Estivemos em Aparecida-SP, no Santuário Nacional, na última 5ª feira.
Agradecer à Mãe de Deus é necessário. Afinal, costumamos pedir, pedir, pedir… falar obrigado também é importante!
PEREGRINAR É CAMINHAR PARA CRISTO
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PEREGRINAR É CAMINHAR PARA CRISTO
Compartilho um interessante texto sobre como a montadora Nissan sofreu e perdeu consumidores por uma infelicidade com o Twitter. Após promoção, não contou com os golpes dados por integrantes desta Rede Social.
Abaixo, extraído de Revista Época, pg 78, Ed 20/12/2010, no. 657
DERRAPOU NO TWITTER
A Nissan inovou com promoção na rede social. Mas se enrolou com um internauta acusado de fraude.
Por Bruno Ferrari
O povo brasileiro tem uma antiga paixão por carro. Outra paixão, mais recente, são as redes sociais: dos 40 milhões de usuários ativos de internet no Brasil, mais de 80% frequentam algum desses sites. Com todo esse potencial, uma ação de marketing que unisse essas duas paixões não teria como dar errado. Foi o que a montadora japonesa Nissan imaginou quando lançou a promoção “Quero meu carrão”. O objetivo era que usuários da rede social Twitter divulgassem uma mensagem em seus perfis e que essa mensagem fosse repassada pelo maior número de contatos. Quem atingisse a marca de 44.500 “retuites” (ou RTs) levaria um carro Tiida novinho, no valor de R$ 44.500. Mas a bela sacada de marketing deu errado.
Um grupo de usuários do Twitter se mobilizou para ganhar o carro. Queriam doar o prêmio à Família Santa Clara, uma instituição de caridade. Pessoas influentes do Twitter no Brasil endossaram a campanha. Em poucos dias, porém, um perfil identificado como @tca_oficial ultrapassou os 44.500 RTs, levando o carro.
Desconfiados do perfil, que era anônimo e tinha mais de 100 mil seguidores (marca que só celebridades conseguem), o grupo que perdeu o carro mobilizou-se para encontrar indícios de trapaça do usuário @tca_oficial. Não precisou de muito. O próprio Twitter excluiu a conta vencedora dois dias depois por uso de técnicas para inflar artificialmente o número de seguidores (conhecidas como “scripts”).
Houve protesto em blogs, no Twitter e em diversos sites de notícia. Criou-se até o perfil @nissanfail (“Nissan falhou”) no Twitter. A montadora então prorrogou a promoção, oferecendo um segundo carro e tomando medidas de precaução. “Houve uma comoção no Twitter”, diz Carlos Murilo Moreno, diretor de marketing da Nissan. Moreno diz que o regulamento não previa penalizar o uso de script, e a Nissan poderia ser acionada na Justiça pelo ganhador da promoção. O publicitário Fernando Gouveia, que concorria ao prêmio no Twitter e escreveu um post em seu blog sobre o caso, rebate: “O item 4.8 do regulamento diz que serão excluídos os participantes que burlarem o sistema de segurança do Twitter”.
Para evitar que o segundo carro caísse na mão de outro hacker, a Nissan criou uma comissão para analisar tecnicamente o ranking da promoção, que se encerra no dia 20. Decidiu-se então que as mensagens com RTs dados indevidamente seriam excluídas. A advogada Flavia Penido, usuária do Twitter e com casos envolvendo Direito Digital na carreira, diz que a Nissan age com cautela. “O Direito não é uma ciência exata. É preciso que quem esteja julgando saiba exatamente como funciona o script”, afirma Flavia, que participa da comissão da montadora.
A Nissan tem o mérito de inovar num mercado promissor. “O custo do aprendizado é nosso”, afirma Moreno. “Mas a melhor solução nesse caso é ser transparente.” Um grupo de participantes que se sentiu prejudicado se uniu via internet e está pensando em mover uma ação coletiva contra a empresa. A ação da montadora japonesa mostrou o potencial de marketing das redes sociais. Mas mostrou também que, agora, ao lado da equipe de criação, é bom as empresas incluírem um advogado especializado em internet.
Há pessoas que têm inteligência acima da média. O famoso físico britânico Hawking é um deles. Mas às vezes tanto conhecimento científico cega algumas pessoas à Luz da Fé.
Infelizmente, para muitos, há uma dificuldade de se conciliar Fé e Razão.
Leiam esse artigo sobre a criação do universo, recentemente publicado sobre o pesquisador tão renomado:
Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,nao-e-preciso-um-deus-para-criar-o-universo-diz-hawking,639475,0.htm
“NÃO É PRECISO UM DEUS PARA CRIAR O UNIVERSO”, DIZ HAWKING
Cientista britânico polemiza papel da religião na criação do universo em seu novo livro
Em seu mais recente livro, “The Grand Design” (O Grande Projeto, em tradução livre), o cientista britânico Stephen Hawking, afirma que “não é preciso um Deus para criar o Universo”, pois o Big Bang seria “uma consequência” de leis da Física.
“O fato de que nosso Universo pareça milagrosamente ajustado em suas leis físicas, para que possa haver vida, não seria uma demonstração conclusiva de que foi criado por Deus com a intenção de que a vida exista, mas um resultado do acaso”, explicou um dos tradutores da obra, o professor de Física da Matéria Condensada David Jou, da Universidade Autônoma de Barcelona.
Há 22 anos, em seu livro “Uma Nova História do Tempo”, Hawking via na racionalidade das leis cósmicas uma “mente de Deus”. O cientista inglês acredita agora que as próprias leis físicas produzem universos sem necessidade de que um Deus exterior a elas “ateie fogo” às equações e faça com que suas soluções matemáticas adquiram existência material.
Assim, aquela “mente que regia nosso mundo” se perde na distância dessa multiplicidade cósmica, segundo o tradutor.
Hawking admite a existência das equações como fundamento da realidade, mas despreza se perguntar se tais equações poderiam ser obras de um Deus que as superasse e que transcendesse todos os universos.
