bilionários da Forbes 2024.

Arnault ocupa a liderança, com US$ 233 bilhões em patrimônio, uma alta de US$ 22 bilhões em relação ao ano passado. Para calcular o patrimônio líquido dos bilionários, a Forbes usa o preço das ações e taxas de câmbio do dia 8 de março de 2024.

Arnault havia chegado ao topo pela primeira vez em 2023, ultrapassando Elon Musk, fundador da Tesla, e Jeff Bezos, fundador da Amazon. Hoje, Musk é o segundo colocado, com US$ 195 bilhões de patrimônio. Bezos preenche o pódio logo atrás, com US$ 194 bilhões. (veja o top 10 abaixo)

A primeira mulher na lista é a empresária francesa Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da L’Oréal. No fechamento do ano, ela está em 15º lugar, com US$ 99,5 bilhões.

Segundo a Forbes, existem agora mais bilionários do que nunca: são 2.781 ao todo, e 141 a mais que no ano passado. Trata-se de um novo recorde, superando em 26 o maior número da série histórica em 2021.

Veja o top 10 entre os mais ricos do mundo:

  1. Bernard Arnault, CEO da LVMH, controladora da grife Louis Vuitton, com US$ 233 bilhões
  2. Elon Musk, CEO da Tesla, com US$ 195 bilhões
  3. Jeff Bezos, fundador da Amazon, com US$ 194 bilhões
  4. Mark Zuckerberg, cofundador da Meta, com US$ 177 bilhões
  5. Larry Ellison, cofundador da Oracle, com US$ 141 bilhões
  6. Warren Buffett, megainvestidor, com US$ 133 bilhões
  7. Bill Gates, fundador da Microsoft, com US$ 128 bilhões
  8. Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, com US$ 121 bilhões
  9. Mukesh Ambani, fundador da Reliance Industries, com US$ 116 bilhões
  10. Larry Page, cofundador do Google, com US$ 114 bilhões

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo

Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020 — Foto: Thibault Camus/AP/Arquivo

– Você sofre de FOMO? Tratando sobre “O Dilema das Redes” e “O Dilema da Vida”.

Você tem “medo de ficar de fora” dos últimos acontecimentos das Redes Sociais? Quer estar on-line, por dentro as últimas atualizações?

Você pode estar sofrendo de FOMO.

Sabe o que é isso?

Aliás, você CONFIA nas suas interações e nos dados que compartilha?

Extraído de: https://virtualidades.blog/2021/04/02/um-mal-do-nosso-tempo/

UM MAL DO NOSSO TEMPO

por Solon Saldanha

Essa constatação nem mais é sequer passível de discussão: o mundo virtual que nos aproxima, que encolhe o planeta e expande horizontes em termos de possibilidades, também nos adoece. Um desses riscos para nossa saúde, em especial a mental, tem agora até mesmo um nome específico: FOMO. Isso nada mais é do que uma sigla, que vem da expressão em inglês “Fear of Missing Out”. Traduzindo, algo assim como “Medo de Ficar de Fora”. Segundo estudos recentes, as pessoas estão enfrentando uma nova necessidade psicológica, de constantemente saber o que as outras estão fazendo, ao mesmo tempo em que precisam relatar sobre aquilo no que elas próprias se ocupam. Essa necessidade, que não é real e sim criada, traz como resultado imediato sentimentos de ansiedade, com um forte impacto nas atividades que cada um de nós deve desempenhar no dia-a-dia. Ou seja, se torna algo que implica em queda da produtividade e da qualidade do que precisa ser feito.

Mesmo considerando como verdadeira essa situação acima descrita, no meu entender o problema transcende a observação. Nesse quadro, as mídias sociais têm relevância, não os supostos “amigos” que temos através delas. Elas passam a ter valor em si. Twitter, Facebook, Youtube e Instagram são janelas pelas quais em tese se pretende olhar o mundo dos outros e revelar o nosso, mas que terminam sendo elas mesmas a nova realidade. O que é visto ou mostrado se torna pretexto para essas janelas serem abertas. Elas passam a ser a própria vida, com o meio tendo mais relevância do que a mensagem e também assumindo a posição de fim.

Sintomas característicos de quem está acometido da enfermidade FOMO, ou seja, de quase todos nós: dedicar tempo crescente às redes sociais; fazer constante atualização do feed de notícias; usar o smartphone nas horas mais impróprias, como durante o trabalho, as refeições e até mesmo dirigindo; esperar a todo instante novas notificações no celular; negar aumento da irritabilidade, mesmo quando alertado por familiares, amigos e colegas; não viver momentos em eventos, passeios, festas e em família, preferindo fazer fotos da ocasião para postagem. Esse último item em especial aponta para a hipótese que levanto: a vida é a rede social em si, sendo nela que depositamos as emoções e os sentimentos. Se os outros tiverem acesso a isso, melhor; se não tiverem tanto assim, não fará muita diferença. Você oferece o gozo em compartilhamento, se outros participarem, tudo bem. Não participando azar o deles, pois você já atingiu o clímax que desejava e precisava.

