O novo comercial do Red Bull Bragantino, de 1 minuto, direcionado à Bragança Paulista mostrando o passado e o presente, se auto intitulando “Massa Bruta” e “Força do Interior”.
Em: https://www.youtube.com/watch?v=WF_OEUnkyrk
O novo comercial do Red Bull Bragantino, de 1 minuto, direcionado à Bragança Paulista mostrando o passado e o presente, se auto intitulando “Massa Bruta” e “Força do Interior”.
Em: https://www.youtube.com/watch?v=WF_OEUnkyrk
BOLA DENTRO:
BOLA FORA:
Um exemplo de tal erro e para fins ilustrativos, compare os valores dos ingressos das seguintes partidas:
Red Bull Bragantino x Oriente Petróleo, Copa Sulamericana: R$ 40,00.
Paulista x Amparo, 4ª divisão estadual: R$ 30,00.
E olhe que sugerimos na Rádio Difusora que, para animar o torcedor e incentivar o aumento de público, seria interessante (por ser véspera do Dia das Mães), que mulheres e crianças tivessem o ingresso cortesia. Preço promocional: R$ 20,00 e homens acompanhados de mulheres, ela entraria de graça. Algo assim! Ao contrário, aumentaram o valor… Na promoção (R$ 20,00 o casal), casa cheia e, se o time vencer, maiores chances do torcedor voltar. Sem ela, como gastar R$ 60,00? Menos público, menos incentivo… Trazer torcedor é INVESTIMENTO para o futuro.
Veja que interessante o que Bragantino faz: quem tem o Plano Red Bull Experience, paga R$ 24,90 / mês e assiste a TODOS os jogos em Bragança Paulista por esse único valor. Exemplificando: no mês que vem, o sócio-torcedor assistirá Bragantino x Santos, Bragantino x Taquari-PAR, Bragantino x Flamengo e Bragantino x Goiás por… R$ 24,90 (dá R$ 6,23 aproximadamente por jogo). Se você comprar esses jogos avulsos (BR a R$ 60,00 e SD a 40,00), pagará R$ 220,00!
Então, vale a comparação: 3 jogos do Red Bull Bragantino pelo Brasileirão + 1 pela Sulamericana = R$ 24,90. Somente o Paulista x Amparo = R$ 30,00.
Acho que o Marketing do Paulista pisou na bola…
Baseada na tradicional análise de Força / Fraqueza e Oportunidades / Ameaças, a Inteligência Competitiva ajuda a antecipar tendências do mercado.
Compartilho, extraído de Folha de São Paulo, ed 20/08/2017, Caderno Sobretudo, Pg 5
PROFISSIONAIS USAM TÁTICAS EMPRESARIAIS PARA SE ANTECIPAR AO MERCADO
Por Anna Rangel
Gerir a própria carreira como se fosse uma empresa -e passar a monitorar o mercado e os concorrentes- pode ser uma boa estratégia para um profissional se destacar no mercado de trabalho.
A tática é baseada na “inteligência competitiva”, metodologia adotada pelas organizações na qual são coletadas informações públicas, como demonstrações financeiras e tendências de mercado, que ajudam na tomada de decisões, como por exemplo a de lançar um produto.
Para o profissional, o primeiro passo é simples: ele pode fazer uma lista das suas prioridades. “Basta colocar as oportunidades e os possíveis problemas, como uma nova tecnologia ou a automação de parte das suas funções, e os seus pontos fortes e suas fraquezas”, ensina Alfredo Passos, especialista em inteligência empresarial.
Assim, fica mais fácil a pessoa se comparar com seus pares e observar se e quando vale investir em algum outro idioma, em um curso livre ou em um mestrado profissional.
Essa análise é chamada de Matriz Fofa (veja abaixo), acrônimo para “forças, oportunidades, fraquezas e ameaças”, e é uma das mais usadas nas empresas.
A especialista em marketing Carolline Volpato, 21, criou um plano de guerra parecido com a Fofa ao largar a faculdade e começar a investir, mesmo sem qualificação formal, em sua nova área.
“Por pressão da família, fui estudar química. Mas, ao ver uma palestra sobre marketing, decidi que era hora de correr atrás da minha vocação. Procurei o palestrante, pedi para acompanhá-lo por uma semana e logo depois ele me deu uma oportunidade.
Bruno Santos/ Folhapress | ||
![]() |
||
A especialista em marketing Carolline Volpato, 21, na Easy Carros, onde trabalha, na zona oeste de SP |
Para aprender mais rápido as habilidades necessárias na nova função, Volpato faz planilhas nas quais lista contatos-chave do setor, cursos e eventos setoriais, com prazo para completar as atividades.
“Às vezes, procuro ‘coordenador de marketing’ no LinkedIn e confiro a trajetória de quem já está onde quero chegar. Abordo alguns para pedir conselhos”, diz.
Essa busca nas redes ajuda Volpato a descobrir como melhorar sua formação.
Para Dimitriu Bezerra, especialista em RH da Votorantim, o profissional não pode esperar que a empresa lhe ofereça subsídios para melhorar a qualificação.
“As organizações incentivam essa busca, mas cada um deve saber como melhorar. Essa iniciativa é levada em conta na hora de promover alguém, diz Bezerra.
Falta essa disposição para quem já tem alguma experiência, mas ainda não chegou a cargo de gestão, segundo Raphael Falcão, diretor da consultoria de RH Hays.
“Essas pessoas entraram no mercado em um período de pleno emprego, por isso não veem como a competição aumentou nos últimos anos.”
A advogada Daniella Corsi veio da área tributária. Antes de virar coordenadora, estudou direito previdenciário, cível, criminal e ambiental. Objetivo: ser diretora jurídica.
“De seis em seis meses planejo o que preciso fazer para me manter competitiva, e acompanho novidades do direito, como a ética empresarial, que está em alta”, diz.
Gabriel Cabral/Folhapress | ||
![]() |
||
Daniella Corsi, coordenadora jurídica da Votorantim, na sede da empresa em SP |
Mas vale ter cuidado ao abraçar novas tendências para não seguir a multidão sem critério, aponta Edmarson Mota, professor de desenvolvimento humano da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Isso porque há áreas da moda que acabam saturadas com a alta oferta de profissionais. Um exemplo é a análise de grandes lotes de dados (big data), que anos atrás era a promessa do mercado.
“Não adianta só seguir os outros, mas tentar identificar o que vem por aí antes da maioria”, afirma Mota.
Para criar uma vantagem sobre a concorrência, avaliar a própria evolução pode ser mais vantajoso do que competir com os outros.
“A pessoa deve se comparar consigo mesma um ano atrás. Se não houve melhora, não significa que está estável, mas que piorou”, diz Eugênio Mussak, consultor de RH e professor da FIA (Fundação Instituto de Administração).
Editoria de Arte/Folhapress | ||
![]() |
||
Boa observação da galinha na ilustração:
O site da apostas Blaze colocou Neymar numa rede social simulando ter perdido 1 milhão de euros. Era uma ação de marketing, mas muitos acreditaram que o jogador “nem ligou” por ter perdido tanto dinheiro e que o choro dele desesperado era muito falso.
E era mesmo! Pura publicidade. E Neymar ganhou esse cachê honestamente.
A pergunta é: acreditaram que realmente alguém rasga tanta grana assim?
Informações em: https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2023/03/30/milhao-perdido-por-neymar-era-acao-de-marketing-de-site-de-apostas.amp.htm
Compartilho material bacana da Revista Exame sobre o tripé de virtudes que dão crédito às empresas: Bom Atendimento, Qualidade do Produto e Transparência. Abaixo:
Extraído de: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-sua-empresa-pode-ganhar-credibilidade-no-mercado
COMO SUA EMPRESA PODE GANHAR CREDIBILIDADE NO MERCADO
Transparência e disposição são atitudes essenciais para que os consumidores acreditem e confiem no seu negócio
por Priscila Zuini
A confiança dos clientes é um dos mais valiosos bens que as pequenas empresas podem ter. Com credibilidade no mercado, a imagem do negócio se espalha e fica mais fácil para o empreendedor crescer. Conquistar esta confiança, no entanto, não é fácil. “A gente acredita muito que a força de vendas no primeiro contato com o cliente é primordial para isso”, diz Tonini Junior, sócio diretor de vendas e varejo da Praxis Business.
Manter vendedores treinados e motivados é essencial para que os clientes sejam tratados de forma adequada. Além disso, a atuação do dono com os consumidores e com a equipe precisa ser próxima para evitar problemas. “O atendimento é a porta de entrada da empresa para todos os clientes”, explica Diego Maia, presidente do Grupo CDPV (Centro do Desenvolvimento do Profissional de Vendas).
1. Atendimento impecável
Dedique algum tempo para treinar os seus funcionários pessoalmente. Isso ajuda a garantir que eles estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa. “Vivemos a era do relacionamento e a figura do vendedor ganha cada vez mais corpo”, diz Tonini.
Para Maia, não há dúvidas de que uma imagem de credibilidade está alinhada a um excelente atendimento. “Busque, entenda e atenda as reais necessidades dos clientes. Esteja sempre disponível para melhor atendê-lo e não permita que ela saia de sua empresa insatisfeito ou apenas satisfeito. Ele precisa sair encantado”, ensina Maia.
