– E a especulação imobiliária?

É muito condomínio no Bairro Medeiros… “vilarejo de sítio” que vira “urbano” do dia pra noite precisa de infraestrutura.

Para sair da Avenida Reynaldo Porcari e entrar da Rodovia Hermenegildo Tonoli, é uma aventura!

🏙️ 📸 🚙 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#Jundiaí #cidade #especulação

– A Claro nos deixando na mão…

Pela enésima vez, o Bairro Medeiros (Jundiaí – SP) está sem internet pois choveu.

Com tanta propaganda da Claro, é difícil crer que o serviço da empresa não seja “à prova d’água”…

Todo dia, nessa semana, quando choveu, a Web caiu.

Imagem: Reprodução Claro / Net

– Uma ótima cidade, mas seu trânsito…

Por onde quer que você desvie, encontrará trânsito pesado em Jundiaí.

Ninguém tem “saco roxo” para dizer que precisamos abrir mais avenidas, desafogar as rodovias e controlar o crescimento desequilibrado?

Tanta propaganda sobre qualidade de vida trouxe especulação imobiliária e falta de planejamento, e isso acontece em diversos municípios…

🏙️ #mobilidade

– Que trânsito absurdo!

Quem mora na região do Bairro Medeiros, está ilhado! Ir para o Centro, somente de helicóptero. Idem aos moradores de Itupeva que precisam ir para Jundiaí.

As saturaradas Rodovias Hermenegildo Tonoli, Dom Gabriel e até a Avenida Antônio Pincinato, não aguentam mais. E o que fazer?

Cansa…

(Foto: trevo de Itupeva, arquivo pessoal).

🚙 🚛 🚗 🚑 🚚 #trânsito

– As vias inteligentes para os carros. Rodovia que autorrecarrega o carro?

Excepcional: 

Do LinkedIn de Ricardo Amorim, via @impulsionarcarreiras:

Detroit inaugurou a primeira rodovia eletrificada nos EUA.

Ela pode carregar veículos elétricos (EVs) enquanto eles estão sendo conduzidos.

Esta tecnologia inovadora utiliza bobinas de carregamento indutivas de cobre instaladas por baixo da pista, permitindo que os veículos elétricos carreguem enquanto trafegam, estão em marcha lenta ou estacionados acima destas bobinas.

O projeto piloto, desenvolvido pela Electreon, uma empresa sediada em Israel, faz parte de uma iniciativa maior para avançar na tecnologia e infraestrutura de veículos elétricos.

– O Gargalo Rodoviário de Jundiaí.

Precisei sair da região de Itupeva e ir à Jundiaí no horário de pico da manhã. E a Rodovia Dom Gabriel… meu Deus! Totalmente parada. E é sempre assim.

Quem mora no Vetor Oeste da cidade, só tem a Avenida Antonio Pincinato como opção. De tal forma, as duas vias ficam congestionadas.

O que fazer?

Novos acessos, obviamente. E disposição para isso?

(foto: autoria pessoal)

– Ciclovia, Ciclofaixa e Ciclovia.

Já repararam quantas ciclovias, na verdade, não são ciclovias?

Na verdade, são adaptações que, cá entre nós, tentam ajudar os ciclistas.

Mas funcionam mesmo?

Uma ilustração para explicar bem:

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Imagens extraídas da Internet, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para créditos na postagem.

– Gargalos do Interior Paulista.

Toda cidade pujante brasileira tem um “calcanhar de Aquiles”: a dificuldade em conciliar crescimento com o trânsito.

Em Bragança Paulista isso não é diferente… aqui, um raro momento de pista livre na Avenida Imigrantes, um gargalo do município.

🚙 🚗 🚛 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#trânsito #cidade #tráfego

– O Nabizão:

Na foto, nesta manhã de 6a feira, o Estádio Nabizão, que passará por reformas em breve para se tornar uma Arena (com estacionamento subterrâneo e outros benefícios).

Vai ficar bonito, moderno e funcional!

