– Dia do Árbitro de Futebol…

… e também do de vôlei, basquete, críquete, pólo-aquático… É dia do Árbitro Esportivo!

Orgulho-me de estar incluído nesta lista. Afinal, uma vez árbitro, sempre árbitro!

Feliz 11 de setembro, nosso dia! Que tenhamos o que comemorar e que nessa data nossas mamães sejam poupadas.

– Geração Y: quem são e o que querem nas Organizações

Já abordamos algumas vezes no blog a importância das características da Geração Y na Administração de Empresas; falamos sobre suas peculiaridades, o que pensam e o que diferem da geração de administradores anterior.

Abaixo, compartilho um interessante material, didático e ilustrativo, com vários exemplos das ações dessa geração, bem como exemplos de empresas que priorizam esses novos e engajados profissionais.

Enviado pela Universitária Maiara Oliveira, extraído da Revista Época Negócios (clique aqui para link da citação)

A EMPRESA Y

As companhias já aprenderam a lidar com o imediatismo dos jovens em início de carreira? A julgar pela experiência das empresas Boehringer, Usiminas, IBM, Andrade Gutierrez, Leroy Merlin e Kimberly-Clark, a resposta é sim. A geração Y comemora e agradece

por Karla Spotorno

Atlanta, outubro de 2009. Fernanda Barrocal, 28 anos, e Renata Herz, 27, gerentes da Kimberly-Clark no Brasil, tentavam esconder o nervosismo. Estavam ali, num centro de convenções, para apresentar os resultados de uma iniciativa baseada no livro A Estratégia do Oceano Azul e realizar toda uma argumentação em inglês. Publicado pelo especialista em gestão W. Chan Kim em 2005, Oceano Azul tornou-se um best-seller e inspirou empresas mundo afora. Fernanda e Renata conheciam muito bem o projeto da filial brasileira, mas a apreensão era justificada. Além de 30 executivos da multinacional americana, estava na plateia o próprio Chan Kim. Mas elas se saíram tão bem que começaram a ser requisitadas para dar mais informações sobre a iniciativa, inclusive por gestores da empresa em outros países.

Fernanda e Renata são típicas representantes da geração Y, formada por jovens entre 18 e 30 anos que entraram no mercado de trabalho nesta década. Eles cresceram conectados à internet, são menos pacientes, não se apegam a valores corporativos e querem crescer de forma rápida na carreira. Surpreendem os gestores tradicionais ao se dirigir ao chefe da mesma forma como falam com os amigos, o que mostra uma dificuldade para lidar com o ambiente formal de muitas empresas. São ainda multitarefas. Podem muito bem executar um trabalho enquanto ouvem música e navegam nas redes sociais. Querem liberdade para sugerir mudanças e esperam alguma recompensa imediata pelos bons resultados.

Por serem assim tão diferentes das gerações anteriores, esses jovens são frequentemente retratados de forma estereotipada. Um dos mitos propagados é o de que são desleais e acreditam que só vale a pena permanecer na empresa se ela for útil e proporcionar um rápido crescimento da carreira. Uma pesquisa da consultoria de recursos humanos Hay Group mostra exatamente o contrário. O levantamento ouviu 5.568 jovens que atuam em grandes empresas e apontou que 65% pretendem ficar mais de cinco anos onde trabalham.

Além disso, 78% afirmam que há respeito à diversidade, especialmente quando se trata de diferenças entre gerações. “A culpa pela alta rotatividade é da própria empresa”, diz Ricardo Guerra, 24 anos, trainee na área de vendas para grandes clientes da Kimberly-Clark. Segundo ele, se as companhias não aprenderem a oferecer o que os jovens procuram, continuarão perdendo os talentos. Guerra rejeitou um convite para trocar de emprego porque vê perspectivas de crescer na Kimberly. Isso acontece também com suas colegas Renata e Fernanda, responsáveis pela apresentação da iniciativa baseada no Oceano Azul.

Renata se formou em publicidade, estudou inglês e espanhol. Quando entrou na Kimberly-Clark, em 2004, não imaginava que ficaria tanto tempo. “Apesar de estar há quase seis anos na empresa, não me sinto estagnada. Posso propor melhorias, dar minha opinião”, afirma. Formada em engenharia naval, Fernanda também não tem pressa. Ela trabalha há quase quatro anos na Kimberly e há dois, quando passou por um programa de job rotation, teve a oportunidade de conhecer a companhia de forma mais ampla. “Claro que não existe lugar perfeito. Mas, quando saio com meus amigos da faculdade, percebo como a vida pode ser dura em empresas que têm outras formas de trabalho”, afirma.

EMPRESA AMIGA

Assim como a Kimberly-Clark, muitas companhias já podem ganhar o selo informal de Empresa Y, por estarem aprendendo, na prática, como lidar com essa geração irrequieta. Ao dar a duas jovens promissoras a missão de representar a filial brasileira na reunião anual da diretoria da América Latina, em Atlanta, nos Estados Unidos, a Kimberly-Clark sinaliza que delegar projetos importantes para sua população Y foi a solução encontrada pela direção para atrair e reter esses talentos. Fabricante de produtos de higiene e limpeza, como as fraldas da Turma da Mônica, os absorventes Intimus Gel e a linha Scott, a companhia enfrentava uma estagnação no início da década. Para voltar a crescer, o único caminho era inovar e lançar produtos criativos. E nada melhor para isso do que dar espaço aos jovens, que formam hoje 43% de sua força de trabalho.

“Cerca de 10% do nosso faturamento deve vir de inovação. E se depender somente das minhas ideias, vamos viver pobres”, afirma João Damato, 59 anos, presidente da empresa. A estratégia parece ter dado certo. Depois de abrir espaço para o diálogo e a criatividade e oferecer mais oportunidades aos novatos, a empresa cresceu 250% em receita nos últimos sete anos.

A siderúrgica Usiminas e a indústria farmacêutica Boehringer Ingelheim também perceberam que precisavam ir além do trivial para segurar seus jovens funcionários. Resolveram, então, mudar os programas de estágio, no ano passado. “Digamos que agora o sistema está menos Pinochet e mais Piaget”, afirma Helena Pessin, 52 anos, superintendente de desenvolvimento humano da Usiminas, dando a entender que o diálogo vai superar os desmandos hierárquicos.

Na Boehringer, a metodologia também foi renovada. Acabaram as palestras formais em auditório. Os estagiários da empresa participam agora de fóruns no formato do programa Altas Horas, da TV Globo, um clássico dessa geração. O entrevistado fica no centro de um círculo, apresenta suas ideias e responde a perguntas. Segundo o professor Anderson de Souza Sant’anna, 38 anos, da Fundação Dom Cabral, faz mesmo todo o sentido evitar o modelo de sala de aula, que prepara os estudantes para trabalhar em um sistema fabril, em que o empregado ouve o chefe, cumpre suas ordens e exerce sua atividade individualmente, sem questionar. “Ninguém é treinado para discutir, ouvir críticas e colaborar”, afirma Sant’anna. “A escola ainda não forma as pessoas para trabalhar em equipe.”

FIM ÀS BARREIRAS

Mas mudar a cultura organizacional exige tempo, energia e disposição dos gestores. Em alguns casos, a resistência de funcionários mais antigos pode ser grande, como ocorreu na Boehringer Ingelheim. A empresa de origem alemã começou a implementar, em 2004, uma política de abertura para o diálogo e de menos formalidade entre gestores e subordinados. Quatro diretores não aceitaram a quebra das barreiras hierárquicas e deixaram a companhia. “O desligamento foi um caso extremo. Mas eles não se adequaram à nova cultura da empresa porque realmente não acreditavam nela”, afirma Adriana Tieppo, 44 anos, diretora de RH. O episódio mostra que uma companhia que pretende ser inovadora precisa reservar tempo para muita conversa entre as pessoas de sua equipe, coincidentemente uma reivindicação da geração Y.