2. Tenha um bom produto
Não adianta ter um time super treinado, se o seu produto não satisfaz o cliente. “Para que uma empresa mereça credibilidade de seus clientes e, consequentemente do mercado, seu produto ou serviço não pode deixar a desejar. Precisa superar as expectativas dos clientes ou, pelo menos, atender às suas necessidades”, diz Maia.
O primeiro passo é dominar as especificidades dos itens comercializados. “Entender bem o produto é importante”, afirma Tonini. Sem um produto de qualidade, os clientes não voltam nem fazem propaganda do seu negócio.
3. Seja transparente
Com um bom produto e um bom atendimento, falta garantir a ideia de transparência e honestidade. “O cliente quer sentir essa relação de autenticidade e transparência”, conta Tonini.
Isso vale para negociações, vendas ou mesmo na comunicação da empresa. Os negócios criados com conceitos obscuros não se sustentam e ainda prejudicam a carreira do empreendedor. “Seja transparente e autêntico na hora de passar informação”, diz.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para crédito na postagem.
Imagine a seguinte situação: os clubes brasileiros se uniram, criaram uma Liga Brasileira de Futebol e agora desejam ganhar dinheiro juntos, com atrações. Para isso, querem trazer o melhor jogador do mundo, Lionel Messi.
Como ninguém conseguiria pagar o salário do craque, todos se uniram para cada um dar uma parte do dinheiro, e Messi teria apenas o trabalho de: escolher por quem jogar.
Em gramados brasileiros por onde passasse, o argentino pararia a praça esportiva. Jornais do mundo inteiro noticiariam os jogos do time de Messi contra o adversário. E as receitas disparariam. Todos ganhariam muito dinheiro.
É justamente isso que a MLS quer fazer nos EUA: https://tntsports.com.br/melhorfuteboldomundo/Times-da-MLS-podem-se-unir-para-pagar-salario-de-Lionel-Messi-20230327-0022.html
Foto: Norberto Duarte/AFP
O marketing esportivo bem sucedido precisa de divulgação da agremiação, seja de que esporte for. Sem ela, nada acontece.
Times grandes querem espaço nos programas esportivos. Os torcedores anseiam ouvir (as coisas boas e ruins) do seu clube de coração.
A impressão que eu tenho é de que, se alguma equipe não quer que se fale dela, talvez não queira que o torcedor veja o que seus cartolas fazem.
Se um dia isso acontecesse, daria para chamar quem teve a ideia de “desinteligente”, afinal, tentar censurar a imprensa é “deixar a bola pingando” para se mostrar (ou não mostrar) como se age com a transparência e democracia na gestão.
Um bom publicitário consegue tiradas fantásticas, muitas vezes próximas da verdade. Washington Olivetto, que dispensa apresentação, disse:
“O Consumo é um ato de esperança!”
Ah tá! Quer dizer que se eu gasto, é porque tenho a expectativa de que poderei pagar e algo melhorará?
É claro que entendi o que Olivetto quís dizer, mas não posso concordar integralmente. E os compulsivos? E os caloteiros?
E você, discorda ou bate palmas para tal afirmação?
Deixe seu comentário:
Imagem extraída de: https://fremplast.com.br/primeiro-shopping-direcionado-a-fabricantes-de-moda-com-venda-direta-ao-consumidor-sera-inaugurado-no-rio-de-janeiro/
Em 2021, a Chocolates Pan pediu concordata (ou melhor: recuperação judicial). Agora, pediu falência.
Com R$ 260 milhões de dívidas e 52 funcionários, o fabricante dos lápis de chocolate, rolinhos e moedinhas tão gostosas quebrou… uma pena.
Imagem de: https://www.propagandashistoricas.com.br/2013/10/cigarrinhos-de-chocolate-pan.html
Amir Somoggi, um dos maiores consultores sobre finanças no mundo do futebol, trouxe um excepcional material comparando a riqueza dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro com a MLS. Junto: o valor das marcas e riquezas das equipes.
Não é para se surpreender: o ainda nascente campeonato de futebol dos Estados Unidos, já vale mais que nosso tradicional Brasileirão.
Abaixo, um breve comparativo (extraído do link sugerido na sequência):
Aqui, mais dados interessantíssimos, de: https://www.linkedin.com/pulse/valuation-top-30-clubs-brazil-exclusive-comparison-mls-amir-somoggi%3FtrackingId=ziVsQJt6T3S3yVR7HOY6Kw%253D%253D/?trackingId=ziVsQJt6T3S3yVR7HOY6Kw%3D%3D
VALUATION TOP 30 clubs in Brazil. And an exclusive comparison MLS X Brazilian Serie A
Today the newsletter brings football teams´ valuation data.
