– Rei do Futebol e Rei do Apito na América

O jornal uruguaio El País premiou Neymar como “Rei da América”, na tradicional eleição de melhor jogador do continente que o periódico faz anualmente.

Na eleição, foram computados 438 votos de jornalistas – sendo 297 sulamericanos e os demais da imprensa européia.

O resultado final mostrou que os 3 melhores foram:

  • Neymar – Santos FC (Brasil): 199 votos;
  • Guerrero – SC Corinthians Paulista (Brasil): 50 votos;
  • Lucas – São Paulo FC (Brasil): 21 votos.

Assim como na Europa o “Bola de Ouro” possuía 3 atletas que jogavam no Campeonato Espanhol, na América do Sul os 3 melhores jogam no Campeonato Brasileiro.

E aí: os 3 atletas relacionados são realmente os melhores e com uma justa diferença de votos? Quem você escolheria?

Aproveitando: pena que não há o prêmio equivalente à arbitragem, um prêmio “Rei do Apito”. No Brasil, o árbitro Wilton Sampaio foi eleito o melhor do país (para mim, injustamente – Seneme, Paulo César, Vuaden, Marcelo de Lima Henrique, Heber, entre tantos outros, foram melhores do que ele).

E quem foi o melhor árbitro da América? Meu voto vai para Juan Soto, árbitro venezuelano que foi muito bem nos jogos internacionais que tive oportunidade de assistir (apesar de uma má atuação na partida Equador X Bolívia, pelas Eliminatórias – aparentemente uma exceção). Firme disciplinarmente, com boa postura e ótimo condicionamento físico, além de excelente condição técnica. Se manter o ritmo dessa temporada, arriscaria dizer que é um ótimo nome para a final da Copa do Mundo de 2014 (já que, cá entre nós, dificilmente a Venezuela estará na final – o que o impediria de apitar a decisão).

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– Sarney: o Democrata!

Vejam que loucura: José Sarney diz que ex-presidentes da República não deveriam se candidatar a cargos públicos!

Ué, por que ele mesmo não cumpre o que diz desejar? Desde que saiu da presidência, há quantos anos ininterruptos ele exerce a função política, eleito pelos maranhenses e amapaenses???

Tal declaração parece ser uma provocação à inteligência do eleitor…

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– Paciência: a Grande Virtude Cristã

A paciência é uma virtude cristã. Sendo assim, compartilho uma linda oração àqueles que carecem ter paciência, de Santa Teresa D’Ávila, e que nos dias atribulados e de correria em que vivemos, se faz necessária:

Nada te perturbe. Nada te espante. Tudo passa. A paciência tudo alcança.

Nada me perturbe. Nada me amedronte. A quem tem Deus nada falta. Só Deus basta.

Simples e belo, não?

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– Motivos para não estar no Facebook

Muita gente não quer estar no Facebook. Embora a Rede Social esteja na moda e cada vez mais e mais pessoas tenham ânimo em entrar nela, há outras que se preocupam em fugir da mesma por motivos próprios.

Compartilho o interessante texto de Eugênio Bucci (jornalista, professor da ESPM e da ECA-USP), escrito para a Revista Época dessa semana (Ed 11/06/2012), sobre a importância e explicações para se estar fora do Facebook.

PORQUE NUNCA ENTREI NO FACEBOOK

– Não, não estou no Facebook

“Quando a gente diz isso numa roda, num jantar ou num ponto de ônibus, a conversa silencia. Olhares incrédulos saltam sobre nossa figura tímida, como luzes de otorrinolaringologistas do futuro, tentando investigar nossas limitações ocultas. Analfabetismo digital? Conservadorismo? Alguém arrisca um”em que planeta você vive?”. Outro sente pena e tenta ser simpático:”Até minha avó está no Face, é tão friendly”. Aí, vem aquela voz categórica, que procura dar o sinal definitivo dos tempos: “Minha filha já nem usa mais e-mail. Com ela, é tudo pelo Facebook”. É assim que os 46,3 milhões de brasileiros que mantêm um perfil pessoal na maior rede social do planeta tratam os outros, os que estão de fora. Fazem ar de espanto. Fazem chiste, Bullying, assédio moral.

E não obstante:

– Não, não estou no Facebook.

E acho que tenho razão. Errados estão os 845 milhões de viventes que, em todas as línguas, em todos os países, puseram lá suas fotografias (tem gente sem camisa!) ao lado de seus depoimentos confessionais. Viventes e morrentes, é bom saber. Há poucas semanas, o escritor Humberto Werneck, em sua coluna dominical no jornal O Estado de S. Paulo, registrou um dado um tanto mórbido. Quando um sujeito morre – isso acontece, o perfil do defunto fica lá, intacto. O perfil do morto não entra em putrefação, nem vai para debaixo da tela. Os outros usuários, estes vivos, mas desavisados, podem “curtir” até cansar. O perfil não se mexe nem sai de cena. Não há coveiros digitais no tempo real. De todo modo, como não frequento isso que Werneck chamou de “cemitério virtual”, não posso saber como é. Apenas presumo que deva ser aflitivo. Também por isso, ali não entro nem morto.