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🏟️📸⚽️ #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#RedBullBragantino #estádio #futebol

– Muito trânsito em Jundiaí…

Perguntar não ofende: mas com os inúmeros atuais loteamentos no Medeiros, a Estrada de Itupeva não está suportando mais tanto trânsito. E com os enormes novos condomínios que estão surgindo, como ficará?

Sem contar que tudo isso desemboca na Rodovia Dom Gabriel.

Alô autoridades, resolvam aí!

– Como resolver esse gargalo no trânsito?

Por falta de um anel viário (que está pronto, mas não operando), quem vem de Jundiaí ou cidades vizinhas e quer ir para a Rodovia Dom Pedro, precisa “atravessar a cidade de Itatiba”, pela estrada Luciano Consoline. Ali, é “rodar quase parado”, com trânsito e muitos caminhões.

Olhe só que furdúncio (isso porque não começou o horário de pico):

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#fotografia #paisagem #landscapes #estrada

– Até 2035, somente carros elétricos na Inglaterra?

Quer dizer que pós-Brexit, a Inglaterra tomou uma medida ecologicamente correta (e impactante), adiantando em 5 anos a eliminação de carros com motor à gasolina e diesel?

A partir de 2035, 100% da frota fabricada deve ter a opção de ter motor elétrico (que hoje, representa apenas 3%).

Conseguirá? 

O certo é: os Postos de Combustíveis no Reino Unido, sem dúvida, terão que se readaptar a essa realidade… Aliás: estuda-se na Terra da Rainha a construção de estradas com faixas que gerem eletricidade para reabastecimento constante. Já imaginaram que sensacional, caso tal tecnologia for possível? Quebraria o mundo do petróleo.

Resultado de imagem para carros eletricos na Inglaterra

 

– Rodízio de Veículos em Bragança Paulista?

E o novo prefeito de Bragança Paulista, Amauri Sodré, diz que pode implantar o Rodízio de Veículos na cidade.

Eu sei que o número de carros e motos é alto no município (em dados oficiais, há 1,2 veículo por morador segundo a publicação da Gazeta Bragantina, jornal que ele deu entrevista, citado abaixo). Nos horários de pico, as avenidas realmente ficam lotadas. Já a região central, sofre com as subidas e ruas estreitas. Sem contar com os novos moradores dos bonitos condomínios que aqui existem – já que todos usam carros.

Mas será que há a necessidade mesmo? Eu sempre prefiro campanhas educativas do que punitivas – essas, somente como última opção.

Extraído de: http://gazetabragantina.com.br/2022/06/18/para-amenizar-congestionamento-prefeito-amauri-sodre-diz-que-pode-adotar-rodizio-de-veiculos/

– Por quê tanto fio?

Por quê em meio à beleza da natureza, tem que ter tanta fiação?

Energia elétrica, Internet, telefone… tudo deveria ser subterrâneo, como nas principais cidades do mundo.

Estragou a paisagem, além de não ser mais usual:

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📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#amanhecer #morning #sol #sun #sky #céu #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress #nuvens #clouds

– Vem aí… a Supercana!

Ela tem o triplo de tamanho e consegue o quádruplo de produtividade. É a “super” cana-de-açúcar (ou “cana-energia”), desenvolvida no Brasil.

Viva a Biotecnologia!

Extraído do http://www.jornalcana.com.br/desenvolvida-apos-melhoramentos-geneticos-supercana-visa-energia/, republicada de FolhaPress

DESENVOLVIDA APÓS MELHORAMENTOS GENÉTICOS, ‘SUPERCANA’ VISA ENERGIA

Ela é enorme –pode atingir seis metros de altura–, tem potencial para produzir 300 toneladas por hectare e representa uma nova era no setor sucroenergético.

A cana energia, ou “supercana”, desenvolvida após melhoramentos genéticos, está em fase avançada de pesquisa e já gera novos desafios. Num setor em crise, a colheita da variedade irá demandar novos equipamentos ou adaptações nos atuais.

Desenvolvida nos últimos seis anos pelo Centro de Cana do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), ela tem como principais características um alto índice de fibras e de biomassa, diferentemente da cana tradicional, que possui mais sacarose e é utilizada para produzir açúcar.

