– O marketing do Red Bull Bragantino é muito atento!

Olhe só que sacada genial do Red Bull Bragantino para o jogo do Flamengo!

Aproveitando que hoje é o dia do Stars Wars Day, vestiu Pedro Caixinha como Mestre Jedi e os atletas como aprendizes… muito legal.

Abaixo:

– Projeto Sebrae nas Penitenciárias, parte 2.

2º turno de trabalho: nesta tarde, estivemos no CDP do bairro do Tijuco Preto, em Jundiaí, onde buscamos falar um pouco sobre Marketing dentro desse importante projeto de reinserção!

Somente com Educação que conseguiremos resultados positivos.

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– Crocs e Pringles: a bota de batata?

Estão na moda dos “collabs”, quando duas empresas fundem seus produtos em parceria rentável. O da vez é dos calçados Crocs com as batatas Pringles!

Você compraria esse calçado com porta-batatas?

Extraído de: https://exame.com/marketing/crocs-e-pringles-se-unem-em-collab-e-lancam-bota-com-espaco-para-guardar-lata-de-batata/

CROCS E PRINGLES SE UNEM EM COLLAB E LANÇAM BOTA COM ESPAÇO PARA GUARDAR BOTA E BATATA

Por Juliana Pio

A Pringles, batata do gigante de alimentos Kellanovamundialmente reconhecida pela icônica lata vermelha, quer agora se tornar objeto de desejo entre fashionistas e gamers. Para isso, a marca aposta agora em uma nova parceria com a companhia de calçados casuais Crocs.

Produzida em quantidade limitada, a collab conta com três modelos de designs inspirados no mundo de Pringles, entre eles o Crush Boot, botas com suporte personalizado para armazenar uma lata de batatas, além dos famosos Jibbitz charms (acessórios que podem ser colocados nos calçados).

Na visão de Ângela Pozenato Viana, gerente de marketing de Pringles, tanto a marca de batatas quanto a Crocs inovaram e redefiniram a forma de consumo em seus segmentos.

“Pringles ressignificou a categorias de snacks com sua lata vermelha e o formato do chip em hipérbole. Já Crocs, desafiou as convenções do mercado de calçados, apostando em designs diferenciados e em uma proposta focada em conforto e na autoexpressão. A collab é a união de duas marcas aspiracionais, que conseguem ditar tendência nos seus segmentos e lifestyle únicos, mantendo-se relevantes entre o público jovem”, diz a executiva.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a equipe da Pringles para criar maneiras novas e inovadoras de animar nossas comunidades e entusiasmar nossos fãs”, afirma Matias Infante, vice-presidente de Parcerias Globais de Marca e Energia da Crocs.

As vendas da coleção Pringles x Crocs serão realizadas exclusivamente no e-commerce de Crocs, a partir do dia 16 de abril, às 13h. Confira abaixo os itens da collab:

Pringles e Crocs se unem para lançar modelos exclusivos (Divulgação/Pringles)

– James Rodríguez e o seu desempenho: como explicar?

Como será que a diretoria do São Paulo encarou o desempenho de James Rodríguez nos amistosos internacionais?

Jogou pouco tempo, como ocorre aqui no Brasil. Mas o pouco que jogou, “deu o sangue”… coisa que não demonstra em jogos domésticos.

Afinal, o colombiano não se dedica aos treinos por aqui (o famoso “chinelinho”), mas quando serve ao seu país, mostra o entusiasmo que lhe falta? Ou não é bem assim?

Que não se culpe Thiago Carpini por ele não render no SPFC. Foi assim também com Dorival Jr. E, sejamos justos, James nunca jogou como joga pela Colômbia nos tempos de Real Madrid-ESP, Bayern-GER, Porto, Mônaco-FRA, Everton-ING…

 James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– 3 Fatores para sua Empresa Ganhar Credibilidade no Mercado.

Compartilho material bacana da Revista Exame sobre o tripé de virtudes que dão crédito às empresas: Bom Atendimento, Qualidade do Produto e Transparência. Abaixo:

Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-sua-empresa-pode-ganhar-credibilidade-no-mercado

COMO SUA EMPRESA PODE GANHAR CREDIBILIDADE NO MERCADO

Transparência e disposição são atitudes essenciais para que os consumidores acreditem e confiem no seu negócio

por Priscila Zuini

A confiança dos clientes é um dos mais valiosos bens que as pequenas empresas podem ter. Com credibilidade no mercado, a imagem do negócio se espalha e fica mais fácil para o empreendedor crescer. Conquistar esta confiança, no entanto, não é fácil. “A gente acredita muito que a força de vendas no primeiro contato com o cliente é primordial para isso”, diz Tonini Junior, sócio diretor de vendas e varejo da Praxis Business.

Manter vendedores treinados e motivados é essencial para que os clientes sejam tratados de forma adequada. Além disso, a atuação do dono com os consumidores e com a equipe precisa ser próxima para evitar problemas. “O atendimento é a porta de entrada da empresa para todos os clientes”, explica Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).

1. Atendimento impecável

Dedique algum tempo para treinar os seus funcionários pessoalmente. Isso ajuda a garantir que eles estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa. “Vivemos a era do relacionamento e a figura do vendedor ganha cada vez mais corpo”, diz Tonini.