Na siderúrgica Usiminas, para evitar problemas de relacionamento, a área de recursos humanos criou workshops para ensinar os gestores a dialogarem com os jovens. No quadro de funcionários da companhia, cerca de 20% pertencem à geração Y. Em 2014, esse número deverá estar em 45%. Apesar de privatizada em 1991, a companhia preserva algumas características de empresa estatal, como a lentidão para promoções e mobilidade entre as áreas. Uma das ações para transformar a cultura foi o treinamento dos gestores para que incorporem os novos valores corporativos instituídos em março de 2009 pela nova diretoria, que assumiu em 2008. “Queremos conferir mais voz, mais poder e também mais responsabilidade para as pessoas”, diz Marco Antônio Castello Branco, 49 anos, presidente da Usiminas.

A iniciativa parece ter convencido os jovens da empresa. A economista Mariana Paes, 26 anos, foi transferida da área financeira para a de gestão da inovação depois que sua chefe imediata percebeu sua preferência por funções que envolvem a colaboração. “Minha antiga gestora é superantenada. Ela começou a me envolver em projetos mais inovadores porque sabia que isso me motivaria”, diz Mariana, que não recebeu um aumento de salário mas mesmo assim gostou da mudança, por representar um reconhecimento e uma nova oportunidade para crescer.

Casos como o de Mariana Paes, da Usiminas, mostram a importância que os jovens dão ao desenvolvimento pessoal. Na pesquisa do Hay Group, 93% disseram que desenvolvimento é crucial para permanecer no emprego. Os jovens querem aprender novas funções e conhecer outras áreas para entender de forma mais ampla os negócios e perceber que estão evoluindo com a companhia. Outro fator que motiva a geração Y é o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Depois de ver que os pais dedicaram mais tempo ao trabalho do que à família, sem grandes recompensas, eles entendem que precisam ter outra postura em relação ao trabalho. Para a maioria, pouco importa o sobrenome corporativo. O que vale é encontrar um sentido para suas tarefas. As empresas podem ajudar nessa busca ao lhes oferecer uma abertura maior para o diálogo, mais responsabilidade, feedbacks constantes, desenvolvimento pessoal e ascensão de forma mais rápida. Não são, no entanto, coisas fáceis de fazer, especialmente em razão do conflito entre as gerações, agora acentuado dentro das corporações.

Pela primeira vez na história do trabalho, coabitam quatro gerações nos escritórios. Além dos jovens da geração Y, estão no mercado os chamados tradicionais, pessoas que nasceram até 1945; os baby boomers, nascidos entre 1946 e 1963; e a geração X, que forma o menor grupo em razão da taxa de natalidade mundial abaixo da média entre 1964 e 1979. Hoje, a diferença de idade entre o funcionário mais novo e o mais velho nas empresas ultrapassa meio século.

“A tendência é ainda de aumento nessa diferença, na próxima década, em razão do envelhecimento da população. Na Europa, as pessoas entre 65 e 90 anos somarão 21% dentro de dez anos. Em 2000, esse percentual era 11%”, afirmou a Época NEGÓCIOS Guido Stein, 46 anos, professor da Universidade de Navarra e especialista em gestão de pessoas e liderança.

CHEFE LEGAL

Combinar em suas equipes a vitalidade dos jovens em início de carreira e a experiência dos funcionários mais velhos só traz benefícios, e as empresas sabem bem disso. Mas, segundo a psicóloga Elaine Saad, 46 anos, gerente-geral para a América Latina da consultoria Right Management, a responsabilidade maior está nas mãos dos gestores. “O líder tem a obrigação de respeitar as diferenças e aprender como se comunicar com cada indivíduo”, afirma Elaine. Para Rolando Pelliccia, 47 anos, diretor do Hay Group, a retenção dos talentos está mais associada às competências do gestor e ao clima de trabalho do que às ações da empresa. Na pesquisa da consultoria, o valor da relação com o gestor ficou nítido. Entre os jovens participantes, 75% dizem que são ouvidos pelos superiores. Eles afirmam ainda que o gestor tem algo a ensinar e que aceita sugestões e críticas.

Depois de fazer um esforço para entender o jovem da geração Y, os executivos da IBM no Brasil decidiram criar um comitê chamado “crossgenerational”, ligado à área de diversidade. A ideia é que o comitê proponha ações para melhor atender os jovens, que totalizam 35% dos 19 mil colaboradores da empresa. Além disso, a IBM decidiu inovar no seu programa de mentoring, que agora é reverso. No lugar de o funcionário mais antigo ser mentor do mais novo, o novato é que dá conselhos para o mais velho. Qualquer um pode participar do programa e indicar quem gostaria de ter como mentor. “O jovem chega com uma expertise em colaboração e em redes sociais muito valiosa para a empresa”, afirma Osvaldo Nascimento, 47 anos, diretor de RH da IBM Brasil. “A capacidade para trabalhar com diferentes grupos de pessoas e em vários lugares também é importante para a companhia.”

As discussões sobre a geração Y dentro das empresas têm mostrado que o desejo de crescer rapidamente na carreira não é bom nem para os jovens nem para as corporações. Afinal, em qualquer profissão experiência é insubstituível. Muitas companhias deram cargo e salário sem transferir responsabilidades, para atender à pressa típica dessa geração e segurar possíveis talentos, mas o resultado foi a frustração do jovem e um problema no organograma.

O engenheiro civil André Gerab, 24 anos, concorda que em muitas áreas o que vale mesmo é a experiência. “Quando saí da faculdade, eu era superarrogante. Achava que sabia tudo. Comecei a trabalhar e percebi que tenho muito ainda a aprender”, afirma. Ex-aluno da Universidade de São Paulo, Gerab trabalha na construtora Andrade Gutierrez e não tem muita pressa de crescer. Entende que para construir uma carreira sólida precisa passar por diferentes áreas dentro da empresa e aprender outras funções.

A opinião é compartilhada por Camila da Rocha Correa, 25 anos, relações-públicas da Andrade Gutierrez. Há menos de um ano na empresa, Camila diz que não quer ser promovida sem ter a maturidade e o conhecimento necessários para o cargo. “O que eu realmente desejo é ser reconhecida por fazer algo muito bem”, afirma.

Para ajudar profissionais como Camila e Gerab a crescerem de forma consistente, a Andrade Gutierrez criou um programa de desenvolvimento de competências chamado Geração AG. Já passaram pelo programa 230 jovens, como o engenheiro civil Rafael Perez, 28 anos, três de formado e há seis na Andrade Gutierrez. A meta de Perez é ser engenheiro chefe de obra. Para isso, já passou por várias funções. Atualmente é ele que coordena a produção, uma das quatro grandes áreas de uma obra. “Preciso aprender todas as funções”, diz Perez, que hoje trabalha na construção de uma estação de tratamento de esgoto na Baixada Santista.