Daí ser chamada de “cana energia”, por ser mais própria para produzir energia elétrica ou etanol de segunda geração, a partir da palha e do bagaço da cana.

A previsão é que chegue ao mercado em três anos, de acordo com o pesquisador Mauro Xavier, do Centro de Cana.

Em relação à cana-de-açúcar comum, a diferença visual é clara: a “supercana” é mais grossa e chega a quase o triplo de altura –a tradicional atinge até 2,2 m. O rendimento também é muito maior, já que a convencional atinge a média de 80 toneladas por hectare.

ESPÉCIE SELVAGEM

Para chegar à variedade, pesquisadores partiram de uma espécie selvagem. Foram feitos cruzamentos com canas tradicionais, e os “descendentes” foram selecionados até chegar ao material com esse perfil.

Se ela emplacar no mercado, um desafio será encontrar colheitadeiras e maquinário que tenham condições de cortá-la e levá-la até as usinas.

Uma possibilidade discutida é evitar que ela atinja a altura e peso máximos e, com isso, em vez de uma safra a cada 12 meses, poderia ser colhida em sete ou oito meses, com duas safras em 15 meses.

“É um grande desafio”, afirma Xavier. A contratação de boias-frias para a “supercana” foi descartada pelo setor.

Embora tenha como foco a energia, ela até pode ser usada para fabricar açúcar, mas o rendimento será menor.

“É como colocar o Neymar, atacante, para jogar no gol. Nela, a sacarose não é tão essencial. O melhoramento teve como meta acumular biomassa rapidamente e elevar a fibra”, afirma o pesquisador.

CIÊNCIA

A “supercana” é apenas uma das variedades desenvolvidas por órgãos como IAC, CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e Ridesa (rede interuniversitária), além da gigante de biotecnologia Monsanto.

A ciência tem invadido cada vez mais os canaviais e, em 12 anos, foram liberadas no mercado mais de 90 plantas, algumas regionalizadas.

Com o avanço da mecanização, foram criadas variedades com capacidade de brotar sob a palha que é deixada pelas máquinas no solo após a colheita.

O CTC está focado em ampliar a produtividade e o teor de açúcar, com tolerância a doenças e para colheita mecanizada, de acordo com o gerente de melhoramento genético, Hugo Campos de Quiroz.

As variedades mais recentes foram feitas para o cerrado. “Precisam de boas condições climáticas e devem ser resistentes ao florescimento.”

Arnaldo Jardim, secretário da Agricultura de São Paulo, afirmou que o foco das novas variedades –não só de cana-de-açúcar, mas também de culturas como algodão, milho e feijão– deve ser buscar resistência ao estresse hídrico, devido à seca histórica que atinge o Estado.

Apesar das opções, menos de dez variedades são as mais usadas, fato que precisa mudar, segundo Xavier. “Uma praga que dá em uma variedade pode não atingir outra.”
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Arte extraída da Folha de São Paulo

– A Nova Prioridade do Planeta China: banheiros para todos!

Um dos péssimos hábitos da atual e moderna China é o antigo costume de urinar em público.

Está apertado? Ache um cantinho e…

Pois é. Para acabar com esse constrangimento das autoridades, o Governo Chinês investirá R$ 10 bilhões de reais para construir banheiros públicos no país.

Abaixo, os planos ambiciosos das autoridades,

Extraído de: http://epoca.globo.com/mundo/noticia/2018/01/china-elegeu-reformar-e-modernizar-os-banheiros-sua-prioridade-na-nova-era.html

A CHINA ELEGEU REFORMAR E MODERNIZAR OS BANHEIROS SUA PRIORIDADE NA NOVA ERA

Por Vivian Oswald, de Pequim

A vendedora da pequena e charmosa butique vizinha a um dos banheiros públicos de Dashilan – um descolado hutong, como são chamados os bairros das tradicionais casas chinesas, da capital – se queixava do cheiro forte do vizinho com quem divide parede. Dizia que o odor afastava a clientela. Não mais. O banheiro foi reformado e já não incomoda. Este e tantos outros passaram por mudanças significativas para agradar turistas chineses e estrangeiros. Muitos ganharam novo visual e vasos sanitários que só faltam falar – e vão para o lugar daquelas precárias louças encaixadas no chão.