Para Maia, não há dúvidas de que uma imagem de credibilidade está alinhada a um excelente atendimento. “Busque, entenda e atenda as reais necessidades dos clientes. Esteja sempre disponível para melhor atendê-lo e não permita que ela saia de sua empresa insatisfeito ou apenas satisfeito. Ele precisa sair encantado”, ensina Maia.

2. Tenha um bom produto

Não adianta ter um time super treinado, se o seu produto não satisfaz o cliente. “Para que uma empresa mereça credibilidade de seus clientes e, consequentemente do mercado, seu produto ou serviço não pode deixar a desejar. Precisa superar as expectativas dos clientes ou, pelo menos, atender às suas necessidades”, diz Maia.

O primeiro passo é dominar as especificidades dos itens comercializados. “Entender bem o produto é importante”, afirma Tonini. Sem um produto de qualidade, os clientes não voltam nem fazem propaganda do seu negócio.

3. Seja transparente

Com um bom produto e um bom atendimento, falta garantir a ideia de transparência e honestidade. “O cliente quer sentir essa relação de autenticidade e transparência”, conta Tonini.

Isso vale para negociações, vendas ou mesmo na comunicação da empresa. Os negócios criados com conceitos obscuros não se sustentam e ainda prejudicam a carreira do empreendedor. “Seja transparente e autêntico na hora de passar informação”, diz.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.

– James Rodríguez e o seu desempenho: como explicar?

Como será que a diretoria do São Paulo encarou o desempenho de James Rodríguez nos amistosos internacionais?

Jogou pouco tempo, como ocorre aqui no Brasil. Mas o pouco que jogou, “deu o sangue”… coisa que não demonstra em jogos domésticos.

Afinal, o colombiano não se dedica aos treinos por aqui (o famoso “chinelinho”), mas quando serve ao seu país, mostra o entusiasmo que lhe falta? Ou não é bem assim?

Que não se culpe Thiago Carpini por ele não render no SPFC. Foi assim também com Dorival Jr. E, sejamos justos, James nunca jogou como joga pela Colômbia nos tempos de Real Madrid-ESP, Bayern-GER, Porto, Mônaco-FRA, Everton-ING…

 James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– 65 anos de Barbie.

HOJE: 65 anos da boneca Barbie.

Aqui, um repost sobre a origem dela, quando do lançamento do seu filme:

Barbie está em alta! O sucesso do filme trás várias discussões, entre elas, sobre a origem da boneca.

Mas você sabe qual a origem dela? Das tirinhas eróticas à transformação infantil, abaixo (extraído de https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/07/22/como-ruth-handler-usou-uma-boneca-para-maiores-para-criar-a-barbie.amp.htm)

CONHEÇA RUTH HANDLER E A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA BARBIE

Ruth Handler, criadora da boneca Barbie - Divulgação
Ruth Handler, criadora da boneca Barbie Imagem: Divulgação

A espera acabou: desde a última quinta-feira (20), os fãs da boneca mais famosa do planeta podem se reunir para assistir a “Barbie” nos cinemas, live-action inspirado no universo cor-de-rosa da Mattel.

Comprar ingresso

Como o teaser do longa revela, antes da invenção da Barbie, as meninas tinham bonecas que, no máximo, ajudavam-nas a incrementar brincadeiras sobre a maternidade e os cuidados com um bebê.

Foi a partir dessa observação e carência de mercado, que Ruth Handler, a “mãe da Barbie”, criou um dos brinquedos mais lucrativos da História e uma das maiores empresas voltadas para o público infantil. Mas, como tudo isso aconteceu?

Brinquedos de garagem e a inspiração em boneca “para maiores”

Quando Ruth e Elliot Handler, seu marido, se mudaram para Los Angeles, ainda na década de 1930, a dupla iniciou uma parceria que ia além do matrimônio. Antes de dar à luz seus dois filhos, Barbara e Kenneth, Ruth vendia móveis de plástico desenhados por Elliot. “Descobri que adorava o desafio de vender”, disse ela no livro “Dream Doll”, sua autobiografia.

Os plásticos dos móveis viraram brinquedos e deram origem à Mattel, que nasceu em 1945 em uma pequena garagem. O nome do marido de Ruth e o de Harold “Matt” Matson, amigo do casal, que também foi um dos fundadores da fabricante, formaram o nome da marca: “Matt” + “El”.

Desde então, a Mattel produziu brinquedos tradicionais para meninos e meninas. Um dia, ao observar sua filha brincar com bonecas de papel que trocavam de roupa, Ruth se questionou: por que ela não pode ter um modelo tridimensional para vestir e usar sua imaginação com diferentes looks?

Assim, durante uma viagem de família para a Suíça, Ruth conheceu Lilli, uma personagem voltada para o público adulto — e a inspiração controversa para a Barbie. Ela era a protagonista de tirinhas eróticas publicadas no jornal alemão Bild Zeitung, além de ser uma boneca vendida por lá.

Com 30 centímetros de altura e dona de curvas que exaltavam sua feminilidade estereotipada, Lilli era comprada por homens como presentes para mulheres — uma forma apimentada de demonstrar a elas suas segundas intenções.