Interessante é que está comprovado que existem determinados riscos na vida online. Porta de acesso para hackers; segurança não absoluta em termos de transações financeiras e compras; uso de dados pessoais por terceiros, no cometimento de crimes; falsas expectativas quando se estabelece algum relacionamento afetivo através delas; e muito mais. No entanto, se isso tudo pode gerar angústia, parece que viver offline também se revela como fator de potencial geração de ansiedade, mau humor, estresse e depressão. Se para evitar-se as primeiras citadas basta ter atenção e buscar proteção tecnológica, com antivírus e senhas seguras, por exemplo, essas outras têm combates mais complicados. Isso porque exigem reconhecer a situação e perseverança no necessário esforço para alterar rotinas. As redes podem dar uma falsa percepção de pertencimento e de proximidade, quando de fato a pessoa está se isolando, se não todo o tempo com certeza naquele gasto com esse mergulho dado no mundo virtual. Numa realidade que não é real.

FOMO se combate vivendo de verdade os momentos, ao invés de publicá-los. Para ninguém será mais importante aquela oportunidade e aquelas emoções. Conte depois, mais tarde, se quiser. Para tanto, trate de priorizar sempre as pessoas que estão por perto. Marque e respeite um tempo limite para o uso de dispositivos eletrônicos, sejam celulares, smartphones, computadores ou tablets. Ocupe seu tempo livre de forma mais criativa, lendo livros e revistas, ouvindo música, produzindo textos, em atividades ao ar livre – onde permitido e com os devidos cuidados –, criando hortas caseiras ou ao menos plantando folhagens, praticando atividades físicas ou mesmo apenas passeando com seu animal de estimação. E se você enfrentar alguma dificuldade para fazer, seja apenas um ou todos os itens sugeridos, não estranhe. Sintomas de dependência podem assolar qualquer um de nós. Mas não esqueça que existia vida anterior à existência de tudo isso: se não acredita, pergunte para alguém com mais idade, gente da época do telefone fixo. E também convêm lembrar que você ainda tem vontade própria, tem condições de enfrentar e vencer condicionamentos. Não abra mão da tecnologia. Mas compreenda que ela está aqui para servir você, não o contrário.

O bônus de hoje é um trailer. O objetivo é indicar para os leitores do blog que vejam o documentário O Dilema das Redes, que está disponível na Netflix. Ele dá uma visão preocupante sobre o funcionamento de um sistema complexo de desinformação, polarização política, discurso de ódio e teorias da conspiração. E oferece também algumas sugestões de como escapar isso tudo que acontece nas redes sociais.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– A Eutanásia não deveria ser uma solução… E a saída deveria ser a resolução dos problemas!

Os problemas mundanos e a mente humana são assustadores. Essa holandesa optou por eutanásia devido aos males da mente…

A Depressão, sem dúvida, é a grande doença da humanidade!

– Rua em homenagem a Sócrates é inaugurada na Vila Olímpica de Paris.

Evento na cidade de Saint-Ouen, região metropolitana da capital francesa, reuniu representantes do Comitê Olímpico do Brasil e autoridades. Um dos …

Continua em: Rua em homenagem a Sócrates é inaugurada na Vila Olímpica de Paris

– “A inteligência é como o ferro: por falta de uso, enferruja.”

Sabia que se não usamos a capacidade máxima dos neurônios, em determinado momento, eles costumam se acomodar / atrofiar? Isso é científico. 

Por isso, gostei desse ditado:

“A inteligência é como o ferro: por falta de uso, enferruja.”

(Eugene Ionescu)

Alguém duvida?

The inside of Homer Simpson's head! | Desenhos De animes | Imagens ...

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– O acidente do navio em Baltimore.

Que assustador! Parece coisa de cinema… um navio cargueiro colidiu em uma pilastra e derrubou uma ponte em Baltimore-EUA.

Fico pensando: com todo o espaço existente, o capitão do navio deve ter sofrido algum mal para não passar entre o largo vão e bater no concreto. Normal, não estava.

Já imaginou as pessoas que estavam na ponte? Morreram sem saber o que aconteceu

– O câncer da Princesa Kate Middleton

A Princesa do Reino Unido, Kate Middleton, está com câncer. Que Deus a ajude.

