– Chega de Racismo!

Não seja tolerante aos intolerantes! Racismo, não!

Denuncie:

Imagem

Publicidade

– Nikolas Ferreira e a intenção equivocada…

Para defender as mulheres, você não precisa atacar ninguém. Certo?

Para o radical deputado Nikolas Ferreira, errado. Que papelão fazer discurso homofóbico dentro do Congresso, ao tentar falar sobre mulheres trans com tom de crítica. Errou em tudo!

A pauta é interessante quando se fala em esporte e competitividade (pelas questões físicas e hormonais), mas ainda assim deve ser respeitoso. Nikolas confundiu tudo e ainda vestiu um peruca loira… que mico!

Imagem: print de tela.

– Baila, Vini Jr.

Vinícius Jr deu assistência, fez gols e um lançamento de 3 dedos no Marrocos, na final entre Real Madrid 5×3 Al Hilal.

Foi eleito o Melhor Jogador do Mundial de Clubes, sem nenhuma polêmica e com um lindo e simpático sorriso no rosto. 

Conclusão: provavelmente veremos mais casos de racismo na Espanha… E seria Inveja?

Não! É porquê se torna insuportável pessoas com comportamento racista (e eles existem aos milhares) verem um negro exemplar de sucesso!

Insisto: Vinícius não fez nada para pagar esse preço tão alto e indigno. Já falamos sobre isso aqui: https://professorrafaelporcari.com/2023/02/02/pobre-vinicius-jr/

Valverde, Bola de Prata, Vietto, o Bola de bronze, e Vinicius Junior, o Bola de Ouro do Mundial de Clubes — Foto: Julio Muñoz/EFE

Imagem extraída de GE.com, em foto de Julio Muñoz/EFE

– Carreira ou Família: Quando as Mulheres têm que Decidir!

No mundo da Administração de Empresas, muitas vezes os profissionais se vêm obrigados a tomar decisões que afetam a vida pessoal num grau muito significativo. Àqueles que já passaram pela experiência de um difícil conflito entre carreira X família X anseios, sabem como é martirizante e sacrificante tal momento.

Sendo assim, compartilho um artigo interessante sobre as mulheres na hora de decidir o futuro no trabalho! A Revista Época (Ed 09/03 pg 56-59), traz uma pertinente reportagem de Suzana Villaverde sobre esse complicado instante da vida profissional delas.

Abaixo:

PRESIDENTE? NÃO, OBRIGADA

As mulheres preferem abrir mão dos cargos de dedicação integral para cuidar melhor da vida pessoal e da família

É tarde de terça-feira, e Christina Munte, de 43 anos, aproveita para passear com as filhas Juliana, de 9 anos, e Lara, de 5, em um clube da Zona Sul de São Paulo. Almoçam juntas e em seguida lá vai ela, para o alto da arquibancada, assistir ao jogo de tênis da mais velha. Depois, é hora de acompanhar as acrobacias da caçula na aula de ginástica olímpica. O programa é repetido todas as terças-feiras. Embora pareça fazer parte da rotina típica de uma dona de casa, essas cenas têm como protagonista uma profissional muito bem-sucedida, diretora da Atlantica International, uma rede internacional de hotéis. Exceto pelo dia tranquilo que passa com as meninas, no resto da semana Christina se desdobra em reuniões, feiras e viagens internacionais. A vida é corrida, mas ela garante que o ritmo já foi muito pior.

O mercado hoteleiro estava em ebulição nove anos atrás, quando Christina teve seu primeiro bebê. Nessa ocasião, ela trabalhava nos fins de semana, chegava em casa tarde e ficava muito frustrada. “Por cansaço e pela vontade de curtir minha filha”, diz ela. Em 2005, Christina engravidou novamente e sentiu que estava diante de um dilema. “Tinha pavor de abrir mão de uma carreira que me dava imenso prazer, mas precisava aproveitar minha família”, afirma. A solução veio durante uma conversa franca com seu supervisor, ao final da qual ele fez uma proposta tentadora: reduzir em 20% a carga horária semanal, assim como o salário de Christina. “Foi a solução perfeita, pois não precisei abrir mão de nada”, diz.

Profissionais como Christina constituem um grupo em expansão. Elas querem chegar ao topo da pirâmide corporativa, mas, ao contrário das pioneiras, que começaram a percorrer esse caminho na década de 1970 – e tiveram de deixar de lado marido, filhos e até a vaidade para concorrer em pé de igualdade com os homens –, não admitem abdicar de sonhos pessoais ou perder as alegrias oferecidas pela vida privada. Na prática, abrem mão dos postos de dedicação integral para exercer também o papel de mulher, mãe e esposa. A constatação desse fenômeno tem levado à conclusão polêmica de que a desigualdade no topo do mercado de trabalho é incorrigível – e nem sequer deveria ser vista como um problema. Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Sophia Mind, um instituto de pesquisa voltado para as mulheres, perguntou a 340 mulheres brasileiras entre 25 e 50 anos, com nível superior completo, se elas desejavam ser presidentes de empresa. Apenas 37% disseram que sim.