Mamilos polêmicos e o fracasso na Toy Fair

De volta aos Estados Unidos, Ruth trouxe consigo alguns modelos da boneca Lilli, e os entregou a Jack Ryan, um engenheiro e designer renomado. Ryan trabalhou por mais de 20 anos na Mattel e chegou a ocupar o cargo de vice-presidente da companhia, além de ser o responsável por desenvolver o primeiro exemplar da Barbie.

Baseando-se na boneca europeia, ele construiu um novo modelo articulado, que retratava uma mulher de cintura fina e seios fartos. Quando mostrou o protótipo a Ruth, ela pediu para que ele se livrasse dos mamilos — eram chamativos demais.

Assim que a ideia finalmente saiu do papel, os executivos da Mattel não apostaram no novo brinquedo. Porém, determinada a fazer sua Barbie chegar às prateleiras, Ruth a apresentou na Toy Fair, a maior feira mundial dedicada ao mercado de brinquedos.

O público do evento, formado majoritariamente por homens, também não confiou no sucesso da Barbie: eles se sentiam desconfortáveis ao ver um objeto no formato de um corpo feminino, sexualizado à exaustão, sendo comercializado como um brinquedo.

Contudo, Ruth entendia que as meninas, seu público-alvo, não teriam a mesma impressão maliciosa. Ela acreditava que a boneca inspiraria as crianças e seria um objeto capaz de fazê-las imaginar infinitas possibilidades sobre o que elas poderiam se tornar quando crescer.

Novas pesquisas de marketing e, enfim, o sucesso

Quase desistindo de seu sonho, Ruth decidiu consultar as próprias crianças sobre o assunto — já que os executivos e as donas de casa, que apelidaram a Barbie pejorativamente de “boneca do papai”, não estavam convencidos. Os grupos focais formados por meninas compuseram a pesquisa, e provaram não só que as crianças adoravam brincar com a boneca, como convenceram as mães de que ela era um item, de fato, inspirador:

“Uma mulher que não gostava da Barbie mudou de ideia quando ouviu sua filha, arteira e bruta, dizer: ‘Mamãe, a Barbie se veste tão bem!'”, contou M. G. Lord, autora do livro “Forever Barbie: The Unauthorized Biography of a Real Doll.”

Afinal, que mãe conservadora não gostaria de ver sua filha admirar e reproduzir os padrões estéticos femininos de sua época?

Para as mulheres norte-americanas dos anos 1950, casar-se era sinônimo de sobrevivência. E foi vestida de noiva que a Barbie estrelou seu primeiro comercial para a TV, ratificando a ideia de que ela era seria um exemplo plástico do caminho que as meninas “de família” estavam destinadas a seguir.

Lançada em 1959, seu sucesso foi tamanho que a Mattel não deu conta da demanda. A partir daí, os mais variados modelos surgiram, e a boneca, cujo nome homenageia Barbara, filha de Ruth, tornou-se o maior símbolo de brinquedos para meninas que já existiu.

Problemas de saúde e o adeus à Mattel

Em 1961, Barbie ganhou um companheiro à altura: Ken, referência ao apelido do filho de Ruth e Elliot. As bonecas eram vendidas com catálogos de roupas, algumas posteriormente assinadas por estilistas famosos, e a criação de carros, barcos, casas e todos os tipos de acessórios possíveis ajudavam a tornar seu consumo constante.

Por anos, as estratégias de marketing lideradas por Ruth contribuíram para a consolidação do império da Mattel. Porém, na década de 1970, os planos da empresária começaram a mudar: depois de passar por uma mastectomia dupla, por causa de um câncer de mama, Ruth se interessou pelo mercado de próteses mamárias — ela não aprovava a qualidade das disponíveis na época de sua cirurgia.

Enquanto trabalhava para fundar a Ruthton Corporation, que em 1975 passou a comercializar próteses de tecnologia, seu trabalho na Mattel foi diretamente impactado. Em fevereiro de 1978, uma reportagem do New York Times afirmou que Ruth, ex-presidente da Mattel, e três ex-funcionários da empresa haviam sido indiciados por conspiração, fraude fiscal e apresentação de declarações financeiras falsas às autoridades.

Na época, a Mattel declarou que “nem a empresa, nem nenhum de seus diretores ou executivos atuais eram apontados como réus nas acusações”— antes dos escândalos virem à tona, Ruth se demitiu do cargo que ocupava na companhia. A empresária não contestou as acusações e disse que a doença havia contribuído para o fato, deixando-a “desfocada” dos negócios. O processo não interferiu na administração da Ruthton, empresa que ela vendeu anos mais tarde para uma divisão da Kimberly-Clark.

A volta simbólica da mãe da Barbie aos negócios

Em 1997, Jim Barad assumiu o cargo de CEO da Mattel, uma das primeiras mulheres a ocupar tal posição em uma grande empresa. Durante a sua passagem pela companhia, ela presenciou a ascensão das mulheres a grandes cargos corporativos, além de entender a importância dessas profissionais para o sucesso da Barbie.

Como forma de reconhecer a mulher que lutou para que a boneca se tornasse o fenômeno que atravessou gerações, ela convidou Ruth Handler de volta à Mattel, mais de vinte anos após o seu afastamento formal: “As pessoas ficaram muito empolgadas de ver a fundadora do que era a razão do nosso trabalho”, disse Jim, em entrevista à Netflix.