VALORES PESSOAIS

Como a Andrade Gutierrez, a rede de varejo de material de construção e itens para casa Leroy Merlin também decidiu acelerar a carreira de profissionais da geração Y e investe em um programa de contratação e formação de jovens gerentes desde o ano passado. No processo de seleção dos candidatos, em São Paulo, o diretor regional Patrick Leffondre, 45 anos, decidiu levar em conta principalmente os valores pessoais e não a competência técnica, algo prioritário antes. “Quem vem trabalhar aqui precisa ter prazer em conhecer profundamente a empresa e as funções que irá exercer, e também gostar de desenvolver equipe e ter iniciativa”, diz Leffondre. Apesar de tentar atender às demandas dos jovens, a Leroy Merlin quer encontrar candidatos que realmente se identifiquem com o sistema de gestão descentralizado da multinacional francesa e que gostem do trabalho em loja. “Estamos preparando as pessoas e a empresa para acompanharem o crescimento da rede”, afirma Cynthia Cerotti, 39 anos, gerente da área de RH no Brasil. Em 2010, a varejista repetirá o investimento de R$ 130 milhões do ano passado, quando inaugurou três lojas, cada uma com 250 funcionários.

Apesar dos avanços, para atrair e reter os jovens talentosos e, consequentemente, ganhar em inovação e crescimento, as empresas ainda precisam dar vários passos. Para a economista americana Sylvia Ann-Hewlett, diretora do Center for Work-Life Policy, em Nova York, muitas das demandas dos jovens são realmente positivas para as companhias. “Um novo sistema de recompensas, por exemplo, é uma das questões que as companhias deveriam pensar em adotar”, afirmou Sylvia a Época NEGÓCIOS. Autora de diversos artigos e livros sobre diversidade, Sylvia diz que o que é bom para a geração Y também agradará ao baby boomer. “As duas gerações estão olhando para o emprego de maneira semelhante e devem conduzir grandes mudanças na forma de trabalhar”, diz. Entre essas mudanças, Sylvia destaca a necessidade de intervalos na carreira, como os sabáticos, em que o profissional volta após um período fora, e a flexibilidade de horário. Para Sylvia, essas são algumas demandas que as duas gerações deverão implementar juntas nos próximos anos. Até por questões de sobrevivência, nenhuma empresa vai querer ficar fora.

– Brasil 8 X 0 China e um grande mico.

Quando time grande enfrenta time fraco, tem a obrigação de ganhar. O Brasil fez sua parte, enfiou 8 na China. Mas antes não tivesse enfrentado eles!

Adversário desfalcado, time fraco, já eliminado da Copa 2014 numa chave composta por Iraque, Jordânia e Cingapura. Precisa falar algo mais?

O 16 da China, Tang, deu uma canelada na bola em determinado lance, que até eu me constrangi. Futebol varzino…

Será que o amistoso só foi para acrescentar uma vitória nas estatísticas da CBF?

E a China é o “Novo Eldorado do Futebol”? Tenha paciência… cada vez mais penso que as altas cifras gastas por lá são para a lavagem de dinheiro.

– Até Quando Haverá Recordações?

Todo dia 11 de setembro, relembra-se dos atentados terroristas nos EUA. Por mais que queiramos evitar lembranças, elas serão inevitáveis. E nesta data, vale refletir: mentes doentias não tem limites. O que Bin Laden queria com a morte de tantos inocentes?

Os dirigentes terroristas promovem a guerra, mas se escondem dela através de seus soldados.

Infelizmente, tal trauma permanecerá eternalmente na mente dos americanos.

– Troca de Favores?

Marta Suplicy aceitou entrar na campanha de Fernando Haddad, na última sexta-feira, à Prefeitura de São Paulo. A senadora e ex-prefeita estava chateada pois queria concorrer pelo PT, e notoriamente não estava se esforçando em angariar votos ao colega petista.

Coincidentemente, foi convidada a ser Ministra da Cultura no lugar de Anna de Holanda.

Troca de favores?

– Ronaldo Nazário, o Vice-Presidente da República?

A informação vem do jornalista Bruno Astuto (Coluna Vida, Revista Época, Ed 10/09/2012, pg 89): segundo ele, com as bênçãos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Ronaldo Nazário deve ser convidado para ser o candidato a vice-presidente, na chapa encabeçada por Aécio Neves na disputa de 2014.

Vale lembrar que FHC já disse publicamente que gosta de jogar poker com Ronaldo, que é seu vizinho de apartamento em Higienlis. Ademais, o ex-atleta já recebeu uma sondagem sobre a possibilidade e se encaixaria no perfil buscado pelo PSDB: o de um novato na política, conhecido publicamente e carismático.

Se você, eleitor, pudesse votar separadamente para vice: o Fenômeno teria seu voto?

– Petrobrás com Dificuldades nos Combustíveis

Informações do jornalista Lauro Jardim, na Revista Veja desta semana (ed 2286, pg 46): neste ano, a importação de gasolina cresceu 417% e a de Diesel 9,2%, em relação ao ano passado.  Em consumo, aumentou 13% e 7%, respectivamente.

Motivos: a Petrobrás não dá conta de produzir o que o país precisa. Pode refletir no aumento de preços num futuro próximo?

 

– Palmeiras e Questionamentos em 2013

A situação do Palmeiras é crítica. Sabidamente, se o clube cair para a série B, o prejuízo será grande. Mas outras coisas devem ser refletidas:

– Felipão teria o salário altíssimo, perto de R$ 700 mil, mantido?

– A Nova Arena seria reinaugurada nesse período vexatório de Segundona?

– O que acontecerá nas Eleições?

O curioso é que isso acontece em meio a conquista da Copa do Brasil… Incrível, não? De campeão à 2ª divisão?

– Facedízimo?

Segundo a Revista de Economia “Isto É Dinheiro” (Ed 778, pg 65), a Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, lançou um aplicativo para o Facebook exclusivo para receber dízimo dos fiéis. Através da Rede Social, o fiel pode fazer suas doações tranquilamente do seu equipamento eletrônico, de maneira segura e on-line.

Moderno, não? Tal ideia tem sido batizada de Facedízimo.

Inegavelmente, Edir Macedo é um homem de vanguarda.

– Trabalho Antigo Descartado

Em entrevista ao jornalista Marcelo Damato ao diário esportivo Lance, na edição de domingo (09/09/2012), o novo presidente da Comissão de Arbitragem da CBF Aristeu Tavares, quando questionado sobre o que seria aproveitado do trabalho de renovação da gestão de Sérgio Correa da Silva, antigo presidente, respondeu se forma extremamente incisiva:

Basicamente, nada. Vamos fazer de acordo com nossa observação”.

Parece que tudo o que foi feito por Sérgio Correa não é de agrado do Aristeu. E, confesso, acho bom isso. Na Administração de Empresas, chamamos isso de “Choque de Gestão.

Pelo visto, teremos oxigenação no quadro e nas ideias. Bom sinal!

– SanSão sem atletas da Seleção

Hoje tivemos Santos X São Paulo, sem os craques de cada time: Neymar e Lucas.

Jogo fraco. Ruim tecnicamente e feio.

Nas datas FIFA, os campeonatos não deveriam parar para evitar que os clubes tivessem prejuízo técnico?

– O Hospital de Caridade São Vicente de Paula, visto pela Situação e pela Oposição

A discrepância de certos pontos de vista do Horário Político de Jundiaí assusta. Quer um exemplo? O Hospital São Vicente, tratado no último feriado com tremenda amplitude conceitual.

Para a chapa de Luiz Fernando Machado, o São Vicente é “tudo de bom”, nas entrevistas dos pacientes e nas palavras do atual prefeito Miguel Haddad, que diz atender até pacientes estrangeiros que viajam para se tratar aqui!