This week we publish in Brazil, with high imapct on the press, our annual study: Valuation TOP 30 Brazilian clubs, with all post-pandemic updates.
This year, Sports Value´s report presented a special analysis on MLS against Brazilian Serie A, the top tier football competition.
For the first time MLS surpassed Serie A´s income.
Third edition of the exclusive study conducted by Sports Value, evaluating Brazilian teams.
Teams´ valuation in Brazil is already a reality and Sports Value has extensive experience in evaluations performed for different clients.
TOP 30 teams reached a record US$ 6 billion in 2022, compared to US$ 4.5 billion in 2021. Flamengo and Palmeiras are consolidated at the top. Atletico-MG surpassed Corinthians and is now the third most valuable.
2022- Valuation X Revenues
Valuation X Operational debt-Adjusted – US$ million
U.S. soccer market was the fastest growing in the world and Sports Value ´s analysis shows that for the first time MLS exceeded the Brazilian Serie A revenues and approached the Ligue 1 from France.
MLS already makes US$ 1.6 billion in operating revenues.
For decades the Brazilian market was the protagonist in revenues between the leagues, being only behind the BIG 5 Leagues of Europe.
Ser politicamente correto e ativista, mas de maneira politicamente “quase incorreta”. Já viram a Liquid Death, a “Água da Morte”, mas que defende a vida?
Veja o vídeo bem humorado, com apelo inteligente, e leia a matéria abaixo:
Vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=qQwt4rzmVxY
CONHEÇA A LIQUID DEATH
Startup norte-americana acabou de levantar uma rodada de US$ 70 milhões, ultrapassando os US$ 700 milhões em valor de mercado
Quando você pensa em startups unicórnio (ou próximas de se tornar um), uma empresa de água mineral não é bem o que você tem em mente, não é mesmo? Então é melhor pensar de novo, pois a norte-americana Liquid Death está tomando o mercado ianque de assalto e acabou de levantar uma rodada de US$ 70 milhões, ultrapassando os US$ 700 milhões em valor de mercado.
A rodada da startup californiana (de Santa Monica) foi liderada pelo fundo de impacto Science Ventures, com a participação da gigante do entretenimento Live Nation, e também contou com celebridades como o grupo de dance music Swedish House Mafia e o comediante Whitney Cummings.
Tá, mas e daí? O que essa Liquid Death (morte líquida, em português) tem de tão marcante? Bem, se você acompanha o mercado norte-americano, ou pelo menos alguns seriados como o sucesso da Amazon Prime Video The Boys, a Liquid Death vem tomando de assalto o cenário de bebidas com sua abordagem ativista.
A empresa, que além de água mineral, vende bebidas saborizadas à base de água, utiliza latas de alumínio reciclável, algo bem amigável ao meio-ambiente.
Essa postura também se sustenta com um marketing agressivo e inusitado para uma marca de água mineral, que vai desde o slogan – “murder your thirst” (assassine sua sede) – até o design das latas, que mais parece uma embalagem de cerveja do que de água. As peças comerciais também são um caso à parte, utilizando uma linguagem jovem, e um discurso “mau humorado” para criticar o uso de garrafas de plástico na indústria de bebidas.
É uma abordagem bem diferente do que faz a Just Water, outra marca ativista do mercado ianque. Criada pelo filho do ator Will Smith, Jaden, a empresa utiliza embalagens de papel para envasar água, e tem um marketing mais “good vibes”, em vez do jeito punk rock da Liquid Death. Contudo, com seu jeitinho, a Just Water não emplacou tanto e está apagada no mercado – ela chegou a entrar no mercado brasileiro em 2019, sendo comercializada em algumas lojas da rede Pão de Açúcar, mas não é mais encontrada.
Segundo o cofundador e CEO da Liquid Death, Mike Cessario, é este jeito de ser meio politicamente incorreto a favor do politicamente correto que está conquistando milhares de fãs, e com isso a empresa espera fidelizar seus clientes contra a concorrência de gigantes do mercado de bebidas, como a PepsiCo e outras.
Com a rodada recebida, o plano da startup é chegar a novos mercados globais, começando pela Europa no início do ano que vem. Em 2022 a empresa espera um faturamento de US$ 130 milhões, quase o triplo dos US$ 45 milhões que teve em receita no ano passado. Com o ritmo acelerado de crescimento, a companhia deve bater à porta do “clube dos unicórnios” muito em breve, e o CEO já está pensando em um CEO, conforme reporta a Bloomberg.
No Brasil, o mercado de água mineral com “conceito” também tem alguns players querendo conquistar o mercado. Com um modelo de embalagem semelhante à da Just Water, a paulistana Água na Caixa chegou a conquistar adeptos entre os “faria limers” mais engajados ambientalmente. Outra que também utiliza o papel como embalagem, a A9, produzida pela Poty, chegou a ser a água oficial do GP da Fórmula 1 em São Paulo no ano passado.