Ruth faleceu pouco tempo depois, em 2002, aos 85 anos, mas seu legado jamais será esquecido. Foi graças a ela que, hoje, meninos e meninas podem brincar com a Barbie, dar asas à imaginação e sonhar em ser tudo aquilo que eles desejarem.

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Em “Barbie”, o universo dos brinquedos ganha vida por meio da interpretação de Margot Robbie e Ryan Gosling, que dão vida, respectivamente, à Barbie e ao Ken. No longa, a dupla parte rumo ao Mundo Real, logo depois que a boneca passa a apresentar alguns “defeitos” na Barbielândia.

O filme é dirigido por Greta Gerwig, cineasta que esteve à frente de sucessos como “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017) e “Adoráveis Mulheres” (2019). A produção é o primeiro live-action inspirado na famosa boneca, que já foi tema de muitos longas-metragens em animação.

Com roteiro de Noah Baumbach, “Barbie” segue em cartaz, exclusivamente nos cinemas.

– E se ninguém soubesse nada do seu clube?

O marketing esportivo bem sucedido precisa de divulgação da agremiação, seja de que esporte for. Sem ela, nada acontece.

Times grandes querem espaço nos programas esportivos. Os torcedores anseiam ouvir (as coisas boas e ruins) do seu clube de coração.

A impressão que eu tenho é de que, se alguma equipe não quer que se fale dela, talvez não queira que o torcedor veja o que seus cartolas fazem.

Se um dia isso acontecesse, daria para chamar quem teve a ideia de “desinteligente”, afinal, tentar censurar a imprensa é “deixar a bola pingando” para se mostrar (ou não mostrar) como se age com a transparência e democracia na gestão.

censura-olhos-ouvido-boca

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para crédito no post.

– As marcas de chocolates PAN é vendida por R$ 3,1 mi.

A empresa de chocolate PAN quebrou no ano passado, mas suas valiosas marcas de produto estão em alta!

Veja só o que foi obtido, extraído de: https://www-estadao-com-br.cdn.ampproject.org/c/s/www.estadao.com.br/amp/economia/chocolates-pan-leilao-marcas-arrematadas-vendidas-3-milhoes-nprei/

MARCAS DA PAN SÃO VENDIDAS

Portfólio de mais de 30 marcas da empresa inclui Chocolápis e moedinhas de chocolate; resultado segue para homologação da Justiça de São Paulo

O portfólio de marcas da Chocolates Pan (Produtos Alimentícios Nacionais), famosa pelos antigos “cigarrinhos” de chocolate, foi arrematado por R$ 3,1 milhões pela empresa Real Solar, de Goianinha, no Rio Grande do Norte. A marca havia sido avaliada em R$ 27.788.754.

O lote arrematado traz as 37 marcas da Pan, que incluem o Chocolápis e as moedas de chocolate. O leilão foi realizado de forma virtual pela Positivo Leilões – e, sem lances nas duas primeiras etapas, foi encerrado na terceira e última praça, em que eram admitidos lances de qualquer valor. Havia 12 licitantes e foram dados 25 lances no total. O resultado segue agora para homologação pela Justiça de São Paulo.

Segundo o administrador judicial da falência da marca, Fábio Rodrigues Garcia, da ARJ Administração e Consultoria Empresarial, o valor arrecadado com o leilão deve ser destinado à quitação de parte das dívidas com os credores. “Especialmente vamos conseguir quitar todos os débitos com os funcionários. Além disso, o leilão vai possibilitar que a marca Pan retorne ao mercado, com uma nova gestão, uma nova proposta, gerando mais emprego e renda”, afirma em nota.

A Pan estava em recuperação judicial desde março de 2021, mas o processo não foi bem sucedido e a empresa pediu falência em 13 de fevereiro de 2023. Na época, a empresa tinha dívidas de cerca de R$ 260 milhões e empregava 52 funcionários. Nas décadas de 1960 e 1980, chegou a ter mais de 200.

– Consumistas Esperançosos.

Um bom publicitário consegue tiradas fantásticas, muitas vezes próximas da verdade. Washington Olivetto, que dispensa apresentação, disse:

O Consumo é um ato de esperança!”

Ah tá! Quer dizer que se eu gasto, é porque tenho a expectativa de que poderei pagar e algo melhorará?

É claro que entendi o que Olivetto quís dizer, mas não posso concordar integralmente. E os compulsivos? E os caloteiros?

E você, discorda ou bate palmas para tal afirmação?

Deixe seu comentário:

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Imagem extraída de: https://fremplast.com.br/primeiro-shopping-direcionado-a-fabricantes-de-moda-com-venda-direta-ao-consumidor-sera-inaugurado-no-rio-de-janeiro/

– Dividir conhecimento vale a pena!

Estive hoje na Associação Comercial e Industrial de Atibaia, em nome do Sebrae, falando sobre “Alavancagem de Vendas”, a um grupo de empreendedores bem empenhados em desenvolver seus negócios.

Falar a um público ciente da necessidade em estudar e se atualizar, é muito prazeroso.

– Kid Bengala fazendo propaganda do Burger King!

Que feio… ou melhor: apelativo.

O famoso ator de filmes pornográficos do Brasil, Kid Bengala (sim, o apelido faz menção ao seu suposto membro sexual ser exagerado) foi contratado pelo BK para ser garoto-propaganda.