A China elegeu suas prioridades. Ao se preparar para entrar na Nova Era, anunciada em outubro passado pelo presidente Xi Jinping durante o 19º Congresso do Partido Comunista, o país escolheu dar início a uma nova revolução: a dos banheiros. “A China precisa de melhoras nos seus banheiros para construir uma sociedade civilizada e incrementar os padrões de higiene do povo”, pregou o líder chinês, prestes a iniciar seu segundo mandato agora em março.

Xi pediu aos membros do partido que continuem a modernizar os banheiros turísticos ao mesmo tempo em que expandem o projeto para o resto do país, sobretudo para as áreas rurais e regiões mais remotas. Em suas visitas às áreas rurais, o mandatário faz questão de saber se a população usa esses banheiros, que nada mais são do que um buraco no chão, sem sistema de água, nem esgoto. Nos hutongs, mesmo nos grandes centros urbanos, os banheiros públicos são as únicas opções para os moradores das casas, que, em geral, não têm um sanitário exclusivo para atender a família. Não raro, veem-se chineses passando de pijama à noite, ou bem cedo, com cara de aperto, pelas ruelas.

A revolução do Xi(xi) começou com uma campanha lançada em 2015 pelo Escritório de Turismo para melhorar as condições dos banheiros públicos nas áreas mais turísticas. Estabeleceu-se, então, uma meta de construção e renovação de 57 mil banheiros de turismo para o período de três anos. Como quase tudo na China, o objetivo foi cumprido antes do prazo. Ao todo, foram construídos e renovados 68 mil banheiros, quase 20% a mais do que o previsto, segundo dados atualizados em outubro passado. Agora, eles acabam de anunciar a nova meta para o próximo triênio. De 2018 a 2020, serão pelo menos 64 mil banheiros de turismo, dos quais, no mínimo, 47 mil novos e 17 mil renovados.

A tal revolução dos banheiros já teria custado mais de US$ 150 milhões. O foco agora vai para o interior, sobretudo nas zonas rurais, no centro e leste do país. Está sendo criado um regime de avaliação e fiscalização da sociedade. Uma pesquisa mostra que 80% dos turistas chineses se disseram satisfeitos com a melhora dos banheiros. Não é para menos. Mesmo em Pequim, as condições de alguns dos milhares de banheiros públicos que existem pela cidade chocavam os estrangeiros. Os chineses não se constrangem com o velho hábito de usar o espaço público como banheiro. No interior da China, por exemplo, na região autônoma de Ningxia, muitos camponeses nem sequer têm banheiro dentro de casa. Alguns têm de usar latrinas cavadas na terra ao lado da casa ou caminhar até 500 metros para encontrar um banheiro público.

De acordo com dados da Fundação Bem-Estar Público Yu Ting, cerca de 80% das áreas rurais de Xinjiang e do Tibete têm uma situação considerada severa. A entidade, primeira organização não governamental a cuidar exclusivamente do tema dos banheiros, foi criada pelo milionário Qian Jun. Nascido em Kunshan, na província de Jiangsu, a mais densamente povoada da China, ele decidiu largar o império que construiu nos setores de logística, finanças e alimentação para dedicar-se à filantropia depois que descobriu um câncer em 2011, quando tinha 34 anos. De lá para cá, Gian Jun já gastou cerca de US$ 3 milhões com banheiros e, por isso, passou a ser conhecido como “Zé Banheiro”. A ideia deste empreendedor não é apenas reformar os sanitários, mas mudar a cultura das pessoas. Isso pode até virar um bom negócio. Alguns modelos começam a ter marca registrada e a ser vendidos para empresas e governos de províncias interessados em conduzir as suas reformas.

