– Que tenhamos sempre a mesma motivação para fazer o que gostamos ou não!

O historiador Prof Marco Antônio Villa trocou a Rádio Jovem Pan pela Bandeirantes. E na segunda-feira, em sua estreia no novo dial, fez uma analogia perfeita do futebol com a disposição em trabalhar, durante a passagem do Jornal Primeira Hora para o Jornal Gente. Gostei demais! Leia:

“Toda estreia, seja num programa ou numa faculdade, sempre dá um friozinho na barriga. Mas quando você faz o que gosta, vai fazendo com muita intensidade, como se fosse um jogador de futebol que corre o campo todo e está cheio de vontade de jogar”.

Duas rápidas considerações:

  1. Fazer o que gostamos é sempre muito bom e muito motivador. Mas e quando temos a obrigação de fazer o que não gostamos? Que haja o mesmo pique.
  2. E a intensidade da motivação? Todo começo sempre nos traz ânimo, mas quando a pasmaceira ronda (mesmo das coisas que nós gostamos), torna-se um problema (ou uma motivação a menos).

Enfim: que possamos sempre estar motivados, intensos, animados e bem-dispostos a trabalhar, pois o trabalho (qualquer que seja) é dignificante!

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