Na peça publicitária, ele diz que “Eu que tenho propriedade para falar de tamanho, vim aqui falar desse exagero”, em referência ao lanche Whooper. Depois, ele ainda diz, comendo o sanduíche: “O negócio é grande e não cabe na minha boca…”.

Como explicar para uma criança sobre isso?

Imagem extraída de: Divulgação Web, extraída de: https://natelinha.uol.com.br/mercado/2024/02/14/kid-bengala-estrela-propaganda-polemica-do-burger-king-nao-cabe-na-boca-207595.php

– Consumidores-torcedores.

Eu sou da área de Gestão de Negócios e meu Mestrado envolve o Marketing Esportivo. E ao ver esses prints de tela do pós-jogo de Novorizontino 0x2 Red Bull Bragantino (o zagueiro Léo Ortiz dando autógrafos e tirando selfies com a torcida adversária, assim como recorrentemente tem acontecido com o goleiro Cleiton e Sasha – esse último especialmente com as crianças), lembrei-me de um bate-papo que tive com o pessoal do marketing do clube, que foi mais ou menos assim:

“Nossa visão de futebol como entretenimento e business é atrelar uma imagem positiva. Queremos formar equipes competitivas, mas quebrando o conceito de rivais. Desejamos admiradores, além dos nossos torcedores. Um dia eles serão nossos clientes também”.

Espetacular. Pra que fomentar rivalidade Bragantino X Ponte Preta (eu já trabalhei como árbitro num jogo desse e vi o quebra-quebra fora do estádio) ou com outras equipes? Estamos no século 21, com vários conceitos de diversão e de negócios.

Claro, respeito o “torcedor raiz” que está xingando essa postagem. Mas exalto a inteligência de mercado e o futebol profissional associado ao marketing.

– Muito coisa para se falar sobre James Rodriguez:

Quando chegou ao Brasil, falamos sobre algumas dúvidas a respeito de James Rodriguez: como o São Paulo pagaria seus salários, e se ele realmente jogaria o que sabe, apesar das contusões. E, depois de algum tempo, parece que as indagações são cada vez mais válidas.

Abaixo:

MUITA COISA PARA SE FALAR SOBRE JAMES RODRIGUEZ

Sem qualquer tipo de discussão, é sabido: James Rodriguez é um nome forte, midiático e que traz recursos financeiros a quem o contrata, pelo potencial de marketing.

Mas… ele se pagará?

Recorde do caso Daniel Alves: falou-se em parceiros para pagar seu alto valor, mas eles não existiram. Defenderam existir um plano de marketing, e ele não vingou.

James Rodriguez virá como? Quem bancará? Ele, que tem um histórico de tantas contusões, está inteiro? E os atrasos de salários dos jogadores?

Quando um atleta tem o “privilégio” de receber em dia e os demais têm atrasos, isso destrói o ambiente. Ou se alguém chega com salário diferenciado (o próprio SPFC viveu isso com a contratação de Ricardinho), isso “agita” a relação dos atletas.

Em cada grande clube que passou, James não mostrou o que podia. Foi assim no Porto-POR, no Mônaco, no Real Madrid-ESP, no Bayern-ALE, no Everton-ING… e depois quando esteve no Al-Rayyan do Catar e no Olympiakos da Grécia.

  • Há quanto tempo ele não tem ritmo competitivo de jogo?

Uma modesta opinião: o colombiano poderia ter sido uma estrela maior do que é, pelo enorme potencial… Será que o São Paulo detectou qual o problema da sua “não-explosão”, a fim de não se sentir frustrado?

James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– Muito coisa para se falar sobre James Rodriguez:

Quando chegou ao Brasil, falamos sobre algumas dúvidas a respeito de James Rodriguez: como o São Paulo pagaria seus salários, e se ele realmente jogaria o que sabe, apesar das contusões. E, depois de algum tempo, parece que as indagações são cada vez mais válidas.

Abaixo:

MUITA COISA PARA SE FALAR SOBRE JAMES RODRIGUEZ

Sem qualquer tipo de discussão, é sabido: James Rodriguez é um nome forte, midiático e que traz recursos financeiros a quem o contrata, pelo potencial de marketing.

Mas… ele se pagará?

Recorde do caso Daniel Alves: falou-se em parceiros para pagar seu alto valor, mas eles não existiram. Defenderam existir um plano de marketing, e ele não vingou.

James Rodriguez virá como? Quem bancará? Ele, que tem um histórico de tantas contusões, está inteiro? E os atrasos de salários dos jogadores?

Quando um atleta tem o “privilégio” de receber em dia e os demais têm atrasos, isso destrói o ambiente. Ou se alguém chega com salário diferenciado (o próprio SPFC viveu isso com a contratação de Ricardinho), isso “agita” a relação dos atletas.

Em cada grande clube que passou, James não mostrou o que podia. Foi assim no Porto-POR, no Mônaco, no Real Madrid-ESP, no Bayern-ALE, no Everton-ING… e depois quando esteve no Al-Rayyan do Catar e no Olympiakos da Grécia.

  • Há quanto tempo ele não tem ritmo competitivo de jogo?

Uma modesta opinião: o colombiano poderia ter sido uma estrela maior do que é, pelo enorme potencial… Será que o São Paulo detectou qual o problema da sua “não-explosão”, a fim de não se sentir frustrado?