Em um país diverso como a China, até o design de banheiros precisa ser discutido com atenção. Isso porque nas áreas remotas do Tibete, por exemplo, é preciso levar em conta as caraterísticas das vestes usadas pela população, com uma das mangas muito mais longa do que a outra. Além de tocar projetos para a construção de banheiros sustentáveis em universidades e sanitários dignos no interior do país, ele quer que a Universidade Tsinghua, uma das mais prestigiosas da capital, inclua no seu currículo uma nova “especialização em banheiros”, que poderia estar vinculada à Faculdade de Meio Ambiente ou à de Direito.

Ainda no final de 2015, o Ministério de Habitação da China fechou um acordo de cooperação com a província de Ningxia, que se tornou um projeto experimental da revolução dos banheiros na zona rural. A província estabeleceu pontos experimentais em 22 cidades. Na cidade de Qingtongxia, foram renovados 1.300 banheiros nos últimos três anos. Diante dos bons resultados, a província acaba de anunciar uma meta de renovar os banheiros usados por 300 mil famílias até 2020. Nas cidades grandes, alguns terão até luxos que não se costuma ver em banheiros mundo afora, como carregadores de celular, Wi-Fi, ar-condicionado, aquecimento, máquina de água e sucos e tal. O fato é que, como tudo na China, o movimento tem tomado proporção tamanha que acaba de ser lançado um aplicativo de banheiros para a população. Tem sido chamado de “o Uber dos banheiros”. Ali, o usuário tem acesso a cerca de 330 mil sanitários disponíveis à sua volta em toda a China, numa área chamada “nuvem nacional do banheiro público”, com as informações sobre as facilidades e horários de funcionamento.

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VIDA PRIVADA – O plano prevê 64 mil novos banheiros para uma população de 1,4 bilhão de pessoas (Foto: divulgação)

– Ah, que dureza é a Fernão Dias…

Por muito tempo eu circulei na Rodovia dos Bandeirantes: 5 faixas, 120 km/h, um “tapete”. Agora, tenho transitado na Rodovia Fernão Dias: 2 faixas, buracos, curvas, excesso de caminhões e velocidade “variante”: uma hora ela tem o limite de 80 km/h, outra 100, depois cai para 90… um horror!

Independente da concessionária, impossível não ter como melhorar a estrada. É uma questão de competência ou de má vontade?

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– Bandeirantes versus Fernão Dias.

Agora: rodando pela Rodovia Bandeirantes, de São Paulo a Jundiaí. Há tempos não transitiva por esse trecho que outrora foi quase que diário para mim.

Incomparável com outras estradas. Tenho andado principalmente pela Rodovia Fernão Dias, e “perde de 10 a 0” em relação à qualidade do piso, número de faixas, velocidade e rendimento da viagem.

Lógico, o pedágio é caro. Mas o custo a menos do gasto de combustível e o tempo ganho, valem a pena.

Por exemplo: Santos a Jundiaí: 150 km, 1h30. Bragança Paulista a Santos: 170 km, 2h50… isso diz tudo…

– McDonald’s produzindo combustíveis?

Se você já percebeu que o Diesel S10 atual, cuja formulação possui Biodiesel (óleos de origem vegetal) cheira fritura, pode acreditar que em um futuro bem breve isto será ainda mais verdade: o McDonald’s destinará o óleo de batatas fritas e empanados para a produção de combustíveis.

Extraído da Revista “Posto Hoje”, edição eletrônica:

NOVOS COMBUSTÍVEIS FAZEM PARTE DO DIA-A-DIA DO BRASILEIRO

Já familiarizados com o biodiesel e o etanol, agora os brasileiros começam a entrar em contato com novas matrizes energéticas “verdes” no dia a dia. Entre as mais recentes inovações neste campo que são colocadas em prática em projetos-piloto no país estão o diesel de cana-de-açúcar e o óleo de cozinha usado. O McDonald’s no Brasil decidiu trocar a produção de sabão pela do biodiesel a partir dos 3 milhões de litros de óleo de cozinha utilizados na fritura de frango empanado e batatas. A ideia veio há quase três anos da parceira Martin-Brower, empresa multinacional que faz todo o trabalho logístico da rede de fast food. O projeto experimental, que abrange 20 lojas, rende entre 2 mil e 3 mil litros de biodiesel por mês.