Mas lembremo-nos: quantas pessoas sem qualquer tipo de recurso financeiro ou acesso a um bom sistema de saúde também tem câncer, e não contam com apoio e compaixão…

Que Kates, Josés, Marias, Antonios, Anas e todo tipo de gente consigam bons tratamentos.

– Você conhece a Legião Estrangeira?

Amanhã trabalharemos com nossos alunos um Estudo de Caso sobre Socialização Corporativa, e como pano de fundo, utilizaremos a Legião Estrangeira.

A seguir, informações sobre ela. Abaixo, o estudo de caso:

LEGION, em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_Estrangeira_Francesa

Livro Legião Estrangeira Francesa Infant. E Caval. Desd 1945 | MercadoLivre

(imagem retirada da Internet, capa do livro).

LEGIO PATRIA NOSTRA

Era uma noite fria e chuvosa de outubro de 1993 em Sarajevo. Refugiados bósnios estavam fugindo para salvar suas vidas das forças sérvias, quando um menino de 14 anos foi atingido. Sem hesitar, Bruno Chaumont saltou para fora da proteção da área arborizada em que estava e rastejou por 40 metros de campo aberto e lamacento sob o fogo de artilharia pesada para chegar até a criança. Chaumont estancou as feridas do menino, colocou-o nas costas e então rastejou de volta à proteção das árvores. Chaumont não era parente do menino nem pertencia às forças de defesa bósnia – nem mesmo era membro das forças de paz das Nações Unidas. Esse ato de heroísmo só poderia ser creditado a um membro da legião estrangeira francesa.

Muitas organizações empresariais se queixam de sua incapacidade de integrar pessoas de nacionalidades diferentes numa cultura organizacional comum, bem como de sua incapacidade de conseguir que seus membros atuem com eficácia em países estrangeiros.

Algumas dessas empresas poderiam aprender uma lição com a legião estrangeira francesa, cujo lema — Legio patria nostra — significa “A legião é nossa pátria”. Essa organização tem uma história de 150 anos de excelência competitiva num setor no qual o sucesso é medido em vida e morte e não em dólares e centavos. Grande parte do sucesso dessa organização pode ser atribuída a suas práticas de socialização claramente voltadas a instilar nos novos membros uma resposta de conservação.

A tarefa de socialização enfrentada pela legião estrangeira é colossal. Os recrutas provêm de mais de 100 países diferentes e precisam ser reunidos em um todo coeso, com seus membros dispostos a arriscar suas vidas em favor de estranhos. Longe de ser a “nata da safra”, a maioria dos candidatos à legião estrangeira é de criminosos foragidos, ex-detentos, membros desonrosamente desligados de exércitos regulares, ex-mercenários e outros homens que, por uma razão ou outra, fogem de seu passado. A legião estrangeira provavelmente é o único empregador no mundo que não exige nenhuma prova formal de identidade antes da contratação. Na verdade, o primeiro passo do programa de socialização é atribuir novos nomes e nacionalidades a todos os recrutas. Além de suas identidades anteriores, a maioria dos recrutas deve dizer adeus também à sua língua nativa, porque o multilingüismo não é bem-vindo. Há apenas um idioma oficial nessa organização: o francês.

Os novos recrutas são então despachados para treinarem em locais exóticos — as selvas da Guiana Francesa ou os desertos do Chade — e distantes de seus lares, familiares e amigos. Esse treinamento inclui o máximo de habilidades de combate, mas os padrões de proficiência são muito mais elevados do que os dos exércitos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Muitos não conseguem suportar as agruras deste treinamento e desistem, deixando apenas um pequeno núcleo de membros mais dedica-dos. Além de receber esse treinamento técnico, porém, os legionários são também imersos na cultura e tradição histórica da legião estrangeira. Os recrutas são levados a conhecer o museu da legião estrangeira, onde ouvem histórias como a de Jean Danou, que perdeu a mão e depois a vida no México, em 1863, quando ele e duas dúzias de legionários conseguiram defender uma posição contra dois mil inimigos. Os recrutas atuais passam a conhecer a mão mumificada de Danou, que simboliza a tradição de coragem e disciplina que ainda deve ser defendida por todos os recrutas.

Embora poucos empreendimentos possam desejar imitar todas as táticas de socialização praticadas pela legião estrangeira, existem nela lições a serem aprendidas por organi-zações, cujas metas de socialização implicam infiltrar as mudança nos recrutas. Transformar recrutas em membros adequados à organização exige a substituição das velhas identidades e padrões de comportamento por novas. A organização não alcança esse objetivo facilitando as coisas ao máximo para o novo membro. Ao contrário, ela instila mudança desvinculando os novos membros de seu passado e desafiando-os para um novo futuro.