Aquele dito árabe antigo sobre ‘Maomé e a Montanha’ é perfeito para uma discussão interessante sobre a conduta dos clubes e das comissões de arbitragem.
Muitas vezes, os clubes reclamam de critérios de arbitragem. Mas quantas agremiações têm em seus quadros Instrutores de Arbitragem ou Professores de Regra de Futebol na sua Comissão Técnica? Alguns, diz o folclore, têm até Pai-de-Santo oficial, mas acham caro ter algum profissional que ensine o jogador a evitar uma expulsão ou suspensão por cartões.
Ouço o seguinte: no Mundial de Clubes da FIFA, a Comissão de Arbitragem da FIFA chamou as equipes para ‘aula de regras’, mostrando lances a serem evitados e revelando critérios do torneio.
Por que aqui não se deixa a vaidade de lado, e faz-se o mesmo nos campeonatos regionais? Espera-se o clube pedir uma palestra para a Comissão de Arbitragem ir visitá-lo, ao invés das próprias Comissões obrigatoriamente visitarem os clubes. E olha que o torneio FIFA é muito mais importante para os clubes (logo, acredita-se que os times estariam mais atentos com critérios de arbitragem, e a Comissão de Árbitros FIFA não deveria se dar ao trabalho de ir ao encontro deles) do que com os estaduais.
Custa muito os instrutores de árbitros irem até as agremiações, orientando-as, durante as pré-temporadas? Dúvidas seriam esclarecidas, o árbitro seria poupado de “jogadores desavisados” e o número de cartões e jogadas de unfair play diminuiriam.
E você, o que acha disso? As Federações Estaduais deveriam dar palestras aos seus clubes filiados sobre critérios da arbitragem antes dos jogos? Deixe seu comentário:
Aquele dito árabe antigo sobre ‘Maomé e a Montanha’ é perfeito para uma discussão interessante sobre a conduta dos clubes e das comissões de arbitragem.
Muitas vezes, os clubes reclamam de critérios de arbitragem. Mas quantas agremiações têm em seus quadros Instrutores de Arbitragem ou Professores de Regra de Futebol na sua Comissão Técnica? Alguns, diz o folclore, têm até Pai-de-Santo oficial, mas acham caro ter algum profissional que ensine o jogador a evitar uma expulsão ou suspensão por cartões.
Ouço o seguinte: no Mundial de Clubes da FIFA, a Comissão de Arbitragem da FIFA chamou as equipes para ‘aula de regras’, mostrando lances a serem evitados e revelando critérios do torneio.
Por que aqui não se deixa a vaidade de lado, e faz-se o mesmo nos campeonatos regionais? Espera-se o clube pedir uma palestra para a Comissão de Arbitragem ir visitá-lo, ao invés das próprias Comissões obrigatoriamente visitarem os clubes. E olha que o torneio FIFA é muito mais importante para os clubes (logo, acredita-se que os times estariam mais atentos com critérios de arbitragem, e a Comissão de Árbitros FIFA não deveria se dar ao trabalho de ir ao encontro deles) do que com os estaduais.
Custa muito os instrutores de árbitros irem até as agremiações, orientando-as, durante as pré-temporadas? Dúvidas seriam esclarecidas, o árbitro seria poupado de “jogadores desavisados” e o número de cartões e jogadas de unfair play diminuiriam.
E você, o que acha disso? As Federações Estaduais deveriam dar palestras aos seus clubes filiados sobre critérios da arbitragem antes dos jogos? Deixe seu comentário:
“Dezembro é o mês da síndrome natalina, aquela obrigação de exalar felicidade. Dá para se libertar dela?”
Walcyr Carrasco
Você que gosta do Natal, me desculpe, mas concordo com o Walcyr. Celebrar e ser feliz deve ser todo dia; reunir os amigos e a família, sempre. E, muitas vezes, escolhemos uma data para nos juntarmos com pessoas que às vezes nem mais convivem conosco ou que não temos afinidade. E surgem os sorrisos amarelos e a necessidade de se gastar com presentes.
Ora, temos que presentear o ano inteiro? Aniversário, Dia das Crianças, Natal, Páscoa, dia disso e daquilo…
Sem ser hipócrita: clima natalino é diferente de clima comercial. DETESTO ESSA ÉPOCA DO ANO, com as ruas lotadas e pessoas histéricas comprando e se estressando.
Natal, pra mim, é tempo de relembrar o nascimento de Cristo, seus motivos de vir ao mundo (para nos salvar) e a necessidade de buscarmos a conversão pessoal (que deve ser diária, não só no final de ano). Papai Noel é só um personagem bem pequeno, e que os mais estudiosos sabem, foi criado pela Coca-Cola para campanhas de marketing no final do ano nos EUA há muito tempo atrás.
O tempo do Natal deve ser festa religiosa, não desespero comercial. Nossos bolsos que o digam em janeiro…
Punir quem erra sem uma chance de conserto é burrice. Até gênios erram. Quer um exemplo?
Galvão Bueno, locutor excepcional e número 1 da Rede Globo, confidenciou que logo no seu primeiro trabalho cometeu um erro gravíssimo: errou o vencedor do GP de Fórmula no qual fazia sua estréia. Teve certeza da sua demissão, mas, felizmente, um diretor o seguro para uma segunda chance.
E se Galvão tivesse sido demitido?
Vale a pena pensar duas vezes antes de punir. Veja que depoimento interessante (extraído de: http://is.gd/NC9nQK)
“ERREI O VENCEDOR DO GP”
Galvão Bueno conta como deu a vitória ao piloto errado em sua estreia como locutor de Fórmula 1 na Rede Globo
Por Flávia Iuri
Fui para a Rede Globo há mais de 30 anos, no segundo semestre de 1981. Nas transmissões da Fórmula 1, minha estreia foi no Grande Prêmio (GP) da África do Sul, de 1982. Eu e o Reginaldo Leme (comentarista). A locução de Fórmula 1 é muito difícil. Comparável com a de um desfile de escola de samba. Você tem de entender o enredo. Não é como no futebol, em que está tudo ali para todo mundo ver. O cara chuta, faz falta. A bola vai para fora, o jogador faz o gol, perde o gol. A corrida tem tática de parada. É preciso entender se o carro está ganhando ou perdendo rendimento. Hoje, tenho as páginas de computador que me dão, volta a volta, a classificação, a diferença entre um carro e outro, a média de velocidades. Naquele tempo não tinha. Uma jornalista ajudava a montar o mapa da corrida. Fazíamos os cálculos manualmente e não podíamos tirar os olhos da pista.
