Apenas preenchimento de cargo. É isso que significa a eleição do suíço Gianni Infantino para o cargo de novo presidente da FIFA, substituindo seu compatriota Joseph Blatter.
Infantino terá um mandato de 12 anos (sim, você não leu errado: DOZE ANOS), prometendo boa governança.
Apoiado pela UEFA de Platini e sendo membro influente da FIFA e simpatizante de Blatter (ambos afastados por corrupção), nada muda. A única diferença: como campanha eleitoral, prometeu inchar a Copa do Mundo com 40 equipes, evidentemente a troco de votos.
Ao pé-da-letra, Infantino será mais do mesmo. Ou será que Cel Nunes e outros cartolas das suspeitíssimas federações de futebol desejavam colocar um cara honesto para limpar a corrupção?