Coleman, F. “Colonial Grunts no Longer”, U.S. News and World Reports, 1º de novembro de 1993, pp. 74-76.

Porch, D. The French Foreign Legion: A Complete History of a Legendary Fighting Force (Nova lorque: Harper Collins, 1991).

– Os problemas da mente nascem no coração?

Numa sociedade tão atormentada, leio essa observação que se faz pertinente:

“Na verdade, os desequilíbrios que atormentam o mundo moderno estão ligados a um desequilíbrio mais profundo, que se enraíza no coração do homem. No íntimo do próprio homem, muitos elementos lutam entre si.”

(Gaudium et Spes – Concílio Vaticano II)

E não é verdade? Há tantos conflitos dentro de nós mesmos… que Deus nos ajude a resolvê-los!

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– Geração Fragilizada?

Antes de mais nada, eu defendo psicólogos e psiquiatras, mas essa observação é real: muitas vezes, a gente vê jovens que complicam tudo e não conseguem tomar decisões (das mais simples) sozinhos.

O que está acontecendo com a Educação?

– O radicalismo nos comentários sobre o conflito Israel – Hamas assusta. Não é, Genoíno?

Fiquei assustado com as declarações de José Genoíno, sobre boicote a judeus. 

Segundo o Estadão,

“O ex-deputado federal José Genoino (PT-SP) disse em uma transmissão ao vivo neste sábado, 20, achar interessante “a ideia de boicote” a “determinadas empresas de judeus” e a “empresas vinculadas ao estado de Israel”. O parlamentar comentava sobre deixar de fazer compras na Magazine Luiza por causa do apoio da empresária Luiza Trajano a um abaixo-assinado que pedia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desistisse de apoiar uma ação da África do Sul contra Israel por genocídio.”

Lamentável. Apoiar um exagero dos israelitas (sabendo que foram atacados primeiro pelos terroristas), é até entendível. Mas não condenar o Hamas, e, ao contrário, dar força contra Israel e sugerir boicote, lembra o nazismo.

É aí onde o mundo se perde: no radicalismo de direita, de esquerda, de fundamentalismo nas ideologias… uma pena!

Precisamos, nesse momento, de sensatez e paz.

Fumaça cobre parte da Faixa de Gaza após ataque aéreo de Israel — Foto: EPA-EFE/REX/SHUTTERSTOCK

Foto: EPA-EFE/REX/SHUTTERSTOCK

 

– Equador e o perigo dos Narcoestados.

Sabemos o quão violento o México se tornou, devido às máfias que controlam as drogas. Assim também foi a Colômbia com o Cartel de Cali, e, lamentavelmente, isso está ocorrendo no Equador.

É assustador ver o que estão fazendo: de invasão a emissora de TV à arrastões em prédios públicos. Tudo a mando dos traficantes.

Há quem se renda a isso, e aí surgem os narcoestados, onde não se tem uma “volta” fácil…

Que os equatorianos vençam essa batalha difícil.

Sobre ela, em: https://www.infomoney.com.br/economia/onda-de-violencia-no-equador-poe-em-risco-plano-de-austeridade-de-novo-governo/

Imagem: Doores Ochoa / AP.

– Kailasa. Um golpe “fácil” de cair?

Não repercutiu como deveria no Brasil, mas houve no vizinho Paraguai, no ano passado, um dos maiores micos dos últimos tempos: o país assinou um acordo comercial com Kailasaum país que não existe!

O Ministro Arnaldo Chamorro negociou com um vigarista, e caiu no conto. Achava que conversava com um representante dos “Estados Unidos de Kailasa”, que era uma nação inventada pelo indiano Rajashekharan, que continua foragido…

Pasmem: ele já deu outros golpes por aí…

Em: https://veja.abril.com.br/mundo/autoridade-do-paraguai-renuncia-apos-assinar-acordo-com-pais-ficticio

KAILASA

Um funcionário do governo do Paraguai foi substituído depois que foi revelado que ele assinou um memorando de entendimento com representantes do país fictício de um guru indiano fugitivo. O homem também parece ter enganado vários outros funcionários do país sul-americano.

Arnaldo Chamorro foi substituído como chefe de gabinete do Ministério da Agricultura do Paraguai na última quarta-feira, 29, pouco depois de ter sido revelado que ele assinou uma “proclamação” com representantes dos Estados Unidos de Kailasa.

