Cores fortes no meio do mato no sábado que desperta.
Azul e branco do céu de nuvens com o verde-marrom da terra.
Quer Natureza de beleza mais generosa? 🌿
Eis o meu lugar!
Que seja um bom dia a todos.

Cores fortes no meio do mato no sábado que desperta.
Azul e branco do céu de nuvens com o verde-marrom da terra.
Quer Natureza de beleza mais generosa? 🌿
Eis o meu lugar!
Que seja um bom dia a todos.

Todos os preços estão sendo reajustados exageradamente e acima da inflação. As tarifas públicas sobem muito mais do que os reajustes dos trabalhadores. Quer prova disso?
Veja só quanto o DAE (Departamento de Água e Esgoto de Jundiaí) subiu: em Dezembro de 2014: 6,59%; em Julho de 2015: 16%; em janeiro de 2016: 14,68%. Ou seja: em 14 meses, aumentou-se em 37,27% o valor da tarifa de água.
O seu salário subiu esse mesmo percentual?
Onde estão as autoridades nessa hora… se alegarem compensação de “perdas”, é muita cara-de-pau, pois todos nós estamos perdendo.

Jogo para gente grande! É assim que a FPF entende o clássico e escalou para arbitrá-lo o quarteto formado por Raphael Claus (um dos dois FIFA’s de SP), Emerson Augusto Carvalho (o bandeira da última Copa do Mundo) e Bruno Salgado Rizzo (que vem se destacando muito bem). O quarto árbitro será Luiz Vanderlei Martinuccio.
No 1o clássico do ano, entre Corinthians x São Paulo, a Comissão de Árbitros optou pelo FIFA Luiz Flávio de Oliveira. Isso indica que, no início da nova gestão da CEAF-SP, vale a prudência.
Claus é jovem e experiente, bom árbitro técnica e disciplinarmente. Não há preocupação (antes da partida iniciar) com a arbitragem.
Ficará a pergunta: nos próximos clássicos se dará oportunidade para árbitros mais jovens ou, devido ao trabalho ser iniciado quase em cima da hora, deixará para 2017 a fase de “testes de novos árbitros em clássicos”, já que o campeonato é curto?
Uma coisa é certa: Luiz Flávio foi poupado (acertadamente) para esse clássico por tudo o que ocorreu no 1o jogo da final da Copa do Brasil.

Para o confronto entre o Galo da Terra da Uva contra o Azulão do ABC, apitará Márcio Roberto Soares, que venceu o sorteio competindo com Douglas Marques da Flores, o árbitro que foi a “menina dos olhos” da Comissão de Árbitros antiga da FPF mas que não se firmou ainda como bom nome.
Márcio é ótimo juiz, apita bem concentrado, sabe fazer cara feia em campo para advertir jogador e é bom tecnicamente. Apita jogos considerados fáceis na A1 e de grau maior de dificuldade na A2 (é o seu 5o jogo em 6 rodadas desta divisão). Gostei da sua indicação.
Uma curiosidade: fui punido certa vez por Sérgio Correa da Silva, o cartola da CBF que hoje manda na arbitragem nacional, e escalado para um jogo Sub 15 entre Corinthians x Barcelona da Capela do Socorro no CT de Itaquera (onde hoje é a Arena). Placar: 11 x 0, com 5 gols de Lulinha, 5 gols de Dentinho e 1 de Boquita. Márcio estava começando a carreira e foi meu 4o árbitro, na única oportunidade em que trabalhamos juntos.
A punição? Se deveu a um jogo importante na A2 que reservo a não descrever o fato, mas que adianto: cumpri a Regra, fui elogiado, mas… ficará no reservado para alguns amigos.
Os bandeiras serão Claudenir Donizeti da Silva e Leandro Alves de Souza. O quarto-árbitro será Alysson Matias.
Desejo boa sorte à equipe de arbitragem e um grande jogo.
Acompanhe a transmissão de Paulista x São Caetano pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Sábado, às 19h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 18h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

Um caos! É assim diariamente no Trevo da Avenida Jundiaí, que liga a Anhanguera a uma das principais entradas da cidade. Ou se preferir: que permite a saída do Centro à Rodovia Anhanguera.
Todo dia há congestionamento. Há quantas administrações se ouve falar da remodelação? Mais do que isso: a construção das alças da Avenida Nove de Julho para ajudar a desafogar o trânsito daquele local.
O Governador Alckmim já cansou de prometer e nada fez. Sempre há desculpas: licenças ambientais, demora na licitação, blábláblá. O Prefeito Bigard prometeu solucionar e ficou só no discurso.
Enquanto isso, políticos locais se aproveitam e criticam os mandatários para ganhar simpatia do eleitor. Discurso demagógico, só conversa furada. A esquerda critica o Governador. A direita o Prefeito. Mas no fundo, são todos iguais.
Há quanto tempo esperamos uma solução e as palavras vazias de ambos passam… Quem resolverá esse problema do trânsito caótico?

Bom dia!
E com muito ânimo começamos a jornada diária. Eis a foto-motivação de hoje: modelito verde-amarelo para despertar a adrenalina.

Já que corremos pensando no dia-a-dia e meditando, minhas preces foram para a Virgem Maria, sob a invocação de Nossa Senhora de Nazaré. Que a Mãe de Deus nos abençoe.

Fala sério, correr a esse horário em meio a flores? Veja essas quaresmeiras:

Por fim, com esse inspirado amanhecer começamos mais um dia de vida. Última 6a feira do horário de verão, mas de horizonte colorido e de bela paisagem.
Bonito ou não?

Boa arbitragem de Flávio Rodrigues Guerra na noite desta 4a feira.
Sob efeito suspensivo da punição que sofreu pela mentira da Súmula de Corinthians x Santos, havia uma certa desconfiança sobre o ritmo de jogo do árbitro. Entretanto, já no aquecimento se percebia que estava com vontade, disposto, motivado.
Com a faca entre os dentes, entrou vibrante na partida (algo que costuma ser um problema a ele: a falta de vibração). Gostei do que vi. Correu bastante, esteve bem posicionado e não marcou faltas inexistentes. Nos primeiros 8 minutos, foram 8 disputas de bola nas quais os jogadores das duas equipes tentaram cavar faltas sem sucesso. E em nenhuma delas os atletas esboçaram reclamações fortes, pois, afinal, o árbitro tem nome.
Foram apenas 12 faltas no 1o tempo (26 ao todo). Jader fez 3 faltas de ataque e tentou cavar (sem sucesso) outras 3 a seu favor. Na última, foi advertido verbalmente pelo árbitro e, eis que na jogada seguinte ele sofre uma falta real não marcada. Claro, de tanto forçar o árbitro ficou na dúvida.
Os cartões amarelos (Edinho, Valmir e Dinho) foram bem aplicados. Porém, faltou expulsar pelo segundo cartão amarelo Valmir, pois já tinha cartão amarelo, era a 7a falta dele no jogo e agarrou o adversário pelo pescoço, durante o ataque. Teria sido acomodação pelo lance ocorrer aos 46 minutos do 2o tempo?
O jogo não teve exigências maiores, sendo que a péssima pontaria de Eltinho e Cladir, somada à cordialidade dos atletas de Jundiaí, com a onipresença do árbitro, fizeram a partida se tornar fácil.
O bandeira 1 Marco Antonio Andrade Mota Jr equivocou-se em dois laterais difíceis e inverteu um tiro de meta por escanteio (este lance, fácil). Só que nos impedimentos em lances ajustados, foi muito bem.
O bandeira 2 Rafael César Fernandes teve boa participação no gol de Ramalho, aos 14 minutos, em lance difícil de impedimento, acertando a posição legal do jogador. Também esteve bem nas jogadas em sua frente auxiliando o árbitro.
O 4o árbitro Maicon Osvaldo da Silva não teve exigências maiores e passou despercebido.
Destaque negativo para as contas do Paulista Futebol Clube. Afinal…
656 pagantes
Renda Bruta: R$ 8.630,00+
Renda Líquida: R$ 2928,52 –, sendo que a FPF levou 7% da Renda Bruta.

Já houvera dito a amigos: o chileno Julio Bascuñan é um árbitro fraco. Foi suspenso no Chile após decidir com um pênalti fantasma a partida entre Colo Colo 2×1 Huachipato em Outubro. Em Novembro, pelas Eliminatórias da Copa, após apitar Peru 1×0 Paraguai, foi xingado de todos os nomes por amarrar o jogo.
Enfim: aparentando estar acima do peso, na partida entre River Plate (URU) x Palmeiras (SEP), manteve a média, ou seja, apitou todas as faltas e supostas faltinhas. Encostou, era falta. Entretanto, não marcou o pênalti de R. Conceição em Erick.
Concordo que o atacante palmeirense, ex-Goiás, se notabilizou no ano passado em cavar pênaltis no Brasileirão. Porém, na noite de 3a, ele vai driblar o zagueiro e aparentemente vai simular, pois durante o drible ameaça cair. Só que, antes disso, o adversário deixa a perna, há o contato e o desequilíbrio, e só aí ele recolhe a perna. Isso é pênalti.
E por quê o juizão não marcou?
Por experiência, digo: ele “anteviu uma simulação”, e aí foi o erro. Não sei se já conhecia a fama do jogador, mas o “jogo de corpo” de quem vai cavar pode ter ludibriado o fraco árbitro. O certo é que antes de concretizar a tentativa de simulação, há o contato real do zagueiro Conceição que o derruba.
Assim, procedem as reclamações palmeirenses.

Dias atrás, aplaudimos a iniciativa do novo presidente da Confederação Sulamericana de Futebol em escolher Wilson Luís Seneme com chefe dos árbitros. TVs, Rádios e Jornais repercutiram a boa iniciativa.
Só que não é bem assim…
De fonte fidedigna, soube que Carlos Alarcón, o nefasto cartola que por muito tempo reinou na Comissão de Árbitros da Conmebol, continua no poder. Alejandro Dominguez, o novo presidente da entidade (da mesma linhagem e amigo dos ex-presidentes presos), que supostamente queria mudar a cara da Confederação, não consegue tirá-lo do poder, mesmo com o anúncio de Seneme.
Após alguns telefonemas e bate-papos com amigos, de todos que pudessem dar alguma informação real sobre a situação, é perceptível por mim que Alarcón, por saber de muita coisa do submundo da Conmebol, “não quer largar o osso”. E é justamente essa a sua força: a de uma chantagem sobre Alejandro Dominguez!
As escalas dessas rodadas iniciais da Libertadores, com muitos árbitros novos, teria sim o dedo de Seneme, que ainda não tem carta branca. Mas para a próxima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, Alarcón é quem escolherá os árbitros.
Faça a analogia do início do 1o mandato da presidente Dilma: eleita governante, ficou à sombra de Lula. Já nesse caso é um pouco mais contundente: Alarcón é o presidente informal, mas que reina de fato.
Sobre o caso Amarilla e tantos outros, sabemos que ele estava envolvido. O que mais fez de tão grave para ter essa força sobre tantos poderosos? Até onde usou de árbitros a serviço de picaretas? Quais são suas reais cartadas?
Enfim: se eu duvidava da lisura de Alejandro Dominguez por ser cria de Nicolas Leoz, não duvido mais. Tenho certeza de que é mais um do bando.
Me pesa ver a arbitragem sendo usada por picaretas. Para passarmos o futebol a limpo de VERDADE, precisamos oxigenar todos os cargos. Que reine a renovação (que teima em não acontecer).

Amigos, compartilho interessante crônica enviada pelo jornalista Reinaldo Oliveira (há mais de 1 ano), a respeito da Classe Média, hábitos e política.
VIVA A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA
Pe. Alfredo J. Gonçalves, CS
João Ubaldo Ribeiro escreveu a obra “Viva o Povo Brasileiro”. Aliás, um trabalho de mestre: releitura fictícia da história do Brasil a partir da cultura negra. Neste momento de euforia por parte das autoridades governamentais e da publicidade, poderíamos parafrasear o escritor com a saudação de “Viva a classe média brasileira!”. Segundo os dados, já ultrapassa a casa dos 100 milhões de cidadãos! Sorrateiramente, porém, levanta-se uma pergunta incômoda e inquieta: qual o critério para medir a passagem da pobreza à classe média? Os beneficiados das políticas compensatórias, por exemplo, podem ser chamados de nova classe média? Classe média sujeita à ajuda permanente do Estado ou classe média capaz de caminhar com as próprias pernas? A pergunta pode ser feita de outra forma: onde está a tão alardeada classe média?
Grande parte desta, ao que parece, continua morando nas periferias das grandes e médias cidades, até mesmo em favelas e cortiços. Tem esgoto a céu aberto e nem sempre conta com água encanada; desloca-se como “sardinha em lata” no transporte coletivo, ou perde horas diárias no trânsito caótico. Vive sob o signo do medo e da violência, sem a proteção do Estado e muitas vezes conforme os ventos incertos do crime organizado. Dificilmente consegue matricular os filhos em escolas particulares e tem de contentar-se com o ensino público de qualidade nem sempre confiável… A isso chamamos de classe média! Mas essa nova fatia da população brasileira pode consumir! Aí está um dado que as autoridades e o mercado podem comemorar com grande euforia. Viva, pois, o consumo da classe média brasileira. Agora ela pode comprar carro, TV de não sei quantas polegadas, móveis, eletrodomésticos, e assim por diante. No entanto, aqui se erguem novamente uma série de dúvidas. Se o critério para vencer a fronteira entre uma classe e outra permanece o consumo individual e familiar, onde estão os investimentos do Estado em termos de infraestrutura?
A única política pública que vem se destacando por parte dos governos federal, estadual e municipal parece ser o incentivo ao consumo, através de um marketing apelativo, estridente e por vezes agressivo, para não dizer irresponsável. Disso resultam sinais preocupantes de uso e abuso de cartões de crédito, crescimento dos percentuais de inadimplência, devolução de produtos impagáveis, nome sujo na praça… Enfim, dívidas sobre dívidas! No fundo, uma robusta classe média requer um padrão de investimento público igualmente robusto. Condições de vida e trabalho sadias e duradouras: malha viária e ferroviária para o transporte público urbano e à distância; ensino fundamental de qualidade e gratuito, com perseverança dos alunos; sistema de saúde sem os acidentes quase diários de falta de atendimento, filas, demora, e erro médico; segurança sem os efeitos colaterais da truculência, tortura e extermínio de jovens e adolescentes; reforma agrária e política agrária no campo, com apoio ao pequeno produtor e à agricultura familiar; rede integrada de portos e aeroportos…
Não é isto o que se vê na sociedade brasileira. Há muito que fazer em termos de políticas públicas efetivas, voltadas para essa mesma classe média, que ainda amarga uma situação endêmica de carência e precariedade. Receber ajuda do Estado para o consumo é algo que evidentemente amplia os direitos do cidadão. Mas como fazê-lo tornar-se protagonista de sua própria trajetória de existência? Convém não esquecer que o pão da dignidade humana vem do suor do rosto, ao passo que “o pão da esmola vem regado pelas lágrimas da vergonha”, como costuma dizer, ainda em décadas passadas, o jornalista Mauro de Santayana. O consumo, em princípio não é bom nem mau. Todo cidadão tem suas necessidades e o direito aos bens do progresso. Mas, se e quando desacompanhado de uma infraestrutura de formação (em nível pessoal) e um horizonte de oportunidades (em nível social), o mesmo consumo pode tornar-se freneticamente febril, impulsivo, doentio. O estímulo às compras pressupõe uma base sólida de serviços públicos. Para isso servem os impostos cujo montante, no Brasil, nada deixa a desejar. O que deixa a desejar é o uso correto de tamanha carga tributária. O termo carga, neste caso, nada tem de metafórico e exige um retorno por parte dos governos.
Quer dizer que o nosso Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é homenageado em uma ONG que ajuda o próximo fazendo campanha eleitoral?
Caridade interessada por voto… que feio!
Extraído de Revista Época, 15/02/16, pg 40-41.
JUSTIÇA CONDENA CENTRO DE CIDADANIA EDUARDO CUNHA A INDENIZAR EX-EMPREGADOS
Por Hudon Corrêa
Em julho de 2009, a fachada do prédio de dois andares na entrada de Vila Kennedy, favela da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ganhou uma placa com letras pretas, garrafais, sobre um fundo amarelo, que anunciava o Centro de Cidadania Eduardo Cunha. O slogan “Afinal de contas, o nosso povo merece respeito”, que o presidente da Câmara popularizou em programas de rádio, completava o quadro. Como o centro oferecia dentistas e fonoaudiólogos, cursos técnicos, balcão de emprego, orientação de advogados e fisioterapia, os moradores acharam que, finalmente, os políticos ajudariam a comunidade pobre de 41 mil habitantes, a 40 quilômetros do centro do Rio, na ocasião dominada por traficantes e definida pela violência. Mototaxistas, feirantes e camelôs passaram a conviver com a aglomeração de cerca de 200 pessoas que acorriam ao lugar diariamente.
A empolgação durou pouco mais de um ano. Em novembro de 2010, logo após a eleição, o centro fechou. Demitidos, nove funcionários foram à Justiça do Trabalho contra o deputado Eduardo Cunha, do PMDB do Rio de Janeiro, cobrar indenizações. Investigado com autorização do Supremo Tribunal Federal por suspeita de participar do petrolão, acusado de manter contas bancárias secretas no exterior e de receber propina, o presidente da Câmara dos Deputados já foi condenado duas vezes no ano passado – na primeira e na segunda instância – na Justiça do Trabalho. Os nove funcionários – cinco deles ouvidos por ÉPOCA – afirmam que seu verdadeiro trabalho era fazer campanha para Cunha. “Na época da política, davam panfleto para a gente”, diz Penha Cardoso de Melo, que ganhava R$ 400 para cuidar da limpeza e do cafezinho. “Para todo mundo que buscava atendimento, a gente tinha de falar para votar nele.”
Alexandre da Silva Barbosa trabalhou no centro como professor de informática em troca de um salário mensal de R$ 200 – sem carteira assinada. “Toda vez que tinha campanha do Eduardo Cunha, a gente realizava um trabalho para ele”, diz. “Dentro do centro, a gente divulgava que o Eduardo Cunha mantinha aquilo.” Em março de 2015, Alexandre ganhou, em segunda instância, a ação que moveu contra Eduardo Cunha. Ele ainda não recebeu a indenização – falta a Justiça calcular o valor –, mas já tem planos para o dinheiro: construir uma casa e matricular o filho de 4 anos numa escola. “Restou comprovado que o réu (Eduardo Cunha) era mantenedor do centro, confundindo-se com a figura de empregador”, afirma o juiz na sentença. Eduardo Cunha ainda pode recorrer. Em sua defesa no processo, ele afirma que não era o mantenedor do centro. O local levava seu nome como uma “homenagem”.
Coordenador de informática do lugar, Geilson Carneiro disse à Justiça que buscava envelopes com dinheiro vivo para pagar funcionários do centro. Em três meses consecutivos, Geilson pegou os envelopes com R$ 16 mil em cada vez, no escritório de Cunha; em outras ocasiões, a retirada foi feita no bairro vizinho de Campo Grande. Em todas as ocasiões, Geilson entregava os envelopes ao coordenador do centro, o dentista José Neiva. Um dos documentos do processo é um relatório, de abril de 2010, atribuído a Neiva. No texto, ele afirma que a “política social” ia bem, mas a “política partidária ainda deixava a desejar”. Naquele ano, Eduardo Cunha foi o quinto deputado mais votado no Rio de Janeiro, com 150 mil votos. Foi o quinto também na região de Vila Kennedy, com 4,79% dos votos válidos de cerca de 55 mil eleitores. “A alegação (para fechar o centro) foi a de que o número de votos obtidos não agradou ao deputado”, diz Geilson Carneiro. “Depois da eleição, um assessor do deputado falou que ia fechar”, diz a copeira Penha. “Eu perguntei se iam dar pelo menos uma cesta (básica) para a gente. Ele falou assim: ‘Vamos dar é um ‘cestão ferrados’.” Em novembro, Penha ganhou uma ação no valor de R$ 27 mil.
Em sua defesa, o Centro de Cidadania afirma que os funcionários eram voluntários. A assessoria de imprensa da presidência da Câmara afirma que Eduardo Cunha jamais foi “responsável por centros sociais e de cidadania ao longo de sua trajetória pública” e que “é infundada qualquer associação do nome do deputado com a direção de núcleos sociais do gênero”. De fato, Eduardo Cunha não aparece nos registros como responsável pela entidade. Em uma das audiências na Justiça do Trabalho, Fábio Riba, motorista da Assembleia Legislativa do Rio, se apresentou como vice-presidente do centro. Mesmo nessa função, ele não soube “informar a origem dos valores utilizados para pagamento de funcionários”. Riba trabalha para o deputado estadual Fábio Silva (PMDB-RJ), aliado de Eduardo Cunha. Seu pai, o ex-deputado Chico Silva, segundo ÉPOCA revelou em dezembro, é sócio de Cunha em uma rádio vendida ao missionário RR Soares sem autorização do Ministério das Comunicações. ÉPOCA não conseguiu falar com o deputado estadual Fábio Silva sobre o assunto.

Para a “Rinha de Galo” que ocorrerá em Jayme Cintra envolvendo os Galos de Jundiaí contra o de Sorocaba, apitará Flávio Rodrigues Guerra.
O árbitro de Penápolis, 36 anos, surgiu muito bem no cenário nacional, em um Palmeiras x São Paulo disputado em Ribeirão Preto, quando na oportunidade marcou 3 pênaltis para o Verdão. Depois disso, se firmou como árbitro de elite, embora a qualidade de suas atuações tenham regredido.
Recentemente, envolveu-se em duas polêmicas: a primeira, uma grande confusão na partida entre Corinthians x Santos, mentindo na súmula e sendo punido com 100 dias de suspensão (vide esse episódio em: http://wp.me/p55Mu0-z2). Posteriormente, foi escalado pelo Cel Marinho mesmo estando suspenso numa partida da Copa SP de Futebol Jr, culminando na demissão de todos (aqui: http://wp.me/p55Mu0-IR).
Questionado pelo jornalista Thiago Batista de Olim sobre estar escalado e suspenso, entrei em contato com a Comissão de Árbitros da FPF. O presidente da CEAF-SP, Ednilson Corona, me explicou que Guerra conseguiu um efeito suspensivo no STJD e estava liberado para apitar. José Henrique de Carvalho, vice-presidente da CEAF, já houvera me falado sobre o árduo trabalho de observação de todos os árbitros do quadro, e a inclusão dele, portanto, não seria novidade.
Esta nova comissão de árbitros, mais aberta e de maneira justa, está escalando com uma sequência de jogos todos os membros do quadro, a fim de não cometer injustiça em posicionar alguém acima ou abaixo do que pode apitar. Guerra estava suspenso e fora; agora, apto.
A questão é: à beira do término do seu gancho, por quê o árbitro não esperou findar sua punição? O efeito suspensivo neste momento levará a um novo julgamento, que poderá reduzir ou aumentar a sua pena (que para mim é branda, já que a mentira não pode existir no vocabulário de alguém que deve prezar pela lisura do jogo e legitimação da partida). Parece-me estranha, ou melhor, pouco inteligente tal medida.
Flávio Rodrigues Guerra costuma administrar as partidas, muitas vezes aplicando poucos cartões e deixando a bola rolar. Não vibra com o jogo, apesar da boa condição física. Entretanto, por tudo isso que citamos, creio que o árbitro estará com a faca entre os dentes, querendo mostrar serviço e provar à Nova Comissão de Árbitros da FPF que pode ser aproveitando em grandes jogos, estando redimido após seu erro.
Marco Antonio de Andrade Mota Jr será o bandeira 1 – boa escala, pois é jovem e tem muita experiência. Rafael César Fernandes, o bandeira 2, tem se destacado muito bem. Maicon Osvaldo da Silva será o 4o árbitro.
Desejo boa sorte ao quarteto de arbitragem e uma boa partida de futebol a todos.
Deixo aqui meu agradecimento ao Thiago Olim citado acima; ele que já havia oportunamente citado a equivocada “dupla escala” do árbitro da última semana. Sua matéria no seu site Esporte Jundiaí pode ser acessada em: http://www.esportejundiai.com/2016/02/flavio-guerra-com-efeito-suspensivo-e.html .
Acompanhe a transmissão de Paulista x Atlético Sorocaba pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Marcelo Tadeu; comentários de Robinson Berró Machado e Heitor Freddo; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Na técnica Antonio Carlos Caparroz e André Luís Lucas. Quarta-feira, às 20h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 18h00 dentro do Show de Bola, para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

Aqui em Jundiaí, não tivemos chuvas tão fortes e constantes como na Capital Paulista. Mas que o amanhecer de hoje está lusco-fusco, carregado e carrancudo, isso está.
Mesmo assim, há de ser um bom dia!

Sim, vale. O lance passou a ser discutido bastante por ter sido protagonizado ontem por Messi e Suarez.
Vamos lá: O tiro penal deve ser cobrado por um jogador identificado (não vale um atleta fingir que vai cobrar e outro chuta). A bola deve ser tocada para a frente (por exemplo, um chute para o gol ou um toque para o companheiro). Todos os atletas devem estar fora da grande área, atrás da linha da bola e a 9,15 m de distância (é por isso que existe a meia lua, para mostrar que os atletas devem estar na distância adequada (recordando: o ponto penal está a 11 m de distância do gol).
Portanto, não importa se a bola foi tocada para alguém, mas sim se ela foi para a frente e se seu companheiro estava na distância adequada na hora do chute. Se o jogador tocar a bola para trás, deve ser marcado um tiro livre indireto em cima do ponto penal à favor da equipe adversária.
Lembrando: vez ou outra, vemos atletas fazendo isso. Cruyff o popularizou. Euller, o “filho do vento” fazia isso no América-MG.
Em tempo: Durante a decisão de um jogo por pênaltis, claro, o chute deve ser direito ao gol.
Veja o lance em: https://www.youtube.com/watch?v=HLgmHCIuZ3I
Dizem que o Brasil só começa depois do Carnaval. Para mim, em questão de trabalho e pagamento de contas, não. Para recebimentos, sim, infelizmente.
Vamos ver se agora o país começa a engrenar. Afinal, hoje já é dia 15 de fevereiro!

Difícil partida para ser arbitrada e que Luiz Flávio de Oliveira levou a contento nesse domingo na Arena de Itaquera.
O primeiro tempo foi extremamente tenso. Jogadores se provocando mutuamente e pouca bola rolando. Mas a firmeza necessária (e que as vezes falha nas arbitragens de LF) se fez presente logo no começo da partida, com advertência verbal a Arana e Centurion.
Tecnicamente, Luiz não precisou ser exigido, mas quando foi, tirou de letra. Por exemplo, aos 11 minutos quando Arana impediu o contra-ataque de Bruno e a bola sobrou para Centurion, e Luiz Flávio deu a vantagem corretamente. Na primeira saída de bola, acertadamente aplicou o cartão amarelo ao infrator.
Disciplinarmente, não vulgarizou os cartões, sabendo discernir as faltas mais viris das violentas. Aliás, manter um único critério disciplinar foi um desafio durante o jogo, tamanha a falta de colaboração dos atletas. E nisso o árbitro foi bem, destacando o cartão amarelo a Hudson por rodízio de faltas.
Fisicamente, Luiz Flávio leva 10! Como ele correu e esteve próximo das jogadas. Mesmo os comentaristas mais críticos não podem repreendê-lo nesse quesito.
Rogério Pablos Zanardo e Alex Ang Ribeiro estiveram muito bem, acertando praticamente tudo! Ótima atuação dos bandeiras, bem como do quarto-árbitro Salim Fende Chavez, que teve muito trabalho com os bancos de reservas.
Um detalhe interessante:
O árbitro chamou a atenção para as faixas de protesto contra CBF, FPF, Rede Globo e até por uma indireta ao Deputado Fernando Capez, supostamente envolvido na máfia da merenda. Antipática ou não, a FIFA proíbe manifestações políticas, religiosas, raciais ou de qualquer natureza (em especial ao organizador do evento). O árbitro cumpriu seu papel ao pedir a retirada, que não aconteceu pois, segundo relato na súmula, a Tenente Letícia evitou a ordem de tirá-las por motivo de tumulto.
Detalhe: há o relato de um arremesso de artefato de fumaça ao gramado. Será que o estádio será interditado?

Sem reclamar, comecemos a segunda-feira!
Eu já corri, já rezei, já alonguei e já estou na labuta, iluminado pela graça de Deus por mais um dia de vida, motivado pela adrenalina da corrida e inspirado pela alvorada aqui de Jundiaí.
Olha só o nosso amanhecer:

Virou febre: as meninas querem ser Ariel ou uma sereia qualquer, e para isso pedem para os pais essas caudas de lycra que estão à venda nas lojas.
Mas sabia que são problemáticas?
Abaixo, extraído de: https://t.co/Pmf8O4DPXV
PERIGOSAS SEREIAS
Transformar em realidade o sonho de ser uma princesa da Disney é uma ideia encantadora para as crianças e até para muitos adultos, ainda mais quando o cenário de fantasia é o fundo do mar. O acessório para natação “Cauda de Sereia”, moda no Canadá e nos Estados Unidos, chegou ao Brasil no final do ano passado e faz qualquer menina se sentir a própria Ariel, protagonista do clássico “A Pequena Sereia”. O problema é que, apesar de convidativa, a fantasia é também perigosa e causa grandes riscos de afogamento. É o que alertam que a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), a ONG Criança Segura e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Essas entidades contra-indicam o uso da nova moda. A nadadeira, inclusive, já foi banida nas cidades canadenses Edmonton e Surrey, onde houve acidentes.
A cauda também tem sido muito utilizada em nados sincronizados e exige uma habilidade aquática complexa. Normalmente feita com lycra/Spandez, prende as duas pernas e impede o movimento básico feito para boiar. “Ao segurar as pernas, a fantasia afeta o equilíbrio corporal”, diz Marislaine Lumena de Mendonça, presidente do Departamento Científico de Segurança do SBP. Se os responsáveis se distraírem por segundos e a menina, usando a cauda, resolver entrar na piscina, há sérios riscos de ocorrer um acidente. “Nadar não é o problema”, diz David Szpilman, diretor-médico do Sobrasa. “O perigo é quando a criança para e tenta se equilibrar, mas fica sem os pés para apoiar.” Segundo o Ministério da Saúde, o afogamento é a segunda causa de morte acidental entre crianças de 1 a 9 anos.

Não é birra, mas vejo erros em dois jogos com lances polêmicos de dois árbitros que não consigo assistir uma partida sequer em alto nível.
Vamos lá:
1) Palmeiras 1×2 Linense – Aos 35 minutos do 1o tempo, o experiente Alecsandro (SEP) recebe uma bola e vai girar o corpo. Como é um atacante bem rodado, percebe que o Marcão (LIN) vem pronto para tentar lhe roubar a bola e deixa o corpo mole. No contato inevitável, a trombada e a queda. O árbitro José Cláudio da Rocha Filho entende como carga faltosa e marca pênalti. Discordo, faltou malícia ao juizão. Compare com uma “cama de gato”: dois atletas que vão saltar para disputar a bola e um deles fica mais baixo (ou nem salta), derrubando o adversário. Se o árbitro não estiver atento, marca falta do cara que ficou no chão, entendeu que sofreu uma carga – embora a infração seja a contrária: é falta de quem não disputou a bola e forçou a própria queda. Errou!
2) Novorizontino 3×3 Santos – Serginho (SFC) está no ataque, avança e Paulinho (NOV) dá um carrinho certeiro na bola. O atleta do Santos caiu por força da jogada, não por ser tocado (até pelo fato de que, pela virilidade da jogada, se o adversário erra o tempo da bola e o atinge seria falta para cartão vermelho). Foi tudo no limite da legalidade. Entretanto, o árbitro Luiz Vanderlei Martinuccio entende como infração e marca a falta. Errou. Se fosse jogo perigoso (a popular “sola”), seria dois lances. Se entendeu carrinho faltoso (que não foi), deveria dar o cartão. E desta falta saiu o gol santista…
Lembremo-nos: a nova Comissão de Arbitragem está iniciando seu trabalho e observando os árbitros que apitaram no ano passado para avaliá-los. O trabalho dela está se iniciando…
Observação: se o carrinho fosse em direção ao adversário e este pulasse para não ser atingido, é falta e cartão vermelho (o atleta tem o direito de saltar para não se machucar) e a ação do árbitro é a mesma de quem atinge, pois a Regra fala em “atingir” ou “tentar atingir”. Diferente de ontem, quando o jogador atinge exclusivamente a bola, sem levar risco ao jogador.