“Apesar das queixas das feministas, a verdade é que homens e mulheres têm diferentes aspirações de carreira”, afirma a conceituada socióloga britânica Catherine Hakim, pesquisadora da London School of Economics. “Homens e mulheres têm diferentes objetivos na vida, e as autoridades não deveriam esperar que eles tivessem resultados idênticos na carreira profissional.” No Brasil, segundo uma pesquisa coordenada pelo Instituto Ethos, as mulheres representam 43,6% s da população economicamente ativa, mas estão em apenas 13,7% dos cargos de liderança.

Desacelerar ou recusar cargos invejáveis pode ser o desejo de centenas de trabalhadoras, mas existe espaço para expressar essa demanda? No Brasil, é comum encontrar mães que voltam ao trabalho antes do término da licença-maternidade ou passam anos sem conseguir conciliar suas férias com as das crianças. “Muitas acham um absurdo usufruir esses direitos básicos quando conquistam uma carreira de sucesso”, diz a consultora de Recursos Humanos Carmelina Nicke. Para ela, gerentes e diretoras ainda temem se mostrar mais vulneráveis que os homens no escritório e preferem se submeter a um cotidiano extenuante. Mas essa seria, segunda a consultora, uma realidade com os dias contados. “A tendência é que nas próximas décadas as companhias ofereçam de antemão uma jornada flexível para segurar a profissional competente”, diz Carmelina. Uma pesquisa divulgada na semana passada pela consultoria Accenture mostrou que 41% das mulheres gostariam de ter “formatos flexíveis de trabalho”. Uma possível explicação: um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicado em 2010 revelou que as mulheres gastam 24 horas semanais em atividades domésticas, enquanto os homens fazem somente 9,7 horas de trabalho doméstico.

Para contornar essas dificuldades, a paranaense Ana Carolina Haracemiv, de 35 anos, montou uma “miniempresa” em casa. “Tenho duas empregadas que moram comigo, motorista e até jardineiro”, afirma. Somente assim ela consegue acompanhar a lição das crianças e curtir o marido, sem perder o foco da empresa em que trabalha, a Dow Brasil. “Se você tem de fazer tudo, não consegue pensar em nada direito”, diz. Orgulhosa do esquema que criou, a engenheira não se arrependeu ao recusar uma proposta de ouro: um cargo de liderança na sede da empresa, nos Estados Unidos. “Meu marido é médico, seria complicado para ele. Seria fantástico para minha carreira, mas não era interessante para todos.” É claro que recusar a promoção deixou Ana Carolina apreensiva, mas ela acabou se surpreendendo. Seis meses depois, foi promovida. Disse adeus ao cargo de gerente de marketing para se tornar diretora comercial da América Latina. “A responsabilidade aumentou, mas o impacto na minha família foi mínimo”, diz ela. “Só deixei de lado a ginástica, mas, sinceramente, nunca gostei muito de malhar.”

Imagem extraída de: https://sescap-pr.org.br/index.php/noticias/post/e-possivel-ter-sucesso-no-trabalho-e-na-familia

– Pobre Vinícius Jr… um clássico caso de preconceito.

Eu não consigo entender, mesmo tentando entrar na cultura do povo espanhol: que raio de má vontade estão tendo com Vini Jr?

O jogador brasileiro sofre inúmeras manifestações racistas, não reage contra seus opositores com mesma pobreza de valores, pede punições para eles, e ainda é questionado?

O atleta mantém obras sociais educacionais, e não se vangloria por isso. Não cria polêmicas com ninguém. É educado, cheio de virtudes, e está pagando um preço caríssimo por parte de torcedores e adversários. Eu, sinceramente, não consigo compreender… a única coisa seria: são racistas convictos, desavergonhados de admitir tal tontice?

Força, garoto. A última triste manifestação veio do zagueiro Raíllo, do Mallorca. Leia abaixo e pense: o que Vinícius Jr fez???

– O amor sempre vencerá o ódio, diz sabiamente Vinícius Jr.

Após covardemente ter tido um boneco dele sendo enforcado, Vini Jr entrou em campo e arrebentou, inclusive dando assistência e marcando um gol (Real Madrid 3×1 Atlético Madrid).

Por fim, tuitou o seguinte:

EL AMOR SIEMPRE VENCERÁ EL ODIO ✊🏿
🤍🤎🖤♥️💚🧡💜💛💙🕺🏾

Parabéns, garoto, e sobre o episódio de racismo, aqui: https://professorrafaelporcari.com/2023/01/26/de-novo-um-caso-de-racismo-contra-vinicius-jr/

Imagem

– De novo, um caso de racismo contra Vinícius Jr.

Corre nas Redes Sociais mais uma imagem de manifestação racista contra Vinícius Jr. Agora, um boneco amarrado numa ponte com o jogador brasileiro (promovido por ultras do Atlético de Madrid).