Outra marca brasileira que está ganhando aos poucos sua base de fãs é a Mamba Water, que por sua vez tem a Liquid Death como sua inspiração. Parte do grupo Better Drinks (de marcas como Baer-Mate e Vivant), a Mambaentrou no mercado este ano, trazendo consigo um foco concentrado na mensagem ambiental e investidores famosos como o surfista e ex-BBB Pedro Scooby.
Como não aplaudir? A sacada foi genial…
A imagem diz tudo, e feliz Dia aos Publicitários!
A história de sucesso da Batata Pringles (as batatas chips em canudo de alumínio) que completam 52 anos nos mercados mas que quase foi um fiasco!
Curiosidade: o seu idealizador, quando faleceu, deixou como desejo ser cremado e enterrado dentro de uma dessas embalagens!
Compartilho, extraído de: https://super.abril.com.br/cultura/o-revolucionario-da-batatinha/?
O REVOLUCIONÁRIO DA BATATINHA?
Fredric J. Baur era tão orgulhoso de ter criado a lata de Pringles que quis ser enterrado dentro dela
por Cecília Selbach
Em 1966, a empresa americana Procter & Gamble inventou um novo tipo de batata chips. Diferentemente das outras disponíveis no mercado, ela não era apenas fatiada, frita e salgada. Era uma espécie de purê temperado e moldado, batizado de Pringles – o nome, escolhido pela sonoridade, saiu de uma lista telefônica do estado de Ohio.
O formato também era único, do tipo parabolóide hiperbólico. Traduzindo: uma batata irregular e côncava, sem nenhuma linha reta em sua superfície. Esse design inovador causava um problema: como embalar o produto sem que ele se quebrasse inteiro no transporte?
Essa era uma missão para Fredric J. Baur, químico orgânico da Universidade de Ohio que trabalhava na Procter & Gamble como técnico em armazenamento de alimentos. Inspirado nas latas de alumínio usadas para refrigerantes, Baur criou um tubo de alumínio revestido com uma folha de papelão – desde o início vermelha, com tampa plástica e um bigodudo no rótulo. Ali, as Pringles seriam bem conservadas e bem empilhadas.
Foi algo totalmente inédito nas prateleiras dos supermercados. Tanto que, no início, a lata de Pringles não pegou. As pessoas achavam esquisito que todas as batatas fossem iguais, do mesmo tamanho, e armazenadas em uma lata que mais parecia uma embalagem de bolas de tênis. A batata era ridicularizada pelas concorrentes em anúncios e o The Potato Chip Institute International, representante dos produtores tradicionais, quis proibir a veiculação do salgado como batata chip.
Com tanta resistência, só na metade da década de 1970 a marca começou a ser vendida em todos os EUA, tornando-se um ícone tão forte quanto o a garrafa de Coca-Cola.
Fredric se aposentou em 1980, mas continuou trabalhando, dando palestras, editando livros, escrevendo artigos, sem nunca deixar de mencionar sua lata. Sua filha Linda disse a um jornal de Cincinnati, cidade natal do inventor, que a embalagem “era a sua maior realização”.
O orgulho que tinha de sua criação era tão grande que ele pediu para ser enterrado dentro de uma daquelas latas. Quando morreu, em maio deste ano, aos 89 anos, vítima de Alzheimer, seus filhos não tiveram dúvida: no caminho para o funeral, pararam em uma farmácia para comprar uma Pringles. Optaram pela clássica lata do sabor original. Parte de suas cinzas foi colocada na lata e enterrada junto à urna funerária.
Assim, Fred Baur inventou uma nova maneira de usar a lata, que já era utilizada por muita gente como cofrinho, casa para pássaros, instrumento de percussão e até antena para captar melhor sinal de internet.
Grandes momentos
• Além da lata de Pringles, Fredric Baur criou outros produtos para a Procter & Gamble, como óleos para fritura e uma mistura para sorvete. Fred tinha muito orgulho dessa mistura, mas ela não foi bem recebida e foi tirada de circulação.
• Em 2003 a concorrência pôs suas batatinhas em um tubo vertical vermelho, mas de plástico. Apesar dos processos da Pringles, que acusou a empresa de plágio, a batata ainda está em circulação.
• Pringles é um dos itens mais comuns nos pacotes que as famílias dos soldados no Iraque costumam mandar para que eles possam matar saudades dos EUA.
Imagem extraída da Web
Na Copa São Paulo, veremos jogadores do Japão, de Guiné-Bissau e da Colômbia jogando pelo Massa Bruta! (Kossei, Vasco e Oscar).