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Imagem extraída de: https://www.admagazine.com/lugares/los-mcdonalds-mas-impresionantes-del-mundo-20210209-8103-articulos, crédito: Getty Imagens

– Banheiro Família e trocador Unissex, por favor!

Já escrevi algumas vezes: pai de menina pequena sofre ao sair de casa para ir a shoppings ou eventos diversos.

Quando minha filha mais velha era uma bebezinha, sempre tive que ser bem seletivo quando saía sozinho com ela: afinal, poucos estabelecimentos possuem os “banheiros famílias” e trocadores “unissex”. Digo isso pois uma mãe pode levar seu filhinho ou filhinha para um banheiro feminino em caso de urgência. E quando é o pai que precisa levar sua filha ao banheiro? Vai no Masculino? Esquece… Pior quando os trocadores de fralda são dentro do Feminino… como o coitado do papai faz?

Compartilho um relato do UOL de quem padeceu do mesmo problema,

Extraído de: http://trib.al/fXeRqiI

FALTA DE TROCADOR DE FRALDAS OBRIGA PAI A USAR BANHEIRO FEMININO

O que faz um pai quando sai sozinho com o seu bebê e se depara com a seguinte situação: o filho com a fralda com cocô vazando até as costas e o trocador exclusivamente no banheiro feminino? Se está de carro, muitos trocam no banco do veículo, outros juntam algumas cadeiras e há aqueles que se viram e trocam em qualquer cantinho – até no chão se preciso for. Sim, é terrível, nada confortável e apropriado.

Tem pai que quando enfrentou essa dificuldade não hesitou e invadiu o banheiro feminino para trocar a fralda do bebê. O ilustrador Rodrigo Bueno, 36, diz que isso já aconteceu várias vezes. Pai das gêmeas Iolanda e Margarida, 2 anos, conta que agora está mais fácil pois as meninas estão maiores, mas que não hesitou em usar o trocador no banheiro das mulheres.

“A reação delas era de me apoiar, algumas ofereciam ajuda. Sempre entenderam a minha situação de pai”, comenta Rodrigo, que usa as charges para contar a sua rotina com as meninas. O ilustrador, que fez a charge especialmente para o blog Mães de Peito,  lançará um livro contando as suas aventuras com a sua duplinha. Rodrigo, assim como muitos pais de hoje em dia, trabalha em casa e fica a maior parte do tempo com as gêmeas já que é a mulher quem trabalha fora.

Rodrigo comenta que divide seu tempo para trabalhar e os cuidados com as meninas. “Uma vez um amigo brincou que virei babá das crianças, falei que não. Que tinha virado pai. Esses preconceitos nunca me atingiram. A grande maioria admira como resolvemos as coisas aqui em casa”, afirma.

Assim como Rodrigo, a nova geração de pais é bem diferente da dos nossos pais ou avós.  Os cuidados com os filhos para não serem terceirizados precisam ser compartilhados, ou seja, pai também dá banho, troca fralda, brinca, prepara ou pelo menos serve o almoço ou o jantar da garotada. As partes mais difíceis como educar, impor as regras e limites também fica a cargo dos dois em casa.

Ao sair de casa, no entanto, a sociedade machista em que vivemos parece ainda não estar pronta para os pais que dividem os cuidados dos filhos. Como não? Basta ir a um restaurante, padaria ou em qualquer loja de departamento e procurar o fraldário. Normalmente, ele está instalado no banheiro feminino.

Para tentar conscientizar os estabelecimentos, a Bepantol Baby, marca de pomadas de assaduras, criou a campanha Papai Manda Bem e vai doar mil trocadores para os estabelecimentos que tiverem espaço para instalar o trocador no banheiro masculino ou em um espaço unissex. O objetivo é incentivar a participação dos pais nos cuidados com as crianças. As empresas interessadas em ganhar o trocador devem se cadastrar no site da empresa.