Comumente chamado de macaco e outros adjetivos ofensivos, ele tem suportado tudo sem devolver agressões, apenas cobrando a La Liga, que solta manifestos e nada faz.

  • Mas o que fez Vini Jr por despertar tal ira?

Nada. Ou melhor, fez: é um negro correto, vencedor na sua profissão, cidadão exemplar que mantém atividades solidárias, simpático aos torcedores do seu time e alegre menino-homem. E esse bom comportamento é insuportável para racistas invejosos…

Que alguém faça algo DE VERDADE para punir esses bandidos travestidos de “humanos”. São racistas, como os da KKK em pleno século 21.

(imagem extraída da Web).

– A polêmica dos M&M’s coloridos. Há chocolate gay?

O mundo está enlouquecendo!

Os chocolates M&M’s, tão conhecidos mundo afora, viraram pivôs de polêmica (sem que tivessem desejado polemizar).

Depois de ter surgido o questionamento quais chocolates eram “meninos ou meninas”, segundo as cores dos doces, agora pessoas mais radicais resolveram taxar de gay o chocolate de cor roxa e lésbica o de cor verde.

É mole? Mas… e daí se fossem?

Abaixo, extraído do Linkedin de Exame.com

VOCÊ CONCORDA COM O POSICIONAMENTO DA MARCA APÓS POLÊMICA COM SEUS PERSONAGENS?

A marca de doces M&M’s decidiu parar de usar em seus anúncios publicitários os célebres personagens multicoloridos no formato de pastilhas de chocolate, criticados por parte da direita conservadora dos Estados Unidos, que os considera politizados.

O tema começou com o lançamento, em setembro, de um novo membro da família de “spokescandies” (porta-vozes dos doces), chamado Purple (violeta).

Este foi o terceiro personagem feminino do grupo, depois de Green (verde) e Brown (marrom), criados, segundo a M&M’s, “para representar a aceitação e a inclusão”.

A cor violeta costuma simbolizar o apoio à comunidade LGBTQ e a expressão da homossexualidade.

A chegada de Purple provocou críticas e os internautas culparam a empresa Mars Wrigley, fabricante dos M&M’s, por politizar os doces populares.

Segundo eles, os personagens dos M&M’s se tornaram “woke”, palavra usada para designar o ativismo contra toda forma de discriminação e exclusão em relação a uma ou mais minorias.

A polêmica voltou à tona no começo de janeiro, com a comercialização de um pack especial de edição limitada, contendo exclusivamente as três cores dos personagens femininos: verde, marrom e roxo.

“Os M&M’s ‘woke’ voltaram”, protestou Tucker Carlson, um dos principais apresentadores da Fox News, conhecida pelas posições conservadoras de vários de seus profissionais estelares.

Ironicamente, disse que Green era “possivelmente lésbica” e que Purple era “obesa”, referindo-se à sua forma ovalada, similar à dos M&M’s recheados com amendoim.

Há um ano, Carlson já tinha criticado os M&M’s por ter substituído as botas brancas de Green por tênis, deixando-o “menos sexy”.

Em um comunicado publicado nesta segunda-feira no Twitter, os M&M’s se refiriram ao tema.

“Estados Unidos, conversemos. No último ano, fizemos algumas mudanças em nossos queridos porta-vozes. Não estávamos certos de que alguém se daria conta. E definitivamente não achamos que isto afetaria a internet. Mas agora entendemos: até os sapatos de um doce podem causar polarização. Era a última coisa que os M&Ms queriam, pois nosso objetivo é unir as pessoas“, disse.

A empresa informou que por causa disso decidiu suspender os personagens.

Os bonecos animados serão substituídos nas novas campanhas publicitárias pela atriz e comediante Maya Rudolph.

“Estamos certos de que a sra. Rudolph defenderá o poder da diversão para criar um mundo em que todos sintam fazerem parte”, concluiu o M&M’s.

– Como algumas escolas estão conseguindo vencer o bullying entre os alunos?

Sabemos que o bullying é uma triste realidade nas instituições de ensino do Brasil (e logicamente, em todos os setores da sociedade). E o que fazer para eliminá-lo definitivamente, a fim de que não cause efeitos tão nocivos como estão causando?

Extraído de: https://istoe.com.br/as-escolas-que-venceram-o-bullying/

AS ESCOLAS QUE VENCERAM O BULLYING

Na contramão da maior parte das instituições de ensino do País, que ainda não possuem práticas para coibir a discriminação, alguns colégios já adotam modelos bem-sucedidos para assegurar a boa convivência entre os alunos

Por Fabíola Perez

A imagem de um jovem cabisbaixo, isolado em um dos cantos do pátio, ou de uma criança acuada após ter sido vítima de provocações começa a se tornar rara em algumas escolas do País. Apesar de  numericamente ainda serem poucas, instituições de ensino têm desenvolvido metodologias específicas para combater a intimidação e se transformado em exemplos na batalha contra a discriminação e a propagação do ódio no ambiente escolar. O caminho não é simples, mas os resultados das iniciativas mostram que é possível coibir a prática.

“Os programas anti-bullying vão desde grupos
de jovens que aprendem a auxiliar as vítimas até
palestras para capacitar pais e professores”

Um desses colégios é o Bandeirantes, um dos mais tradicionais de São Paulo. Lá, as estudantes Mariana Avelar, 14 anos, e Isabela Cristante, de 12, fazem parte dos grupos de ajuda do Programa de Combate ao Bullying. Elas foram escolhidas pelos demais alunos para participar de dois dias de capacitação com uma equipe de professores universitários e psicólogos.

Por meio de situações hipotéticas, o treinamento deixou claro o que é bullying e como elas deveriam agir em diferentes casos. “As pessoas mais isoladas são aquelas com gostos diferentes da maioria. Tentamos nos aproximar até que o colega se sinta confiante para conversar”, diz Mariana, estudante do 9º ano. “Aprendemos que, às vezes, o problema é maior do que parece, e precisamos levá-lo aos orientadores”, conta Isabela, da 6ª série. Os estudantes também conversam com quem presencia ou pratica o bullying. “O agressor se conscientiza mais rapidamente” , afirma Isabela.

Com pulseiras para identificação, os participantes percorrem a escola auxiliando nos casos em que percebem o isolamento. A estratégia está funcionando. “Observamos a redução de casos”, afirma Marina Schwarz, orientadora da escola. “Hoje temos mais acesso aos episódios de provocação, que normalmente ocorrem por trás das autoridades.”

Outro colégio que adotou medidas para coibir o bullying é o Soka, também de São Paulo. Há dois anos, a escola organiza palestras com advogados e psicólogos. “Conversamos com os pais sobre a responsabilidade deles em verificar os celulares dos filhos. É preciso identificar se há indícios de bullying nas conversas em grupos de redes sociais”, afirma o diretor James Jun Yamauti.

A instituição também capacitou orientadores para dar assistência a alunos que chegam de outras escolas. “Trabalhamos com jovens que tiveram dificuldade de adaptação para que tenham um entrosamento melhor”, afirma Edna Zeferino Menezes, assistente de orientação educacional. Na sexta-feira 27, a escola deu início à semana do “Preconceito Não”, com palestras sobre direitos da população negra, questões de gênero e indígenas e a trajetória da população LGBT. “A ideia é que os alunos reflitam sobre questões que interferem diretamente no bullying e identifiquem se já vivenciaram situações semelhantes”, explica Yamauti. “Os constrangimentos diminuíram bastante. Se uma brincadeira passa dos limites, deixa de ser brincadeira”, afirma Igor Seiji Ando Bomfim, 15 anos, que relata ter ajudado colegas que sofreram discriminação.

DESCONTROLE

Em um momento no qual o tema vem à tona mais uma vez após o bullying ter sido apontado pela polícia como um dos fatores que levaram um adolescente de 14 anos a atirar contra colegas em uma escola de Goiânia na sexta-feira 20, é fundamental que iniciativas como essas deixem de ser fatos isolados.

Os colégios devem começar a colocar em prática ações determinadas pela lei contra os atos de perseguição, em vigor desde abril do ano passado. Uma delas é a produção de relatórios bimestrais com eventuais casos. “O bullying não é controlado pelas autoridades pela falta de dados, o que dificulta o diagnóstico da extensão do problema”, afirma advogada Ana Paula Siqueira Lazzareschi, especialista em direito digital. Outro aspecto importante é que, além do suporte à vítima, as instituições devem oferecer assistência ao agressor.

A ocorrência ainda diária das intimidações mostra, no entanto, um descompasso muito grande entre o que faz a maioria das escolas e o que manda a legislação. Casos extremos, como o de Goiânia, evidenciam, porém, a urgência na adoção de medidas efetivas. “O bullying não pode ter sua gravidade subestimada e ser tratado como uma brincadeira de criança”, diz a advogada Ana Paula. “A cultura da vingança ainda é muito presente  na sociedade e é esse desejo que está por trás do comportamento do agressor”, diz.

Terminando em tragédias ou não, casos de bullying têm efeitos indeléveis para a vítima, o agressor e toda a escola. “Ocasionam rachas nas salas de aula, colocam metade dos alunos contra o agressor e a outra parte a favor da vítima”, diz Ana Paula. Por isso, os programas de combate a práticas tão cruéis são fundamentais para reverter o aumento da intolerância em ambientes de aprendizado. Não de destruição.

DISPOSIÇÃO PARA AJUDAR

Satisfação em ver os colegas enturmados é o que move as alunas Mariana Avelar e Isabela Cristante, do 9º e do 6º ano, respectivamente, do Bandeirantes, em São Paulo. Há um ano, elas foram escolhidas para fazer um treinamento de capacitação e saber como atuar em casos de bullying. Desde então, as estudantes percorrem os espaços da escola e sempre que percebem situações de isolamento ou provocação se aproximam da vítima ou dos que testemunharam a ação. “Saber que consegui ajudar é muito bom”, diz Isabela.

Stop Bullying

Imagem extraída de: https://eduardo21habib.jusbrasil.com.br/artigos/365270718/stop-bullying

– Futebol Feminino Proibido no Brasil

Calma, não é nenhuma lei atual. Foi no tempo do presidente Getúlio Vargas, onde o governante decretou que o futebol “não era condizente para senhoras que seriam futuras mães”. As que insistiam, eram rotuladas de “grosseiras e mal-cheirosas”. E como o futebol feminino está em alta nos últimos dias com a Copa do Mundo da modalidade, vale relembrar o fato!

Abaixo, material da Folha de São Paulo (25/05/2003 – 12h06)

FUTEBOL FEMININO PROBIDO NO BRASIL NA ÉPOCA VARGAS

por João Carlos Assunção

Futebol no Brasil não é como nos Estados Unidos, na China ou na Noruega. No país pentacampeão do mundo, o espaço reservado à mulher tem sido a beira do gramado, onde pode trabalhar como animadora de espetáculo.

No campo, com a bola nos pés, é difícil cavar um lugar. A modalidade, afinal, não pegou como em outros países. Os obstáculos para a prática do futebol feminino no Brasil continuam muito grandes.

Foi para detectar essas barreiras que o pesquisador Eriberto Lessa Moura, 37, mestrando em estudos do lazer pela Faculdade de Educação Física da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), resolveu debruçar-se sobre as origens do esporte no país.

“Desde o início, as dificuldades para a mulher [jogar futebol] foram grandes, mas elas se tornaram ainda maiores durante o Estado Novo [período do governo Vargas entre 1937 e 1945]“, disse Moura à Folha, por telefone.

Em 1937, Getúlio Vargas se antecipou à eleição que aconteceria no ano seguinte e desencadeou um golpe de Estado, implantando uma nova Constituição e uma ditadura, que duraria até 1945.

No período, aprofundou o vetor centralizador do Estado, criando o Departamento de Administração do Serviço Público, o Dops, espécie de polícia política, e o Departamento de Imprensa e Propaganda, dedicado à censura e à exaltação dos feitos do governo.

Na área esportiva, a história não foi diferente. Criou leis para o setor e passou a controlá-lo com mão-de-ferro. “Foi aí que a pressão para as mulheres se afastarem do futebol aumentou muito. Elas deveriam se limitar a praticar esportes que o governo considerasse condizentes com suas funções de mães ou futuras mães.”

Leonardo Pereira, autor de “Footballmania”, livro sobre as origens do futebol no Rio, concorda com o colega. “A visão que temos, que faz do futebol um jogo essencialmente masculino, foi construída historicamente, fruto de um amplo movimento que, desde o final dos anos 30, tratou de atacar a participação feminina e construiu a idéia de que o jogo não seria adequado às mulheres.”

O Estado Novo criou o decreto 3.199, que proibia às mulheres a prática de esportes considerados incompatíveis com as condições femininas. Segundo Moura, o futebol estava incluso entre eles, ao lado de halterofilismo, beisebol e de lutas de qualquer natureza.

Quando o decreto foi regulamentado pelo regime militar (1964-1985), em 1965, o futebol feminino foi proibido no Brasil. Só 16 anos depois foi revogado pelo Conselho Nacional do Desporto.

Mas, muito antes disso, o futebol no Brasil já era um esporte eminentemente masculino. A mulher que o praticasse era vista com preconceito, já que a trajetória da modalidade no país foi diferente da vivida pelos homens.

De acordo com a pesquisadora Heloísa Bruhns, autora de “Futebol, Carnaval e Capoeira – Entre as gingas do corpo brasileiro”, enquanto os homens da elite começaram a praticá-lo no final do século 19 em São Paulo e no Rio, o grupo feminino que aderiu à prática do futebol era pertencente às classes menos favorecidas.

Do preconceito social ao esportivo teria sido um passo. Segundo Bruhns, mulheres que jogavam eram consideradas “grosseiras, sem classe e malcheirosas”.

Às mulheres da elite cabia o papel de torcedoras. “As partidas de futebol [masculino] eram um evento da alta sociedade e as mulheres se arrumavam para ir assistir aos jogos”, afirmou Moura.

Mas, com o passar dos anos, o preconceito chegou às arquibancadas -e a violência também- e até lá a mulher perdeu espaço.

Como disse a professora Heloísa Reis, estudiosa do comportamento das torcidas em estádios de futebol, “quando as mulheres participam das organizadas, elas tendem a adotar o comportamento agressivo masculino, o que talvez seja uma tática para ser aceita mais facilmente pelo grupo”. E, no final, só serve para aumentar o estereótipo e o preconceito contra a mulher no futebol.