Aparentemente, mais uma ótima jogada de marketing e captação de talentos a preço baixo…
Olhe eles na foto do próprio clube:
Parabéns, Red Bull Bragantino, pelas ações de Responsabilidade Social e Marketing feitas à comunidade de Bragança Paulista.
Os números não mentem:
Uma ideia que perdurou: a criação da latinha de refrigerante de 350 ml, pelo Departamento de Marketing da Pepsi, em 1930!
Sabe por que surgiu?
Para concorrer com a garrafa da Coca-Cola, já que era mais vantajoso o preço de venda de uma latinha Pepsi de 350ml do que uma garrafa de 290ml Coke. Aliás, a Coca-Cola só lançou sua latinha em 1959!
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
Coisas raras e hoje equivocadas: vejo uma antiga edição da Revista Placar, de 1982, falando sobre a Seleção de Zico, Falcão, Sócrates… e , ao lado, a propaganda do “Cigarro Continental, a Preferência Nacional”, um dos patrocinadores do escrete canarinho.
Hoje, nem pensar em cigarro patrocinar futebol. Aliás, o Continental era o famoso “Arrebenta Pulmão”. Chega a ser bizarro pensar na associação esporte X fumo.
Porém, leio no blog do jornalista Lelé Arantes (citação abaixo) um texto pertinente sobre o assunto: condenamos o cigarro + esporte, mas aceitamos cerveja + futebol?
Extraído de: http://bdnovo.lecom.com.br/blog/detalhe/966/Sobre+cigarros+e+cervejas
SOBRE CIGARROS E CERVEJAS
Na Copa de 1970 eu estava completando dez anos. Duas horas antes do primeiro jogo do Brasil, contra a Tchecoslováquia, do temível goleiro Viktor, eu queimei o pé direito numa montanha de casca de arroz que havia pegado fogo nos fundos da máquina do Hermínio Féboli. Mas na hora do jogo, com o pé empastado de pomada, lá estava eu sentado no chão da loja do Edgard Matiel com os olhos grudados no aparelho de tevê.
Naquela copa aprendi que fumar Continental king size filtro era uma preferência nacional para quem quisesse torcer pela vitória do Brasil, animado pela musiquinha de Miguel Gustavo dos “90 milhões em ação/Pra frente Brasil/Do meu coração”.
Vinha a música e com ela o maço azul de cigarros. O tempo correu, o Brasil foi tri, tetra, penta e hoje aprendemos que bom mesmo é ser brameiro porque todos os nossos heróis do futebol são tomadores de cerveja Brahma. E mais, tomar cerveja é sinônimo de vencedor, de batalhador, de sucesso conquistado a duras penas.
Não sou moralista, longe de mim. Eu gosto de uma cervejinha estupidamente gelada e de um bom chope, seja ele Brahma, Antárctica, Sol, Heineken, Germânia ou da Riopretana, que é tão bom quanto o Batuta, de Manaus. Agora, vincular os jogadores da seleção brasileira ao consumo de cerveja é nocivo para as nossas crianças e nossos jovens. E depois não adianta a imprensa criticar os jogadores baladeiros!
Além do mais, é uma tremenda mentira que beber cerveja significa sucesso e todos nós sabemos disso.
Eu fumei por longos 17 anos e confesso que sofri influência da propaganda que vinculava o cigarro Continental à conquista do tricampeonato. Tanto que meu primeiro maço foi um Continental. Mais tarde eu mudei para Albany, Shelton, Chanceller, Galaxy até jogar fora meu último Free quando passei a fumar 40 cigarros por dia.
Os mais liberais dirão que a propaganda não influencia. A verdade é: se não influenciasse as empresas não gastariam milhões de reais para patrocinar o futebol, as festas de rodeio e todos os eventos que arrastam multidões. Passou da hora de o Congresso Nacional banir a propaganda de bebidas alcoólicas. Por mais que a indústria cervejeira se esforce para dizer o contrário, a cerveja é bebida alcoólica e vicia. Ponto final. Portanto, ela é tão nociva à sociedade quando o crack, a maconha, a cocaína, o cigarro e outras drogas.
A propaganda de cigarro foi banida e hoje é proibido fumar em lugares públicos. O tabaco virou o vilão social. Mas eu pergunto: você já viu alguém provocar acidente ou matar alguém porque fumou demais? Há algo de muito errado em tudo isso. Cigarro não embriaga nem faz a pessoa perder a noção das coisas.
Do outro lado, a bebida alcoólica está ligada direta e indiretamente à maioria dos crimes contra vida dentro e fora dos lares. Mas a bebida não está banida, ao contrário, ela é apresentada como sinônimo de sucesso, de gente que se dá bem. Beba isso e ganhe essa morenaça ou saia com essa loiraça…! Beber cerveja é chique, é delicioso, é a senha para ser aceito no grupo.