James Rodriguez é o novo reforço do São Paulo!

Imagem extraída de: https://spfc.net/news.asp?nID=240278

– De Chumbinho para Crocantino.

Em tempos de repaginação, a Nestlé (que comprou a Kopenhagen), mudou o nome do tradicional Chumbinho!

Por remeter a Chumbo, o chocolate chamará Crocantinho.

Será que mudarão o nome da Nhá Benta ou da Língua de Gato?

Abaixo, da Exame no LinkedIn:

CROCANTINHO

por Juliana Pio

A Kopenhagen, marca comprada pela Nestlé, decidiu mudar o nome do Chumbinho, após 70 anos. Agora, o clássico chocolate em formato de bolinhas passa a se chamar Crocantinho.

Criado pelo casal fundador da tradicional marca de chocolates, David e Ana Kopenhagen, o doce recebeu esse nome por causa do seu formato, que era similar a um brinquedo popular nos anos 1950.

Não demorou muito para que o Chumbinho ganhasse um público fiel. Junto à Língua de Gato, Nhá Benta, Cherry Brandy e Lajotinha, se sagrou como um dos clássicos, e campeões de vendas da Kopenhagen.

Ocorre que o brinquedo que inspirou a criação do chocolate inicialmente perdeu o seu apelo com o passar dos anos, especialmente, porque um agente químico homônimo acabou se popularizando no país como forma controle ilegal de animais.

Ongs têm travado uma verdadeira batalha para a proibição do uso indiscriminado do produto, principalmente, por meio das redes sociais, o que tem impactado negativamente a submarca da Kopenhagen.

“Estamos sempre super sensíveis à temperatura do consumidor em relação aos nossos produtos e movimentos de marca. Identificamos que havia um número grande de clientes que pediam que nos posicionássemos em relação a essa questão”, conta Maricy Gattai Porto, diretora executiva da Kopenhagen.

Segundo a executiva, a empresa realizou uma pesquisa de mercado robusta e, como resultado, percebeu que a associação entre o Chumbinho com o agente químico de mesmo nome era real.

“Como marca não podemos admitir esse tipo de associação e partimos para o entendimento de como seria essa transição de mudança de nome e qual seria o melhor momento para executá-la”, explica.

Leia a matéria completa em hashtagEXAME

🔗 https://bit.ly/48TZWck

– Pacaembu: Arena Mercado Livre ou Estádio Paulo Machado de Carvalho?

Não dá nem pra comentar: o Mercado Livre comprou por 1 bilhão de reais os naming rights do Complexo do Pacaembu.

Mas ainda podemos chamar de Estádio Paulo Machado de Carvalho. Certo?

Ou se “desomenageia” alguém?

– Empreendedorismo de maneira simples, pelo Sebrae – IBS Americas

Que ótimo material do Sebrae sobre Empreendedorismo, Gestão e Marketing!

Quem não conhece os cursos gratuitos da entidade, saiba: valem a pena. Já falamos dele em: https://professorrafaelporcari.com/2021/01/20/o-empreenda-facil-do-sebrae-ibs-americas-governo-de-sp-e-uma-boa/

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– O genial empreendedor da batata frita (Batatas Pringles)!

A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!

Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!

Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?

O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?

Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela

por Cecília Selbach

Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.

O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?

Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.

Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.

Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.

Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.

O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.

Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.

Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.

Kit Batatas Pringles importadas Estados Unidos - 11 Sabores

Imagem extraída da Web

– O case de sucesso do Copo Stanley e a pergunta: teremos Marmita Stanley?

A Exame Negócios trouxe um case de sucesso: o Copo Stanley, e na matéria, onde se mostra a importância das Redes Sociais para que o produto, até então, esquecido, se torna-se um sucesso, traz o questionamento: virá uma “Marmita Stanley”?

Abaixo:

Extraído de: https://exame.com/negocios/a-historia-de-sucesso-do-quencher-o-copo-da-stanley-que-viralizou-e-arrasta-multidoes-as-lojas/

A HISTÓRIA DE SUCESSO DO QUENCHER, O COPO STANLEY QUE VIRALIZOU E ARRASTA MULTIDÕES

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país

Por Marcos Bonfim

À primeira vista, ele pode não causar a melhor impressão. Grande e com uma estrutura mais encorpada, o Quencher não parece o parceiro ideal para quem precisa carregar a sua “garrafinha de água” de casa para o trabalho ou enquanto pratica atividades físicas.

Mas, nos últimos quatro anos, o modelo tem ajudado a transformar a centenária Stanley em um negócio de muitos milhões de dólares. A PMI, empresa por trás da Stanley, saiu de um faturamento de US$ 75 milhões para algo em torno de US$ 750 milhões em 2022, de acordo com números estimados pela CNBC Make It.

O produto lidera as vendas da Stanley nos Estados Unidos e levou a marca ao primeiro lugar no mercado de hidratação no país. Com virais em redes como TikTok e Instagram ao longo dos últimos anos, a empresa chegou a ter fila de mais de 150 mil clientes em 2022, segundo dados internos.

Nos últimos dias, o lançamento de dois modelos para celebrar o Valentine’s Day rendeu mais notícias – e memes. Os consumidores saíram correndo pelas lojas da Target e alguns até acamparam em busca das garrafas. O frenesi mostra como os itens criaram uma nova roupagem, povoando elementos culturais, de moda e até como peças de colecionadores.