Já na chapa do Dr Cláudio Miranda, o São Vicente é “tudo de mau”, pois segundo os entrevistados, os pacientes são pessimamente atendidos e tratados como bichos, com total desrespeito às pessoas e serviço de péssima qualidade.

E aí, com qual ponto de vista devemos enxergar o Hospital? É o radicalismo positivo versus o negativo.

– E a Seleção Brasileira? Se era para Irritar, foi perfeita!

Por culpa de excesso de carga de trabalho desde o feriado (faltou tempo livre), não deu para escrever nada sobre a atuação – para mim vexatória – da Seleção Brasileira.

Com todo respeito, mas Brasil X África do Sul, no dia da Pátria, deveria ser goleada. Pelo elenco (jovem, mas não tão inexperiente), jogando em casa, contra adversário fraco, não teria outro placar.

Porém, além do jogo ter sido ruim com placar magro, várias coisas que irritaram e mostraram que falta muita coisa para organizarmos uma Copa do Mundo. Vamos lá:

– Uniformes: não fizeram a reunião pré-jogo para discutir com qual fardamento jogariam? Atrasar a partida devido a confusão das cores do uniforme? O quarto-árbitro não tomou as providências no tempo devido e corriqueiro, que é de sua obrigação? A África do Sul atravessou o Atlântico só com um jogo de uniforme?

– Qualidade da Nike: antes da bola rolar, já tínhamos atletas brasileiros com a camisa rasgada. Nas lojas, ela custa R$ 200,00 e tem esse defeito de costura?

– Cor da braçadeira de capitão: aí, o argentino Nestor Pestana caprichou! Questionou o destaque do azul da tarja de capitão com a cor da manga da camisa! Ah, vai catar coquinho…

– Lateral esquerdo Marcelo: Mourinho já o deixou algumas vezes na reserva de Fábio Coentrão por deficiência na marcação. Concordo com ele! Marcelo atua mal na defesa, bate bastante e enche o patová! Fraco, e se acha craque. Se bobear, Cortês ou Fábio Santos atuariam melhor do que ele.

– Neymar: foi hilário o jogador no 6 da África do Sul tentando falar em zulu ou em inglês para o árbitro argentino que Neymar estava se jogando toda hora. Por mímica, para se fazer entender, quase mergulhou no gramado!

– Filas: quem comprou ingresso na hora, entrou com a bola rolando. Quem comprou pela Internet, teve que pegar uma fila para troca dos comprovantes de pagamento pelo ingresso físico que demorou quase 3 horas. Cerca de 5000 pessoas entraram no segundo tempo!

– Preço: R$ 150,00 não é muito caro para tal joguinho?

– Centroavante: no Morumbi, com 7 minutos, a torcida gritava pela convocação de Luís Fabiano. Se no RJ, seria Fred. Se em MG, Ronaldinho Gaúcho. Seriam eles piores do que Hulk e Jonas?

– Camisa 10: Oscar, Lucas, Neymar… são ótimos garotos, mas tão jovens assumir a responsabilidade de carregar a seleção principal não dá. Vide a idade dos atletas que foram campeões mundiais e dos nossos jogadores.

Por fim: o Escrete Canarinho não está totalmente antipático há tempos? Time sem as características históricas do nosso futebol, antipático e apático.

– São Paulo e Flórida: a Semelhança e a Diferença!

São Paulo e Flórida têm algo comum: o custo de vida tanto lá como aqui são iguais. A diferença é que a renda per capita dos paulistanos é de 11 mil dólares anuais, e a dos americanos 44 mil…

Texto de Nelson Motta (OESP), enviado pelo Jornalista Reinaldo Oliveira, tentando entender tal fato. Ele aborda corrupção, mudanças e indignações:

COISAS DO BRASIL

Para uma geração que passou por uma ditadura militar, por inflações estratosféricas, diversas moedas e desvarios econômicos, por décadas de desmandos e corrupção impunes, é quase inacreditável a alegria de ver o ex-senador Luiz Estevão, o juiz Lalau, e, em breve, Paulo Maluf, devolvendo, juntos, mais de R$ 500 milhões ao Tesouro Nacional. Confesso que jamais imaginei viver esse dia. Ainda mais inacreditável é ver ao vivo na televisão políticos governistas, banqueiros e empresários sendo condenados pelo Supremo Tribunal Federal por caixa 2 e gestão fraudulenta. E o melhor é que as primeiras condenações já bastam para levar vários à cadeia, firmando jurisprudência para condenar os corruptos e corruptores dos mensalões de Minas e de Brasília. Se há 10 anos uma vidente me fizesse essa profecia eu iria embora sem pagar a consulta, às gargalhadas. E a chamaria de louca se falasse de uma Lei da Ficha Limpa, que impediria políticos condenados pela Justiça de disputar eleições. Se um roteirista me apresentasse a história real de Demóstenes e Cachoeira eu desistiria nas primeiras páginas, porque seria inverossímil e cheia de clichês. O triste é que esses eventos tão extraordinários e surpreendentes para nós seriam a norma em qualquer país civilizado e democrático. Em compensação, para as gerações que passaram por tantos dissabores, derrotas e descrenças no Brasil, essas conquistas têm muito mais valor e sabor do que para a geração do meu neto de 16 anos, que já começa a votar em um país democrático, que vai se civilizando aos trancos e barrancos. Não é só o futebol, o Brasil é uma caixinha de surpresas. Mas não consegui explicar a um amigo americano o atual momento brasileiro: se nosso salário mínimo é de 325 dólares e a renda per capita anual de 11 mil dólares, como o custo de vida no Rio e em São Paulo pode ser igual ao da Flórida, que tem renda per capita de 44 mil dólares? Como os imóveis aqui podem ser mais caros? Não há teoria econômica, ou esotérica, que explique. Talvez a velha expressão que ouço há 60 anos, para o bem e para o mal: coisas do Brasil.

– E o Homem da Paçoca? Convicção no Voto é isso Aqui!

Situações inusitadas das Eleições: um cliente meu que coleta recicláveis na rua possui uma Kombi velha. E saiu de Jundiaí e visitou certo dia cidades vizinhas. Numa delas, enquanto coletava garrafas pet de um es”tabelecimento comercial, foi abordado por um candidato a vereador, o “Edinho da Paçoca!

Não é que o postulante à vereança ofereceu R$ 100,00 para adesivar sua Kombi? Tal prática tem sido comum: o candidato coloca colantes no carro de alguém que fica circulando por aí fazendo publicidade.

O único detalhe é que o veículo em questão não é da cidade; o motorista não vota lá; o candidato colou os adesivos e a Kombi no dia seguinte estava bem distante da sua zona eleitoral.

Ah! O meu cliente? Ficou feliz. Faturou “cenzinho” na maciota.

Fantástico o homem da Paçoca, não? Com esse tipo de ações de campanha, vai longe… em todos os sentidos. Só não sei se vai ter voto.

– Adultizar precocemente as crianças ou não?

Uma polêmica para os pais; uma novidade para as crianças e uma oportunidade financeira para os fabricantes: a venda de Cosméticos para crianças!

A Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) estuda liberar a venda de maquiagens e desodorantes para crianças a partir de 3 anos, provocando preocupação e discussão sobre a precoce “adultização” dos pequenos por culpa da pressão dos grandes fabricantes.

Eu não gosto dessa antecipação do culto a vaidade. E você?

Extraído de Folha de São Paulo, 07/09/07, pg C7 (por Johanna Nublat).

ANVISA DEVE LIBERAR VENDA DE SOMBRA E DESODORANTE INFANTIL

Vigilância Sanitária lança hoje uma consulta pública com novas regras para cosméticos feitos para crianças. Dermatologista diz que criança não precisa desses produtos; agência diz que há demanda social.

Uma consulta pública lançada hoje pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pretende liberar a entrada no mercado de desodorantes e sombras infantis.

De acordo com a proposta, desodorantes para axilas e pés podem ser ofertados para crianças a partir de oito anos, desde que não sejam antitranspirantes ou em aerossol -forma cuja toxicidade para crianças não está definida, segundo a agência.

Substâncias antissépticas estão liberadas, desde que sejam de “uso consagrado”. Já os componentes alcoólicos, normalmente presentes nos desodorantes, devem ter índices mínimos.

A sombra, diz a proposta, pode ser aplicada por adultos em crianças de três e quatro anos e pelas próprias crianças a partir dos cinco anos de idade.

Produtos como blush, batom e brilho labial já têm regras específicas e são liberadas para o público infantil. O mesmo vale para xampus, sabonetes, esmaltes, protetores solares, entre outros.

Dirceu Barbano, diretor-presidente da Anvisa, afirma que demandas da sociedade e do mercado levaram à revisão da norma anterior sobre cosméticos infantis, de 2001.

“Brevemente você vai encontrar, em farmácias e supermercados, desodorantes para crianças. Hoje não existe, não havia um marco normativo que permitisse às indústrias lançarem um desodorante para uso infantil.”

BOM-SENSO
Sérgio Graff, médico da Unifesp especializado em toxicologia e que participou da elaboração dessa consulta, afirma que a proposta avança ao regular melhor o setor.

“A falta de alguns produtos destinados a crianças fazia com que as mães usassem produtos de adulto nos filhos”, diz. O problema, diz Graff, é que cosméticos para crianças precisam passar por testes de maior sensibilidade e não podem ter determinados componentes.

O médico argumenta que é justificável a entrada no mercado de desodorantes infantis, porque algumas crianças -principalmente meninas que menstruam mais cedo- podem precisar do produto por volta dos dez anos.

A coordenadora de dermatologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Silmara Cestari, diz que esses casos são raros e que o odor pode ser minimizado com sabonetes antissépticos.

“Por que a criança passa maquiagem? Porque vê o adulto passar. Com o desodorante é igual, a criança transpira mais, tem um cheirinho azedinho, a mãe acha que precisa passar desodorante.”

Alberto Keidi Kurebayashi, presidente da ABC (Associação Brasileira de Cosmetologia), diz que a norma pode proteger as crianças ao evitar propagandas equivocadas. Mas defende o bom-senso.
“Será que é preciso usar sombra na criança? Não pode ter exagero, a criança tem de ser bonita como ela é.”

A proposta fica disponível para sugestões no site da Anvisa por 60 dias.

MÃES DIVERGEM SOBRE MAQUIAGEM INFANTIL

Clara, 6, e Laís, 8, quando se juntam com as amiguinhas, costumam se pintar com os produtos da mãe, Veridiana Corbaro, 35.

A médica conta que as meninas pegaram seu estojo de maquiagem pela primeira vez sem perguntar a ela primeiro, mas que, agora, elas pedem para usar.

“Eu deixo. Se a criança é tratada como criança, usa numa brincadeira, não vejo problema. O problema é se vestir como adulto, com roupas justas”, diz Veridiana.

Mesmo usando produtos para adultos, as meninas nunca tiveram problemas, mas a mãe diz que preferiria comprar sombras para crianças, se houvesse. Desodorante, não. “Não precisa.”
Já a empresária Daniela Themudo Lessa, 37, se diz “supercontra” e não gosta quando a filha Carolina, 7, é maquiada nas festinhas dos colegas de escola.

Daniela diz que a filha costuma pedir para pintar as unhas com esmalte escuro, por exemplo, argumentando que as amiguinhas pintam.

“Tento conter essa pressão. Se vestir de princesa, pôr coroa, tudo bem, mas usar maquiagem, unha vermelha, deixar a criança adulta, não gosto. Isso é pular etapas.”

Para Daniela, criar linhas de sombras para crianças é um excesso. “Não é necessário. Uma criança de seis anos de sombra azul, para quê? Acho até feio criança maquiada. Mesmo sendo antialérgico, próprio, acho péssimo.”

Ela também não compraria um desodorante para a filha, mas não veria problema em deixá-la usar se ganhasse. “Criança é muito da empolgação. Usa por três dias, depois deixa guardado.”
A psicóloga e colunista da Folha Rosely Sayão diz que o uso da maquiagem como brincadeira é normal, mas acha que não é preciso haver uma linha específica de produtos para isso.

“Só se for para adultizar, ajudar a destruir a infância.” Para Rosely, há uma dificuldade hoje em suportar que é preciso segurar a criança na infância. “A gente não pode só dizer: ‘Eles gostam’. Eles não têm ideia de que isso vai ser prejudicial depois.”

– Liturgia Dominical Encorajadora!

Para os que estão desesperançosos, eis que a Palavra de Deus traz uma mensagem de ânimo!

Àqueles que têm o coração perturbado: ‘Tomai ânimo, não temais! Eis o vosso Deus’ (Is35,4) (…). ‘Porventura não escolheu Deus os pobres deste mundo para que fossem ricos na fé e herdeiros do Reino de Deus aos que o amam?’ (Tg2, 4-5) (…). ‘[E Jesus] fez bem todas as coisas. Fez ouvir os surdos e falar os mudos’ (Mc7,37) (…)! [Assim,] Louvarei o Senhor por toda a vida (Salmo 145,2).

Compilação da 1ª e 2ª leitura + Evangelho de 09/09/2012

Encorajador e belo, não?

– Banqueiros e Políticos do Mensalão: Distintas Posições

Não dá para passar batido: durante a semana, Ricardo Lewandowski, um dos juízes que julga o Mensalão e que se esforçou com força descomunal para livrar a cara do petista João Paulo Cunha, votou junto com o juiz relator Joaquim Barbosa pela condenação aos donos do Banco Rural.

Para quem está acompanhando o julgamento, fica nítido que para alguns, como o próprio Lewandowski, é uma dificuldade herculiana votar contra os políticos influentes. Mas contra os banqueiros já combalidos, aí é moleza!

– 40 anos do Primeiro Título da F1 comemorado pela Nova Geração?

Me lembro da carreira de Senna; vi bastante coisa de Piquet e assisti Emerson só na Indy (sei dos seus feitos pelos vídeos e documentários).

Para quem teve o prazer de ver esses gênios, é amargurante saber que amanhã fará 40 anos do primeiro título brasileiro da F1 com Emerson Fittipaldi e ver no GP de Monza os atuais brasileiros fazendo feio. Bruno Senna num modorrento 10º lugar, e Felipe Massa como escudeiro de Fernando Alonso.

Aí não dá.

– Voto de Cajado nas Eleições 2012 em alta!

Nos tempos de Coronelismo no Brasil, havia o “Voto de Cabresto”. Os poderosos conseguiam através da influência politico-financeira (e por força de ameaça) conquistar votos dos mais humildes. Tal panorama mudou. Agora, temos o “Voto de Cajado”, onde o eleitor é influenciado pelo líder religioso da sua crença.

Se você observar, nas diversas mídias vemos relatos de candidato X na Missa do padre Y, candidato A no culto do Pastor B, e por aí em diante. E alguns pedem objetivamente o voto para seus fiéis.

Respeito toda religião e procuro praticar bem a minha. Mas o fiel deixar se influenciar por um nome específico orientado pelo seu sacerdote, parece-me indevido. Vejo com bons olhos que as Igrejas divulguem listas de candidatos afinados com os preceitos da sua profissão de fé e considerados potenciais honestos políticos; mas fechar especificamente com alguém, aí não!

Um exemplo claro em 2012: Celso Russomano. Do partido da Igreja Universal, já foi em culto, missa, sessão espírita; e onde tiver um templo, lá estará.

E você, o que pensa sobre isso?

– Dia do Administrador de Empresas

Parabéns a todos nós, Administradores de Empresas, pelo nosso dia.

Abaixo, mensagem do presidente do Conselho Federal de Administração sobre a data e a importância do profissional.

Extraído do site do CFA

DIA DO ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

A Administração é a profissão que mais cresce no Brasil e no mundo. E temos muito o que comemorar. Nestes 44 anos, o Sistema CFA/CRAs – Conselhos Federal e Regionais de Administração tem desenvolvido ações para promover a difusão da Ciência da Administração e a valorização da profissão em busca da defesa da sociedade. 

A implementação de projetos direcionados para a fiscalização e para a formação profissional permitiu a consolidação da atuação dos Administradores no mercado de trabalho. Hoje, cada vez mais profissionais qualificados e registrados nos CRAs estão à frente de cargos estratégicos em órgãos públicos e empresas privadas. São profissionais capazes de observar, questionar, interpretar, liderar e tomar decisões com foco em cada fase do projeto. Empreendedorismo, dedicação, comunicação, ousadia e percepção somam-se às qualidades dos Administradores, profissionais imprescindíveis para o sucesso das organizações.

Parabéns, Administradores, pelos 44 anos em busca de uma melhor gestão da sociedade.

Adm. Roberto Carvalho Cardoso

Presidente do CFA

– Poetas da Corrupção

enviado por Reinaldo Oliveira, autoria de Luciano Pires

POETAS DA CORRUPÇÃO

Tenho passado algumas horas assistindo na TV Justiça o julgamento do Mensalão. São aulas preciosas sobre justiça, retórica, lógica, política, jornalismo… Que maravilha!

Vemos alguns dos advogados mais conceituados e bem pagos do Brasil tentando provar que seus clientes são inocentes, e os juízes interpretando os autos para concordar ou discordar das argumentações.

Preciosas aulas de defesa de pontos de vista e de tomada de decisão, de escolha. Num dos momentos-chave do julgamento entrou em discussão a questão dos “atos de ofício” que em português simples quer dizer: provas materiais.

Existe algum ato de ofício, algum memorando, bilhete, email ou outro documento assinado pelo acusado que prove seu envolvimento no caso? Os advogados de defesa dizem que sem atos de ofício não existem provas.

Refletindo sobre a questão da subjetividade da materialidade (olha que louco isso!) das provas no mundo da retórica, lembrei-me de um texto que li no delicioso livro Senso Crítico de David W. Carraher, escrito pelo professor e pesquisador Stephen A. Tyler em seu livro The Said and The Unsaid (O Dito e o Não-Dito):

“Alguns objetos de nosso mundo são aparentemente não problemáticos – mesas, cadeiras e coisas semelhantes – enquanto outros, tais como pensamentos, imagens, memórias e dores, tem um status de objeto peculiar… Sua maior peculiaridade é que, embora não tenham nenhuma representação externa na percepção sensorial, falamos sobre eles como se não diferissem nada de mesas e cadeiras que, como todos sabem, podem ser percebidas pelos sentidos. Posso dizer que ‘eu tenho um pensamento’ do mesmo modo que diria ‘eu tenho duas pernas’, como se o pensamento e as pernas fossem objetos da mesma natureza. O problema é que nossa linguagem parece mentir a nós mesmos, pois ‘ter pensamentos’ não pode ser verificado ou descrito do mesmo modo que ‘ter pernas’; as pernas e os pensamentos não são objetos da mesma realidade. A linguagem trata pensamentos e pernas como se ambos tivessem extensão no espaço, como se fossem ambos substâncias.”

Parece que foi por aí que a discussão andou: os advogados tentando mostrar que o depoimento de uma testemunha – a subjetividade – , não tem, para efeito de prova, a mesma substância que o memorando assinado – a materialidade – pelo acusado.

Sem prova, sem atos de ofício, sem culpa. Pois é.

Aí me lembrei de nosso Poeta João Cabral de Melo Neto:

“As palavras pedra ou faca ou maçã, palavras concretas, são bem mais fortes, poeticamente, do que tristeza, melancolia ou saudade. Mas é impossível não expressar a subjetividade. Então, a obrigação do poeta é expressar a subjetividade, mas não diretamente. Ele não tem que dizer ‘eu estou triste’. Ele tem é que encontrar uma imagem que dê ideia de tristeza ou do estado de espírito – seja ele qual for – por meio de palavras concretas e não simplesmente se confessando na base do eu estou triste.”

Então matei a charada.

Zé Dirceu, Genoíno, João Paulo Cunha, Delúbio, Silvio, Valdemar, Jefferson e outros políticos envolvidos no caso, inclusive o sujeito oculto, não são simplesmente desonestos ou – no dizer do Procurador Geral da República – membros de uma quadrilha.

São poetas da corrupção.

– Trocamos o Peixe X Tricolor neste domingo!

São Paulo X Santos? Aqui em casa, já acabou. Pai com laringite, mãe com febre e filhinha com Coqueluche! Estamos assistindo “a Princesa e o Sapo”, da Disney.

Quer programa melhor em família para a Família Dodói? Neste final de semana, todo mundo de molho.

– Natividade de Maria (Aniversário de Nossa Senhora)

Neste sábado, celebramos a festa da Natividade de Nossa Senhora, ou seja, o nascimento da Virgem Maria, mãe de Jesus.

Já faz sua Oração à Imaculada hoje?

Extraído de: http://is.gd/BB1XMK

FESTA DO NASCIMENTO DE MARIA

A Natividade de Nossa Senhora é celebrada pelos cristãos do Oriente desde o início do cristianismo.  Já no Ocidente, ela passou a constar do calendário litúrgico a partir do século VII.  Neste ano, será celebrada no dia 08 de setembro.

Celebrar a natividade de Maria é, em um sentido bastante humano, celebrar a festa de seu aniversário.  E como gostamos de celebrar o aniversário daqueles que nos são queridos!…  Maria nasceu de uma forma humana como cada um de nós: fruto do amor entre um homem e uma mulher, viveu em família e como toda jovem de seu tempo, um dia sonhou em casar-se e constituir sua própria família.

Uma vida normal, que talvez seguisse anônima se não fosse a sua aceitação total à vontade de Seu Senhor.  Maria, escolhida por Deus para ser mãe de seu Filho que encarnaria para a salvação da humanidade, recebe esta escolha, não sem antes questionar – o questionamento próprio da natureza humana – mas profundamente aberta ao caminho que o Pai passava a lhe mostrar.

Por isso tudo, celebrar a natividade de Nossa Senhora é celebrar um marco fundamental da história da salvação. Peça fundamental nessa história, Maria é a intercessão que ligará a Trindade à humanidade.  Através de seu corpo, por Deus preparado livre do pecado, Jesus vem ao mundo e nele realiza seu mistério salvífico. 