Não havia parada para trocar pneus. Não havia reabastecimento. Se o pneu de alguém furasse, ele estava praticamente fora da corrida. Os carros iam do começo ao fim da corrida sem parada, as trocas eram raríssimas. O pneu do carro do Alain Prost furou. Ele parou no boxe, trocou o pneu e voltou. Mas, da nossa posição, eu não via a saída dos boxes. Só a entrada. E, depois de voltar, o Prost ultrapassou o René Arnoux. Não tive visão da ultrapassagem e achei que ele estivesse tentando tirar uma volta de atraso. Eu falava enfaticamente: ‘René Arnoux! Não há a menor possibilidade de ele perder a corrida. René Arnoux faz uma corrida espetacular. O Prost voa na pista, mas Arnoux tem uma enorme vantagem, de praticamente uma volta inteira. Não tem como perder. Não pode perder. É o René Arnoux! René Arnoux!’.
Daí chega a imagem da TV e mostra o Alain Prost recebendo a bandeirada. O vencedor era ele, que havia feito a ultrapassagem que não vimos. Na minha primeira corrida de Fórmula 1 na Globo, errei o vencedor. Olhei para o Reginaldo, em estado de semipânico, para pedir ajuda. Ele abriu os braços e fez cara de ‘não sei o que fazer’. Fomos para os comerciais. Quando a transmissão voltou, recomecei como se nada tivesse acontecido: ‘Esse Prost é um fenômeno, maravilhoso, sensacional. Entrou para a história! Furou o pneu, foi para os boxes, trocou pneu, voltou, tirou a diferença e ganhou a corrida. Fantástico! Fantástico!’.
A volta de Johannesburgo para São Paulo era um voo de oito horas e meia. Passei esse tempo todo pensando no que o Boni (José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, diretor da TV Globo) ia fazer. Existia essa mística sobre o perfeccionismo do Boni, que não admitia erros. Para mim, era certo que o Boni ia me demitir. Foi uma tortura. O evento seguinte era o Grande Prêmio do Brasil. O Boni até quis me deixar de fora, mas o Ciro José, na época diretor de esportes, me bancou. Lembro que a caminho do autódromo eu ainda disse para o Ciro: ‘Se eu aprontar outra dessas, estamos, eu e você, na rua’. Não foi preciso. Fiz a transmissão do GP naquele ano e em todos os anos seguintes. No mês passado, cobri meu 30o Grande Prêmio do Brasil pela Globo. Mas a estreia foi um susto.
A onda de estupros na cidade assustou a população jundiaiense. Mas ontem, um deles foi preso: o que estuprou uma moça numa escola de idiomas na região da Vila Arens.
Sabem a justificativa do estuprador? Que injetaram cocaína na suas veias e ficou fora de si.
Ele se chama Marcelo e tinha passagens anteriores pela Polícia (por furto e porte de Drogas). Foi preso, mas ganhou liberdade condicional.
E aí ficam algumas perguntas:
– e a saúde da moça, atacada por um usuário de drogas? O risco de ter sido infectada, além do trauma da violência, difícil de se apagar da memória?
– o bandido estava solto pela Justiça . A “liberdade condicional” não é fruto, muitas vezes, de uma sensação de impunidade? Digo sensação, pois, afinal, está na lei. Mas não nos permite ficarmos indignados? Vai para cadeia e não fica preso?
– querem liberar drogas. E aí, o cara alucinado não é incentivado pela maldita cocaína? E não venha me dizer que se fosse maconha a coisa seria diferente. Para estar fora de si, basta usar drogas.
Hoje, Elias Alves, o estuprador cujas fotos rodaram a Internet de muitos aqui em Jundiaí, foi preso no parque Centenário. Rodou a cidade, perambulou pelo Jd Novo Horizonte e foi pego por populares nessa manhã. Está preso, mas como restituir a honra e restituir os prejuízos às vítimas?
E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:
Leio numa edição da Revista Época (708, pg 65-69, por Marcela Buscato e Bruno Segadilha), uma interessantíssima matéria intitulada “O Cérebro no banco dos Réus”. Nela, se questiona se realmente somos livres para decidir, ou seja, se somos responsáveis pelas nossas escolhas. O trabalho se baseia no livro do neurocientista Michel Gazzaniga, autor do livro “Who’s in charge”?, onde ele diz que:
“A responsabilidade pelos nossos atos não é propriedade do cérebro, mas um acordo estabelecido entre as pessoas”.
A idéia central é: nem sempre estamos no comando de nossos atos; muitas vezes estamos iludidos que comandamos a nós mesmos, pois em diversas oportunidades a sociedade é quem comanda as nossas ações. Assim, teríamos culpa por determinados erros com essa visão de responsabilidade pessoal dos nossos atos, se não somos culpados por algumas ações?
Papo-cabeça, mas inteligente e curioso.
O conceito de “Responsabilidade” surge mais ou menos no ano 1700 a.C., com a lei de Talião: Olho por olho, dente por dente! A punição a um crime seria com a mesma forma da infração.
Porém, o conceito começa a mudar com a Lei de Aquilia, Século III), onde surge o conceito de culpa e o direito romano. A preocupação é responsabilizar em respeito à necessidade de se restituir danos a um prejudicado.
Por volta do ano 400, Santo Agostinho defendeu a idéia que: Deus nos deu autonomia, e nós somos responsáveis pelos atos que nós tomamos. Temos livre arbítrio, e não podemos jogar a culpa em outras coisas / pessoas.
A novidade vem em 1843, com a Regra M’Naghten: insanos mentais não podiam receber responsabilidades, pois, afinal, são pessoas perturbadas.
