– Tiger Mike: o chefe mais rabugento do mundo e suas dicas!

Um dos mais folclóricos empresários americanos de sucesso foi Edward M Davis, dono da Cia Petrolífera Tiger. E um curioso legado de “mau humor” na administração foi deixado por ele, a respeito de comportamento com seus funcionários.

Vale a pena ler esses 10 exemplos impraticáveis nos dias atuais:

Extraído de: https://veja.abril.com.br/economia/dez-mandamentos-do-chefe-mais-ranzinza-do-mundo/

DEZ MANDAMENTOS DO CHEFE MAIS RANZIZA DO MUNDO

Edward Mike Davis, empresário americano do ramo petrolífero, morreu no mês passado, aos 85 anos. Para além de seu histórico de mais de cinco décadas comandando a Tiger Oil Company, Davis deixou um legado – se é que cabe o termo – de “gestão” de pessoas – se é que, mais uma vez, o termo é apropriado – que deu a ele a fama de chefe mais rabugento do mundo.

“Tiger Mike”, como era conhecido – pela alusão ao nome da empresa, que significa tigre, mas também ao temperamento que seus comandados bem conheciam -, distribuía ordens como quem distribuía xingamentos. Seus memorandos se tornaram célebres pelo tom áspero, direto, imperativo.

Se ouvia um palavrão no escritório, lembrava a todos que, em sua empresa, só quem podia xingar era ele, ninguém mais. Se ficava sabendo da existência de rodas de fofoca, fazia circular mais um memorando para ameaçar os mexeriqueiros de demissão sumária. Pés sobre a mesa? Homens com cabelos compridos? Inocentes bolos de aniversário? Todos foram alvo da censura nada polida – e, por vezes, chula – de Tiger Mike.

Conheça a seguir dez mandamentos de Davis que explicitam sua verve. De tão azedos, os memorandos chegam a despertar riso:

“Por ordem de Edward Mike Davis, não haverá mais comemorações de aniversário, bolos de aniversário, frivolidade ou qualquer tipo de comemoração no escritório. Este é um espaço de trabalho. Se você tem que celebrar, faça isso depois do expediente, em seu horário de folga.”

2- Cigarros no trabalho
“Eu sugiro que vocês comprem um número suficiente de cigarros para guardar aqui porque, pelo amor de Deus, vocês não vão sair daqui no horário que me pertence.”

“Eu falo palavrões, mas como eu sou o dono dessa empresa, é um privilégio que tenho – e esse privilégio não é para qualquer empregado. Isso me diferencia de vocês, e eu quero que as coisas continuem assim. Não haverá um só palavrão, de qualquer empregado, homem ou mulher, nesse escritório. Jamais.”

4- Sobre mensagens manuscritas
“Escrever à mão demora muito mais do que datilografar. Você está desperdiçando seu tempo, mas, mais importante, está desperdiçando o meu. Se você não sabe datilografar, é melhor aprender”

5- Cabelos compridos
“Qualquer um que deixe seu cabelo crescer até um ponto que me impeça de enxergar suas orelhas significa que não as lava. Se não as lava, essa pessoa fede. Se fede, eu não quero esse filho da mãe perto de mim.”

7- Fofoca
“Conversa fiada e fofoca entre empregados neste escritório vão resultar em demissão sumária. Não fale sobre outras pessoas ou assuntos neste local. FAÇAM SEUS TRABALHOS E FIQUEM DE BOCA FECHADA!”

8- Sobre dirigir a palavra ao chefe
“Não fale comigo quando você me vir. Se eu quiser falar com você, eu o farei. Quero poupar minha garganta. Não quero estragá-la dizendo ‘oi’ a todos vocês, filhos da mãe.”

Se houvesse resistência a suas ordens, Edward “Tiger” Mike Davis lembrava a todos: “Vocês precisam de emprego. Eu não!” (Ed Maker/The Denver Post/Getty Images)

– Pequenos versus Grandes na Administração de Empresas

Há 5 anos… repost pela relevância do assunto:

Discutimos em aula recente a respeito do poder de aquisição de grandes redes varejistas. Vide a compra mais recente do Grupo Pão de Açúcar, o Ponto Frio. Enquanto nosso debate entrou na questão do poderio financeiro, outro grupo lembrava insistentemente de algo importante: a conveniência em ser pequeno.

Pois bem: a Revista Isto É Dinheiro abordou nosso tema da sala de aula. Abaixo, extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/611/o-mundo-e-mini-por-que-cada-vez-mais-as-142038-1.htm

O MUNDO É MINI

Por que cada vez mais as empresas apostam nas lojas de conveniência e nos pequenos pontos de venda para sua expansão – por JOSÉ SERGIO OSSE

HÁ MAIS DE 30 ANOS, UM economista inglês, E. F. Schumacher, lançou o livro “Small is Beautiful”. Na obra, um clássico da literatura econômica, o estudioso defendia que as grandes organizações, devido ao seu gigantismo, se tornavam “inadministráveis”. Pois o varejo parece ter descoberto as lições de Schumacher. Por muito tempo, o “quente” foram as mega-stores e pontos de venda cada vez maiores.

De supermercados a livrarias, o objetivo desse formato era oferecer em um único lugar tudo o que um consumidor precisava. Nos últimos tempos, porém, inverteu-se a direção: a onda agora são as minilojas. Empresas de todos os portes e atividades, da Livraria Cultura às redes de supermercados, como Pão de Açúcar e Carrefour, aderiram à moda. O trânsito caótico, a questão da segurança e a comodidade estimulam a proliferação das pequenas lojas – além do acirramento da concorrência exercida pelos pequenos armazéns.

“Nosso objetivo é estar junto ao consumidor em qualquer momento de seu consumo”, diz Laurent Bendavid, diretor do Carrefour Bairro, a bandeira de supermercados de vizinhança do grupo francês.

Para essas empresas, não se trata apenas de modismo. “A tendência de lojas menores não tem volta”, diz Sylvia Leão, diretora-executiva do Extra, a rede de hipermercados do Grupo Pão de Açúcar. É ela que mantém as bandeiras Extra Perto e Extra Fácil, sendo que essa última oferece cerca de 3,5 mil produtos diferentes, contra 10 mil a 17 mil das lojas convencionais. Para o grupo, trata-se de uma investida estratégica.

No final de 2008, apenas quatro lojas ostentavam a placa Extra Fácil. Atualmente, são 65. Até o final do ano, esse número baterá em 100.Segundo a Abras, entidade que reúne os supermercados, ao fim de 2008, das 5.470 lojas das 500 maiores redes do País, 3.459 eram nesse formato.

Do ponto de vista econômico, faz todo o sentido apostar nesse tipo de ponto de venda. Segundo Bendavid, os preços praticados nas lojas menores “cobram” a comodidade e a praticidade proporcionadas aos consumidores. “Não é um aumento de 2% a 3% que vai fazer uma pessoa preferir pegar seu carro para economizar 7% comprando em um hipermercado”, revela o executivo do Carrefour, indicando qual a diferença dos preços cobrados nos dois formatos. A francesa tem apenas oito unidades de conveniência, mas todas em postos de combustíveis.

Segundo Bendavid, esse número crescerá rapidamente. O modelo de lojas menores não interfere, de acordo com as próprias redes, no resultado das operações tradicionais. “Até agora não tivemos problemas com sobreposição”, diz Sylvia. Mais do que isso, no caso do Pão de Açúcar e do Carrefour, essas lojas menores se beneficiam do poder de compra e negociação dos grupos dos quais fazem parte.

Com acesso a mercadorias a preços mais baixos e um adicional no valor cobrado do consumidor, a margem de lucro nessas unidades tende a ser melhor. Por outro lado, há pouco espaço para estoque e elas precisam ser abastecidas mais vezes do que suas irmãs maiores. “Temos muitos ‘planos B’, inclusive usar uma loja maior para abastecer outra, se necessário”, diz Sylvia.

Outra grande rede que pretende, em breve, enveredar pelo caminho das lojas pequenas no Brasil é a livraria francesa Fnac. Segundo seu presidente, Pierre Courty, a falta de bons espaços pode forçar um “regime” nas lojas da Fnac.

Em cinco anos, ele considera possível reduzir pela metade o tamanho das unidades da empresa, que têm entre 4 mil e 5 mil metros quadrados, para lojas de até 2,5 mil metros quadrados. Um de seus principais rivais, a Livraria Cultura, também segue esse caminho. Sua meta é reforçar a presença da marca junto a públicos específicos.

A empresa tem apostado em pequenas lojas temporárias em eventos como a Casa Cor e o São Paulo Fashion Week. “Cada loja tem uma oferta direcionada para o perfil de visitantes desses eventos, o que se traduz num ganho enorme para a marca”, diz Sérgio Herz, diretor comercial da livraria. O McDonald’s aproveitou essa onda para conquistar um público que só ia às suas lanchonetes para levar os filhos: os consumidores com mais de 30 anos.

Para eles, a rede de fastfood criou o McCafé, com um visual mais sóbrio. Isso atraiu e fidelizou clientes mais endinheirados. Hoje, são 57 McCafés no Brasil. Os produtos de cafeteria já respondem por mais de 10% do total das vendas. Para a maior rede de fastfood do mundo, o título do livro de Schumacher faz cada vez mais sentido.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.

– Como é difícil a reinserção dos mais velhos no mercado de trabalho.

Cada vez mais escuto pessoas se lamentando que “a empresa me acha velho”, ou comentam que foram demitidos e substituídos por jovens “a custo mais barato”.

Um desafio hoje é: como inserir esses profissionais às organizações nos tempos atuais?

Compartilho, extraído da Revista Exame, em: https://exame.abril.com.br/negocios/veteranos-a-nova-fronteira-da-diversidade/

VETERANOS: A NOVA FRONTEIRA DA DIVERSIDADE

Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados?

Por Valeria Gladsztein

Com ou sem reforma da previdência, uma coisa é possível prever: vamos trabalhar mais anos. Graças ao aumento da longevidade, melhor qualidade de vida, e um setor de serviços mais pulsante na geração de empregos, um profissional com mais de 60 anos reúne não apenas uma experiência valiosa, mas também energia de sobra para exercer em plenitude suas atividades profissionais.

Esse novo momento impõe novos desafios para as empresas. Como seguir desenvolvendo e atualizando esses talentos por mais tempo? Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados – a chamada geração Y?

Não é difícil, atualmente, encontrar pufes, paredes coloridas, mesa de bilhar, e jovens gestores, em escritórios com poucos ou nenhum profissional mais velho. Quem perde com isso? Todos. Os mais jovens que não aprendem com os veteranos. Os veteranos rejeitados pelo mercado. E claro, as empresas que não entenderam ainda que diversidade é um conceito chave para o seu crescimento. Para ter melhores resultados é preciso ter visões abrangentes, competências múltiplas e contribuições de talentos de todas as idades, gêneros e nacionalidades.