Mas nem sempre foi assim. Os Quenchers chegaram ao mercado em 2016 sem muito e assim continuaram por alguns anos. Os resultados patinavam e o modelo estava à beira da extinção em 2020. A virada combinou dois movimentos, a chegada de um executivo e a admiração de uma influenciadora pelo produto.

Em 2020, a marca contratou para a posição de CEO Terence Reilly, executivo que havia passado os últimos sete anos na Crocs e que levou a empresa dos velhos tamancos de borracha para um outro patamar no mercado. Enquanto ouvia os funcionários sobre prós e contras da operação, soube que havia um “grupo” de defensores no Quencher em Utah, no oeste dos Estados Unidos.

Quando a Stanley decidiu descontinuar a produção em 2019, Ashlee LeSueur, cofundadora do Buy Guide, um site com dicas de produtos, tentou argumentar contra a ideia. Ela tinha comprado o seu primeiro Quencher em 2017 e, desde então, o produto sempre entrava na lista de presentes para os amigos e nas recomendações aos seguidores.

Como os números do Quencher eram fracos, na ocasião, a opção que a Stanley ofereceu foi que ela adquirisse os produtos e vendesse em seu site. Os 5.000 itens acabaram em poucos dias.
Quando o novo CEO soube da história, ele decidiu abraçar a The Buy Guide como parceira na promoção dos lançamentos de outras cores. A partir daí, as vendas só aumentaram e o produto entrou na lista dos virais.

Conectado com as dinâmicas das redes e da moda, a empresa usa as tendências de design para explorar uma variada paleta de cores. Mais de 100 versões já entraram no portfolio do modelo, disponíveis em tamanhos de 1,18 litro e 887 ml.

Assim como os demais itens da Stanley, o Quencer carrega a técnica criada por William Stanley Jr, o engenheiro elétrico que inventou o modelo em 1913 nos Estados Unidos. O segredo dos copos e garrafas Stanley está no vácuo entre as paredes, recurso que impede a troca de temperatura.
Quando o copo chegou no Brasil

O modelo desembarcou por aqui em março do ano passado, com parte da estratégia da PMI para crescer no mercado de hidratação. No país, onde está desde 2015, a Stanley construiu a sua reputação com os copos térmicos para manter a cerveja naquela temperatura.

A divisão de hidratação é entendida como a próxima grande fronteira para a marca expandir a operação. Em meados do ano passado, os produtos desse portfólio dividiam o segundo lugar, atrás da linha bar, com os itens criados para o consumo de mate – no sul e centro-oeste, essa unidade tem alta demanda.

“Queremos repetir o case de bar”, afirmou Pedro Ipanema, vice-presidente de Marketing da PMI, à EXAME em março passado. Para buscar a meta, a Stanley tem apostado em uma fórmula que inclui influenciadores, patrocínios a eventos e lançamentos contínuos de variantes.
No caso do Quencher, os mais recentes, pensados para o verão, chegaram nas cores Citron, Iris, Lavender e Orchid. Procurada, a Stanley não informou sobre o ritmo de vendas do Quencher.

No site, porém, há várias cores que aparecem como esgotadas. O perfil da marca no Instagram parece um muro das lamentações, com consumidores reclamando da ausência de determinadas versões ou pedindo informações sobre eventuais reposições.

O interesse também pode ser percebido pelo aumento das buscas no Google, com números em trajetória principalmente a partir de setembro.

Acostumada com memes e viralizações nos últimos anos, a Stanley pode ter que conviver com mais um. Mal começou o ano e cresce no X(ex-Twitter) uma nova demanda de usuários. Cansados de esquentarem comida no microondas, os potenciais consumidores desejam que a marca crie uma “marmita Stanley”.

Se o meme virar negócio, pode abrir espaço para as vendas do “pote térmico”, um produto com capacidade de 532 ml, vendido por R$ 279,00. Originalmente, ele foi criado para pessoas que gostam de trilhas, acampamentos e piqueniques, mas começou a atrair outro perfil de público.
“Nós notamos pelos relatos de nossos clientes que é bastante usado para marmitas do dia a dia. Acreditamos que isso se deve à sua preservação térmica e característica multiuso”, afirma Bárbara Coelho, gerente de marketing da Stanley. O pote preserva a temperatura por 12 horas e é vendido com um garfolher.

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

O modelo chegou ao Brasil em março passado e tem a missão de fomentar uma nova onda de crescimento (Stanley/Divulgação)

– Cigarro Continental, a Preferência Nacional… dos Boleiros?

Coisas raras e hoje equivocadas: vejo uma antiga edição da Revista Placar, de 1982, falando sobre a Seleção de Zico, Falcão, Sócrates… e , ao lado, a propaganda do “Cigarro Continental, a Preferência Nacional”, um dos patrocinadores do escrete canarinho.

Hoje, nem pensar em cigarro patrocinar futebol. Aliás, o Continental era o famoso “Arrebenta Pulmão”. Chega a ser bizarro pensar na associação esporte X fumo.

Porém, leio no blog do jornalista Lelé Arantes (citação abaixo) um texto pertinente sobre o assunto: condenamos o cigarro + esporte, mas aceitamos cerveja + futebol?