Agora, o dr Gazzaniga diz que muitas vezes podemos ser também inocentes de erros cometidos, pois somos forçados a praticar coisas por força da sociedade. O que você pensa sobre isso: tal argumento pode nos tornarmos livre de responsabilidades pessoais, ou é um grande exagero? Deixe seu comentário:
Hoje é data festiva na cidade, o dia da elevação à Vila de Jundiaí (ou seja, viramos cidade).
Várias versões sobre a fundação do município, mas a mais aceita é a de que Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes, por motivos políticos, aqui vieram habitar. E fica a dúvida: foragidos políticos? Refugiados? Criminosos?
Nossa Padroeira é Nossa Senhora do Desterro justamente por esse episódio: desterro é fuga, viagem para se esconder (Nossa Senhora fugiu com Jesus e José para o Egito quando Herodes mandou matar os primogênitos judeus). O por quê da fuga do casal fundador, ninguém saberá.
Não importa as motivações, importa Jundiaí hoje e a Jundiaí do futuro. Que nós, jundiaienses, possamos fazer da nossa cidade um lugar melhor para nossos filhos!
Apenas compartilhando felicidade… Boa tarde à todos!
Ah… se todos os dias fossem de recreio…
Há coisas curiosas que acontecem no futebol brasileiro. Ao invés de aceitar o mérito do vencedor, busca-se o defeito dele. E imputam coisas que beiram o exagero. Por exemplo: a ajuda ou prejuízo deliberado à equipe X ou Y.
Pois bem: o site Placar Real (www.placarreal.com.br) “refaz” placares de partidas considerando o resultado sem erros de arbitragem. E, na tabela refeita, o Vasco da Gama seria Campeão Brasileiro e o Cruzeiro estaria rebaixado. Também alguns dados curiosos: Santos e Flamengo são líderes numa ferramenta chamada Favorecimômetro, onde se analisa quem mais foi beneficiado no campeonato em pontos. E os rabeiras dessa lista são Botafogo e Atlético Mineiro.
Para torcedor fanático, é “açúcar no mel”. Mas, para pessoas que militam na Arbitragem da Futebol, é uma mera brincadeira bobinha. Não que os erros não existam, mas pelo desfecho criado na realidade alternativa oferecida pelo site.
Por exemplo: quem garante que pênaltis não-marcados seriam chutados e se converteriam em gols? Ou que atletas expulsos injustamente fariam diferença caso permanecessem na partida?
Tudo bobagem. Sabe quando a arbitragem decide? Quando, por exemplo, nos acréscimos de um jogo o gol é feito, comemorado, e anulado após a marcação atrasada e errada de um bandeira ou de um apito equivocado.
Nem sempre o árbitro decide no fim do jogo. Ele pode influenciar no começo da partida em alguns casos pontuais. Imagine um time fraco tecnicamente, que logo aos 5 minutos de jogo tem um pênalti a seu favor (marcado equivocadamente) e que acaba convertido. O adversário, mais forte, terá 85 minutos para reverter o resultado. Mas o time fraco que fez o golzinho jogará o restante da partida atrás, chutando a bola para o mato e praticando a cera e o antijogo. Quem garante o placar revertido ou não?
Não dá para dizer que um time que teve uma marcação contrária sempre é prejudicado. Quer um exemplo cabal? O jogo acaba 0X0 numa partida onde um zagueiro botinudo é expulso injustamente. De repente, se esse mesmo zagueiro permanecesse em campo, poderia cometer um pênalti ou até fazer um gol contra! Isso não é benefício a quem teve um suposto erro contrário? Se ficasse em campo, o atleta poderia ter cometido uma infração decisiva ou outro erro crasso contra sua própria equipe!
Em todos os jogos, por mais perfeita que possa ser a arbitragem, acontecem erros. E quem garante qual seria o resultado com os diversos lances marcados de outra forma?
Sugerindo lances e marcações ditas erradas, com a expectativa de criar supostos placares alternativos, podemos até direcionar um campeão como Atlético-GO ou Avaí-SC. Basta o conhecimento e a intenção de quem escreveu essas realidades refeitas.
Uma das funções do árbitro é legitimar um resultado. Se até ele tem essa dificuldade, quiçá leigos (em tempo: os analistas do site Placar Real são: engenheiro de produção e economista)!
E você, acredita que a tabela com resultados ‘corrigidos’ possa ser respeitada ou não passa de uma brincadeira? Deixe seu comentário:
Há coisas curiosas que acontecem no futebol brasileiro. Ao invés de aceitar o mérito do vencedor, busca-se o defeito dele. E imputam coisas que beiram o exagero. Por exemplo: a ajuda ou prejuízo deliberado à equipe X ou Y.
Pois bem: o site Placar Real (www.placarreal.com.br) “refaz” placares de partidas considerando o resultado sem erros de arbitragem. E, na tabela refeita, o Vasco da Gama seria Campeão Brasileiro e o Cruzeiro estaria rebaixado. Também alguns dados curiosos: Santos e Flamengo são líderes numa ferramenta chamada Favorecimômetro, onde se analisa quem mais foi beneficiado no campeonato em pontos. E os rabeiras dessa lista são Botafogo e Atlético Mineiro.
Para torcedor fanático, é “açúcar no mel”. Mas, para pessoas que militam na Arbitragem da Futebol, é uma mera brincadeira bobinha. Não que os erros não existam, mas pelo desfecho criado na realidade alternativa oferecida pelo site.
Por exemplo: quem garante que pênaltis não-marcados seriam chutados e se converteriam em gols? Ou que atletas expulsos injustamente fariam diferença caso permanecessem na partida?
Tudo bobagem. Sabe quando a arbitragem decide? Quando, por exemplo, nos acréscimos de um jogo o gol é feito, comemorado, e anulado após a marcação atrasada e errada de um bandeira ou de um apito equivocado.
Nem sempre o árbitro decide no fim do jogo. Ele pode influenciar no começo da partida em alguns casos pontuais. Imagine um time fraco tecnicamente, que logo aos 5 minutos de jogo tem um pênalti a seu favor (marcado equivocadamente) e que acaba convertido. O adversário, mais forte, terá 85 minutos para reverter o resultado. Mas o time fraco que fez o golzinho jogará o restante da partida atrás, chutando a bola para o mato e praticando a cera e o antijogo. Quem garante o placar revertido ou não?
Não dá para dizer que um time que teve uma marcação contrária sempre é prejudicado. Quer um exemplo cabal? O jogo acaba 0X0 numa partida onde um zagueiro botinudo é expulso injustamente. De repente, se esse mesmo zagueiro permanecesse em campo, poderia cometer um pênalti ou até fazer um gol contra! Isso não é benefício a quem teve um suposto erro contrário? Se ficasse em campo, o atleta poderia ter cometido uma infração decisiva ou outro erro crasso contra sua própria equipe!
Em todos os jogos, por mais perfeita que possa ser a arbitragem, acontecem erros. E quem garante qual seria o resultado com os diversos lances marcados de outra forma?
Sugerindo lances e marcações ditas erradas, com a expectativa de criar supostos placares alternativos, podemos até direcionar um campeão como Atlético-GO ou Avaí-SC. Basta o conhecimento e a intenção de quem escreveu essas realidades refeitas.
Uma das funções do árbitro é legitimar um resultado. Se até ele tem essa dificuldade, quiçá leigos (em tempo: os analistas do site Placar Real são: engenheiro de produção e economista)!
E você, acredita que a tabela com resultados ‘corrigidos’ possa ser respeitada ou não passa de uma brincadeira? Deixe seu comentário:
Nesta semana, a fabricante Blowtex detectou um defeito de fabricação das camisinhas fabricadas de um determinado lote, promovendo a troca do produto ou devolução do dinheiro.
Aí fica a questão: diferente de um carro, onde você roda diversas vezes antes do recall (sem saber da existência do problema), um preservativo não é um bem durável. E justamente o defeito é na resistência do produto durante o ato sexual!
E quem já usou, como faz?
São essas coisas que fazem as áreas de Administração de Empresas, Marketing e Comportamento do Consumidor serem tão interessantes…
Extraído de: http://is.gd/jfKLMf
FABRICANTE FAZ RECALL DE PRESERVATIVO IMPRÓPRIO
A fabricante Blowtex informou que identificou um possível defeito de fabricação no lote 16JUN-B do preservativo Turbo, segundo informações divulgadas nesta terça-feira pelo Procon-SP. Por este motivo, a empresa está tirando o produto de circulação.
De acordo com o Procon-SP, o defeito afeta a resistência do produto, tornando-o impróprio para uso.
A Blowtex disponibilizou o telefone 0800-7796968, seus endereços nas redes sociais e seu site para que os consumidores entrem em contato para solicitar a troca do produto ou a restituições dos valores pagos.
O Procon-SP orienta que o consumidor procure o órgão de defesa, caso não consiga trocar o produto ou obter a a restituição do valor pago. A Blowtex deverá apresentar esclarecimentos ao órgão.
Você tem Tróclea Femoral Rasa? Eu tenho, e nem sabia que tinha… kkk Ou que isso existia! Mas muitos têm… Mas calma! Sabe o que é isso? É um joelho “com jogo”, desarticulado por alguma contusão.
Pois é, se você quer saber realmente o que tem quando há uma enfermidade ortopédica, faça uma ressonância magnética. Pelos hospitais privados, custa entre R$ 550,00 e R$ 1.500,00 (varia muito…) Mas um bom plano de saúde banca.
A propósito, sobre minha contusão, o resultado da minha RM:
Achados por Ressonância Magnética evidenciam:
– Ruptura do corpo e corno posterior do menisco medial;
– Tróclea femoral rasa;
– Lesão da cartilagem patelar, com extensão para o osso subcondral;
– Pequeno derrame articular; e
– Cisto de Baker com sinais de ruptura.
Trocando em miúdos: menisco e seus vizinhos com problemas. Mas nenhum tendão/ ligamento avariado. Ainda bem!
Posso ser apenas um chato com um julgamento rigoroso. Mas… tenho formação acadêmica há 16 anos em Administração de Empresas, trabalho na área há 20 anos, docente universitário de disciplinas do assunto há 13; tenho Mestrado na Área e Doutorado Incompleto. E me atualizo constantemente sobre Adm, e…
ASSISTI AO PROGRAMA APRENDIZ!
Amigos, tudo o que nós falamos sobre Assédio Moral foi praticado no episódio que assisti.
Peraí, a realidade, o verdadeiro cotidiano dos administradores não é bem aquele. Pressão no trabalho, busca de metas e outras dificuldades são normais e esperadas. Prática do assédio, má educação e constrangimento são outras.
Posso estar enganado, mas não é aquilo que ensinamos e praticamos no dia-a-dia… Parece realmente ser um programa de TV, mas cujo nome não faz jus à intenção dele.
… e esperança dos deficientes visuais.
Hoje, pela tradição católica, é dia festivo a Santa Luzia, protetora da visão.
Que ela possa nos ajudar a ver o Cristo na figura do próximo, enxergar o amor no coração das pessoas para que sejamos a luz que clareia o mundo!
Santa Luzia, rogai por nós.
Ora essa: não gosto de falar sobre salários, pois é algo muito pessoal. Mas essa matéria é interessante: o jornal boliviano El Mundo trouxe os salários dos treinadores das seleções sulamericanas. Veja se você acha excessivo ou não:
(em dólares)
MANO MENEZES – BRASIL – 180.000
CLÁUDIO BORGHI – CHILE – 125.000
ÓSCAR TABAREZ – URUGUAI – 100.000
SÉRGIO MARKARÍAN – PERU – 63.000
ALEJANDRO SABELLA – ARGENTINA – 50.000
ARCE – PARAGUAI – 45.000
REINALDO RUEDA – EQUADOR – 45.000
LEONEL ÁLVAREZ – COLÔMBIA – 30.000
GUSTAVO QUINTERO – BOLÍVIA – 18.000
CÉSAR FARIAS – VENEZUELA – 10.000
A Venezuela sem Messi ou os craques portenhos custa 10.000 por mês. Em custo-benefício, pela campanha…
Enfim a Apple permitiu a comercialização de seus serviços de mídia por uma iTunes criada para o Brasil.
Demorou, hein? Entrou no ar ontem a noite.
Usuários de iPhone, divirtam-se!
Extraído de: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/75426_ITUNES+STORE+BRASILEIRA+ESTA+NO+AR
ITUNES STORE BRASILEIRA COMEÇA A FUNCIONAR
A versão nacional da loja virtual de músicas e filmes da Apple estreou na noite desta segunda-feira, 12, e tem como destaque o Rei Roberto Carlos.
Por Bruno Galo
A versão brasileira da iTunes Store, a loja virtual da Apple, entrou no ar na noite desta segunda-feira, dia 12. Na seção de música do canal brasileiro, que até ontem não existia, a imagem do cantor Roberto Carlos dá as boas vindas aos usuários.
Há também outros artistas nacionais, como Marisa Monte e Chico Buarque, além de internacionais, como Shakira e Rihanna. Quando se clica para comprar algo, um pop-up informa que o “item solicitado não está disponível na iTunes Store Brasileira”. Os preços e produtos possíveis para consulta estão sendo exibidos em dólar.
Já na sessão de filmes, o Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, é quem primeiro surge. A variedade de títulos parece ser grande.
Há de Avatar e Se Beber não Case, passando por Piratas do Caribe e o novo Os Smurfs. Haverá a opção para aluguel de filmes. Não é possível consultar preços. As páginas estão claramente em construção, com vários links quebrados, partes faltando ou inacessíveis. A Apple, como de costume, ainda não se pronunciou, mas não deve demorar até o serviço ser lançado oficialmente.
A iTunes Store é a maior loja de música e filmes digitais do mundo. Lançada em 2003, está disponível em mais de 35 países – o Brasil é o da América do Sul. A versão americana da loja oferece mais de 20 milhões de músicas e 2 milhões de filmes, além de séries de tvs, clipes, etc. Mais de 16 bilhões de canções já foram vendidas pela iTunes Store em todo o mundo. Sozinha, a loja online da Apple é responsável por mais de 20% da receita das gravadoras nos Estados Unidos.
Por Reinaldo Oliveira
No dia 17 de dezembro acontece, das 9h às 17h, um Encontro Regional de Juventude, Ecologia e Saúde na cidade de Pirapora do Bom Jesus. Será uma jornada de reflexão para a Pastoral da Ecologia, que teve a primeira reunião na diocese de Jundiaí com os ambientalistas e entidades voltadas para a defesa do meio ambiente no dia 22 de junho. Após esta reunião, outras aconteceram nas cidades de Cabreuva, Jundiaí, Campo Limpo Paulista e Louveira, chegando ao momento atual e que serve como conclusão das ações desenvolvidas pela Pastoral em 2011. Tem o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, prefeitura municipal de Pirapora do Bom Jesus, da diretoria de Meio Ambiente de Cajamar, Santuário Diocesano, ONG Novas Trilhas, CNBB Sul 1, Campanha da Fraternidade e Diocese de Jundiaí. Aberto a participação de todos, de modo especial participam jovens de Cajamar, Santana do Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Cabreuva, Salto e Itu, cidades que sofrem impactos com a poluição do rio Tietê. Igualmente outros problemas como a especulação imobiliária no entorno da Serra do Japi – em Jundiaí, dos distritos industriais de Itupeva e Louveira – que geram impactos ambientais na região, alteração de leis municipais sobre meio ambiente, serão apreciados durante o evento. Por conta de reflexos ambientais na região, no dia 26 de novembro a Pastoral Fé e Política realizou um encontro voltado para a organização de uma Assembléia Popular da Serra do Japi, que será desenvolvida durante o ano de 2012. A animação do encontro será feita pelas Pastorais Fé e Política, da Juventude, da Ecologia da cidade de Salto e da Campanha da Fraternidade 2011/2012 cujos temas são Vida no Planeta e Saúde Pública. Durante todo o dia haverá uma programação intensa com reflexões sobre ações da Pastoral da Ecologia, seguido de palestra sobre Ecocidadania – ministrada pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, apresentações culturais, participação no Comitê Rio + 20, comissão do Encontro Paulista de Juventude e Meio Ambiente. Também consta da programação a produção de material para uma caminhada pelas ruas da cidade chamando a atenção para as questões ambientais e também algumas ações sociais em benefício das comunidades locais. O evento acontece no Seminário, prédio histórico situado acima do Santuário de Pirapora do Bom Jesus. (Outras informações com Paulo Dutra através do 7105.1713)
Depois de duas rodadas, já chegamos às semifinais do Mundial de Clubes da FIFA. Já imaginaram se tivermos Al Saad X Kashiwa definindo quem é o melhor do mundo? E o campeão será realmente a equipe número 1 do planeta?
Claro que não.
Tudo bem, o calendário não colabora, mas esse não é um Mundial de Clubes; é sim um torneio “Copa dos Campeões Continentais”, que devido ao peso dado às confederações, não expressa a verdadeira e real força dos continentes. É similar à “Copa das Confederações”, torneio que precede a Copa do Mundo da FIFA.
Dá para imaginar um verdadeiro campeonato mundial de clubes, HOJE, sem Real Madrid, Barcelona, Internazionale, os dois Manchesters, mais alguns europeus, acrescendo dois ou três sulamericanos?
Numa verdadeira Copa do Mundo de Clubes prevaleceriam times da UEFA e alguns da CONMEBOL, sem espaço para africanos, asiáticos e times da Oceania.
O problema é: encontrar datas e disposição dos clubes. E posso ser criticado pela opinião que segue, mas aquele modelo da primeira versão da FIFA, com Real Madrid e Manchester United, somados ao Corinthians e Vasco (independente da escolha do representante brasileiro e do sulamericano, contestada na época) era mais equilibrado do que o formato atual.
Quando é que tivemos dois europeus tão representativos no Mundial do Japão ou nos disputados nos Emirados Árabes?