As empresas têm de encarar rapidamente um fato: o mundo está envelhecendo. De acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano de 2025, o número de pessoas a partir dos 60 anos deverá aumentar em 15 vezes, enquanto a população total, em apenas cinco. Nesse cenário, terão sucesso as empresas que souberem aproveitar ao máximo o potencial e conhecimento que os veteranos trazem às empresas.

Abrir as portas para profissionais mais velhos e mantê-los no quadro de funcionários traz dois desafios para as empresas. O primeiro é desenvolver novas habilidades como a digitalização, nos “não nativos digitais”. O segundo é cultural: transformar conflitos geracionais em encontros.

Aqui na Henkel buscamos endereçar as duas questões com o programa “Mentoria Reversa”, no qual são formadas duplas em que um profissional mais jovem ensina digitalização para outro mais experiente. O projeto implementado em 17 países, incluindo o Brasil, mata dois coelhos numa cajadada só. Primeiro é desenvolvimento de competências e digitalização. Em segundo lugar, criamos pontes onde haviam muros culturais. Hierarquias são flexibilizadas e todos aprendem que sempre há o que aprender, não importa se você é o estagiário ou o CEO da companhia.

Uma empresa familiar com 140 anos sabe muito bem que conhecimento e valores são passados de geração para geração. Agora, estamos aprendendo que o saber é transversal e o importante é aprender sempre e com todos.

*Este artigo é de autoria de Valeria Gladsztein, Diretora de Recursos Humanos da Henkel para América do Sul, e não representa necessariamente a opinião da revista

Imagem extraída de: http://sindilurb.com.br/rh-que-aprende-jul-2018-multiplas-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/

– Petz e Cobasi: uma empresa que fatura quase 7 bi!

Viram isso? As gigantes do mercado de animais de estimação, Cobasi e Petz, farão uma fusão que resultará numa empresa bilionária!

Para quem não viu, em: https://braziljournal.com/petz-e-cobasi-fecham-fusao-50-50-negocio-avalia-petz-em-r-710-acao/

PETZ E COBASI FECHAM FUSÃO

Por Pedro Arbex e Geraldo Samor

A Petz e a Cobasi chegaram a um acordo para a fusão de seus negócios — numa transação amplamente aguardada pelo mercado e que traz sinergias substanciais de receita e custos. 

Um anúncio é iminente. 

As duas empresas assinaram um memorando de entendimento (MOU) não vinculante para a fusão dos negócios. A conclusão da transação ainda depende de diligências, que devem ser concluídas nos próximos 2 a 3 meses.

A transação cria um player dominante num setor em franco crescimento — além de reduzir as pressões da competição, tornando o setor mais racional em preços.

A empresa combinada terá um faturamento de R$ 6,9 bilhões (R$ 3,8 bi da Petz e R$ 3,1 bi da Cobasi), 483 lojas (249 da Petz e 234 da Cobasi), um EBITDA de R$ 464 milhões (R$ 267 milhões da Petz e R$ 197 milhões da Cobasi) e uma caixa líquido de R$ 209 milhões — já que a Petz tem uma dívida líquida de R$ 23 milhões e a Cobasi, um caixa líquido de R$ 232 milhões.

As empresas vêem quatro sinergias principais na fusão: o cross-sell dos produtos de marca própria e de serviços; a otimização do plano de abertura de lojas; os ganhos de eficiência das rotas de ecommerce e centros de distribuição; e a redução do G&A.

A relação de troca da transação atribui um preço por ação de R$ 7,10 para a Petz, mais que o dobro do valor que o papel fechou ontem na Bolsa (R$ 3,50). 

Esse preço avalia a Petz em cerca de R$ 3,3 bilhões, com um múltiplo implícito EV/EBITDA de 12,4x. Já a Cobasi foi avaliada com um desconto, a 10,9x o EBITDA do ano passado (um valor de mercado de R$ 2,1 bilhões).

Como parte da transação, a Cobasi também fará um pagamento em dinheiro de R$ 450 milhões aos acionistas da Petz, que será bancado com uma injeção de capital primária pré-transação feita pela família Nassar e pelo Kinea. 

Com isso, os acionistas da Petz ficariam com 50% da empresa combinada e os da Cobasi com os outros 50%. 

A transação vem logo depois do CEO e fundador da Petz, Sérgio Zimerman, aumentar substancialmente sua participação na companhia, de 29% para 49%, considerando o uso de derivativos. 

Após a transação, Zimerman ficará com 24,5% da empresa combinada (considerando a posição via derivativos) e o free float da Petz, com 25,5%. 

A família Nassar tinha 89,5% da Cobasi pré-transação, e o Kinea, 7,8%. A participação individual deles, pós-transação, vai depender de quanto a família e o Kinea colocarem dos R$ 450 milhões, mas a grosso modo os três irmãos Nassar devem ficar com 15% da empresa cada.  

Zimerman, os Nassar e a Kinea estão assinando um acordo de acionistas de 8 anos, cujos termos não foram revelados.

O CEO da nova empresa será Paulo Nassar, hoje o CEO da Cobasi, e Zimerman será o chairman. O conselho terá 9 membros, com Zimerman indicando 4 e a família Nassar e o Kinea indicando os outros 5. 

O Itaú BBA assessorou a Petz, que teve a assessoria jurídica do Lefosse Advogados.

O Morgan Stanley assessorou a Cobasi, que teve o Pinheiro Neto como assessor jurídico. 

BREAKING: Petz e Cobasi fecham fusão; negócio avalia Petz em R$ 7,10/ação

Arte extraída do link acima:

 

– Persistência tem limite.

Você sabe como identificar o momento de mudar de ramo?

Reduzir as chances de quebra é importante tanto quanto o limite da insistência.

Compartilho, extraído de:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/04/1877554-empresario-precisa-saber-identificar-qual-e-a-hora-de-desistir-de-um-negocio.shtml

PERSISTÊNCIA TEM LIMITE

Por Jussara Soares

Para ser um empreendedor de sucesso, além de ter boas ideias e conhecimento de mercado, é preciso saber a hora de parar de insistir e mudar os planos.

“O empresário deve perceber quando está sendo persistente e quando está sendo teimoso. Há empreendedor que, por vaidade, só quer provar que tem razão”, afirma José Marques Pereira Junior, professor da Escola de Negócios do Sebrae-SP.

Para decidir se vale a pena resistir ou não, o profissional deve fazer uma autocrítica amparada em indicadores que apontem a viabilidade da empresa e o fôlego financeiro -e emocional- de quem deseja manter o negócio.

“Se o empreendedor percebe que não está indo a lugar nenhum, é hora de repensar o modelo do negócio”, complementa o consultor.

Em 2008, o procurador do Trabalho Renato Saraiva, 48, criou um curso preparatório para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil presencial e transmitido via satélite para algumas universidades.

Um ano depois, a concorrência de escolas tradicionais e o alto custo da tecnologia quase o levaram à falência. Para salvar o empreendimento, Saraiva passou a veicular as aulas pela internet.

“Abandonamos o curso presencial e criamos o que depois viria a ser o primeiro curso on-line da CERS, uma holding de educação digital”, explica ele, presidente do grupo. A mudança fez com que o faturamento passasse de R$ 1 milhão em 2009 para R$ 73 milhões em 2016.

Hoje, a holding prepara profissionais para a carreira pública e para o mundo corporativo. Cerca de 700 mil pessoas já estudaram com a ajuda da empresa.

SOB NOVA DIREÇÃO

Em muitos casos, a melhor saída é encerrar um projeto e recomeçar. “É comum empreendedores tentarem várias vezes antes de obter sucesso. Essas tentativas podem significar aprendizado e experiência”, diz Luiz Manzano, diretor de apoio a empreendedores da Endeavor Brasil.

Os irmãos Rennan Sanchez, 30, e Ricardo Brandão, 38, comemoram a expansão da empresa Sky.One, especializada no serviço de “cloud” (armazenamento de dados na nuvem) para fabricantes de softwares, fundada por eles e outros dois sócios em 2014.

Eles têm 500 clientes no Brasil e mais de 20 nos Estados Unidos, além de uma base que está sendo montada em Viena, na Áustria, para atender o mercado europeu. O sucesso, no entanto, veio depois de tentativas frustradas em outros negócios na área.

PREVENIR É MELHOR – O que pode ser feito para reduzir as chances de quebra:        

1.O plano de negócio pode e deve mudar ao longo da vida da empresa. Vale fazer uma revisão a cada três meses no primeiro ano e uma vez por semestre no segundo. A partir do terceiro, uma análise anual pode bastar.

2.Permaneça atento: sempre pode haver um risco que não foi contabilizado, como sazonalidade, normas e regulamentações do setor ou necessidade de injeção de capital, que pode minar a viabilidade do produto.

3.Observe se outras empresas de seu ramo estão vendendo bem, como se relacionam com os clientes, que tipo de inovação criam e se há novas tendências no segmento.

4.Expandir a empresa no momento errado pode ser um tiro no pé. Avalie se é possível gerir um negócio de maior porte com a estrutura atual.

Imagem relacionada

Imagem extraída da Internet.

– VW perde a briga na Justiça para a GWM. Vem aí o Fusca chinês.

A chinesa GWM lançará um carro inspirado no fusca, e que era objeto de disputa judicial com a Volkswagen.

Motivo: a semelhança / cópia do original.

Extraído de: https://www.uol.com.br/carros/colunas/paula-gama/2024/04/18/gwm-vence-vw-na-justica-e-ganha-aval-para-trazer-fusca-chines-pro-brasil.htm

GWM VENCE VW NA DISPUTA JUDICIAL 

Desde que o novo Fusca saiu de linha mundialmente, em 2019, rumores de que um dos carros mais icônicos do mundo voltaria em uma versão elétrica circulam na internet. A Volkswagen nunca endossou os boatos, até que a GWM, em 2021, decidiu realizar o sonho de muitos entusiastas: apresentou uma ‘réplica’ chinesa a baterias, o Ora Punk Cat, que no ano seguinte chegou ao mercado como Ora Ballet Cat – uma versão mais feminina do conceito.

Meses depois de apresentar a novidade no Salão de Xangai, na China, a GWM registrou o veículo no Brasil junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). No entanto, a Volkswagen não gostou nada da ideia de um ‘Fusca chinês’ à venda no mercado brasileiro e entrou com uma liminar em caráter de urgência para anular o registro – o pedido foi acatado, mas só teve validade até março deste ano, quando a marca chinesa conseguiu a revogação. As informações são de O Globo.

No processo, o argumento da Volkswagen – que entrou com novo recurso, mas ainda não foi julgado – é de que o Ora Ballet Cat se trata de “uma cópia escancarada do icônico Fusca, como se não houvesse leis em nosso País que salvaguardassem os esforços alheios e vedassem a concorrência desleal e parasitária e a associação indevida”.

Já a defesa da GWM não negou a inspiração. “Por óbvio que desde então os demais players trabalham em novos e aprimorados designs de automóveis, inclusive, considerando aquilo deixado de legado para o estado da técnica – e a fim de ser aproveitado e melhorado pela sociedade – pelas Autoras (VW do Brasil)”, argumentou nos autos. Procurada pela coluna, a Volkswagen não se manifestou publicamente sobre o assunto.

A GWM disse que não tem planos de comercializar o Ora Punk Cat ou Ballet Cat no Brasil, mas que, “até por um posicionamento global, a empresa precisa manter sempre disponível a possibilidade de comercializar qualquer produto da sua linha em qualquer mercado do mundo”.

Para entender melhor o cenário, a coluna entrevistou Fernando Canutto, sócio do Godke Advogados e especialista em Planejamento Estratégico Empresarial, Direito Societário e Propriedade Intelectual. É importante esclarecer que o registro no INPI não significa que o carro será vendido no Brasil – esse é apenas o primeiro passo, as montadoras podem decidir seguir com a estratégia ou não.

Imagem: Divulgação

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– O novo Universo Marvel com a fusão da Disney e da FOX

Repost de 5 anos, a pedido de uma nerd para os geeks:

Para quem gosta de filmes de heróis, deve estar estupefato com a Disney (que é dona da Marvel) adquirindo a FOX e se tornando proprietária de outros nomes importantes dos apaixonados nesse gênero de filme.

Abaixo, um guia bacana para se entender “qual estúdio é dono de quem”, seja de maneira exclusiva ou compartilhada

Muito bacana: 

– EUA comemoram a Queda no número de Fumantes.

Os americanos estão felizes! Caiu o número de fumantes no país. Em Nova York, é proibido fumar em qualquer lugar na rua.

Boa… Se quiser fumar, faça isso na sua casa, sem incomodar as pessoas. Mas a medida mais eficaz foi a diminuição do consumo pela alta do preço: em reais, um maço de cigarros nos EUA custa R$ 25,00!

O Governo Federal poderia tomar tais medidas por aqui também. Mas o lobby da indústria do fumo – e do álcool – são muito fortes…

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– 3 Fatores para sua Empresa Ganhar Credibilidade no Mercado.

Compartilho material bacana da Revista Exame sobre o tripé de virtudes que dão crédito às empresas: Bom Atendimento, Qualidade do Produto e Transparência. Abaixo:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-sua-empresa-pode-ganhar-credibilidade-no-mercado

COMO SUA EMPRESA PODE GANHAR CREDIBILIDADE NO MERCADO

Transparência e disposição são atitudes essenciais para que os consumidores acreditem e confiem no seu negócio

por Priscila Zuini

A confiança dos clientes é um dos mais valiosos bens que as pequenas empresas podem ter. Com credibilidade no mercado, a imagem do negócio se espalha e fica mais fácil para o empreendedor crescer. Conquistar esta confiança, no entanto, não é fácil. “A gente acredita muito que a força de vendas no primeiro contato com o cliente é primordial para isso”, diz Tonini Junior, sócio diretor de vendas e varejo da Praxis Business.

Manter vendedores treinados e motivados é essencial para que os clientes sejam tratados de forma adequada. Além disso, a atuação do dono com os consumidores e com a equipe precisa ser próxima para evitar problemas. “O atendimento é a porta de entrada da empresa para todos os clientes”, explica Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

1. Atendimento impecável

Dedique algum tempo para treinar os seus funcionários pessoalmente. Isso ajuda a garantir que eles estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa. “Vivemos a era do relacionamento e a figura do vendedor ganha cada vez mais corpo”, diz Tonini.

Para Maia, não há dúvidas de que uma imagem de credibilidade está alinhada a um excelente atendimento. “Busque, entenda e atenda as reais necessidades dos clientes. Esteja sempre disponível para melhor atendê-lo e não permita que ela saia de sua empresa insatisfeito ou apenas satisfeito. Ele precisa sair encantado”, ensina Maia.

2. Tenha um bom produto

Não adianta ter um time super treinado, se o seu produto não satisfaz o cliente. “Para que uma empresa mereça credibilidade de seus clientes e, consequentemente do mercado, seu produto ou serviço não pode deixar a desejar. Precisa superar as expectativas dos clientes ou, pelo menos, atender às suas necessidades”, diz Maia.

O primeiro passo é dominar as especificidades dos itens comercializados. “Entender bem o produto é importante”, afirma Tonini. Sem um produto de qualidade, os clientes não voltam nem fazem propaganda do seu negócio.

3. Seja transparente

Com um bom produto e um bom atendimento, falta garantir a ideia de transparência e honestidade. “O cliente quer sentir essa relação de autenticidade e transparência”, conta Tonini.

Isso vale para negociações, vendas ou mesmo na comunicação da empresa. Os negócios criados com conceitos obscuros não se sustentam e ainda prejudicam a carreira do empreendedor. “Seja transparente e autêntico na hora de passar informação”, diz.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– Como conquistar comprometimento dos funcionários.

Conseguir que funcionários / alunos / envolvidos em quaisquer atividades “comprem” suas ideias e se sintam partícipes, é algo fácil?

Claro que não. Para isso, algumas boas dicas, extraídas de: https://medium.com/@jrsantiagojr/premissas-para-conquistar-o-engajamento-das-pessoas-edbd846b1b1c

PREMISSAS PARA CONQUISTAR O ENGAJAMENTO DAS PESSOAS

Por José Renato Sátiro Santiago

Certa vez, convidado por uma importante instituição de ensino para ministrar o módulo de um MBA, fui confrontado com o desafio de manter uma turma de 40 profissionais bem disposta ao longo de todo o final de semana. O ótimo nível dos alunos era um desafio a mais, cá entre nós, para mim uma motivação adicional. As 16 horas programadas deveriam parecer prazerosas e, ao mesmo tempo, propiciar os conhecimentos que estavam atrelados ao conteúdo programático proposto. Após ler um pouco sobre o perfil dos alunos, me atentei em fazer associações com seus nomes, uma estratégia que costumo usar para decorá-los de forma mais rápida. Há certo conhecimento em aplicar esta técnica mas também muita paixão em alcançar a excelência em tudo aquilo que faço. Creio que isto tenha me ajudado a alcançar novos patamares com turmas em cursos tão exclusivos. Mas o fato é que toda nova turma é única e, de certo, o nervosismo costuma vir à tona. E desta vez, não foi diferente. Tão logo os encontrei, destaquei para eles a minha timidez em falar em público, um paradoxo para quem ganha a vida também se apresentando e ministrando palestras. Busquei compartilhar com cada um deles o desafio que fora recebido e, de certa maneira, os embarquei para navegarmos juntos. A permanência de todos ao longo das 16 horas, ainda que não fosse obrigatória, surpreendeu a monitora que me resumiu tudo em uma frase: “Eles pareciam estar engajados em assistir sua aula”. Missão cumprida. Pode ter sido simples, mas será que foi fácil?
Engajar pessoas em prol do atendimento de um objetivo talvez seja o maior dos desafios enfrentados por quem gerenciamos equipes. Ainda que haja benefícios e/ou remunerações atreladas ao desenvolvimento de quaisquer atividades, é notório que haja questões que costumam interferir de forma consistente no nível de envolvimento das pessoas junto as ações por elas elaboradas e que, por conseguinte, possam impactar significativamente os resultados almejados. Dentre elas cabe destacar:

1. Empatia: saber se colocar na posição do outro é uma premissa básica de respeito pessoal e profissional, algo inerente para quem quer sinalizar a importância dada a outrem. Ainda que os objetivos do grupo devam se sobressair aos de qualquer indivíduo, conhecer, compreender e respeitar os objetivos particulares de cada um costuma ser um interessante meio de fortalecer o engajamento das pessoas.

2. Motivação: é natural à boa parte das pessoas que palavras e ações de incentivo e motivação sejam combustíveis muito eficientes em prol de estimular o engajamento. É essencial ter ciência da importância das palavras e seu poder em intervir na forma como as pessoas agem e tomam suas decisões. O cuidado recai apenas em seu uso indiscriminado sem ações e/ou resultados práticos;

3. Pessoalidade: ainda que estejamos em um ambiente profissional, o tratamento dispensado aos integrantes de uma equipe costuma propiciar energia e luz decisivas às pessoas. Algumas vezes atos simples fazem tanta diferença, quer seja um bom dia, um cumprimento mais terno, uma parada rápida para jogar conversa fora ou um café e, pasmem, até chamar a cada um pelo nome.

4. Crescimento Profissional: ainda que possa estar atrelado de alguma maneira à evolução na hierarquia, o que pode resultar em aumento nos ganhos financeiros, explicitar o crescimento profissional que poderá ser conquistado por conta das atividades em execução, costuma ser um importante requisito abraçado por aqueles que se propõem a se engajar com afinco em prol de suas metas.

5. Estar Presente: nada como se mostrar presente e atuante junto aos seus como uma maneira de pontuar a importância de tudo aquilo que está sendo feito, bem como a relevância de superarmos obstáculos e alcançarmos de forma efetiva os nossos intentos e objetivos. Isto não tem a ver necessariamente com presença física, mas sim com transparecer a convicção que a equipe jamais estará só.

6. Competência: a correta contextualização das informações sobre as quais temos acesso nos fortalece e costuma resultar naquilo que chamamos de conhecimento. Ele passa a fazer sentido efetivo em nossa vida, quando o colocamos em prática o que proporciona a competência. A estrada que nos mantém firmes e engajados é, certamente, pavimentada pelo conhecimento que construimos.

7. Paixão: apenas e tão somente ela tem o poder de nos manter vivos seja em qual situação e estado estivermos. Ela é o ar que respiramos, onipresente em qualquer atividade bem sucedida, essencial para tudo. Já octagenário e muito engajado em seu trabalho, quando perguntado o que o fazia manter-se tão ativo, o genial Ariano Suassuna foi econômico e direto: “paixão pelo que faço”.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem souber sobre a origem, informar para crédito.

– E sobram Ovos de Páscoa! São de chocolate ou de ouro?

Os ovos de chocolate não estão caros. Estão caríssimos!!!

Leio que estão encalhando nos supermercados, pois muitas pessoas estão comprando ovos caseiros, mais baratos e com mais bombons.

Acontecerá às vésperas do domingo o que acontece depois da Páscoa: promoção do tipo “leve 2 pague 1”.

A verdade é que os fabricantes sempre abusam do oportunismo da data. Neste ano, com o país em crise, se deram mal.

E saber que no Exterior, o mesmo ovo é mais barato…

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– 65 anos de Barbie.

HOJE: 65 anos da boneca Barbie.

Aqui, um repost sobre a origem dela, quando do lançamento do seu filme:

Barbie está em alta! O sucesso do filme trás várias discussões, entre elas, sobre a origem da boneca.

Mas você sabe qual a origem dela? Das tirinhas eróticas à transformação infantil, abaixo (extraído de https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/07/22/como-ruth-handler-usou-uma-boneca-para-maiores-para-criar-a-barbie.amp.htm)

CONHEÇA RUTH HANDLER E A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA BARBIE

Ruth Handler, criadora da boneca Barbie - Divulgação
Ruth Handler, criadora da boneca Barbie Imagem: Divulgação

A espera acabou: desde a última quinta-feira (20), os fãs da boneca mais famosa do planeta podem se reunir para assistir a “Barbie” nos cinemas, live-action inspirado no universo cor-de-rosa da Mattel.