– Até quando, La Liga? Força, Vini Jr.

Com atraso, mas escrevo por achar relevante: Vinícius Jr, um garoto excepcional dentro e fora de campo, foi vítima novamente de racismo.

O que ele fez para sofrer esses insultos? Nasceu negro, simplesmente…

Que absurdo. Se as autoridades não tomarem providências rigorosas, isso não vai cessar. E tirar pontos da equipe cuja torcida proceder dessa forma insana, é uma possível solução.

– Eugenia, a Ciência do Preconceito

Após ler a reportagem de Karina Ninni, da Revista Superinteressante (pg 78-81, edição Março), fiquei impressionado com o tema tratado: a EUGENIA.

A Eugenia é a ciência do preconceito, ou seja, da purificação das raças. E para quem pensava que isso fosse idéia de Nazistas que defendessem a purificação ariana, engana-se. No Brasil, durante o século XX, muitos cientistas eugênicos velada ou abertamente defenderam um Brasil livre de outras raças diferentes à branca.

Em 1911, durante um Congresso realizado em Londres, o antropólogo brasileiro João Antonio Batista proclamou radiante que em 2010 não haveria mais negros ou índios no país!

Um dos maiores defensores da Eugenia foi Francis Galton (primo de Charles Darwin, da teoria da Evolução), que defendia a crença que a evolução humana dependeria da seleção genética e controle das raças.

No Brasil, os eugenistas verde-amarelos não conseguiram ir adiante, mas chegaram a sonhar com programas similares ao da Alemanha de Hitler: esterilização de “raças inferiores” e sacrifícios de deficientes e inválidos. Na política, infiltrados, tentaram até colocar artigos na Constituição que defendesse a raça branca.

Notadamente, foram pessoas de expressão na sociedade, destacando-se Vital Brazil (fundador do instituto Butantan), Arnaldo Vieira de Carvalho (diretor da Faculdade Paulista de Medicina, hoje da USP), o sanitarista Belisário Penna, o médico Olegário de Moura (que dizia: sanear é eugenizar – imagine essa frase dita hoje!) e o fundador da Sociedade Eugênica Brasileira, o limeirense Renato Kehl, que escreveu mais de 30 livros defendendo a raça branca brasileira.

Felizmente, todas essas ações frustaram-se ao longo do século passado, mas um legado triste pode ser observado: a ainda defesa da discriminação racial por parte de muitos brasileiros.

Algumas frases eugências destacadas da matéria citada:

“O Brasil vem sofrendo, desde a colonização, as consequências da mestiçagem” Renato Kehl

“Os índios, em geral, são muito sôfregos e pouco amigos da disciplina” Oliveira Vianna

“Está provado que casamentos entre raças dão origem a tipos inferiores física, psíquica e moralmente”Nina Rodrigues

“O negro, raça inferior, apresenta uma indiscutível e franca animalidade” Luiz Silva

“Os mulatos são, na maioria, elementos feios e fracos. Apresentam instabilidade de caráter e perturbam o progresso nacional” Renato Kehl

“Deus perdoe esses idiotas racistas” Eu mesmo.

Imagem extraída de: https://www.saopauloinfoco.com.br/sociedade-eugenica-sao-paulo/

– Quem vai amarelar: a Inglaterra ou Raphael Claus?

O brasileiro Raphael Claus apitará Inglaterra vs Irã daqui a pouco. E existe uma polêmica:

  • Na Inglaterra, os clubes usam uma braçadeira nas cores do arco-íris em campanha conjunta com a PL contra a homofobia.
  • O Catar proíbe manifestações homossexuais em seu país.
  • A FIFA proibiu que as Seleções manifestassem qualquer mensagem política / ideológica no Mundial (inclusive essa braçadeira citada).
  • O English Team anunciou que usará a braçadeira mesmo assim.

Às vésperas do jogo, fica a dúvida: se a Seleção Inglesa usar as cores do arco-íris, pela Regra do Jogo, deverá ter o capitão advertido por Cartão Amarelo. Claus o amarelá? Lembrando que na Premiere League isso não acontece pois é uma campanha oficial do organizador do evento.

Por outro lado, se a Inglaterra desistir de usar a braçadeira, ficará a impressão de que ela “amarelou” para a FIFA (no sentido de recuar).

Quem cederá?

(em tempo: a Inglaterra desistiu…)

Reprodução PL.

– Dia da Consciência Negra.

Sou contra certas datas festivas: Todo dia é dia das mães; dos pais; das mulheres; dos homens ou dos negros.

Muitas vezes, temos datas comerciais: o dia dos namorados, por exemplo. Ou outras demagógicas: não seria a de hoje um exemplo disso?

Detesto rotulações: raça branca, negra, amarela… Ora, somos todos uma única raça, a RAÇA HUMANA! Não importa a cor da pele, a preferência sexual ou a religião: todos somos iguais em direitos e deveres.