A fonte da minha resistência, contudo, não está nessa situação terrível, não da morte em vida, mas da vida em morte a que a grande rede pode nos sentenciar. Também não está nas fotos de gente sem camisa. A evasão de intimidades em que estamos submersos é a regra totalitária. Até mesmo a fé – algo ainda mais íntimo que o sexo – ganhou estatuto de espetáculo nas telas eletrônicas, e a transcendência do espírito se converteu em explicitude obscena. Entre o lúbrico e o religioso, não é o festival abrasivo nauseante de intimidades que me mantém distante. Não é também a frivolidade.

O que mais me afasta desse tipo de rede social é o comércio. Nada contra as feiras livres, que, em qualquer lugar, em qualquer tempo, concentram as mais autênticas vibrações da cultura (a melhor porta de entrada para o viajante que quer conhecer uma cidade é a feira livre). Agora, o comercio no Facebook é outra história. Ele é ainda mais funéreo que a presença dos clientes mortos que não pagam nem arredam pé. Ali, a mercadoria é o freguês, o que vai ficando cada dia mais evidente, com denúncias crescentes sobre o uso de informações pessoais mercadejadas pelos administradores do site. Ali dentro, as mais exibicionistas intimidades adquirem um sinistro valor de troca para as mais intrincadas estratégias mercadológicas.

Já no tempo do Orkut – no qual também nunca pus os pés, ou os dedos, ou os dígitos – esse fantasma existia. Hoje, no Facebook, o velho fantasma é corpóreo, material, indisfarçável em seu jogo desigual. O usuário alimenta o usurário – com seu próprio trabalho, não remunerado. Clicando “curti” para lá e para cá, o freguês fabrica alegremente o “database marketing” que o vende sem que ele saiba. Estou fora. Muito obrigado.

Desconfio que esse padrão de relacionamento não é leal e não vai tão longe quanto promete. Não se mantiver o mesmo modelo. Mesmo como negócio, o Face dá sinais de ter batido no teto. A empresa menos de um mês e, desde então, as ações despencam. Já perderam mais de 24% de seu valor. Nesse período, o fundador e presidente executivo, Mark Zuckerberg, ficou USS 4,7 bilhões mais pobre. O Facebook precisa mudare, por enquanto, mudará sem minha ajuda, sem meu trabalho gratuito. Seguirei com meu cômodo bordão:

– Não, não tenho Facebook.

Dá para viver sem. Se me acusarem de dinossauro lamuriento, posso me defender. Tenho celular e sei operar controle remoto de televisão. Uso o Google, mas com um pé ressabiado bem atrás. Sabia fazer download de planilha Excel, mas esqueci. A tecnologia nos engolfa, eu bem sei, e não há como ficar de fora. Mas uma coisinha ou outra a gente ainda pode escolher. Um “não” ou outro, a gente ainda pode dizer.

– Não, não estou no Facebook.

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– Entidades Sociais Na Posse do Novo Prefeito de Jundiaí

por Reinaldo Oliveira

Entidades sociais de Jundiaí que desenvolvem trabalho de conscientização para algumas ações, solicitando do poder público, investimentos e equipamentos públicos em benefício da população, estarão presentes na solenidade de posse do prefeito eleito de Jundiaí, Pedro Bigardi.

Ciclistas do Pedala Jundiaí, movimento que nos últimos três anos, realizou eventos reunindo ciclistas todo ultimo sábado de cada mês em um passeio por diversos locais da cidade, com o objetivo de incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte urbano, estarão presentes com seus equipamentos marcando presença e mostrando vontade de dialogar com a nova administração, apresentando idéias colaborativas para a instalação de ciclo-rotas e outros equipamentos que estimulem o uso da bicicleta no meio urbano.

Também os ativistas que defendem bons cuidados com os animais domésticos e de rua, marcam presença como forma de pressionar por mais espaço e atendimento, bem como lembrar algumas promessas de campanha feitas pelos candidatos, direcionadas em favor dos animais.

VOTO CONSCIENTE. Com o objetivo de chamar a população a cobrar as propostas de campanha, o Movimento Voto Consciente Jundiaí, lançou a campanha #Bigardi Prometeu.  Ela está sendo feita pelas redes sociais e pede a participação como forma de controle social e de pressão para o cumprimento das promessas feitas durante a campanha eleitoral.

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– Metas para 2013

Como é difícil traçar metas para o ano seguinte… Mais difícil, claro, são os objetivos a longo prazo.

Resolvi listar algumas coisas (às vezes, repetidas). Não sei se vou conseguir realizá-las, mas vamos lá (não estão em ordem prioritária):

1) Emagrecer! Afinal, mesmo treinando diariamente após o encerramento da carreira como árbitro, o peso aumentou. Está controlado, mas gostaria de voltar a ter o peso do auge da minha forma física: 72 kg!

