Estamos vivendo uma nova onde de contágio de Covid por conta da variante Ômicron. E se você observar atentamente, muitos comércios estão com funcionários afastados, empresas aéreas com tripulação comprometida e outros problemas no dia-a-dia, tudo fruto de mão-de-obra em quarentena.
Nos estádios de futebol os jogadores, árbitros e imprensa estão sendo bastante cobrados. Mas nas arquibancadas… o torcedor parece não estar “nem aí”.
Neste final de semana, um idiota entrou dentro do estádio em Pernambuco e se “gabou” de estar positivado com Covid, e de lá mesmo postou nas Redes Sociais! O sujeito foi preso no dia seguinte.
Para quem frequentou os estádios logo após a liberação parcial de torcedores, viu um rigor bem grande no acesso. Agora, a coisa “afrouxou”. Nem todas as pessoas têm seus comprovantes de vacinação conferidos (e isso vale para cinema e teatro), e o uso de máscara somente fica na bilheteria e na catraca. Sabendo-se que a principal causa de contaminação é por perdigotos (gotículas da saliva), imagine quando há gritos de gol, xingamentos e outros momentos passionais?
Lembrando sempre: as vacinas, tão necessárias, aumentam a nossa imunidade, mas não impedem que sejamos vetores de disseminação. Dessa forma, a responsabilidade do torcedor em não se aglomerar, estar em dia com as doses do imunizante e principalmente, usar máscaras, é importante.
Não vemos nada disso na prática. Todo mundo se abraçando, esbravejando, comemorando e “cuspindo involuntariamente” durante o jogo. Aliás, existe até a incoerência da PM em não permitir a entrada com álcool gel nos estádios!
Com dor no coração, eu penso que, neste momento, deveria-se proibir a presença de público, até uma campanha realmente educativa acontecer, somando-se às práticas de prevenção efetivas.
E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Imagem extraída de: https://www.dw.com/pt-br/jogar-ou-não-jogar-eis-a-questão/a-53266579
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