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Como o teaser do longa revela, antes da invenção da Barbie, as meninas tinham bonecas que, no máximo, ajudavam-nas a incrementar brincadeiras sobre a maternidade e os cuidados com um bebê.

Foi a partir dessa observação e carência de mercado, que Ruth Handler, a “mãe da Barbie”, criou um dos brinquedos mais lucrativos da História e uma das maiores empresas voltadas para o público infantil. Mas, como tudo isso aconteceu?

Brinquedos de garagem e a inspiração em boneca “para maiores”

Quando Ruth e Elliot Handler, seu marido, se mudaram para Los Angeles, ainda na década de 1930, a dupla iniciou uma parceria que ia além do matrimônio. Antes de dar à luz seus dois filhos, Barbara e Kenneth, Ruth vendia móveis de plástico desenhados por Elliot. “Descobri que adorava o desafio de vender”, disse ela no livro “Dream Doll”, sua autobiografia.

Os plásticos dos móveis viraram brinquedos e deram origem à Mattel, que nasceu em 1945 em uma pequena garagem. O nome do marido de Ruth e o de Harold “Matt” Matson, amigo do casal, que também foi um dos fundadores da fabricante, formaram o nome da marca: “Matt” + “El”.

Desde então, a Mattel produziu brinquedos tradicionais para meninos e meninas. Um dia, ao observar sua filha brincar com bonecas de papel que trocavam de roupa, Ruth se questionou: por que ela não pode ter um modelo tridimensional para vestir e usar sua imaginação com diferentes looks?

Assim, durante uma viagem de família para a Suíça, Ruth conheceu Lilli, uma personagem voltada para o público adulto — e a inspiração controversa para a Barbie. Ela era a protagonista de tirinhas eróticas publicadas no jornal alemão Bild Zeitung, além de ser uma boneca vendida por lá.

Com 30 centímetros de altura e dona de curvas que exaltavam sua feminilidade estereotipada, Lilli era comprada por homens como presentes para mulheres — uma forma apimentada de demonstrar a elas suas segundas intenções.

Mamilos polêmicos e o fracasso na Toy Fair

De volta aos Estados Unidos, Ruth trouxe consigo alguns modelos da boneca Lilli, e os entregou a Jack Ryan, um engenheiro e designer renomado. Ryan trabalhou por mais de 20 anos na Mattel e chegou a ocupar o cargo de vice-presidente da companhia, além de ser o responsável por desenvolver o primeiro exemplar da Barbie.

Baseando-se na boneca europeia, ele construiu um novo modelo articulado, que retratava uma mulher de cintura fina e seios fartos. Quando mostrou o protótipo a Ruth, ela pediu para que ele se livrasse dos mamilos — eram chamativos demais.

Assim que a ideia finalmente saiu do papel, os executivos da Mattel não apostaram no novo brinquedo. Porém, determinada a fazer sua Barbie chegar às prateleiras, Ruth a apresentou na Toy Fair, a maior feira mundial dedicada ao mercado de brinquedos.

O público do evento, formado majoritariamente por homens, também não confiou no sucesso da Barbie: eles se sentiam desconfortáveis ao ver um objeto no formato de um corpo feminino, sexualizado à exaustão, sendo comercializado como um brinquedo.

Contudo, Ruth entendia que as meninas, seu público-alvo, não teriam a mesma impressão maliciosa. Ela acreditava que a boneca inspiraria as crianças e seria um objeto capaz de fazê-las imaginar infinitas possibilidades sobre o que elas poderiam se tornar quando crescer.

Novas pesquisas de marketing e, enfim, o sucesso

Quase desistindo de seu sonho, Ruth decidiu consultar as próprias crianças sobre o assunto — já que os executivos e as donas de casa, que apelidaram a Barbie pejorativamente de “boneca do papai”, não estavam convencidos. Os grupos focais formados por meninas compuseram a pesquisa, e provaram não só que as crianças adoravam brincar com a boneca, como convenceram as mães de que ela era um item, de fato, inspirador:

“Uma mulher que não gostava da Barbie mudou de ideia quando ouviu sua filha, arteira e bruta, dizer: ‘Mamãe, a Barbie se veste tão bem!'”, contou M. G. Lord, autora do livro “Forever Barbie: The Unauthorized Biography of a Real Doll.”

Afinal, que mãe conservadora não gostaria de ver sua filha admirar e reproduzir os padrões estéticos femininos de sua época?

Para as mulheres norte-americanas dos anos 1950, casar-se era sinônimo de sobrevivência. E foi vestida de noiva que a Barbie estrelou seu primeiro comercial para a TV, ratificando a ideia de que ela era seria um exemplo plástico do caminho que as meninas “de família” estavam destinadas a seguir.

Lançada em 1959, seu sucesso foi tamanho que a Mattel não deu conta da demanda. A partir daí, os mais variados modelos surgiram, e a boneca, cujo nome homenageia Barbara, filha de Ruth, tornou-se o maior símbolo de brinquedos para meninas que já existiu.

Problemas de saúde e o adeus à Mattel

Em 1961, Barbie ganhou um companheiro à altura: Ken, referência ao apelido do filho de Ruth e Elliot. As bonecas eram vendidas com catálogos de roupas, algumas posteriormente assinadas por estilistas famosos, e a criação de carros, barcos, casas e todos os tipos de acessórios possíveis ajudavam a tornar seu consumo constante.

Por anos, as estratégias de marketing lideradas por Ruth contribuíram para a consolidação do império da Mattel. Porém, na década de 1970, os planos da empresária começaram a mudar: depois de passar por uma mastectomia dupla, por causa de um câncer de mama, Ruth se interessou pelo mercado de próteses mamárias — ela não aprovava a qualidade das disponíveis na época de sua cirurgia.

Enquanto trabalhava para fundar a Ruthton Corporation, que em 1975 passou a comercializar próteses de tecnologia, seu trabalho na Mattel foi diretamente impactado. Em fevereiro de 1978, uma reportagem do New York Times afirmou que Ruth, ex-presidente da Mattel, e três ex-funcionários da empresa haviam sido indiciados por conspiração, fraude fiscal e apresentação de declarações financeiras falsas às autoridades.

Na época, a Mattel declarou que “nem a empresa, nem nenhum de seus diretores ou executivos atuais eram apontados como réus nas acusações”— antes dos escândalos virem à tona, Ruth se demitiu do cargo que ocupava na companhia. A empresária não contestou as acusações e disse que a doença havia contribuído para o fato, deixando-a “desfocada” dos negócios. O processo não interferiu na administração da Ruthton, empresa que ela vendeu anos mais tarde para uma divisão da Kimberly-Clark.

A volta simbólica da mãe da Barbie aos negócios

Em 1997, Jim Barad assumiu o cargo de CEO da Mattel, uma das primeiras mulheres a ocupar tal posição em uma grande empresa. Durante a sua passagem pela companhia, ela presenciou a ascensão das mulheres a grandes cargos corporativos, além de entender a importância dessas profissionais para o sucesso da Barbie.

Como forma de reconhecer a mulher que lutou para que a boneca se tornasse o fenômeno que atravessou gerações, ela convidou Ruth Handler de volta à Mattel, mais de vinte anos após o seu afastamento formal: “As pessoas ficaram muito empolgadas de ver a fundadora do que era a razão do nosso trabalho”, disse Jim, em entrevista à Netflix.

Ruth faleceu pouco tempo depois, em 2002, aos 85 anos, mas seu legado jamais será esquecido. Foi graças a ela que, hoje, meninos e meninas podem brincar com a Barbie, dar asas à imaginação e sonhar em ser tudo aquilo que eles desejarem.

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Em “Barbie”, o universo dos brinquedos ganha vida por meio da interpretação de Margot Robbie e Ryan Gosling, que dão vida, respectivamente, à Barbie e ao Ken. No longa, a dupla parte rumo ao Mundo Real, logo depois que a boneca passa a apresentar alguns “defeitos” na Barbielândia.

O filme é dirigido por Greta Gerwig, cineasta que esteve à frente de sucessos como “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017) e “Adoráveis Mulheres” (2019). A produção é o primeiro live-action inspirado na famosa boneca, que já foi tema de muitos longas-metragens em animação.

Com roteiro de Noah Baumbach, “Barbie” segue em cartaz, exclusivamente nos cinemas.

– E se ninguém soubesse nada do seu clube?

O marketing esportivo bem sucedido precisa de divulgação da agremiação, seja de que esporte for. Sem ela, nada acontece.

Times grandes querem espaço nos programas esportivos. Os torcedores anseiam ouvir (as coisas boas e ruins) do seu clube de coração.

A impressão que eu tenho é de que, se alguma equipe não quer que se fale dela, talvez não queira que o torcedor veja o que seus cartolas fazem.

Se um dia isso acontecesse, daria para chamar quem teve a ideia de “desinteligente”, afinal, tentar censurar a imprensa é “deixar a bola pingando” para se mostrar (ou não mostrar) como se age com a transparência e democracia na gestão.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito no post.

– 7 Mitos que jovens administradores acreditam!

Cada vez mais os jovens brasileiros querem empreender. Mas, para muitos, não é fácil, devido aos medos e a falta de dinheiro. Saiba 7 mitos que existem no ideário do administrador:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-mitos-que-os-jovens-empreendedores-ainda-acreditam

7 MITOS QUE OS JOVENS EMPREENDEDORES AINDA ACREDITAM

Não buscar sócios com conhecimentos complementares é um dos erros dos jovens empreendedores

por Priscila Zuini

Está comprovado: ter um negócio próprio é o sonho de maioria dos jovens brasileiros. Segundo uma pesquisa realizada pela Cia de Talentos em parceria com a Nextview People, 56% dos ouvidos disseram que pretendem empreender em algum momento da vida.

Os jovens também são maioria entre os que já empreendem. De acordo com o levantamento GEM 2012,33,8% dos negócios iniciais estão nas mãos de pessoas entre 25 e 34 anos. “O empreendedorismo está consolidado na cabeça do jovem como opção de vida, o que não está é o preparo desse jovem”, diz Bruno Caetano, diretor-superintende do Sebrae/SP.

Além das várias dificuldades de um negócio, os jovens costumam ter que lidar, muitas vezes, com a descrença. “Tem muitas pessoas que acham que precisam de mais capacitação ou vivência e não podem ter seu negócio próprio”, diz Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper. Veja abaixo alguns mitos sobre ter uma pequena empresa antes dos 30 anos.

1. Uma boa ideia basta

Muitas vezes, os jovens escolhem um hobby ou passatempo para transformar em negócio. “Muitos acreditem que basta ter uma boa ideia para que vire um negócio de sucesso”, diz Caetano.

