– Análise da Arbitragem de Paulista 2×1 Tupã

Não comprometeu em nada o placar, mas não gostei da atuação do juiz. Vamos lá:

Rodrigo Pires de Oliveira sinaliza bem suas marcações, tecnicamente não compromete, fisicamente está voando em campo, mas… de nada adiantou essas virtudes devido a ruim condição disciplinar mostrada no primeiro tempo em Jayme Cintra.

O árbitro optou por uma arbitragem preventiva, marcando qualquer contato físico mais forte. Como os jogadores perceberam tal estratégia, a catimba começou e houve um excesso de infrações. Pecou em não entender, de tal forma, o rodízio de faltas que ocorreu. Trocou cartões amarelos (foram muitos aplicados e outros que poderiam surgir) por advertência verbal, e tal estilo de arbitragem prejudicou a dinâmica do jogo.

Acertou aos 4 minutos em nada marcar quando Matheus (PAU) chutou e a bola bateu no zagueiro Fabrício (TUP). Apesar das reclamações de pênalti por parte do time jundiaiense, nada foi.

Aos 9 m, errou em não dar a vantagem após João Paulo sofrer falta. A bola sobrou livre para Edinan (PAU) armar um contra-ataque, mas houve leitura equivocada e a infração foi marcada. Aos 16m em falta de Eliton (TUP) sobre Jeferson (PAU) estava atento e acertou em dar uma vantagem muito bacana.

Aos 21m, Gledson (TUP) atinge Yan (PAU) com lance típico para cartão amarelo. O árbitro tenta tirar a dúvida se era para Cartão Amarelo com o 4º árbitro, sinalizando discretamente, e opta por não aplicar. Aos 26m, de novo Gledson (TUP) atinge Pedro Demarchi (PAU) com carrinho frontal e não aplicou o cartão amarelo também.

No 2º tempo, não houve exigência alguma da arbitragem. Nenhum lance polêmico, embora continuasse extremamente faltoso. Nessa etapa, o árbitro disciplinarmente melhorou bastante.

Por fim, boa atuação dos bandeiras Alex Alexandrino e Fernando Afonso, assim como do quarto-árbitro Eleandro Pedro.

PAU x TUP:

GOLS – 2×1

FALTAS –18×26

C.AMARELOS – 1×5

C.VERMELHOS – 0x0

Público – 1009 pagantes

Renda – R$ 13.920,00

– Eucaristia só com Glúten!

Uma novidade: as hóstias consagradas devem necessariamente ter glúten, segundo o Vaticano. E quem não puder recebê-la devido à intolerância do ingrediente, pode comungar o vinho.

Como a Comunhão dos católicos é composta pelo Pão e Vinho consagrados em Corpo e Sangue de Jesus, pela praticidade a maior parte das celebrações só se comunga o Pão (em algumas ocasiões se comunga “em duas espécies”), a orientação tem sido: solicitar que se comungue na outra formal não tão usual / costumeira: somente o Vinho.

Extraído da Isto É: (http://istoe.com.br/unesco-e-as-licoes-do-cais-do-valongo/)

GLÚTEN ABENÇOADO

Do Vaticano para os bispos de todo o mundo: não é pecado se as hóstias forem feitas com farinha geneticamente modificada, mas elas têm necessariamente de conter glúten (proteína vegetal que em alérgicos causa diarreia e fadiga). Não é permitido trocá-lo por outro ingrediente para se obter a liga na massa. Nos EUA determinou-se: católicos portadores de doença celíaca comungarão só com vinho.

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– Ôba, é sábado!

Bom dia!
Não sei qual par de tênis que eu usaria para correr nesta manhã-madrugada. Mas sei que superei a preguiça e fui suar.
Todos para o cooper?

Clique 1:

Correndo e Meditando nas coisas de Deus.
(O clique de hoje foi da beleza da Catedral de São Pedro, em Petrópolis – Novembro/2018).

Clique 2: 

E depois do cooper?
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das roseiras do nosso jardim.
Quem deixa de se inspirar com as flores?

Clique 3:

Clareie, Jundiaí. Tal alvorada nos faz crer que teremos um belíssimo sábado!

Clique 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby