Já houvera dito a amigos: o chileno Julio Bascuñan é um árbitro fraco. Foi suspenso no Chile após decidir com um pênalti fantasma a partida entre Colo Colo 2×1 Huachipato em Outubro. Em Novembro, pelas Eliminatórias da Copa, após apitar Peru 1×0 Paraguai, foi xingado de todos os nomes por amarrar o jogo.
Enfim: aparentando estar acima do peso, na partida entre River Plate (URU) x Palmeiras (SEP), manteve a média, ou seja, apitou todas as faltas e supostas faltinhas. Encostou, era falta. Entretanto, não marcou o pênalti de R. Conceição em Erick.
Concordo que o atacante palmeirense, ex-Goiás, se notabilizou no ano passado em cavar pênaltis no Brasileirão. Porém, na noite de 3a, ele vai driblar o zagueiro e aparentemente vai simular, pois durante o drible ameaça cair. Só que, antes disso, o adversário deixa a perna, há o contato e o desequilíbrio, e só aí ele recolhe a perna. Isso é pênalti.
E por quê o juizão não marcou?
Por experiência, digo: ele “anteviu uma simulação”, e aí foi o erro. Não sei se já conhecia a fama do jogador, mas o “jogo de corpo” de quem vai cavar pode ter ludibriado o fraco árbitro. O certo é que antes de concretizar a tentativa de simulação, há o contato real do zagueiro Conceição que o derruba.
Assim, procedem as reclamações palmeirenses.