Além da falta de fraldários, são poucos os banheiros familiares onde o pai ou a mãe pode acompanhar seu filho pequeno. Quem é pai de menina, por exemplo, sabe como é desagradável ter que levá-la no banheiro masculino ou vice-versa. Então, shoppings, padarias, estabelecimentos comerciais em geral pensem em oferecer esses espaço, com privadinhas menores,  para seus clientes pois faz toda a diferença. O que mais se nota é pais que procuram locais que são baby friendly para passear com seus filhos.

Banheiro familiar e fraldário podem se tornar obrigatórios em locais de grande circulação — Senado Notícias

– Como resolver o problema do excesso de trânsito?

Transitar pela Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (Jundiaí a Itú) no trecho entre a Anhanguera e o Parque Eloy Chaves é “pagar os pecados”.

Não existe mais um específico horário crítico. O pico é constante!

E o que fazer? Com a palavra, as autoridades.

Cansa demais essa situação…

🚙 #congestionamento

– Saneamento Básico? Esqueça…

Puxa, leio numa edição antiga de Veja (25/05/2011, O Brasil na Fossa, por Marcelo Sperandio), como algumas capitais do Norte e do Nordeste tratam o esgoto. Assustador! Será que os números mudaram muito?

Veja o percentual de residências atendidas por rede de esgoto e saneamento básico em geral:

Rio Branco – AC : 19%

Teresina – PI : 15%

Manaus – AM : 11%

Macapá – AP : 7%

Belém – PA : 6%

Porto Velho – RO : 2%

Incrível, não? É que esgoto não dá voto para os políticos…

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Imagem-arte extraída de: https://cfa.org.br/saneamento-basico-em-foco/

– O sucesso da Amazon Logistic é a inspiração para o Magazine Luiza?

De 0,2% a 20% de tudo o que se entrega nos Estados Unidos: essa é a fatia de mercado obtida pela empresa de logística da Amazon, em 7 anos.

A ideia é: ao invés de terceirizar a entrega, a gigante optou por uma própria distribuidora, priorizando os produtos que vende e reduzindo custos. Em tese, é justamente isso que a Magalu quer fazer ao demonstrar interesse na aquisição dos Correios, caso a instituição seja privatizada.

Abaixo, extraído de: https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2021/10/amazon-ultrapassa-fedex-e-e-o-terceiro-maior-servico-de-entregas-nos-eua.html

AMAZON ULTRAPASSA FEDEX E É O TERCEIRO MAIOR SERVIÇO DE ENTREGAS DOS EUA

Com sua divisão de entregas, a gigante do e-commerce fica apenas atrás do UPS e do Serviço Postal dos Estados Unidos

Em 2014, a Amazon realizou uma média de 0,2% de todas as entregas nos Estados Unidos. Hoje, a empresa é responsável por um quinto do mercado e ocupa a terceira colocação no ranking de serviços de correio, ultrapassando o FedEx e ficando atrás apenas do UPS e do Serviço Postal dos Estados Unidos. Os dados são da empresa de logística Pitney Bowes.

Em seus primeiros anos de operação, a Amazon costumava depender de outras companhias, como a própria FedEx e a UPS, para a entrega de remessas. Isso mudou em 2013, quando gigante de Jeff Bezos passou por uma temporada natalina desastrosa, com atrasos generalizados causados pela sobrecarga dos serviços postais americanos.

Naquele ano, a empresa decidiu investir em um centro próprio de distribuição e infraestrutura para entrega. Desde então, vem substituindo cada vez mais a operação terceirizada por uma logística própria.

Atualmente, a divisão de entrega da Amazon (Amazon Logistics) atende dois terços da demanda de seu e-commerce. E o investimento não para, com a compra de aviões de carga, inauguração de instalações de manuseio e contratação de novos motoristas e funcionários em depósitos.

O foco tem sido a entrega de pacotes vendidos pela própria Amazon, mas seu crescimento explosivo indica uma possível entrada no mercado de courier. Segundo o site Quartz, especialistas do Morgan Stanley acreditam que ela lançará nos próximos meses um serviço próprio nos Estados Unidos, pressionando o segmento a adotar entregas rápidas, assim como fez a companhia criada por Jeff Bezos.

Assim, a gigante do comércio poderá oferecer seu serviço para outras empresas, o que deve alavancar bilhões de dólares em investimentos internos em logística.

Em termos de receita, a Amazon Logistics ainda não conseguiu alcançar seus rivais. Ela coleta cerca de US$ 4,28 para cada pacote que entrega, em comparação ao valor de US$ 12,19 do UPS e US$ 17,95 do FedEx, de acordo com a análise do Quartz.

Essa realidade, no entanto, pode mudar, já que a divisão é subsidiada pela própria Amazon, permitindo que os preços sejam mais baixos para si própria e mais altos para clientes externos, o que gera mais lucros.

– #tbt 2: O “Parto” que é trafegar na Dom Gabriel…

Há 7 anos… mais do que atual:

Quem reside no Vetor Oeste de Jundiaí e nas cidades de Cabreúva e Itupeva, já sabe: a Rodovia Bispo Dom Gabriel Paulino Bueno Couto está saturada!

Não tem dia, não tem hora, não tem chororô: o trânsito é pesado e as autoridades nada fazem

Chegar ao Centro de Jundiaí se tornou uma aventura; ou melhor, uma perda de tempo.

Alô Prefeito! Alô Governador! Precisamos tomar providências!!!

Enquanto isso, prédios e mais prédios são construídos nessa região da cidade… Mesmo sem infraestrutura são autorizados?

– Os Drones que poderão fiscalizar as Rodovias. Realidade ou Fake?

É Fake News, mas poderia ser real com os avanços tecnológicos!

Bombou na Internet há dois anos o vídeo onde um drone consegue captar nas rodovias paulistas os motoristas que falam ao celular, dirigem com o braço para fora e cometem outras infrações. 

Muitos ficaram assustados. Mas, verdade ou mentira, independente o que seja, para o bom motorista nunca haverá problemas. Certo?

Assista abaixo: ​

– Mobilidade em SP? Esqueça!

O trânsito da capital paulista é infernal, isso é sabido. Mas veja esse dado da CET (a Cia de Engenharia de Tráfego): existem 7 milhões de carros rodando. Nos 17 mil quilômetros de vias, se colocássemos todos os veículos enfileirados, sobrariam apenas… 3 mil km livres!

Daqui há um tempo, se todos os carros fossem colocados na rua um na frente do outro, simplesmente não haveriam espaços disponíveis.

Enquanto isso, o transporte público…

– O abismo entre os grandes e pequenos no futebol pandêmico.

A pandemia travou o mundo. Fez as empresas repensarem processos, profissionais se reinventarem e governos se adaptarem.

No futebol, depois de um início incerto na 1a onda e reposicionamentos na 2a, algumas coisas estão se tornando cristalinas:

Os grandes clubes estão abrindo muita distância dos pequenos co-irmãos, não porque os maiores se agigantam mais do que os humildes, mas porque o impacto da queda de ambos – dos grandes e dos pequenos – é desproporcional. O São Caetano, que perdeu por 5×1 do São Paulo, tem menos condições de sobrevivência pelas próprias pernas do que o seu adversário, que tem mais receita, patrimônio, torcedores-consumidores e amplitude de mercado. Em tese, o quarteto formado por SPFC, SEP, SCCP e SFC tende a “aguentar mais o tranco” do que os clubes do interior.

Quem tem elenco e estrutura, se saíra melhor nessa retomada, com maratona de jogos e intensidade de partidas: vide os resultados do sábado. Por exemplo, a vitória do Red Bull Bragantino fora de caso contra o São Bento (veja o poderio de um contra o outro).

Por fim: o preparo físico será fundamental. O São Paulo e o Santos, em seus jogos, nítida e naturalmente “tiraram o pé” em alguns momentos (mesmo com o resultado ruim para o Peixe). Poupar-se, há de ser uma necessidade.

O Paulistão (mais uma vez) terá como campeão um dos 3 grandes da Capital, somados ao Santos e ao Red Bull Bragantino. Nenhum outro time do Interior, por tudo isso que foi dito acima, tem condições de reverter o quadro por conta do cenário econômico-social do país.