Além de gostar da atividade, o jovem precisa se preparar para tirar o negócio do papel e não só apostar na sorte. “Ter uma grande ideia inovadora não é ter um grande negócio. Sem um time, a empresa cai por terra no primeiro contato com o cliente porque não vai ter quem execute”, alerta Nakagawa.

2. Empreender durante a faculdade é difícil

Largar a faculdade pelo negócio foi um passo para empreendedores como Mark Zuckerberg. Mas não é a regra. “Tem muitos que conseguem conciliar as duas coisas, principalmente quando o negócio é na área dele”, diz o professor do Insper.

Segundo ele, depende do empreendedor saber aproveitar os recursos e contatos da faculdade. “A dica que eu deixo é que ele se prepare para virar empreendedor. Está mais fácil para o jovem que está mais acostumado com o ambiente de escola, de estudo, de preparação”, sugere Caetano.

3. Negócios inovadores não têm concorrência

Confundir otimismo e ingenuidade é, para Nakagawa, um erro dos empreendedores mais jovens. “Ele tem que ser otimista, mas não pode ser ingênuo a ponto de achar que não tem concorrência”, diz. Segundo ele, é comum que nesta fase o empreendedor se sinta infalível. “Se o negócio der certo, vão aparecer dez negócios similares ao seu”, alerta o professor.

Outro mito, segundo ele, é achar que a concorrência vai demorar a reagir a sua inovação. “Em alguns casos é verdade. Em outros, é mito e o concorrente vai para cima e ocupa o espaço da startup”, explica.

4. Jovens têm mais chances de quebrar

Segundo Caetano, não há nenhum estudo que indique que empresas de jovens estão mais propensas ao fracasso. “Não há diferença significativa nas taxas de mortalidade de empresas chefiadas por jovens. Existe um preconceito da própria sociedade e os próprios jovens ficam inibidos de empreender”, justifica.

5. Reunir amigos na sociedade é melhor

Na universidade, muitos empreendedores reúnem um grupo de amigos da mesma turma para abrir um negócio. A afinidade pode parecer um bom motivo para estabelecer uma sociedade, mas pode ser uma armadilha. “Muitos começam a empresa com colegas da faculdade e o sócio é um espelho dele, com a mesma formação e os mesmos hábitos”, diz.

É preciso saber formar uma equipe que se complemente. “Basicamente, a regra é ter de alguém que sabe vender, alguém que sabe fazer e um terceiro sócio que cuide da gestão mais burocrática”, ensina o professor.

Para Caetano, achar que pode fazer tudo sozinho também pode acabar com o negócio. “É um erro fatal, precisa ter sócios que se complementem”, indica o executivo do Sebrae/SP.

6. O fracasso é o fim

Ninguém começa um negócio pensando em fracassar. Mas, se isso acontecer, não é o fim do mundo. “Uma questão que precisa ficar clara é que ele acha que não pode fracassar. É comum encontrar empreendedores que na primeira tentativa não deram certo, mas usaram isso como fonte de aprendizagem para negócios posteriores”, explica Caetano.

7. Um produto bom dispensa experiência

Assim como só uma boa ideia não é suficiente, o empreendedor não pode dispensar o conhecimento confiando apenas no produto ou serviço. “Achar que vai sustentar o negócio sem ter experiência em gestão é um erro”, diz Caetano. Outro mito é acreditar que as vendas vão acontecer facilmente. “Venda é uma estratégia, precisa ser estudada e exige dedicação”, afirma.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Kid Bengala fazendo propaganda do Burger King!

Que feio… ou melhor: apelativo.

O famoso ator de filmes pornográficos do Brasil, Kid Bengala (sim, o apelido faz menção ao seu suposto membro sexual ser exagerado) foi contratado pelo BK para ser garoto-propaganda.

Na peça publicitária, ele diz que “Eu que tenho propriedade para falar de tamanho, vim aqui falar desse exagero”, em referência ao lanche Whooper. Depois, ele ainda diz, comendo o sanduíche: “O negócio é grande e não cabe na minha boca…”.

Como explicar para uma criança sobre isso?

Imagem extraída de: Divulgação Web, extraída de: https://natelinha.uol.com.br/mercado/2024/02/14/kid-bengala-estrela-propaganda-polemica-do-burger-king-nao-cabe-na-boca-207595.php

– Coisas que você tentará mudar e deverá desistir?

Aconselhamentos de coisas que você insiste em fazer e que, muitas vezes, são necessárias de abdicação. Será que você concorda com elas?

Servem para o trabalho e para a vida…

Compartilho, abaixo, extraído de: https://www.linkedin.com/pulse/11-coisas-que-você-nunca-mudará-e-deve-parar-de-ficar-robson

11 COISAS QUE VOCÊ NUNCA MUDARÁ E DEVE PARAR DE FICAR TENTANDO

por Robson Cristian Tomaz Pereira

Você realmente pode mudar o mundo se você se importar o suficiente” – Marian Wright Edelman, ativista americana.

Será que basta se importar o suficiente para mudar o mundo? Será mesmo? Alguns podem concordar e dizer que trabalhando de forma focada por 70, 80, 90 horas por semana tudo é possível. Outros, já podem dizer que é uma questão de trabalhar de forma mais inteligente e não trabalhar mais duro.

Independente da forma de trabalhar, existem coisas que simplesmente não conseguimos mudar. Ter perseverança e tenacidade é fundamental para atingir grandes objetivos, mas apenas aqueles que são alcançáveis.

Não adianta ficar batendo a cabeça na parede que certas coisas não vão acontecer. Infelizmente, há muitas coisas na vida que as pessoas insistem em tentar mudar e só se desgastam.

  1. Uma hora você terá que prestar contas a alguém

Não adianta pegar atalhos, quebras regras ou cometer desvios éticos para atingir os seus objetivos. Uma hora você terá que prestar contas para alguém, seja para a justiça, familiares, amigos, Deus ou até mesmo para a sua consciência. É bem provável que alguém dependa de você e ficará sem chão quando algo assim acontecer.

  1. Você não viverá para sempre

Meu querido, minha querida, se você ainda não percebeu, não somos imortais. As férias que você não aproveitou podem ter sido as suas últimas, todo o tempo que você passou após o horário na empresa, enquanto a sua família aguardava você para o jantar, não voltará. Esse é o tipo de coisa que você só aprenderá quando não tiver mais como voltar atrás!

  1. Não tem como você agradar todo mundo

Como vejo gente se frustrada com isso! Sério, pare com isso de uma vez por todas! Isso só drena as suas energias e te deixa miserável. É como aquele frase clássica: “se nem Jesus agradou todo mundo, quem é você para…”.

  1. Você nunca será o melhor em tudo

Eu sou muito competitivo, sério! Aprendi logo na infância com a minha mãe que o “segundo colocado é o primeiro perdedor”. Percebi na prática e depois em um teste da Gallup, que se eu colocar uma competição no meio de um objetivo que eu quero conquistar, funcionarei umas 10 vezes melhor!

Só que tem um porém nisso: não sou besta de entrar em uma competição de corrida contra o Usain Bolt ou de natação contra o Michael Phelps! Eu sei que não serei melhor que eles! Que não sou o melhor em tudo!

Ok, é até fácil com esses exemplos extremos, mas com pequenas comparações que quase todo mundo faz diariamente? Acredito que é nisso que está a grande burrada das pessoas. O que faz tanta gente ser invejosa. Você não terá ao mesmo tempo o melhor carro, melhor casa, melhor empresa, melhor emprego, melhor papagaio, melhor melhor…

  1. Guardar rancor não te deixará melhor

Não digo para você esquecer quem te fez mal e dar a cara a tapa novamente, acho que essa é uma das coisas mais difíceis de se fazer. O que eu digo é que ficar com rancor não irá te ajudar em nada! Sério! O rancor é você fazendo mal para você!

  1. Você não controla o que os outros pensam

Não adianta ser o melhor marketeiro, psicólogo ou neurocientista do planeta, você não controlará o que as pessoas pensam de modo geral. Por mais que você implore, esperneie, grite, exija, use milhões de gatilhos mentais ou até eletrochoque. Pare de tentar fazer isso!

  1. Você não conseguirá voltar no tempo

A vida não tem “CTRL+Z”! Pare de reclamar do seu passado e comece a viver no presente. Não dá para voltar!

Sério, mesmo o De Volta para o Futuro sendo o meu filme favorito de todos os tempos, não dá para voltar! Nem com um carro bacana, nem com uma cabine telefônica e muito menos com uma cadeira cheio de guarda-chuvas.

  1. Não, você não pode mudar totalmente o mundo

É lindo e inspiracional achar que uma única pessoa pode mudar totalmente o mundo, mas algumas coisas são maiores do que todos nós! Você pode fazer uma grande diferença no seu redor, isso é ótimo! Mas, cuida com as suas expectativas em relação ao impacto de suas ações para não se frustrar!

  1. Você não pode mudar de onde você veio

“Ah, eu vim do lugar X e por isso….”, “Eu nasci no lugar Y e por isso”… desculpinhas!

Dane-se o lugar de onde você veio! Tem exemplos de gente que passou fome, viveu na rua, fugiu de guerra… e é muito bem sucedido agora!

O que importa é onde você quer chegar e se vai pagar o preço para chegar lá!

  1. Privacidade é uma ilusão

Os seus emails, telefonemas, fotos, vídeos ou qualquer outra atividade online ou offline está “quase sempre” em observação. Seja por empresas que usam essas informações para te mostrar anúncios mais relevantes ou agências de segurança que ficam de olho se você não vai cometer nenhum atentado. É melhor não deixar nenhum esqueleto no armário.

  1. Nem sempre você conseguirá recuperar o que perdeu

Muitas coisas podem ser recuperadas. Na verdade, praticamente tudo que o limite do seu Master Card permite comprar, mas as coisas mais importantes, bem aquelas que o Master Card não compra, essas são praticamente irrecuperável=is. Aí não adianta chorar pelo leite derramado…

Conclusão

Pare de tentar mudar o que não dá para mudar! Foque no que é tangível e lembre-se do item 2: você não viverá para sempre! Bem direto ao ponto assim mesmo!

P.S: Peguei esses tópicos no texto de um empreendedor americano e os reescrevi do meu jeito.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Como, Quando e Onde Elogiar um Funcionário?

Compartilho ótima matéria da Época Negócios (Ed Março 2012, caderno Inteligência, por Paulo Eduardo Nogueira), a respeito do “Elogio no Ambiente de Trabalho”. 

Elogiar não é “simplesmente falar bem”. É uma arte! Mas como fazê-lo com qualidade? Abaixo:

O PODER DO ELOGIO

Ele dá lucro. Mas tem que ser benfeito.