Que a Festa da Natividade nos faça relembrar essa história tão especial, com os olhos agradecidos diante daquela que soube dizer sim e, através disso, tornar-se mãe não somente de Jesus, mas de toda a humanidade.

Uma oração pelo nascimento de Maria:

“Abri, ó Deus, para os vossos servos e servas os tesouros da vossa graça; e assim como a maternidade de Maria foi a aurora da salvação, a festa de seu nascimento aumente em nós a vossa paz.  Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém”.

Texto Bíblico sugerido:  Mt 1, 1-16.18-23

(São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria, aqui retratada quando criança)

– A Elite Secreta da Elite!

No ano passado, os membros da equipe Seal que mataram Bin Landen ganharam notoriedade. Essa equipe é a mesma que pegou Saddam Hussein, e é um dos orgulhos da terra do tio Sam.

Relendo uma antiga revista, vi algo interessante: o treinamento desses soldados de elite e curiosidades: a equipe não existe nem para o Exército Americano; os familiares não sabem que seus entes são da equipe; e, por fim, o fato de que os próprios soldados não existem na hora da premiação (apenas em evento secreto). Abaixo:

CAÇADORES DE OSAMA

Saiba o que o é Team 6, a Tropa de Elite da Marinha Americana que eliminou Bin Laden

Por Guilherme Pavarin, extraído da Revista Galileu, Ed Junho 2011, pg 65.

Ele usava óculos escuros e carregava um rifle alemão HK 416. No dia 2 de maio, 1h da manhã, horário do Paquistão, saiu de helicóptero da base de Ghazi, noroeste do país, viajou por 55 quilômetros até os arredores de uma mansão de três andares na cidade de Abbottabad, assumiu sua posição estratégica e disparou um tiro certeiro na cabeça de Osama Bin Laden. A missão foi cumprida em menos de 40 minutos. No dia seguinte, o atirador teria tudo para ser condecorado com discursos em praça pública e virar um herói da história americana. Sua identidade, porém, é um segredo de estado. Membro do Seal Team 6 (ST6), grupo secreto do mais alto escalão da elite da marinha americana, o homem que matou o responsável pelos ataques terroristas de 11 de setembro, em 2001, não pode falar de seu feito, nem mesmo comentar com familiares a existência da sua equipe. Oficialmente, ela nem mesmo existe.

Ao lado de outros 250 colegas, todos entre 26 e 33 anos de idade, esse militar é um dos anônimos que atua nos limites de leis internacionais, sem registros ou documentação. A qualquer momento, deve estar preparado para capturar piratas somalis ou caçar milicianos na Bósnia, entre outras missões especiais pelo mundo. “Temos um código não-escrito: é melhor virar chamas de uma vez do que morrer aos poucos. E, com nossos últimos suspiros, levaremos o máximo de inimigos possível”, diz o ex-combatente, Howard E. Wisdin, no recém-lançado livro SEAL Team Six: Memoirs of an Elite Navy Seal Sniper (SEAL Equipe Seis: Memórias de um Atirador Seal da Elite da Marinha, sem edição brasileira).

Para integrar o Team 6, o atirador se destacou entre 2.300 membros da elite da marinha, os SEALs — acrônimo de SEa (mar), Air (ar) e Land (terra), além de “foca” em inglês. Lá, os mais habilidosos são convocados para um treinamento de dois anos com situações de estresse intenso. A fase final é a Semana do Inferno: dias em que se gastam 7 mil calorias e noites em que se têm apenas três horas de sono. Só 31% dos candidatos chegam até o fim. Se aprovados, ganharão US$ 54 mil por ano mais bônus (não revelados) para as missões. Parece pouco para um trabalho tão duro, mas vale lembrar que a recompensa pela morte de Bin Laden, no site da CIA, era de US$ 25 milhões.

– Independência: Dom Pedro I, o Demonão ou Fogo Foguinho?

Hoje é comemorado o Dia da Independência do Brasil. Mas algo curioso sobre nosso libertador: Descobriu-se que a Hispanic Society of America, em Nova York, possuía algumas cartas do imperador brasileiro Dom Pedro I. E eram inéditas!

Tais cartas agora são divulgadas. E não é que as cartas eram para a amante do imperador, a Marquesa de Santos? E nosso libertador usava nomes como “Demonão” ou “Fogo foguinho”, chamando a amante de “Titília”.

A Imperatriz Leopoldina, sua esposa, deve se revirar ao túmulo ao saber de tais relatos. Leiam o que Dom Pedro escrevia:

Ontem mesmo fiz amor de matrimônio para que hoje, se mecê estiver melhor e com disposição, fazer o nosso amor de devoção. Aceite, meu benzinho, meu amor, meu encanto e meu tudo, o coração constante. Deste seu fiel amante, o Demonão.”

Desde aquele tempo não dá para confiar em político, não? O imperador dizia a amante que fez sexo só por compromisso com a esposa e que o fogo estaria com a amante! Cara-de-pau o Dom Pedro!

– Turnitin: a ferramenta anti-plágio da Unesp

Contra alunos desonestos, uma boa notícia: vem aí um software chamado Turnitin, exclusivamente para descobrir plágio dos trabalhos acadêmicos!

Boa ferramenta aos professores…

Extraído de: http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2012/09/alerta-aos-academicos-desonestos

ALERTA AOS ACADÊMICOS DESONESTOS

Programa de computador adotado na Unesp é capaz de detectar tentativas de plágio.

Por Henrique Kugler

A cada ano, dezenas, centenas ou mesmo milhares – não se sabe ao certo – de trabalhos científicos são plagiados. Em tempos de internet, espertalhões de plantão têm facilidade para fraudar trabalhos e copiar autores sem ao menos citá-los. Mas, para cortar o barato, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) deu uma boa cartada: passou a adotar um software capaz de detectar tentativas de plágio.

A ferramenta é bastante simples. O docente, assim que recebe o trabalho do aluno – seja tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso ou qualquer produção textual –, submete-o à avaliação do programa, que faz uma busca imediata em diversos bancos de dados para checar se aquela produção acadêmica encontra semelhanças notáveis com outros textos já publicados.

Em seguida, a ferramenta fornece um número correspondente ao índice de originalidade daquele trabalho – além de apontar possíveis referências on-line que o aluno pode ter utilizado para basear sua redação.

Prova real

Será que funciona mesmo? Para colocar o sistema à prova, a Ciência Hoje submeteu aos docentes da Unesp três pequenos textos: um original, um totalmente surrupiado e outro plagiado no conteúdo, porém mascarado na forma.

O programa acertou na mosca: acusou as duas tentativas de plágio deflagrando baixo índice de originalidade (“99% de similaridade” para uma, e “85% de similaridade” para outra), enquanto o trecho original passou no teste (com o resultado “0% de similaridade”). Programa aprovado.

“É ótimo que um software possa produzir um relatório de originalidade”, comenta Loriza de Almeida, professora da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp e nova usuária da ferramenta. “Em um mundo ‘Ctrl C + Ctrl V’ isso é bastante útil”. Segundo ela, o programa facilita a correção por parte do docente e dá mais credibilidade ao trabalho do discente.

Fabricado por uma empresa norte-americana, o sistema adquirido pela Unesp é o Turnitin, usado atualmente em diversas instituições dos Estados Unidos. Foi implementado em 2010 e, após período de testes e adaptação, está agora aprovado pelos usuários.

Nenhum caso de plágio foi detectado até o momento, “e a utilização do programa tem sido mais no sentido de prevenir e orientar o aluno quanto à maneira correta de fazer citações”, explica Sandra Manzano, bibliotecária da Coordenadoria Geral de Bibliotecas da Unesp, em Marília (SP).