Entre outras coisas, o documento de 16 de outubro expressava um “desejo e recomendação sinceros para que o governo do Paraguai considerasse, explorasse e procurasse ativamente o estabelecimento de relações diplomáticas com os Estados Unidos de Kailasa e apoiasse a admissão dos Estados Unidos de Kailasa como Estado soberano e independente em diversas organizações internacionais, incluindo, entre outras, as Nações Unidas”.

Durante uma entrevista a uma rádio paraguaia, Chamorro reconheceu que não sabia onde Kailasa estava localizada e disse que assinou o que caracterizou como um “memorando de entendimento” porque se ofereceram para ajudar o Paraguai em uma variedade de questões, incluindo irrigação. A reunião também teria contato com a presença do ministro da Agricultura do país, Carlos Giménez.

Fotos publicadas nas contas de Kailasa nas redes sociais também mostraram representantes do país fictício assinando acordos com líderes locais dos municípios de María Antonia e Karpai. A conta de mídia social comemorou cada uma dessas contratações.

A revelação provocou um escândalo no Paraguai, mas não é a primeira vez que os autodenominados representantes dos Estados Unidos de Kailasa enganam autoridades internacionais. No início deste ano, representantes conseguiram participar numa reunião do comitê da ONU em Genebra e também assinaram acordos com líderes locais nos Estados Unidos e no Canadá.

Em março, a prefeitura de Newark, em Nova Jersey, reconheceu que havia sido enganada ao assinar um acordo de cidade irmã com Kailasa.

O que é Kailasa?

No site de Kailasa, o país fictício é descrito como o “renascimento da antiga nação civilizacional hindu iluminada que está sendo revivida por hindus deslocados de todo o mundo”. O “Estado” é liderado por um autoproclamado guru, Nithyananda, que é procurado na Índia por diversas acusações, incluindo agressão sexual.

Nithyananda, cujo nome verdadeiro é Rajashekharan, supostamente fugiu da Índia em 2019 depois que as agências de segurança começaram a investigar seu envolvimento em casos criminais, incluindo um caso de estupro em Karnataka. O caso dizia respeito a duas meninas que desapareceram.

Imagem de Rajashekharan

– O mundo que continua em Guerra: Hamas vs Israel e Rússia vs Ucrânia.

Nesse período de festas, esquece-se das pendengas mundanas. Uma delas é: a guerra.

E não é uma, são várias! Pode ser a da perseguição de terroristas islâmicos contra cristãos na Nigéria (que muitos nem comentam), ou as mais populares: como a Rússia bombardeando a Ucrânia, com o ditador Putin nem se importando com os apelos da Comunidade Internacional, ou o não desejo de acabar com o conflito no Oriente Médio.

Aliás, sobre Israel x Hamas, vemos gente com “torcida” aos dois lados. E me chamou a atenção, há duas semanas, que estando na ONU, houve uma insistência para que Israel parasse de bombardear. O embaixador israelense se levantou, mostrou uma plaquinha com o telefone do escritório do Hamas , dizendo que “deveriam ligar para aquele número e pedir lá”, ironizando que se esqueciam que os terrorsitas é que começaram o conflito recentemente (vide foto abaixo).

A verdade é: a paz, nesses lugares, com pesar, é utopia. Ninguém quer ceder.

 

– A Venezuela quer invadir a Guiana?

Essequibo, uma região que representa aproximadamente 70% do território da Guiana (riquíssima em recursos naturais) é pretendida pela Venezuela. Nicolás Maduro, o presidente ditador, fala em anexar o seu território.

Seria algo próximo do que a Rússia fez com partes da Ucrânia? Talvez. Mas não é devido

Aliás: nós, sulamericanos, nos esquecemos das atuais Guianas (Guiana, Guiana Francesa e Suriname). Talvez pela falta de relacionamento com esses países, os demais vizinhos não tem laços tão fortes.

A propósito, você sabia que tínhamos 5 Guianas? A Inglesa (atual Guiana), a Francesa (ainda pertencente à França), a Holandesa (atual Suriname), a Espanhola (parte da Venezuela) e a Portuguesa (atual estado do Amapá).

Sobre elas, saiba mais em: https://wp.me/p4RTuC-KtD.

– Nederlândia? Neerlândia? Países Baixos? Esqueça, Holanda…

Tempos atrás, vi gente insistindo em chamar a Holanda de “Neerlândia, e seus moradores de Neerlandeses. Mesmo alegando que “não ía pegar” o nome, fui voto vencido.

Acompanhe em todos os setores da sociedade: a Holanda continua sendo chamada de Holanda, ou, vez ou outra, de Países Baixos.

Há coisas que não mudam

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Imagem extraída de: https://pt.dhgate.com/product/netherlands-banner-3ft-x-5ft-hanging-flag/535324489.html