Também sou um dos descontentes com a nova proposta da Rede Social Twitter: a “Facebookalização” do microblog.
Assim como o Facebook faz, o Twitter irá disponibilizar as postagens mais populares, omitindo algumas da sua Timeline. Ou seja: deixará de ser pela sequência das postagens cronológicas, privilegiando as que dão mais “audiência”, filtradas pelos “robozinhos algorítmicos”.
Pô, é justamente isso que irrita no Facebook. Como uma rede social ousa escolher o que eu quero ver preferencialmente? E o Twitter justamente era bom pelo motivo das postagens dos meus amigos “não serem invisíveis” on-line.
Já se divulgou que haverá uma possibilidade de configurar o Twitter para quem não deseje essa novo formato. Se real, menos mal.

O assunto já cansou: o não aceite da proposta salarial do Santos FC por parte do Robinho.
Jogador de Futebol é um trabalhador, como qualquer outro profissional. Se há uma boa proposta de emprego, ele avalia se vale a pena ou não.
Claro, a queixa maior é de que o atleta tenha feito leilão para conseguir uma proposta mais vantajosa. Ué, isso, até certo ponto, é normal nas negociações. O que seria errado ou anti-ético é ele dizer que aceitava a proposta do Santos e fosse ao Atlético Mineiro.
Pense: quantos jogadores já beijaram a camisa de um time X e por fim atuaram no rival Y? E alguns torcedores mais fanáticos se descabelam por isso…
No mundo real do futebol, dificilmente você verá um jogador que aceita perder dinheiro por time de futebol. A era romântica já acabou! Ou alguém acredita nas “juras de amor” que são feitas por atletas?
O erro do Robinho foi não explicitar que o Santos FC ainda lhe deve dinheiro e fazer teatrinho de que só atuaria pelo Peixe. O discurso demagogo sim pode ser contestado. A escolha de um empregador que pagará mais, não.

Já curtiram o dia lá fora?
Cores incríveis de uma manhã que desperta, com céu colorido e céu entusiasmante.
Ótimo domingo a todos.

Agradecemos de coração aos nossos parentes e amigos que compartilharam tamanho momento de felicidade conosco, na Cerimônia e nos Festejos do Matrimônio do meu pai, seu Lili, com minha boadrasta, a tia Lalá!
Sentimo-nos honrados e nossa família transborda de alegria!

Compartilho, abaixo, o lindo Salmo cantado pela Marina Porcari ao vovô e à vovó:
(Lindinha e afinada)
O AMOR JAMAIS ACABARÁ – A – A
O AMOR JAMAIS ACABARÁ
NÃO SERÁ UM PALACETE, NEM SERÁ UMA MANSÃO
ESSA CASA PEQUENINA, É O VOSSO CORAÇÃO
O AMOR JAMAIS ACABARÁ – A – A
O AMOR JAMAIS ACABARÁ
MESMO SENDO PEQUENINA, SEM CORTINAS E SEM FLOR
ESSA CASA VAI SER LINDA, SE DEUS FOR O CONSTRUTOR
O AMOR JAMAIS ACABARÁ – A – A
O AMOR JAMAIS ACABARÁ
O TIJOLO PACIENTE, O CIMENTO DA UNIÃO
A FAMILIA CONSTRUINDO, O ALICERCE NESSE CHÃO
O AMOR JAMAIS ACABARÁ – A – A
O AMOR JAMAIS ACABARÁ
Hoje vou encerrar meu trabalho mais cedo.
Hoje não deve haver preocupação, lamentos ou perturbações mundanas.
Hoje é dia de festejar.
Meu pai, Milton, o popular “Seu Lili”, casará com a Laura, a querida “Tia Lalá”.
Ambos viúvos.
Ambos alegres.
Ambos desimpedidos, bons de papo, simpáticos e sonhadores.
Quer motivo maior para eu, como filho, me sentir orgulho?
– Pai e Laura (que daqui a pouco será minha “boadrasta”), sinto imeeeeeensa satisfação desse momento. Orgulho de ser seu filho e feliz por conduzir a noiva ao altar na Igreja! O que posso desejar a vocês dois? Simplesmente o que peço em minhas orações todos os dias: saúde, paz, realizações e que eu possa eternamente contemplar o sorriso de vocês em seus rostos. Gostaria de ter ajudado um pouco mais nos preparativos da cerimônia (já que nada pude fazer), mas sei que a Priscila, minha irmã, derrete-se em prazer por fazê-lo e que fez tudo muito bem. AMO TODOS VOCÊS!
A Marina Porcari, a netinha sapequinha, claro, será a noivinha e a Salmista durante a cerimônia. Será que o Papai dela vai chorar ao vê-la cantando tão afinadinha?

Confesso que não estou afim de muito debate hoje. Sábado para contemplar a Natureza.
Olha só a paisagem que nasce da janela de casa. Indiscritível!
Que seja sempre assim…

Janilson é lateral do time de Votuporanga, o caçula da A2. Mas protagonizou um papelão na última rodada…
Eis que ao final do jogo, discordando da marcação da bandeira Márcia Bezerra Caetano (a moça que era da Rondônia mas foi aceita pela antiga e demitida CEAF-FPF), disse a ela: “Futebol é para homem, não é coisa de mulher”.
Ato contínuo, foi expulso. Mas ainda teve o gosto de dizer para ela: “Vai pra cozinha lavar louça, bandeirinha”.
O jogador que toma um Cartão Vermelho desse jeito merece ser multado ou não?