Há várias razões para acreditar que o elogio é crucial no ambiente de negócios. Para os psicólogos, o reforço positivo funciona melhor que a punição para educar. Segundo os neurologistas, a dopamina, liberada pelo cérebro nos momentos de satisfação, é um elemento químico poderoso. E, de acordo com alguns especialistas em gestão, reconhecimento profissional é sinônimo de lucros. Que o diga uma pesquisa feita recentemente pela Harvard Business Review na rede Best Buy: 0,1% de engajamento extra dos funcionários representa US$ 100 mil a mais de faturamento anual. Embora o maior envolvimento resulte de vários fatores – satisfação pessoal, plano de carreira, cafezinho grátis… –, Chester Elton, autor de “O princípio do reconhecimento”, afirma que o elogio é o principal fator de motivação, conforme revelam pesquisas como a da Best Buy. “O estudo de Harvard mostra que você não deve ter apenas funcionários satisfeitos, mas também engajados, pois esse envolvimento faz com que eles dispendam esforços extras”, diz Elton. Ele aconselha: elogie rápido (quanto mais próximo do ato vem o elogio, mais vezes a ação se repetirá) e elogie frequentemente (quanto mais você destacar o que é importante, mais as pessoas ficarão atentas a isso).
O psicólogo Wayne Nemeroff, da consultoria PsyMax Solutions, acrescenta um terceiro conselho: seja específico. “Lembre uma situação determinada e descreva um comportamento específico, destacando o impacto dessa situação ou desse comportamento no grupo ou no projeto. Assim você obtém um equilíbrio entre o elogio e o feedback construtivo.” Para a psicóloga Laura Carstensen, de Stanford, empresas muitas vezes negligenciam o valor do elogio. “Quando você compra um bilhete de loteria, os matemáticos perguntarão: sabe qual é a sua chance de ganhar? Os psicólogos veem isso de forma diferente. Comprar um bilhete barato significa sonhar e antecipar situações de prazer, o que já vale seu custo.” Elogios são grátis, requerem pouco esforço e dão muito resultado.
E como elogiar da maneira certa? O colunista Ross McCammon, do blog Entrepeneur, elaborou um manual. A escolha de palavras é essencial: se você elogia o “bom trabalho e todo o resto”, está diminuindo o elogio com termos depreciativos. Evite os superlativos: o elogio vai soar falso ou jocoso. Escolha o canal certo: na escala de importância, o elogio mais considerado é aquele feito em nota escrita à mão; depois vem o do encontro cara a cara; em terceiro lugar, o e-mail. A atitude também conta: se você diz “agora volte ao trabalho”, anula o elogio. Um elogio seguido de uma crítica não é um elogio. Finalmente, se você faz um elogio, depois uma crítica e então outro elogio para neutralizar a crítica – “isso é um sanduíche, não um elogio”, diz McCammon.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– De Chumbinho para Crocantino.

Em tempos de repaginação, a Nestlé (que comprou a Kopenhagen), mudou o nome do tradicional Chumbinho!

Por remeter a Chumbo, o chocolate chamará Crocantinho.

Será que mudarão o nome da Nhá Benta ou da Língua de Gato?

Abaixo, da Exame no LinkedIn:

CROCANTINHO

por Juliana Pio

A Kopenhagen, marca comprada pela Nestlé, decidiu mudar o nome do Chumbinho, após 70 anos. Agora, o clássico chocolate em formato de bolinhas passa a se chamar Crocantinho.

Criado pelo casal fundador da tradicional marca de chocolates, David e Ana Kopenhagen, o doce recebeu esse nome por causa do seu formato, que era similar a um brinquedo popular nos anos 1950.

Não demorou muito para que o Chumbinho ganhasse um público fiel. Junto à Língua de Gato, Nhá Benta, Cherry Brandy e Lajotinha, se sagrou como um dos clássicos, e campeões de vendas da Kopenhagen.

Ocorre que o brinquedo que inspirou a criação do chocolate inicialmente perdeu o seu apelo com o passar dos anos, especialmente, porque um agente químico homônimo acabou se popularizando no país como forma controle ilegal de animais.

Ongs têm travado uma verdadeira batalha para a proibição do uso indiscriminado do produto, principalmente, por meio das redes sociais, o que tem impactado negativamente a submarca da Kopenhagen.

“Estamos sempre super sensíveis à temperatura do consumidor em relação aos nossos produtos e movimentos de marca. Identificamos que havia um número grande de clientes que pediam que nos posicionássemos em relação a essa questão”, conta Maricy Gattai Porto, diretora executiva da Kopenhagen.

Segundo a executiva, a empresa realizou uma pesquisa de mercado robusta e, como resultado, percebeu que a associação entre o Chumbinho com o agente químico de mesmo nome era real.

“Como marca não podemos admitir esse tipo de associação e partimos para o entendimento de como seria essa transição de mudança de nome e qual seria o melhor momento para executá-la”, explica.

Leia a matéria completa em hashtagEXAME

🔗 https://bit.ly/48TZWck

– O projeto Neuralink não é assustador?

E o futuro aconteceu! Humanos receberam um chip de Elon Musk, a fim de testar os controles mentais em aparelhos.

No ano passado, escrevemos aqui sobre esse delicado tema:

O criativo Elon Musk, um dos homens mais inovadores e ricos de nosso tempo, está investindo pesado em chips para serem implantados no cérebro, a fim de ajudar pessoas com deficiências.

A questão é: teria um limite ético-moral nesta questão, com o perigo da tecnologia controlar também a mente das pessoas, sugestionando a tomar decisões que sem ele não fariam?

Extraído de: https://canaltech.com.br/saude/neuralink-projeto-de-elon-musk-preocupa-especialistas-208223/

PROJETO DE ELON MUSK PREOCUPA ESPECIALISTAS

Por Nathan Vieira | Editado por Luciana Zaramela

A Neuralink é um dos famosos projetos de Elon Musk, CEO da SpaceX e da Tesla. Na prática, é um sistema que conecta mente e máquina, ou seja, um implante de um chip ao cérebro humano. Em entrevista ao The Daily Beast no último dia 25, especialistas demonstraram preocupação diante dessa ideia.

A preocupação reside na supervisão da empresa, no impacto potencial sobre os participantes dos testes e na reação da sociedade aos riscos de fundir tecnologia com cérebros humanos. “Não acho que haja um discurso público suficiente sobre quais são as implicações gerais desse tipo de tecnologia quando se tornar disponível”, opinou a Karola Kreitmair, professora de história médica e bioética da University of Wisconsin (EUA).

A ideia por trás da Neuralink é ajudar a aliviar certas deficiências, como permitir que pessoas que sofrem de paralisia controlem seus computadores e dispositivos móveis por meio da atividade cerebral, por exemplo. A startup já chegou a testar seus implantes cerebrais em animais, como macacos e porcos.

L. Syd Johnson, do Centro de Bioética e Humanidades da SUNY Upstate Medical University, propôs uma reflexão: os produtos têm um público alvo (pessoas com paralisia) muito específico, o que torna o mercado pequeno, sendo que os dispositivos são caros.

“Se o objetivo final é usar os dados cerebrais adquiridos para outros dispositivos, ou usar esses dispositivos para outras coisas, como dirigir carros, dirigir Teslas, pode haver um mercado muito maior. Mas então, pessoas com necessidades genuínas estão sendo exploradas e usadas ​​em pesquisas arriscadas para ganho comercial de outra pessoa”, questionou.

Na entrevista, vários cientistas e acadêmicos expressaram uma esperança cautelosa de que a Neuralink forneça com responsabilidade uma nova terapia para os pacientes, embora cada um também tenha delineado dilemas morais significativos.

O que eu vi em campo é que somos muito bons em implantar [os dispositivos], mas se algo der errado, realmente não temos tecnologia para removê-los com segurança sem causar danos ao cérebro”, expôs Laura Cabrera, pesquisadora de neuroética.

Fonte: The Daily Beast

Crédito da Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

– Desenhamos os “planos B” das nossas carreiras no auge?

Buscamos uma fonte de renda alternativa, independente de nossos empregos?
É isso que essa matéria discute: sobre novos recursos financeiros, independente da demissão do emprego ou se é desejo de incremento.

Muito bom! Compartilho, extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2017/07/1897575-profissional-deve-desenhar-seu-plano-b-no-auge-diz-administrador.shtml

PROFISSIONAL DEVE DESENHAR SEU PLANO B NO AUGE

Por Carolina Muniz

O que fazer logo depois de ser demitido: descansar ou agir rápido? Vale a pena investir o dinheiro da rescisão em um novo negócio? No recém-lançado “Emprego 2.0 – Como Conquistar, Manter e Crescer na Carreira”, o administrador e palestrante Marcelo Simonato, 39, dá um passo a passo de como conquistar uma nova vaga -desde a formulação do currículo até a chegada à empresa. Em entrevista, ele fala sobre como planejar a carreira em tempos de instabilidade.

RAIO-X

Idade 39 anos
Atuação Diretor financeiro da consultoria Everis, palestrante e mentor
Formação Administração de empresas e comércio exterior pela Universidade Paulista; MBA em finanças empresariais pele FGV; e MBA em gestão empresarial pela Lassale University, na Filadélfia (EUA)
Obra “Emprego 2.0 – Como Conquistar, Manter e Crescer na Carreira” (editora Preparando Recursos, 127 págs., R$ 30)*

Folha – Qual é o maior erro que os profissionais costumam cometer ao serem demitidos?
Marcelo Simonato – Um grande equívoco é aproveitar a demissão para tirar um tempo de descanso como recompensa por tantos anos de trabalho. Quando a pessoa sai da empresa, carrega por um curto espaço de tempo o sobrenome da organização, um cartão de visitas que pode abrir portas. Se tirar férias durante esse período, esse sobrenome pode acabar esfriando. Então, assim que a demissão acontece, o primeiro passo é comunicá-la a colegas, clientes e fornecedores. Não é preciso ter vergonha por estar desempregado. Em boa parte dos casos, é exatamente por uma indicação desses contatos que surgem novas oportunidades de trabalho.

Como deve ser a rotina do profissional que está em busca de de uma recolocação?
Ele deve encarar a procura por emprego como um novo projeto na carreira, que requer planejamento e disciplina como qualquer outro. Não estou dizendo que ele tem de ficar 12 horas em frente ao computador. Aliás, isso não é eficaz e gera ainda mais estresse. O mais interessante é ter uma rotina bem definida de trabalho, de cerca de três horas pela manhã e outras três à tarde. No tempo livre, é importante se exercitar e ficar com a família. Afinal, de nada adianta encontrar vagas, mas não estar bem emocionalmente na hora das entrevistas.

Quanto tempo vale procurar antes de aceitar uma posição abaixo das expectativas?
Primeiro, é preciso entender se a nomenclatura do cargo que o profissional ocupava anteriormente é compatível com a realidade atual do mercado. Em alguns casos, a pessoa descobre que era gerente na empresa em que trabalhava, mas hoje já se exige mais dessa posição. Aí, ela tem duas alternativas: ou procura emprego para um cargo inferior ou busca se qualificar para preencher essas lacunas. Se o indivíduo tem reservas financeiras, pode continuar batalhando. Se não, é preciso deixar o ego de lado.