Estou com saudade do velho cigarro Continental. Com certeza era menos maléfico e não tão vergonhoso quanto os “brameiros” da nossa seleção. Convenhamos, é bastante sugestivo aquele gesto do goleiro Julio Cesar e o grito de guerra dos jogadores no vestiário; só faltou cada um beber uma lata de Brahma antes de entrar em campo.
Gerson ficou estigmatizado por causa do cigarro Vila Rica. Dunga e seus jogadores ficarão estigmatizados como bêbados? Ave, acho que estou ficando velho!
Lelé Arantes, jornalista e escritor, escreve aos domingos / e-mail lele@prp.org.br
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
Muitos viram o “bigodão” que o goleiro Alisson apareceu na Copa, e seu novo visual deu o que falar.
O novo look faz parte de uma campanha da Gillette para promover a preocupação dos exames de prevenção masculino contra o câncer. Por isso, o ostentoso bigode! Além do que, “fazer a barba” é uma publicidade da empresa.
Entretanto… fora as pessoas que sabem do que se trata, alguém viu uma forte ação de marketing usando a prevenção e a imagem do goleiro?
A Gillette teve uma boa inédita, mas a divulgação dos motivos ficou a desejar…
Imagem extraída de: https://www.diariodecanoas.com.br/copa/2022/11/24/bigode-de-alisson-e-o-mais-comentado-nas-redes-sociais-durante-primeiro-jogo-do-brasil.html
Há gente muito simplória, e que acredita em tudo.
Quer exemplo?
Júlio José Iglesas Jr, filho do famosos cantor Julio Iglesias, apresentou sua namorada num suposto chá-revelação numa joalheria. A tirou de um pano em formato de fantasma e mostrou a linda brasileira “Vivi”, seu affair.
Entretanto… foi detonado por considerar a moça como um objeto pessoal. E não era nada disso, era uma ação de marketing das joias! E muita gente “caiu”…
Não é curioso que a Budweiser, que pagou um dinheirão para ser patrocinadora da Copa do Mundo e teve sua cerveja proibida por lá, premie a cada jogo com o prêmio “Homem do Jogo”?
Valência foi o primeiro jogador eleito, carregando o troféu com a marca da cervejaria, com o fundo repleto de propaganda da cerveja, com a Bud exposta e, ao mesmo, tempo, impedida de vender nos estádios.
Coisas que o Marketing tem que enfrentar…
Imagem extraída de Fifa.com
Como o “Multiverso” dos superherois do cinema está em alta, a Nike criou sua versão “futebol”!
Imaginaram o Ronaldo de 1998 encontrando o de 2002? Ou o Ronaldinho Gaúcho versus Mbappé? Ou os jogadores de hoje, que conheceram os craques do passado, enfrentando-os e se antecipando às jogada por conhecerem eles do… YouTube?
Assista, vale a pena. Eu achei espetacular, especialmente quando surgem as meninas do futebol e os craques mais jovens, em: https://youtu.be/6p4SeR3pliM
Quantas vezes você se deparou com vendedores que grudam em você, permanecendo do seu lado e oferecendo de tudo, mesmo quando você diz que está apenas “dando uma olhadinha”?
Não sei quem bolou essa forma tão básica de evitar incômodos: cestinhas que diferenciam a cor conforme a necessidade de atendimento do freguês (abaixo).
Simples e simpático, não?
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para a divulgação do crédito.
Coisas incompatíveis hoje: o mito Di Stefano fazendo propaganda do cigarro “Caravanas”, atribuindo seu dom futebolístico ao fato de ser fumante da marca!
Curiosidade de outrora… veja o anúncio:
Imagem extraída de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Di_stefano_caravanas.jpg
As ferramentas modernas de marketing digital são importantes para o diálogo entre os negociantes e parceiros. Muito se fala sobre estratégias de comunicação entre empresas (B2B – Business to Business, ou “empresas para empresas”) ou entre empresas e consumidores finais (B2C – Business to Consumer).
Mas e essa mesma comunicação entre pessoas?
Sobre P2P, extraído de: https://portal.comunique-se.com.br/nao-e-b2b-nem-b2c-e-p2p/
NÃO É B2B NEM B2C: É P2P
por Cássio Politi
Ainda que sejamos o país da América Latina que mais investe em marketing digital segundo dados da McKinsey, a maior parte das empresas brasileiras dá sinais de ter dificuldade para entender a importância das técnicas e ferramentas emergentes, que ganharam força com a Transformação Digital.