Vale a pena repensar no formato ou pensar em novo modelo, mais competitivo. Neste, permite-se zebras. Ou é errado dizer que o atual vice-campeão do mundo em clubes é o Mazembe?
Vale a observação: nos tempos modernos, as equipes que mais disputaram o torneio foram as japonesas. Mas quando o país sede não é o Japão…
Aproveitando: para quem assistiu Al Saad X Esperancè Tunis, viu a selvageria de torcedores que arremessavam objetos ao campo. Infelizmente, é o terceiro mundismo no futebol. Simplesmente, uma questão de educação, onde os japoneses dão de 10 X 0 nos demais. Para quem não viu, leia e veja em: http://ht.ly/7VwAf
Quem disse que profissão rentável financeiramente está associada à idéia de satisfação na carreira?
A Forbes trouxe uma matéria interessante: profissionais felizes normalmente ganham menos do que os infelizes. E sabe quem está no topo da lista dos mais felizes no emprego? Religiosos (padres, pastores, rabinos e outros clérigos). O menos infeliz, na lista, seria Gerente de Marketing!
Abaixo, extraído de FORBES por UOL (em: http://is.gd/rhY2xo)
LISTA APONTA AS 10 PROFISSÕES MAIS FELIZES E AS 10 MAIS INFELIZES
O site da revista Forbes divulgou uma lista das dez profissões que mais contam com pessoas felizes e das dez carreiras que tornam os seus profissionais pessoas infelizes. O ranking é resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Um dado que surpreende é que a lista das carreiras que proporcionam menos alegrias está recheada de cargos de grande reconhecimento e bons salários; diferentemente da lista dos mais felizes, cuja remuneração não atinge patamares tão altos.
Os clérigos, por exemplo, ocupam o primeiro posto da lista dos mais felizes. Veja abaixo a lista completa:
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Quer assistir aos 7 jogos da Copa do Mundo em um camarote no Maracanã (lembre-se que está incluso no valor a final da Copa)? O preço dessa regalia sai por mais de meio milhão de dólares por pessoa (560 mil).
Mas pense por outro lado: se você dividir pelo número de jogos e capacidade do camarote, sairá por US$ 4,000.00 por cabeça/jogo.
E é Barato ou caro?
Para quem tem muito, não tenho dúvidas… E para você?
Hoje ouvi uma homilia que me tocou bastante: o sacerdote disse que uma das grandes dificuldades dos dias de hoje é a concentração para a oração. Conversamos com Deus pensando nos compromissos do dia-a-dia, rezando sem atenção, meditando desconcentrados. São tempos de Dispersão Espiritual. E é verdade! Se deitamos na cama para fazermos nossas orações, muitas vezes dormimos pelo cansaço. Ah… que bom seria se conseguíssemos desligarmos verdadeiramente para entrarmos em comunhão com Aquele que nos salvou.
Que sábias, santas e inspiradas palavras!
“Uma hora achei que não ia voltar. Aliás, ainda não estou totalmente seguro de que voltei”.
Caetano Veloso, em entrevista ao Programa do Jô, falando sobre o chá do Santo-Daime. E depois tem gente que fala que a erva não é alucinógena…
E para você: essa bebida é droga ou não?
“A CBF é uma entidade privada. Seu apoio ao futebol provém inteiramente de recursos próprios”
Esse é um dos dizeres da campanha lançada pela Confederação Brasileira de Futebol nas principais revistas e jornais do país. Tudo bem. Mas por que os grandes recursos dos estádios da Copa são públicos? E porque ela é a interlocutora da FIFA no país?
E tem gente que acreditava que a Copa não teria recursos públicos envolvidos – palavra de Ricardo Teixeira! Ou esquecemos dessa sua fala quando o Brasil foi escolhido para a sede de 2014?
E é por essas e outras que não dá para confiar nos chineses, na hora de fazer negócios. Uma empresa chinesa registrou o nome de iPad por lá, e se a Apple quiser comercializar o famoso tablet na China com o seu nome verdadeiro, deverá pagar ‘apenas’ 1,6 bilhão de dólares para o uso da sua própria marca!
Ou seja: ou dá uns trocados (e que trocados) para os chineses, ou terá que vender o seu próprio iPad com outro nome.
Eu sou do tempo em que dizer “negócio da China” se referia a ter bons resultados…
Alguém já leu a Veja desta semana?
Ótima matéria, mas horrível ao mesmo tempo: uma retrospectiva sobre a Guerra do Vietnã nos seus 50 anos.
Imagens fortes, reportagem contundente e ao mesmo tempo, uma constatação: para muitos, a vida vele muito pouco… pouco mesmo!
Já no ar a minha nova coluna desta semana no site especializado em arbitragem Voz do Apito: http://www.vozdoapito.com.br/coluna_porcari.php
Responda a pergunta final dela, no link: Você prefere hospitais ou estádios de futebol? (a discussão se refere a prioridades brasileiras em época de Copa do Mundo)
Aproveito, e convido os amigos para visitarem meus outros textos sobre Futebol no Diário de São Paulo e Rede Bom Dia, no Portal destes jornais, em: http://www.redebomdia.com.br/blog/lista/109
Leio na Revista Veja SP desta semana uma matéria bacana sobre o treinador do Corinthians, TITE, intitulada “TITE EM DEZ TEMPOS”. E me chama a atenção o fato de que ele teve que ‘desaprender’ a falar bonito.
É isso mesmo: desaprender!
Criticado pelos termos como treinabilidade e fala professoral, ele resolveu fazer um curso de comunicação para que pudesse se comunicar mais popularmente e passar a impressão de que era mais descontraído, principalmente, para a torcida!
Enquanto uns tentam aperfeiçoar, outros carecem deixar de parecer ser inteligente… Ô sociedade da demagogia!
A Boneca Barbie é um excepcional exemplo de negócio bem sucedido. Produto modelo para qualquer administrador de empresas realizar um estudo de caso, claro empreendedorismo dos criadores, o “negócio Barbie” é cheio de curiosidades: surgida em homenagem à filha, inspirada em designer de garota de programa, a boneca mais famosa do mundo vende 2 peças a cada segundo!