Quando perguntado sobre pretensão salarial, o candidato está com receio de fazer exigências? Como negociar?
Sim, muitos estão aceitando qualquer coisa. O profissional não pode derrubar o valor do seu salário logo de cara. Precisa valorizar sua experiência dentro do que a empresa está buscando. Ele pode dizer que imagina receber um valor próximo ao que ganhava na ocupação anterior, mas está aberto a uma proposta da empresa. Provavelmente, o entrevistador vai dizer que o mercado não está pagando tudo isso. Aí, começa a negociação. Nesse momento, ele não pode focar apenas no salário, mas deve usar também os benefícios para chegar em um acordo mais vantajoso.

Como planejar a carreira para se sentir mais seguro diante das incertezas?
É comum a pessoa ficar desempregada e querer montar um negócio. Ela nunca foi empresária e tenta fazer isso com o último recurso que lhe resta. O que acontece, normalmente, é que a empresa quebra alguns anos depois. Por isso, o indicado é começar uma atividade paralela quando ainda se está na ativa, mesmo no auge da carreira. Escolha uma ocupação que tenha prazer em fazer nas horas livres sem se preocupar em transformar isso na sua fonte principal de renda. Numa situação de desemprego, você já terá um plano B desenvolvido.

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Por Marcelo Justo / Folhapress

– Networking: Arte ou Interesseira Relação?

Compartilho texto extremamente inteligente do prof José Reanto Santiago Sátiro, extraído do “Blog do Conhecimento”, a respeito do Networking, tão falado em nossos dias e poucas vezes bem aproveitado.

Vale a pena conferir:

Extraído de: http://www.jrsantiago.com.br/area_de_conhecimento/_Editorial/A_nobre_e_as_vezes_esquecida_arte_do_Networking_ou_puro_Interesse

A NOBRE, E AS VEZES ESQUECIDA, ARTE DO NETWORKING, OU PURO INTERESSE

Palavra originada justamente de nosso atual tempo onde as tecnologias passaram a fazer parte de nosso dia a dia, o ato de desenvolver networking, no entanto, tem sua origem datada dos primórdios dos tempos de nossa sociedade.

Foi exatamente a necessidade de todo e qualquer ser humano possui de viver em sociedade, em grupo seja qual for seu tamanho, é que sinalizou algo similar a ser feito dentro de nosso ambiente profissional.

A princípio o fato de desenvolvermos relações pessoais interessantes, serve para nos auxiliar a busca por eventuais oportunidades. Sim, pois a lembrança de conversas e trocas de informações nos auxilia a manter em nossa mente, a imagem e nome de pessoas que poderão atender eventuais demandas existentes.

Pode parecer um pouco brusco afirmar, mas a razão principal do networking se fundamenta justamente do interesse. E não há mal algum nisso. Infelizmente, alguns segmentos de nossa sociedade enxergam apenas o significado egoísta que está atrelado a palavra interesse, e que envolve questões de outra natureza.

Ledo engano, pois até mesmo quando nos envolvemos com a pessoa amada, isto apenas ocorre devido a existência do interesse, no caso, pela parceira. O amor envolve interesse…

O interesse, digamos, do mal, que envolve o networking, é quando ele ocorre simplesmente pela necessidade. Quando um dos lados precisa atender a um problema pontual existente, e aí, não é networking, apenas oportunismo, ou melhor, uma mera tentativa.

O efetivo networking existe em cada dia, em nossa rotina, ao longo das mais simples e cotidianas ações que tomamos, desde um simples bom dia, ao bom humor e alegria que emanamos para todos, e até mesmo do compartilhamento de eventuais e futuras oportunidades.

Devemos esquecer, no entanto, que haja algum problema, de haver o interesse nestes atos. É legítimo e justo que ele exista. Chocado?

Pois bem, alguns meses atrás, ao desenvolver um projeto em uma organização, tive contato com uma pessoa que depois de aproximadamente alguns dias, teve que se afastar por questões médicas, para se submeter a uma cirurgia contra um câncer.

Muito possivelmente, ela não voltaria mais a organização, tão severa parecia ser a cirurgia. Como é um hábito na minha família, sobretudo com o meu pai, que reza um terço para cada um de seus amigos e parentes (pode acreditar!!), comprei um terço para ela, e pedi que a entregassem, tendo como único objetivo, servir de uma lembrança e sinal de que haveria alguém, mesmo não próximo, torcendo por ela.

De longe, fiquei sabendo da evolução de seu tratamento, e esta semana, fui presenteado com um afetuoso abraço dela, que “voltou ao batente”, devidamente curada. Sim, quero sempre receber gestos como este, na verdade estas coisas é que me mantem forte, são meus combustíveis, é por meu interesse.

Resultado de imagem para networking

Extraído de: https://www.pieceofpaper.com.br/produtos/ima-de-geladeira-porta-copos-eu-crio/

– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– O case de sucesso do Copo Stanley e a pergunta: teremos Marmita Stanley?

A Exame Negócios trouxe um case de sucesso: o Copo Stanley, e na matéria, onde se mostra a importância das Redes Sociais para que o produto, até então, esquecido, se torna-se um sucesso, traz o questionamento: virá uma “Marmita Stanley”?

Abaixo:

Extraído de: https://exame.com/negocios/a-historia-de-sucesso-do-quencher-o-copo-da-stanley-que-viralizou-e-arrasta-multidoes-as-lojas/

A HISTÓRIA DE SUCESSO DO QUENCHER, O COPO STANLEY QUE VIRALIZOU E ARRASTA MULTIDÕES

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país

Por Marcos Bonfim

À primeira vista, ele pode não causar a melhor impressão. Grande e com uma estrutura mais encorpada, o Quencher não parece o parceiro ideal para quem precisa carregar a sua “garrafinha de água” de casa para o trabalho ou enquanto pratica atividades físicas.

Mas, nos últimos quatro anos, o modelo tem ajudado a transformar a centenária Stanley em um negócio de muitos milhões de dólares. A PMI, empresa por trás da Stanley, saiu de um faturamento de US$ 75 milhões para algo em torno de US$ 750 milhões em 2022, de acordo com números estimados pela CNBC Make It.

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país. Com virais em redes como TikTok e Instagram ao longo dos últimos anos, a empresa chegou a ter fila de mais de 150 mil clientes em 2022, segundo dados internos.

Nos últimos dias, o lançamento de dois modelos para celebrar o Valentine’s Day rendeu mais notícias – e memes. Os consumidores saíram correndo pelas lojas da Target e alguns até acamparam em busca das garrafas. O frenesi mostra como os itens criaram uma nova roupagem, povoando elementos culturais, de moda e até como peças de colecionadores.

Mas nem sempre foi assim. Os Quenchers chegaram ao mercado em 2016 sem muito e assim continuaram por alguns anos. Os resultados patinavam e o modelo estava à beira da extinção em 2020. A virada combinou dois movimentos, a chegada de um executivo e a admiração de uma influenciadora pelo produto.

Em 2020, a marca contratou para a posição de CEO Terence Reilly, executivo que havia passado os últimos sete anos na Crocs e que levou a empresa dos velhos tamancos de borracha para um outro patamar no mercado. Enquanto ouvia os funcionários sobre prós e contras da operação, soube que havia um “grupo” de defensores no Quencher em Utah, no oeste dos Estados Unidos.

Quando a Stanley decidiu descontinuar a produção em 2019, Ashlee LeSueur, cofundadora do Buy Guide, um site com dicas de produtos, tentou argumentar contra a ideia. Ela tinha comprado o seu primeiro Quencher em 2017 e, desde então, o produto sempre entrava na lista de presentes para os amigos e nas recomendações aos seguidores.

Como os números do Quencher eram fracos, na ocasião, a opção que a Stanley ofereceu foi que ela adquirisse os produtos e vendesse em seu site. Os 5.000 itens acabaram em poucos dias.
Quando o novo CEO soube da história, ele decidiu abraçar a The Buy Guide como parceira na promoção dos lançamentos de outras cores. A partir daí, as vendas só aumentaram e o produto entrou na lista dos virais.

Conectado com as dinâmicas das redes e da moda, a empresa usa as tendências de design para explorar uma variada paleta de cores. Mais de 100 versões já entraram no portfolio do modelo, disponíveis em tamanhos de 1,18 litro e 887 ml.

Assim como os demais itens da Stanley, o Quencer carrega a técnica criada por William Stanley Jr, o engenheiro elétrico que inventou o modelo em 1913 nos Estados Unidos. O segredo dos copos e garrafas Stanley está no vácuo entre as paredes, recurso que impede a troca de temperatura.
Quando o copo chegou no Brasil

O modelo desembarcou por aqui em março do ano passado, com parte da estratégia da PMI para crescer no mercado de hidratação. No país, onde está desde 2015, a Stanley construiu a sua reputação com os copos térmicos para manter a cerveja naquela temperatura.

A divisão de hidratação é entendida como a próxima grande fronteira para a marca expandir a operação. Em meados do ano passado, os produtos desse portfólio dividiam o segundo lugar, atrás da linha bar, com os itens criados para o consumo de mate – no sul e centro-oeste, essa unidade tem alta demanda.

“Queremos repetir o case de bar”, afirmou Pedro Ipanema, vice-presidente de Marketing da PMI, à EXAME em março passado. Para buscar a meta, a Stanley tem apostado em uma fórmula que inclui influenciadores, patrocínios a eventos e lançamentos contínuos de variantes.
No caso do Quencher, os mais recentes, pensados para o verão, chegaram nas cores Citron, Iris, Lavender e Orchid. Procurada, a Stanley não informou sobre o ritmo de vendas do Quencher.

No site, porém, há várias cores que aparecem como esgotadas. O perfil da marca no Instagram parece um muro das lamentações, com consumidores reclamando da ausência de determinadas versões ou pedindo informações sobre eventuais reposições.

O interesse também pode ser percebido pelo aumento das buscas no Google, com números em trajetória principalmente a partir de setembro.

Acostumada com memes e viralizações nos últimos anos, a Stanley pode ter que conviver com mais um. Mal começou o ano e cresce no X(ex-Twitter) uma nova demanda de usuários. Cansados de esquentarem comida no microondas, os potenciais consumidores desejam que a marca crie uma “marmita Stanley”.

Se o meme virar negócio, pode abrir espaço para as vendas do “pote térmico”, um produto com capacidade de 532 ml, vendido por R$ 279,00. Originalmente, ele foi criado para pessoas que gostam de trilhas, acampamentos e piqueniques, mas começou a atrair outro perfil de público.
“Nós notamos pelos relatos de nossos clientes que é bastante usado para marmitas do dia a dia. Acreditamos que isso se deve à sua preservação térmica e característica multiuso”, afirma Bárbara Coelho, gerente de marketing da Stanley. O pote preserva a temperatura por 12 horas e é vendido com um garfolher.

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

– CosMc’s: o McDonald’s contra o Starbucks.

Vem aí as cafeterias de luxo do McDonald’s!

Terá sucesso a iniciativa?