foto:UOL.com
Uma iniciativa plausível: a Diocese de Jundiaí implantará uma atividade de formação para cristãos que desejem entrar na Política, este meio tão corrupto nos dias atuais.
Abaixo:
DIOCESE DE JUNDIAÍ PREPARA O LANÇAMENTO DO CURSO “A MISSÃO DO CRISTÃO NA POLÍTICA”
por Reinaldo Oliveira
A Diocese de Jundiaí através da Pastoral Fé e Política, está nos preparativos finais do curso “A Missão do Cristão na Política”. Os objetivos do curso são os de levar ao conhecimento dos participantes as propostas pastorais da igreja em diversos segmentos da sociedade, facilitando a atuação política dos cristãos.
De acordo com informações do coordenador diocesano da Pastoral Fé e Política, Claudio Nascimento, todos os presidentes de partidos políticos das 11 cidades do território da Diocese, receberão convites para participação no curso.
Ele informou que de acordo com o trabalho desenvolvido na Diocese pela Pastoral Fé e Política, a exemplo de anos anteriores quando próximo ao período eleitoral sempre a igreja dedica atenção aos candidatos, o curso é voltado para eles.
O propósito é de que o maior número possível de candidatos às próximas eleições municipais, nas 11 cidades participem do curso. Para facilitar esta participação, existe toda uma logística que vai depender do número de inscrições.
Na programação consta:
– Dia 19 de março, das 14h às 17h, nas cidades de Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Varzea Paulista e Salto.
– Dia 02 de abril, das 14h às 17h, nas cidades de Itupeva, Caajamar e Campo Limpo Paulista.
– Dia 7 de maio das 14h às 17h, nas cidades de Louveira, Santana do Parnaíba, Paróquia Santa Gertrudes e Cabreuva.
– Dia 04 de junho das 14 às 17h, nas cidades de Jundiaí, Varzea Paulista e Pirapora do Bom Jesus.
Estes locais estão sujeitos a serem modificados de acordo com o numero de inscrições. Os assuntos a serem abordados são: Reforma Política, Lei da Ficha Limpa e Lei 9840, Ser um Parlamentar Cristão e a Serviço da Vida, As encíclicas do Papa Francisco “A alegria do Evangelho” e “Louvado Seja”, bem como as recentes manifestações populares pelo Brasil.
Os materiais e subsídios didáticos para o curso serão de documentos da CNBB sobre política, Doutrina Social da Igreja, Textos Bíblicos, temas da Campanha da Fraternidade e outras publicações referentes ao tema.
Breve serão divulgadas informações sobre as inscrições.

Para o 5o jogo do Galo no certame da A2, domingo às 10h, apitará José Roberto Marques, 41 anos, piracicabano, personal trainer.
“Betão de Piracicaba” como é conhecido entre os amigos é um cara muito querido no meio da arbitragem. Já apitou a A1 mas não se firmou. Há anos transita entre A2 e A3. Sua carreira se divide em dois momentos: antes e depois de uma denúncia de que fora flagrado com mulheres e bebida alcoólica em excesso às vésperas de um jogo em Batatais, anos atrás. Sempre brincalhão, sabia apitar mas não mostrava concentração. Depois desse episódio, em que um dirigente local esbravejou que o juizão fora fotografado bêbado e com mulheres de “fama duvidosa” (e Betão ficou um bom tempo sem apitar), focou melhor a carreira e hoje está em ótima fase como árbitro, atuando com mais qualidade do que quando chegou à A1.
Suas características: está sempre próximo da jogada, sabe deixar o jogo correr e não aplica muitos cartões, prefere a conversa do que a advertência.
Entretanto, leio no site “Esporte Jundiaí”, do jornalista Thiago Batista de Olim, uma interessante observação: “Betão” será 4o árbitro de Rio Claro x Audax, sábado, às 19h… E aí, dona Federação? Juizão vai com sono para Votuporanga?
Seus bandeiras serão Alexandre Médice Gouveia e Leandro Almeida dos Santos. O quarto árbitro será Silvio Renato Silveira.
Boa sorte ao quarteto de arbitragem!
Em tempo: Betão já saiu da escala de Rio Claro, se dedicará exclusivamente ao jogo de Votuporanga x Paulista. Parabéns à FPF.

Nesta 5a feira, CINCO situações difíceis para Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza decidir.
Vamos a elas?
1- PÊNALTI EM MARLONE?
Maycon (SCCP) lança a bola para Marlone (SCCP) que tenta passar por uma sequência de adversários e supostamente é tocado por Maguinho (CAPV), caindo na área. Toque do lateral direito ou simulação?
Nenhuma das duas coisas. Repare que antes dessa situação, na qual Maguinho vai apenas na bola, o capitão do Capivariano (que está na disputa de bola) empurra Marlone fora da área. É um leve empurrão, mas suficiente para desequilibrar quem está driblando e em velocidade. O atleta corinthiano tenta o equilíbrio e cai na área, na hora da disputa com Maguinho. Portanto: falta (fora da área) para o Corinthians que não foi marcada (e se registre: não foi pênalti de Maguinho, pois mesmo se Marlone fosse tocado, a infração anterior deveria ter sido marcada pois não houve vantagem). Errou o árbitro.
2) PRIMEIRO PÊNALTI RECLAMADO PELO CAPIVARIANO:
Willians (SCCP) vai dividir a bola com Marlon (CAPV) e chuta o lombo do adversário. O árbitro estava muito próximo, mas com a visão encoberta pelo corpo do atleta do Corinthians. Foi pênalti, mas ele deu fora. O tiro penal virou tiro livre indireto. Errou de novo.
3) EXPULSÃO DE EDILSON:
O lateral esquerdo do Corinthians xinga o Marcelo Aparecido Ribeiro claramente. Não há o que discutir. Acertou o árbitro.
4) SEGUNDO PÊNALTI RECLAMADO PELO CAPIVARIANO:
A bola é cruzada na área do Corinthians. Ela passa pela zaga pelo alto e vai sobrar para Chico (CAPV). Entretanto, enquanto ela viaja e todos estão atentos na pequena área, o atacante Marlone (SCCP) está ajudando a zaga e empurra com o braço as costas de Chico, cometendo pênalti. Se fosse ombro a ombro, seria tranco legal, mas não foi o caso. Creio que ali houve desatenção do juizão, pois estava preocupado com o bololô na área (que é uma ação costumeira da arbitragem). Errou pela 3a vez.
5) GOL ANULADO DO CAPIVARIANO:
Após a cobrança de escanteio do Capivariano, o zagueiro do Corinthians cabeceia a bola para trás, que sobra para Carlão, em posição de impedimento, que prossegue a jogada e aí sai o gol. Entretanto, lembremo-nos: se uma bola vem da defesa e o atacante está avançado, não há impedimento, pois a bola veio do adversário. Só que ela resvala em Vilson, e esse resvalão faz com que nasça uma nova jogada no mesmo lance. Portanto, o desvio no companheiro do atacante do Capivariano faz com que essa posição de impedimento seja confirmada. Acertou o árbitro Marcelo Aparecido com a excelente participação do bandeira Emerson Augusto de Carvalho.
Foram 5 lances de grande dificuldade, com 3 erros e 2 acertos. Mas uma curiosidade: a bola cabeceada para trás do corinthiano batendo num atleta de Capivari colocou o atacante em impedimento. Ou seja, o desvio foi o fator preponderante. Só que se a situação fosse a inversa, ou seja, o cabeceio fosse do atleta capivariano e desviasse no corinthiano, o desvio não tiraria o impedimento, já que a bola era intencionalmente tocada para Carlão!
E você, o que achou do jogo? Deixe seu comentário:

Falamos e escrevemos em nossas searas que, por ser o primeiro clássico da nova Comissão de Arbitragem da FPF, dificilmente seria sorteado outro árbitro se não Luiz Flávio de Oliveira ou Raphael Claus – os dois FIFAS paulistas. Deu LF, o irmão do PC.
Boa ou má escala?
Tecnicamente, é bom árbitro, mas existe um grande problema: o questionamento sobre seu último Majestoso apitado, no mesmo Itaquerão em 2014: o 3×2 em que a bola bate despretensiosamente no braço do zagueiro Antonio Carlos (que busca evitar o contato e não consegue) e Luiz Flávio equivocadamente marca pênalti (recorde a análise daquela partida em: http://wp.me/p55Mu0-iJ). Na oportunidade, muita reclamação dos dois times no jogo.
A verdade é: a bolinha do globinho não quis arriscar! Preferiu um árbitro de nome do que um emergente.
E você, gostou da escala?

Bom dia. Mais um dia que desperta.
Costumeiramente, uma mensagem motivacional para começar bem o dia. Correr é muito bom, e fazê-lo logo cedo é melhor ainda:

Dessa forma, suando e correndo, vale a meditação diária. Hoje é dia de Santa Eulália, mas preferi pedir a ajuda divina pela intercessão da Padroeira, Nossa Senhora Aparecida.

Depois disso, vale alongar. A adrenalina é o motivo da busca para correr – na rua ou na esteira, como fiz hoje.

Para dar uma desaquecida com uma caminhada, valeu contemplar o amanhecer que surge maravilhosamente lá fora. Ver o dia nascer é demais!

Por fim, hora de trabalhar. E pelo sol que surgiu, o dia vai ser muito quente!

Belas fotos para um bom dia. E que assim seja: mente, corpo e alma em harmonia.
E hoje tem Futebol Esporte Show, o programa de esportes que fala sobre os times da região. Nesta sexta-feira, com Marcel Capretz, Orlando Gaeta e Rafael Porcari.
Aqui, no SBT – Vtv e TV Sorocaba
Tudo sobre o Futebol Nacional e Internacional, além dos Campeonatos Paulista da A1 e da A2.
Prestigie!
– Campinas e Região: 13h00
– Baixada Santista: 13h00
– Sorocaba / Jundiaí e Região: 13h15.
Ficamos felizes com a sua audiência!
Para os que veneram Maria sob o poderosíssimo título de Nossa Senhora de Lourdes, hoje é dia de festa: comemora-se o dia da sua memória (além disso, é o ‘Dia dos Enfermos”).
Já pediu a Mãe de Deus por saúde, pela família e por paz, junto ao Cristo Jesus?
ORAÇÃO DE NOSSA SENHORA DE LOURDES
Nossa Senhora de Lourdes, quando aparecestes à menina Bernardette, disseste-lhe: “Eu sou a imaculada Conceição”. Fostes concebida no ventre de Vossa Mãe, a Senhora de Sant’Ana, isenta da mancha do pecado original.
Rogo-vos, pois, sede a minha advogada perante o Vosso Amado Filho. Protegei-me com o vosso manto puríssimo, mais alvo do que neve. Dá-nos que possamos viver em paz e que a concórdia reine entre todos os povos.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós. Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós nós que recorremos a Vós. Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós.

Já adiantamos na rodada passada a escala de árbitros para Taubaté X Paulista: Leonardo Ferreira Lima, natural de Ourinhos, com mais de 10 de experiência em série A1, apitará a partida desta 4a feira à noite. Árbitro firme, que gosta de controlar o jogo e não distribui cartões à toa. Corre bastante, bom tecnicamente. Dentro de uma situação normal, creio que passará despercebido no jogo.
Me chama a atenção a repetição da escala do bandeira 1: será Ricardo Pavanelli, que exerceu (sem comprometer) a mesma função no último sábado em Paulista 1×2 Portuguesa.
Aproveito o espaço e quero dar um pitaco sobre a série A2: no papel (e na bola rolando), Guarani, Bragantino, Taubaté e Portuguesa são favoritos ao acesso. Mas há times muito fracos no torneio! O Galo é um grande do interior, um gigante entre os pequenos, e apesar da crise financeira, não corre o mesmo risco de alguns times da A3, como bem definiu o Heitor Freddo no “Batendo Bola” de hoje na Rádio Difusora: de ser um moribundo como o Guaratinguetá ou um zumbi como o Grêmio Barueri, que vagam na Terceirona. O Paulista é respeitado! Tem camisa. E por isso, vale se perguntar: Por que não sonhar com o acesso? Não é favorito, mas o potencial já foi mostrado. Beto Cavalcante tem peças experientes e alguns jovens com potencial. E diferente do que se previa antes do início da A2, não creio em queda para a A3 pelos motivos citados.
Quarta-feira de Cinzas: dia difícil para quem faz serviço de banco. Agências lotadas, muita confusão e situações difíceis. Dentre os muitos percalços, presenciei uma triste cena. Na agência Itaú da Rua do Rosário, há pouco, um senhor foi pagar sua conta com uma nota de R$ 100,00. O caixa identificou de bate-pronto que a nota era falsa. Ao avisar o cliente, um surto! O dono da nota entrou em desespero e teve um ataque de fúria. Começou a gritar, xingar, exigir que o caixa recebesse a conta com a nota. O caixa tentou acalmá-lo sem sucesso. O coitado do cidadão se tornou agressivo, batia no balcão e falava vários palavrões. E queria a nota de volta a qualquer custo. Ameaçava todo mundo, quase saltou o biombo, implorou e se descontrolou. De acordo com a lei, a nota deve ficar retida – mas isso não era entendível para ele.
A fila era de 36 pessoas no início da discussão. E simplesmente parou.
O mais incrível disso não foi o desespero do cliente e seu surto: o mais impressionate foi o número de pessoas que riam sem compaixão disso. Achavam graça, se divertiam com o nervosismo e a situação de alguém enlouquecido que falava bobagens e estava fora de si.
Triste comportamento da raça humana. Como se pode ironizar um pobre que foi tapeado e está inconformado?
E se a situação fosse com alguns dos risonhos insensíveis que estavam na fila?
Apenas faço o relato de uma situação que não me entra na minha cabeça. As pessoas são assim mesmo, insensíveis, ou a sociedade perdeu a noção da piedade?