Abaixo, extraído da Revista Superinteressante, Edição Dezembro/2011, pg 54.
BARBIE: VEM BRINCAR COMIGO
Glamur, polêmicas familiares, dinheiro e até sacanagem envolvem o mundo cor-de-rosa da verdadeira bonequinha de luxo
Por Marcella Chartier
1. Filhinha da Mamãe
Barbie é o apelido de Barbara Millicent Roberts, filha da criadora da boneca. Os irmãos de Barbara também são famosos: Ken virou o namorado (sim, na vida real Ken e Barbie são irmãos) e Skkiper é irmão de Barbie também no mundo dos brinquedos. O verdadeiro Ken era homossexual, apesar de ter constituído família com uma mulher. Ele morreu de AIDS em 1994.
2. Brinquedo de Adulto
O design da Barbie foi inspirado em uma personagem de quadrinhos pornô alemã, chamada Bild Lilli, e isso ninguém esconde. Mas os detalhes não são oficiais: de acordo com o jornalista americano Jerry Oppenheimer, o designer que fez a boneca era viciado em sexo e criou as medidas dela de acordo com gostos pessoais.
3. Que (falta de) saúde!
Se a Barbie fosse uma mulher de 1,68 metro, ela teria 50 centímetros de cintura, 69 de busto e 73 de quadril. Uma mulher tão magra deixaria de menstruar normalmente, segundo uma pesquisa da Universidade de Helsinque. Ainda assim, a britânica Sarah Burge achou boa idéia gastar 500 mil libras em cirugias plásticas para ficar igual à boneca. Por ano, ela paga cerca de 22 mil para manter tudo no lugar.
4. Perua
Mais de 70 estilistas de alta-costura já criaram roupas para ela, incluindo Gucci, Versace e Armani. Para a confecção das roupas já foram usados mais de 95 milhões de metros de tecido. E os altos números estão também nos acessórios: a Barbie já teve mais de 1 bilhão de pares de sapatos e jóias de diamantes avaliadas em US$ 600 mil, do joalheiro australiano Stefano Canturi.
5. Bonequinha de Luxo
Foi depois de criar a Barbie, em 1959, que a Mattel entrou no ranking das 500 maiores empresas dos EUA. Demorou 3 anos para que eles conseguissem atender à demanda dos consumidores, de tanta procura pela boneca. Hoje, são vendidas 172.800 Brabies por dia no mundo, ou seja, 2 por segundo.
Se você quiser saber sobre a crise de imagem que a boneca sofreu durante as festividades dos 50 anos de seu lançamento, clique no link: http://is.gd/mctyHL
BONECA BARBIE: A CRISE DE UM ÍCONE NA INDÚSTRIA DE BRINQUEDOS
O Estadão de hoje trouxe a preocupante notícia (link em: http://is.gd/Kdh11o): se não reduzirmos 9% o consumo do álcool combustível (etanol) até maio de 2012, faltará produto nas bombas dos postos no Brasil.
Safra baixa, exportações e outras situações problemáticas que trazem dificuldades à venda do produto no mercado interno, forçando o aumento do valor do produto nas bombas.
Consumidores… atenção aos preços!
E o Ministro Aldo Rebello?
Sexta-feira, talvez um pouco aborrecido, ele desabafou em um evento.
Questionado sobre atrasos na Copa do Mundo, disse que:
“Se o Brasil quiser, pode fazer a Copa do Mundo em 2 meses”.
Questionado novamente sobre qual seria o estádio da capital paulista, disse:
“O Morumbi podia ser sede, sem problemas”.
Questionado pela 3ª vez, sobre oficialmente o Itaquerão ter sido escolhido ao invés do Morumbi, respondeu:
“A escolha foi da FIFA, nunca nossa”.
Ah… quantos ‘causos’ devem estar sobre a penumbra das negociatas escusas dessa Copa do Mundo.
E você, acredita que daria para fazer uma Copa em 2 meses?
No último final de ano, a Revista Veja publicou um suplemento especial sobre SUSTENTABILIDADE. E me chamou a atenção à história de sucesso de um “empreendedor-verde” de sucesso, o vietnamita foragido de guerra e radicado numa favela brasileira, Thái Quang Nghiã.
Sabem quem é ele? Fundador da fabricante de sandálias Goóc!
Olha que história bacana (pg 40, 22/12/2010)
DE NÁUFRAGO A MILIONÁRIO DA RECICLAGEM
Quando o vietnamita Thái Quang Nghiã chegou ao Brasil, em fevereiro de 1979, não entendia nem falava uma única palavra em português. Meses antes, ele fora resgatado em alto-mar no Sudeste Asiático por um navio da Petrobras. Thái decidiu fugir de sua terra natal para escapar da perseguição do governo comunista. “Falei mal do regime e fui parar no campo de concentração”, diz. Com o exílio concedido pelo Brasil, o vietnamita abrigou-se em uma favela no Rio de Janeiro. Ele partiu logo depois para São Paulo, onde viveu de pequenos bicos em várias empresas. Sua vida mudou quando recebeu algumas máquinas de costura como garantia de um empréstimo que não fora pago por uma colega de trabalho. Thái passou a fabricar bolsas. O negócio cresceu de tal forma que ele teve a ideia de produzir calçados a partir de pneus, semelhantes aos que eram usados pelos combatentes na Guerra do Vietnã. Thái fundou a Goóc, que produz 300 milhões de pares de sandália por ano usando 800000 quilos de pneus velhos, principalmente de caminhões. Em 2009, o faturamento da companhia foi de 30 milhões de reais.
Faz 12 dias que não corro, devido a minha lesão no menisco. Estou subindo pelas paredes, é uma verdadeira crise de abstinência! Em breve, sai o resultado da minha ressonância magnética e aí veremos se opero ou não.
Sabe onde “pega”? A sensação de invalidez! Ver pessoas correndo, praticando exercício de maneira saudável ou mesmo observando uma caminhada, e eu aqui com imobilizador no joelho… Putz, haja paciência!
Já me deram até 90 dias de recuperação. Socorro…

Olha aí o danadão!