Perceberam que o “dia de reflexão” virou descanso para uns e aproveitamento político para outros? Pior: o fato das cidades determinarem feriado municipal ou não acaba desacreditando no dia como feriado em si. Ou é para todos os municípios, nacionalizando a data, ou não.

Mais grave do que isso é tratar o dia como se fossem os negros gente inferior que precisassem de piedade. Nada disso. A história de cotas ou privilégios não pode ser uma caridade de gente subestimada, pois para ser inteligente ou competente não há cor (diferente das cotas sociais – por pobreza – as quais defendo).

Que o Dia da Consciência Negra sirva para refletir a igualdade, não aumentar discussões discriminatórias ou comparações de raças; coisas que são bobagens abomináveis nos dias atuais.

Resultado de imagem para Dia da Consciência negra

Imagem extraída de: https://camararedencao.ce.gov.br/portal/noticia/dia-nacional-da-consciencia-negra/

– Novembro Azul.

Depois da oportuna campanha Outubro Rosa, em busca da conscientização da Prevenção do Câncer de Mama, vem aí outra importante e necessária campanha: a do Novembro Azul, para o combate ao Câncer de Próstata.

É sabido que esse mal pode ser prevenido com o exame preventivo, pois quanto mais cedo detectar, mais fácil a cura. O grande problema continua sendo: o preconceito!

AMM reforça importância da campanha “Novembro azul” de combate ao câncer de  próstata – Portal AMM

– E a Diretora de (Ir)responsabilidade Social do Flamengo?

Que coisa… um time de massa como o Mengão não pode permitir que declarações xenófobas sejam ditas por membros da sua diretoria.

E quando ela vem de gente muito importante?

A repercussão é imediata: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2022/11/02/sampaio-correa-diretora-flamengo-nordestino.htm

– Qual dos times de futebol do eixo Rio-SP entrou de rosa em campo?

Acabou o mês de Outubro, e a campanha #OutubroRosa foi divulgada à exaustão. O Cruzeiro e o Atlético jogaram com camisas rosas (que foram um sucesso de vendas), mas nenhum dos grandes do Rio de Janeiro e de São Paulo o fizeram…

Falamos no começo de mês sobre isso. Seria preconceito?

Em: https://professorrafaelporcari.com/2022/10/05/os-clubes-de-futebol-usarao-rosa-sem-preconceito-no-outubro-rosa/

Camisa do São Paulo em homanagem ao Outubro Rosa — Foto: Divulgação

Imagem: divulgação SPFC

– Algumas Seleções lutarão contra a homofobia na Copa do Catar 2022. E aí, CBF?

Gary Lineker, ex-jogador inglês e atualmente apresentador de programas esportivos, disse que os atletas gays importantes do futebol deveriam assumir sua homossexualidade durante a Copa do Catar, já que lá o homossexualismo é crime, e tal fato deveria ser motivo de protesto pelas entidades de Direitos Humanos.

A própria Seleção da Inglaterra declarou que jogará com a braçadeira de capitão nas cores do arco-íris, simbolizando a Luta contra a Homofobia. Outras Seleções estudam a mesma coisa.

Lembrei-me da promessa do presidente da CBF, Edinaldo Rodrigues, que dias atrás junto ao Papa Francisco, disse que acabaria com o racismo, sexismo, homofobia ou qualquer discriminação em nosso país, levando o futebol brasileiro a ser um instrumento de igualdade e cidadania.

Mas… nessa luta dos direitos dos gays através do futebol no Catar, será que a CBF realmente entrará em campo, ou ficará só no discurso?

Não acredito que um simples gesto de usar braçadeira nas cores do arco-íris seja praticado pela Seleção Brasileira. E você?

Imagem extraída de: http://agemt.org/contraponto/2017/08/29/homofobia-no-futebol-o-preconceito-nas-arquibancadas/

– Deus nos fez todos valorosos e iguais. Por quê agir diferente com o outro?

Pratique sempre o bem.

Nunca faça mal ao seu próximo.

Seja solidário.

Defenda a paz e o perdão.

Ajude o mundo a ser um lugar melhor para se viver.

Demonstre mansidão.

  • Todos somos iguais perante Deus, perante a sociedade e perante nossa consciência.

Não existe alguém “melhor ou pior que outrem”. Assim, seu irmão é negro, branco, gay, hetero, baixo, alto, magro, gordo, estrangeiro, vizinho e…. acima de tudo, uma pessoa tão abençoada como você.

#Respeito, #Harmônia e #Convivência. Serve para todas as crenças e descrença. 🙏🏻

Imagem extraída de: https://querobolsa.com.br/revista/solidariedade-na-pandemia-universidades-promovem-campanhas-de-doacao-no-combate-ao-coronavirus

– Os clubes de futebol usarão rosa sem preconceito no Outubro Rosa?

Todo ano, quando chegamos em Outubro, vemos a campanha chamada “Outubro Rosa”, lembrando a necessidade da Prevenção do Câncer de Mama.

No futebol, os clubes decoram seus avatares de rosa nas Redes Sociais. Lançam camisas alternativas pela causa, mas… na hora de entrar em campo, alguns sucumbem pelos idiotas homofóbicos, pressionando as diretorias a não jogarem com tal cor, a fim de não serem chamados de gays.

Abaixo, uma camisa do São Paulo de 2020, que não foi usada dentro de campo:

Camisa Outubro Rosa do São Paulo FC 2020 Adidas

Imagem extraída de: https://mantosdofutebol.com.br/2020/10/camisa-outubro-rosa-sao-paulo-2020-adidas/

Agora, há um modelo 2022:

Camisa do São Paulo em homanagem ao Outubro Rosa — Foto: Divulgação

Imagem: divulgação SPFC.

O desafio é: veremos, em jogo oficial do Campeonato Brasileiro, São Paulo, Palmeiras, Corinthians ou Santos jogarem com um uniforme cor-de-rosa, ou ficará somente nas camisas de treinos?

– Querem acabar com o futebol: o racismo ao Vinícius Jr.

Nos estádios, “não pode isso, não pode aquilo, não pode nada”.

Nos campos, certas coisas proibidas podem ser discutidas. Mas há exageros de quem não entende de regra, de espírito do jogo e confunde a reação natural com militarismo regrado ao último grau.

Nesta semana, Neymar levou um absurdo cartão por comemorar um gol com sua tradicional careta. Difícil justificar na súmula o motivo da advertência.

Agora, o presidente da associação de agentes espanhóis, Pedro Bravo, criticou a comemoração de Vini Jr, chamando-o de macaco (simplesmente por ele dançar).

Ronaldinho Gaúcho, por essa lógica, seria proibido de jogar futebol…

Onde vamos parar? 

SAMBE SIM, Vini Jr. Aliás, o atacante brasileiro é um humilde jogador, boa praça e de ótimo caráter. Isso se chama intimidação!

Extraído de: https://placar.abril.com.br/futebol-europeu/comentarista-espanhol-compara-vini-jr-a-macaco-ao-criticar-comemoracao/

COMENTARISTA ESPANHOL COMPARA VINI JR A MACACO POR COMEMORAÇÃO

Pedro Bravo, presidente da Associação de Agentes Espanhóis, atacou atacante brasileiro, destaque do Real Madrid

Da Redação

O brasileiro Vinicius Júnior, em grande fase no Real Madrid, vem sendo contestado por parte da imprensa espanhola por alguns dribles e comemoração com danças. O debate, no entanto, extrapolou o limite do respeito na noite desta quinta-feira, 15, quando Pedro Bravo, presidente da Associação de Agentes Espanhóis, comparou o atacante a um macaco, no programa El Chiringuito, da emissora Mega, um dos mais populares da Espanha.

Em um debate causado pela fala de Koke, referência do Atlético de Madri, sobre possível briga em razão de uma dança de Vini no clássico do próximo domingo, 18, o comentarista espanhol atacou o brasileiro. “Você (Vinicius) tem que respeitar o rival. Quer dançar, vá ao sambódromo, no Brasil. Aqui tem que respeitar os companheiros e deixar de fazer o macaco.”

A fala repercutiu rápido nas redes sociais e já viralizou no Brasil. Usuários acusam o espanhol de racismo. A comparação de negros a macacos é comum em atitudes discriminatórias e se enquadra como racista, por comparar humanos a um não-humano em razão da cor da pele, segundo o Portal Geledés, organização que atua na luta contra os preconceitos no Brasil.

Minutos depois, Pedro Bravo voltou ao ar e pediu desculpas. O programa esportivo de maior audiência seguiu normalmente. Esta não é a primeira vez que o assunto Vinicius entra em pauta na Espanha na semana. O atacante segue sendo alvo de muitas críticas e ataques.

Tendo em vista a repercussão, Bravo se pronunciou por meio do Twitter. O agente se justificou: “Quero esclarecer que a expressão ‘fazer o macaco’ que usei  para descrever a dança de comemoração do gol de Vinicius foi feita metaforicamente. Como minha intenção não era ofender ninguém, peço sinceras desculpas. Sinto muito!”

Vinícius Júnior encerra a temporada como protagonista do Real Madrid

Vinicius brilha na Espanha, incomoda imprensa e é chamado de macaco – Javier Soriano/AFP

– Inadmissível nos dias atuais.

Homem bater (literalmente) em mulher?

Crime, cadeia e o alerta da falta de vergonha na cara!

Neste tempo do anúncio da foto (abaixo), não tinha Lei Maria da Penha! Como deveria ser difícil para as pobres senhoras mais indefesas…

Cada coisa que a humanidade já viu, não? Ao ler essa propaganda, me traz uma pontinha de curiosidade: o que as pessoas justificavam quando questionadas se “bater em mulher” era algo comum (e até aceito!)?

Imagem extraída da web, autoria desconhecida.