Brechas no sistema

Nenhuma ferramenta é perfeita. Ainda que eficiente, o Turnitin tem lá suas limitações. O programa pode, sim, deixar passar algumas fraudes sintáticas ou semânticas de larápios intelectuais mais sofisticados. Afinal, as formas de plágio são muitas, e as brechas no sistema podem ser alvos certos para o acadêmico seduzido pela via da perversão.

Outro revés: o Turnitin leva em conta somente bancos de dados disponíveis na rede. Ou seja, se o autor plagiar material impresso não publicado na internet terá suas chances de passar incólume à verificação digital. Além disso, funciona melhor para textos em língua inglesa – mas a tendência é que as buscas em português sejam aperfeiçoadas ao longo do tempo.

A ferramenta, portanto, não promete a solução definitiva para o problema do plágio –uma crescente preocupação no meio acadêmico –, mas deve, ao menos, dificultar em alguma medida a vida de acadêmicos desonestos.

– A Beleza da Paraolimpíada

Quem gosta de superação, não pode deixar de assistir aos jogos Paralímpicos de Londres-2012. Embates emocionantes com deficientes físicos que estão lá mostrando que as adversidades são apenas detalhes!

Fico realmente impressionado como gente de valor e brio se supera. Fazem coisas que nós não fazemos, e melhor!

Nesses jogos, nossos resultados têm sido mais expressivos do que nas Olimpíadas Tradicionais. Parabéns aos atletas parlímpicos brasileiros!

– Qual o seu Grande Erro?

A revista Época criou uma coluna bacana chamada “Meu Erro”. Ela convida personalidades para dizerem qual grande erro já cometeram na vida, e surgem muitas histórias curiosas.

Sobre isso, fiquei pensando… e se os convidados fossem nós? Como é difícil descobrir o maior erro da vida!

Aliás, já parou para refletir: qual o seu grande erro ou o seu grande acerto ao longo dos anos?

É difícil escolher ou mensurar…

– A Triste Liderança do Brasil no Crack

Levantamento mundial mostra que o Brasil é o número 1 em consumo de crack, e estamos em 2º lugar no ranking da cocaína.

Me recordo que quando surgiu o crack, a notícia era que tal droga era “a pedra do Mike Tyson”, pois ele havia sido preso com esse entorpecente. Especialistas diziam que o crack não faria sucesso no Brasil, pois o uso dela não seria prático.

Ledo engano…

– Blogs: Notícias, Anúncios e Fofocas

Cada vez mais a Internet oferece coisas muito boas e ao mesmo tempo outras péssimas.

Os blogs, originalmente surgidos como “diários virtuais”, tornaram-se em grande parte locais de opinião dos blogueiros, sejam eles jornalistas ou apenas debatedores e pessoas comuns da sociedade.

Filtrar o que é bom ou ruim tem sido um desafio. Misturam-se informações, boatarias ditas como verdadeiras e propaganda disfarçada.

Agora, o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) investiga a grife de produtos de beleza Sephora, acusada de bancar financeiramente a opinião de sites especializados em cosméticos. Assim, o internauta que acessava blogueiros da área, tinha como informação somente aspectos positivos e um convite à compra do produto, ao invés da verdade sobre ele.

Fico pensando: não vemos muitos blogs defendendo com unhas e dentes certas empresas sou determinadas bandeiras sociais? Seja na política, e até mesmo no futebol, há a sensação de que isso ocorre com certa frequência.

Pior do que blogueiros que se tornam agentes publicitários travestidos de pseudo-lisura, são alguns jornalistas que, ao contrário do que deveriam fazer, fazem ampla defesa de temas, jogadores ou opiniões, claramente tendenciosas (evidentemente, com interesse financeiro/pessoal).

Ainda bem que no quase infinito universo virtual ainda temos bons jornalistas e bons blogueiros. Mas parece que são minoria…

– A Qualidade dos Planos de Saúde

Os planos de saúde estão a desejar de longa data. Se você quiser marcar uma consulta particular, o médico te atende no mesmo dia, em muitos casos. Mas se for pelo convênio… esqueça!

Cardiologista? Nem pensar! A consulta leva meses para ser marcada.

Aqui, dois problemas: a ganância do médico em ganhar muito, e o mau pagamento dos planos aos profissionais.

Quer exemplos? Uma operação de retirada de módulo da mama tem como valor pago aos médicos R$ 70,00. Quanto ele cobraria se fosse particular?

A questão da saúde de fato é mal tratada pelas autoridades desse país… Os planos cobram muito, e nos devolvem pouco. E ninguém nada faz?

Hoje, os médicos de planos de saúde prometeram parar. Vai dar certo?

– Vuaden à Espera de um Tropeço

Passou batido e não repercutiu, mas é importante: o novo chefe da Comissão de Árbitros Aristeu Tavares declarou na última 3ª feira, após a divulgação do novo Ranking dos FIFA e novos nomes dos Aspirantes, que está definido o árbitro que substituirá Wilson Luís Seneme na Copa de 2014, caso ocorra algum contratempo: será Leandro Pedro Vuaden.

Claro que o gaúcho não está torcendo contra. E vale ressaltar que tal clareza evita ansiedade excessiva de outros árbitros e especulações. Ponto para Aristeu.

Sobre a escolha: bom nome, assim como seria o de Heber, PC ou Sandro Ricci. Lamento apenas pelo amigo Paulo César, que mesmo sendo o FIFA mais antigo do quadro, evidentemente sai atrás para uma vaga à Copa da Rússia, já que fica preterido como substituto em 2014.

A propósito, o bandeira substituto também está escolhido: Marcelo Van Gassen, de SP.

 

– O Financiamento de Campanha Política: Quem são os doadores?

É notório que os gastos com campanhas políticas são altíssimos. E aí vai dinheiro do candidato e do partido no “investimento” da Eleição. Claro que se você esperar retorno financeiro honestamente, não ocorrerá. Tem candidato que gasta quase ou mais do que receberia em 4 anos de mandato.

É por isso que uma prática recorrente é pedir doações. São elas que verdadeiramente bancam os candidatos. Aí vem a questão: por quê alguém doa dinheiro para candidato?

– Por vários motivos: afinidade político-ideológica, amor à democracia, fidelidade partidária e, infelizmente, por interesse particular. O doador dá uma quantia significativa e espera recuperá-la através de corrupção, obras superfaturadas ou desvios diversos. E, claro, que o eleito defenda os negócios do doador.

Curiosidade: na última eleição entre Dilma X Serra, os maiores doadores foram os Bancos e Construtoras. Doaram em nome da Democracia?

Curiosidade 2: a Legislação Eleitoral deveria OBRIGAR que as contas fossem demonstradas publicamente antes das Eleições, no depoi. Nãoseria bacana saber quem está bancando os candidatos hoje?

É claro que dinheiro de caix 2 não aparecerá. Mas ajuda a melhorar a luta pela transparência.

– Elvis não morreu e ainda vende!

Ela foi Mulher do Rei do Rock e ex-Sogra do Rei do Pop: Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley e mãe da primeira esposa de Michael Jackson.

Priscilla está no Brasil promovendo um evento sobre Elvis no Shopping Eldorado, e se diz assustada pela idolatria ao seu marido.

O certo é que gerações passam e Elvis continua vendendo e capitalizando. Já pensaram se tivesse cuidado da saúde, o sucesso que ainda estaria fazendo?