Extraído de: http://bdnovo.lecom.com.br/blog/detalhe/966/Sobre+cigarros+e+cervejas

SOBRE CIGARROS E CERVEJAS

Na Copa de 1970 eu estava completando dez anos. Duas horas antes do primeiro jogo do Brasil, contra a Tchecoslováquia, do temível goleiro Viktor, eu queimei o pé direito numa montanha de casca de arroz que havia pegado fogo nos fundos da máquina do Hermínio Féboli. Mas na hora do jogo, com o pé empastado de pomada, lá estava eu sentado no chão da loja do Edgard Matiel com os olhos grudados no aparelho de tevê.

Naquela copa aprendi que fumar Continental king size filtro era uma preferência nacional para quem quisesse torcer pela vitória do Brasil, animado pela musiquinha de Miguel Gustavo dos “90 milhões em ação/Pra frente Brasil/Do meu coração”.

Vinha a música e com ela o maço azul de cigarros. O tempo correu, o Brasil foi tri, tetra, penta e hoje aprendemos que bom mesmo é ser brameiro porque todos os nossos heróis do futebol são tomadores de cerveja Brahma. E mais, tomar cerveja é sinônimo de vencedor, de batalhador, de sucesso conquistado a duras penas.

Não sou moralista, longe de mim. Eu gosto de uma cervejinha estupidamente gelada e de um bom chope, seja ele Brahma, Antárctica, Sol, Heineken, Germânia ou da Riopretana, que é tão bom quanto o Batuta, de Manaus. Agora, vincular os jogadores da seleção brasileira ao consumo de cerveja é nocivo para as nossas crianças e nossos jovens. E depois não adianta a imprensa criticar os jogadores baladeiros!

Além do mais, é uma tremenda mentira que beber cerveja significa sucesso e todos nós sabemos disso.

Eu fumei por longos 17 anos e confesso que sofri influência da propaganda que vinculava o cigarro Continental à conquista do tricampeonato. Tanto que meu primeiro maço foi um Continental. Mais tarde eu mudei para Albany, Shelton, Chanceller, Galaxy até jogar fora meu último Free quando passei a fumar 40 cigarros por dia.

Os mais liberais dirão que a propaganda não influencia. A verdade é: se não influenciasse as empresas não gastariam milhões de reais para patrocinar o futebol, as festas de rodeio e todos os eventos que arrastam multidões. Passou da hora de o Congresso Nacional banir a propaganda de bebidas alcoólicas. Por mais que a indústria cervejeira se esforce para dizer o contrário, a cerveja é bebida alcoólica e vicia. Ponto final. Portanto, ela é tão nociva à sociedade quando o crack, a maconha, a cocaína, o cigarro e outras drogas.

A propaganda de cigarro foi banida e hoje é proibido fumar em lugares públicos. O tabaco virou o vilão social. Mas eu pergunto: você já viu alguém provocar acidente ou matar alguém porque fumou demais? Há algo de muito errado em tudo isso. Cigarro não embriaga nem faz a pessoa perder a noção das coisas.

Do outro lado, a bebida alcoólica está ligada direta e indiretamente à maioria dos crimes contra vida dentro e fora dos lares. Mas a bebida não está banida, ao contrário, ela é apresentada como sinônimo de sucesso, de gente que se dá bem. Beba isso e ganhe essa morenaça ou saia com essa loiraça…! Beber cerveja é chique, é delicioso, é a senha para ser aceito no grupo.

Estou com saudade do velho cigarro Continental. Com certeza era menos maléfico e não tão vergonhoso quanto os “brameiros” da nossa seleção. Convenhamos, é bastante sugestivo aquele gesto do goleiro Julio Cesar e o grito de guerra dos jogadores no vestiário; só faltou cada um beber uma lata de Brahma antes de entrar em campo.

Gerson ficou estigmatizado por causa do cigarro Vila Rica. Dunga e seus jogadores ficarão estigmatizados como bêbados? Ave, acho que estou ficando velho!

Lelé Arantes, jornalista e escritor,   escreve aos domingos / e-mail lele@prp.org.br

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– E se os outros estádios usassem a mesma estratégia do MorumBis, quais seriam os nomes?

Que sacada sensacional do jornalista Bruno Vicari!

E se nos mesmos moldes do MorumBis, tivéssemos outras arenas renomeadas?

Olhe só o que ele sugeriu para os outros estádios:

MorumBis será sucesso pois remete ao popular nome do Estádio – assim como Allianz Parque surgiu do Parque Antárctica.

Sugestão pra outros Clubes / Empresas:

Bonafont Nova;
– Cinemarkanã;
– Sãotander Januário;
– Engove Ressacada;
– Brinco de Ouro Branco da Princesa;
– Olympikus (Grêmio)
– Kianindé;
– XP Pacaembu
– São JanuÓreo
– Itaúquerão
– AreNatura Amazônia
– Habbib’s Abi Chedid
– Faber Castellão
– Serramalte Dourada
– Arena Gallo (azeite / Atlético MG)
– Estádio do Café Nespresso
– CT Leite Ninho do Urubu
– Gigante da Blaze Rio
– Arena Pantene-Pantanal
– Hyper Island do Retiro

Tem alguma sugestão para outro estádio?

Arte: Divulgação Mondelez.