Primeiro, porque muitas marcas utilizam essas soluções digitais de maneira equivocada, sem oferecer valor real à sua audiência. E também porque tem bastante gente esquecendo que não lidamos com máquinas — entre tanta automação, algoritmo e leitura básica de métricas —, mas com pessoas.
Mesmo quando o foco do seu negócio é B2B, você lida e se relaciona com pessoas. Falta em muitos casos uma visão mais estratégica a respeito do assunto, mas, para embasar estas considerações, conversei com a gerente de marketing da Coloplast, Paula Sartorato. A troca de ideias converge sobre um negócio ser B2B ou B2C. No final, tudo se resume a uma relação humana, de pessoas para pessoas. O papo, na íntegra, está no final deste post, em formato de podcast, mas você lê insights dele nos parágrafos a seguir.
Falamos com pessoas
Paula Sartorato reforçou a importância de falar, estritamente, com pessoas independentemente de haver um núcleo corporativo em B2C ou B2B. Em grande parte, isso foi possibilitado com o avanço das redes sociais e tecnologias associadas que aproximem as marcas do consumidor final. E a tendência vai além: 83% dos brasileiros preferem comprar de marcar alinhadas aos seus próprios valores segundos dados da Accenture publicados pela Exame.
Com isso, Paula percebe que, mesmo que o B2C não seja o principal modelo de negócios e representatividade na receita, a iniciativa de falar com pessoas traz uma oportunidade valiosa de ter contato direto com o usuário final.
Os benefícios
A questão-chave, para a gerente de marketing da Coloplast, reside na “oportunidade de a empresa entender melhor as relações comerciais e com o usuário para alcançar o cliente. É levar uma informação relevante por meio do posicionamento de marca. Coisas que talvez ela não tivesse sem esses canais: o acesso direto”.
As tecnologias — muitas delas, já não tão novas, como é o caso das redes sociais — permitem um alcance maior para as empresas. Não precisamos falar com uma identidade corporativa, mas com as pessoas diretamente. Sejam elas vendedores, fornecedores e também aquelas que consomem, indiretamente, os seus produtos ou serviços.
Afinal, empresas que conseguem ter uma percepção melhor do que a sua solução proporciona ao consumidor final, aprendem também a ser mais assertivas mesmo que sua essência seja B2B.
Se olho no P2P
Vamos esquecer, por alguns instantes, as nomenclaturas B2B e B2C e usar o P2P? Ou seja: people to people— de pessoas para pessoas. Esse discurso, inclusive, tem sido abertamente dialogado por diversos especialistas.
Um que chamou bastante a atenção pertence a Mark Schaefer em seu livro Marketing Rebellion: The Most Human Company Wins.
Até o momento, o conteúdo está disponível apenas em inglês, mas fiz uma resenha sobre a obra e você pode baixá-la gratuitamente neste link.
A mensagem do livro é, basicamente, que devemos focar nossas estratégias em uma conexão com pessoas, e não com empresas. Mesmo quando falamos em inbound marketing e as ferramentas e estratégias aplicadas, temos de considerar a nossa audiência.
Entrei em consenso com a Paula ao considerar que as ações que agregam valor ao público — quando isso é percebido pelas pessoas — ajudam na sua retenção. Quando falamos com pessoas, não estamos apenas captando leads e aumentando a base de e-mails para o disparo de ofertas. Estamos nos conectando.
Do contrário, só temos números acumulados que não oferecem retorno algum para a sua empresa e tampouco para a sua base de clientes.
Ouça este post
A conversa com Gabriela Onofre foi tema da 227ª edição do Podcast-se, que foi ao ar em julho — e que você ouve abaixo.
O Podcast-se é o podcast oficial do Grupo Comunique-se. Está no ar há mais de três anos e já tem mais de 250 episódios no ar. Figura entre os top-10 podcasts de Marketing do Brasil segundo o ranking de audiência do Chartable. Está disponível nas principais plataformas, como Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e outras.
Normalmente, os clubes de futebol profissionais brasileiros “passam o pires” pedindo ajuda às prefeituras. Neste caso, abaixo, é o contrário: o clube ajuda a Prefeitura e a comunidade:
O Red Bull Bragantino levou os jogadores do Campeonato Amador de Bragança Paulista, acompanhados de seus familiares, para um tour no Nabizão, e bancará as finais do amador com doações de material esportivo.
É um marketing inteligente ou não?
Leio no Ecoa (em matéria reproduzida pelo UOL, conforme citação na figura abaixo) que na Holanda um supermercado criou caixas para ficarem conversando com idosos. Sensacional!
Um dos males que maltratam os “nossos velhinhos” é a solidão. A necessidade de conversar é perceptível, e tal simpática iniciativa merece todos os aplausos.
E quem / quando se fará algo igual aqui no Brasil?