Abaixo, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/conheca-o-cosmcs-a-nova-tentativa-de-expansao-do-mcdonalds#google_vignette

O COSMC’S: A NOVA TENTATIVA DE EXPANSÃO MC DONALD’S

Com planos de abrir 40 novas unidades até o fim de 2024 – e 10 mil até 2027 – a rede pretende brigar com a Starbucks pelo mercado de café em copões.

Por Caio César Pereira

A gigante rede de fast food americana McDonald’s anunciou que vai tentar emplacar uma marca nova em outro segmento de mercado – um dominado pela sereia de duas caudas: o de bebidas especiais quentes e frias, como as do Starbucks.

Batizados de CosMc’s, os novos restaurantes terão um estilo retrô, com estética espacial. A primeira unidade já está em funcionamento. Localizada em Bolingbrook, no estado de Illinois, essa é só a pioneira das mais de 10 mil lojas que a rede pretende abrir até 2027.

A nova empreitada da rede de lanches visa conquistar um fatia do concorrido mercado de cafés americano. Por lá, cerca de 60% dos cidadãos tomam, pelo menos, um copão da bebida por dia. As esquinas das cidades são abastecidas por todo tipo de franquia; algumas das mais conhecidas são a Dunkin’ Donuts e a canadense Tim Horton’s.

Para tentar se destacar num cenário tão concorrido, o McDonald’s quer ir além dos pedidos tradicionais. A ideia é permitir que os clientes montem bebidas personalizadas, cheias de xaropes, granulados e coberturas coloridas para salpicar. Em suma: frappuccinos (curiosidade: esse nome é marca registrada do Starbucks) para quem tem paladar infantil.

Uma ideia de outro planeta

O nome foi tirado de um personagem da McDonaldland que aparecia em comerciais dos anos 1980 e 1990 chamado CosMc (pronuncia-se “cosmic”, de “cósmico”). Ele era um alienígena que veio fazer comércio com a Terra, mas acabou seduzido pelos lanches da companhia. A brincadeira é que as bebidas feitas pelos clientes serão tão ETs quanto o CosMc.

Para quem estiver com fome, alguns itens do cardápio do Méqui comum também estarão disponíveis nessas novas franquias. Ainda não se sabe quando ou se a nova rede vai chegar em terras brasileiras, mas caso você queira dar uma conferida no menu, é possível acessá-lo no próprio site da empresa.

Reprodução: Twitter

– O Domínio Público do Mickey.

Mickey Mouse, desde 01 de janeiro, caiu no domínio público. Qualquer estúdio de cinema pode fazer um filme do ratinho clássico da Disney.

há um filme de terror anunciado sobre ele, e outras empresas preparam produções do camundongo.

O detalhe é: pela lei dos EUA, isso aconteceria em 1958. A Disney conseguiu mudar a legislação para 1984, depois para 2003 e agora 2023. 

Pense no seguinte: é como o Batman ter um filme na Marvel, ou o Hulk pela DC Comics. 

E o que as empresas, como a Disney, fazem para “sofrer menos” com isso?

Extraído de: https://bit.ly/3NPzGaG

A ESTRATÉGIA DA DISNEY PARA O MICKEY APÓS DOMÍNIO PÚBLICO 

Por Daniel Giussani

A Disney batalhou por anos para não perder a exclusividade sobre o ratinho mais valioso do mundo. Quando Steamboat Willie veio ao mundo, a legislação em vigor nos Estados Unidos estipulava 28 anos de direitos sobre a obra, com opção de renovação do registro por mais 28, totalizando 56 anos. Ou seja, a animação do Mickey deveria ter entrado em domínio público no fim de 1984. 

Antes disso, na década de 1970, a empresa, já um gigante no setor, se mobilizou politicamente para proteger o domínio. Resultado: uma nova diretriz foi aprovada em 1978 no congresso americano, ampliando a garantia de direitos autorais de 56 para 75 anos. Com essa mudança, o clássico filme expiraria somente em 2003, o que não chegou a acontecer.

No final dos anos 1990, o gigante de entretenimento fez um novo e forte lobby no Congresso americano e ganhou mais 20 anos de proteção, que acabaram em 2023. Ou seja, historicamente, a companhia trabalhou fortemente, pelo menos nos últimos 50 anos, para proteger os direitos de Steamboat Willie e, principalmente, do Mickey e da Minnie. 

Apesar da entrada no domínio público agora, não há sinais de que a companhia tenha desistido dessa luta. Além de ter o direito sobre todas as outras imagens de Mickey, como a mais moderna, em que ele aparece de luvas brancas, a empresa trabalhou para registrar marcas associadas ao famoso ratinho. As orelhas do Mickey, por exemplo, são uma marca registrada da companhia, e não podem — nem nunca poderão — ser usadas com fins comerciais por outros negócios.

Além disso, a companhia usa um trecho da cena em que Mickey dirige o barco como parte do seu logo, o que também pode protegê-la em alguma disputa judicial. É o mesmo que outras companhias fazem, como o famoso logo da Nike ou a cor azul que a Tiffany usa.

“A Disney realmente reforçou sua associação com Steamboat Willie ao colocar clipes dele no início de cada filme da Disney”, diz Lee. “Com isso, é como se ela falasse, ‘Ei, toda vez que você vê Steamboat Willie, somos nós’”. 

Foto de Walt Disney Company/Divulgação

– O Paradoxo Pepsi.

Já faz muito tempo que vejo pela Web afora alguns vídeos como esse, do link abaixo: começa falando que nos testes cegos, a pessoa prefere Pepsi do que Coca-Cola, e depois fala sobre a importância do nome forte de uma marca.

“Tem” e “não tem razão”. Me parece um pouco exagero de apologia à Pepsi, mas aí são incorporados conceitos mercadológicos interessantes; e depois cai numa “barra forçada”: quem disse, por exemplo, que as pessoas consomem Adidas por conta do Messi, como relatado aqui?

Assista o vídeo, mas tenha suas ressalvas com algumas falas que soam mais como propaganda do que propriamente de estudos, em: https://www.linkedin.com/posts/willianfelix-eletronicaeautomacaoindustrial_lembrei-das-aulas-de-virando-a-chave-com-activity-6875382797142396928-_xRf

Coca ou Pepsi – quem domina o mercado global?

Imagem extraída de: https://cruzferreira.com.br/coca-ou-pepsi-quem-domina-o-mercado-global/

– Morumbis e Leônidas.

O São Paulo FC estuda vender à Mondelès, dona da Lacta, os Naming Rights do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, que passaria a se chamar MorumBIS (em alusão ao chocolate).

Se confirmado, poderemos ter uma reparação histórica! O grande Leônidas da Silva, apelidado de Diamante Negro (e que terá um setor de arquibancada com seu nome), foi homenageado pela Lacta com um chocolate fazendo alusão ao seu apelido – e hoje, consumidores de Diamante Negro não sabem que a origem do nome se deu ao jogador.

Sobre essa história, clique aqui: https://wp.me/p4RTuC-sKD

Estádio do Morumbi

Imagem extraída de: https://www.poder360.com.br/esportes/sao-paulo-negocia-naming-rights-do-morumbi-por-r-25-mi-ao-ano/

– A Inserção de Veteranos no Mercado de Trabalho: um dilema!

Cada vez mais escuto pessoas se lamentando que “a empresa me acha velho”, ou comentam que foram demitidos e substituídos por jovens “a custo mais barato”.

Um desafio hoje é: como inserir esses profissionais às organizações nos tempos atuais?

Compartilho, extraído da Revista Exame, em: https://exame.abril.com.br/negocios/veteranos-a-nova-fronteira-da-diversidade/

VETERANOS: A NOVA FRONTEIRA DA DIVERSIDADE

Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados?

Por Valeria Gladsztein

Com ou sem reforma da previdência, uma coisa é possível prever: vamos trabalhar mais anos. Graças ao aumento da longevidade, melhor qualidade de vida, e um setor de serviços mais pulsante na geração de empregos, um profissional com mais de 60 anos reúne não apenas uma experiência valiosa, mas também energia de sobra para exercer em plenitude suas atividades profissionais.

Esse novo momento impõe novos desafios para as empresas. Como seguir desenvolvendo e atualizando esses talentos por mais tempo? Como criar políticas para atrair e reter os melhores veteranos, tal qual as empresas têm feito nos últimos anos para conquistar os jovens profissionais superconectados – a chamada geração Y?

Não é difícil, atualmente, encontrar pufes, paredes coloridas, mesa de bilhar, e jovens gestores, em escritórios com poucos ou nenhum profissional mais velho. Quem perde com isso? Todos. Os mais jovens que não aprendem com os veteranos. Os veteranos rejeitados pelo mercado. E claro, as empresas que não entenderam ainda que diversidade é um conceito chave para o seu crescimento. Para ter melhores resultados é preciso ter visões abrangentes, competências múltiplas e contribuições de talentos de todas as idades, gêneros e nacionalidades.

As empresas têm de encarar rapidamente um fato: o mundo está envelhecendo. De acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano de 2025, o número de pessoas a partir dos 60 anos deverá aumentar em 15 vezes, enquanto a população total, em apenas cinco. Nesse cenário, terão sucesso as empresas que souberem aproveitar ao máximo o potencial e conhecimento que os veteranos trazem às empresas.

Abrir as portas para profissionais mais velhos e mantê-los no quadro de funcionários traz dois desafios para as empresas. O primeiro é desenvolver novas habilidades como a digitalização, nos “não nativos digitais”. O segundo é cultural: transformar conflitos geracionais em encontros.

Aqui na Henkel buscamos endereçar as duas questões com o programa “Mentoria Reversa”, no qual são formadas duplas em que um profissional mais jovem ensina digitalização para outro mais experiente. O projeto implementado em 17 países, incluindo o Brasil, mata dois coelhos numa cajadada só. Primeiro é desenvolvimento de competências e digitalização. Em segundo lugar, criamos pontes onde haviam muros culturais. Hierarquias são flexibilizadas e todos aprendem que sempre há o que aprender, não importa se você é o estagiário ou o CEO da companhia.

Uma empresa familiar com 140 anos sabe muito bem que conhecimento e valores são passados de geração para geração. Agora, estamos aprendendo que o saber é transversal e o importante é aprender sempre e com todos.

*Este artigo é de autoria de Valeria Gladsztein, Diretora de Recursos Humanos da Henkel para América do Sul, e não representa necessariamente a opinião da revista

Imagem extraída de: http://sindilurb.com.br/rh-que-aprende-jul-2018-multiplas-geracoes-no-ambiente-de-trabalho/

– Black Friday pra Valer ou não?

Hoje temos mais um ano da versão brasileira do dia do “Black Friday” como dos EUA. A data é de liquidações gerais com descontos altíssimos.

Lá, o país para. Aqui ainda não (apesar das inúmeras e insistentes propagandas).

Algumas observações: existem realmente produtos com preço atrativos, mas há também os golpes de espertalhões, como, por exemplo, aumentar os preços e na sequência reduzi-los. Eu não comprei nada até agora, mas já vi alguns preços “engana-manés”… e você?

Tomara que não seja uma pejorativa “Black Fraude”…

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