2) Aceitar novos convites para colunas e comentários de arbitragem. Eles surgiram, mas meu período sabático (quebrado várias vezes) me impediu. Agora, acho que entrarei de cabeça, oficialmente.

3) Arranjar mais tempo para a família. Já tenho feito isso, mas preciso de ainda mais!

4) Pagar as minhas dívidas e reduzir minhas despesas (snif snif). Dói ver o meu saldo sempre no Vermelhê!

5) Ajudar mais nas pastorais da Igreja Católica. Sempre fui um leigo engajado, mas nos últimos anos os diversos compromissos me impediram de continuar em alguns. Tenho que voltar a frutificar os talentos e dons que Deus nos dá!

6) Aceitar outros convites para lecionar em outras Universidades. Não que vou sair da atual, mas quero arranjar mais tempo para a docência (que contraditório, acabei de reclamar de falta de tempo para a família!)

7) Escrever (ou melhor, continuar a escrever) o livro: “Por trás do homem de preto: aventuras e desventuras do apito”, sobre casos e “causos” do futebol que vivi.

Mas, não posso também deixar de agradecer a Deus por 2012. Pelos meus empregos, pelas minhas experiências, pelos meus desafios e também pelos meus problemas. E, sem dúvida, agradecer a Ele pela minha família.

“Quero te dar graças, Senhor, de todo o coração, proclamar todas as tuas maravilhas, alegrar-me e exultar em ti, cantar salmos ao teu nome ó Altíssimo”. (l 9 [9A], 2-4)

Ótimo 2013 a todos nós!

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– O Imbróglio da Coleta de Lixo nos Municípios: Jundiaí também tem problemas!

Nessa semana que comemoramos o Natal, o horário de trabalho de muita gente foi alterado ou compensado. Porém, serviços essenciais não podem parar. Quer um exemplo, que foi o polêmico nessa semana: a coleta de lixo.

Em Várzea Paulista/SP, os moradores viram os coletores entrarem em greve. A população, revoltada, levou os sacos de lixo em frente a Prefeitura local, obstruindo o acesso ao Paço Municipal.

Aqui em Jundiaí, muitos bairros também foram afetados pela Tejofran, a concessionária do serviço. Mas a justificativa foi inusitada: segundo a empresa, a falta de coleta se deu porque a mão-de-obra é escassa nessa época do ano- os garis vêm de lugares distantes e simplesmente faltam no emprego para viajar à Terra Natal, sem avisar seus superiores.

Se verdade, falta de profissionalismo dos empregados e falta de planejamento dos empregadores. E quem paga o preço disso é a população!

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– Estádio de 1 bilhão! Vale a pena?

Leio que o Estádio Nacional de Brasília, oficialmente, ultrapassará a quantia de R$ 1 bilhão de reais. Os valores foram aumentando durante as obras, modificações orçamentárias ocorreram e hoje o estádio custa quase o dobro do projeto inicial (sendo que ele não está concluído).

Nessas horas não tem como deixar de lembrar do que Ricardo Teixeira (o presidente da CBF na época) disse logo após o Brasil ser escolhido para a sede da Copa de 14:

Não haverá dinheiro público na Copa do Mundo”.

Nunca esqueci dessa afirmação. E falamos só do Estádio de Brasília! Ainda temos Vivaldão, Arena das Dunas, Estádio do Pantanal… Logicamente serão caríssimos elefantes brancos, onde o processo de construção/reforma se mostrou custoso e de teor duvidoso.

Aposto que, assim como eu, você deve ter como primeira impressão a existência de corrupção e desvio de verbas nas obras da Copa do Mundo.

E o que dizermos do Maracanã? Gastou-se uma fortuna para as reformas visando o Pan-Americano, e delas nada se aproveitou. Poderíamos falar ainda do Itaquerão, mas esse é outro caso nebuloso…

A Copa do Mundo de 2014 não deveria ser realizada no Brasil. Por vários motivos: temos outras urgências; o dinheiro público é mal gerido; as pessoas envolvidas na Copa do Mundo não são bem quistas da população, tampouco admiradas pelos seus atos de honestidade; e, por fim, a falta de legado.

As tão faladas obras de mobilidade pública estão ocorrendo?

Onde estão os VLTs?

Quantos novos hospitais foram construídos para o evento?

E os aeroportos?

Vivemos uma crise energética e algo foi feito?

Eu nunca quis Copa no Brasil… E olha que gosto de futebol! E você?

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– Os Tiozinhos da Universidade

O Site IG Educação, em 20/02/2010, publicou por Milena Prado Neves uma bem humorada matéria sobre os “tiozinhos da faculdade”. São aqueles que destoam um pouco da idade em relação a molecada que saiu do segundo grau e entra direto na universidade. Tema bacana, já que temos muitos “tiozinhos e tiozinhas” que nos enchem de orgulho nas nossas classes:

OS TIOZINHOS DA FACULDADE

Com o lema antes tarde do que nunca e muita disposição, os mais “maduros” tomam as carteiras universitárias em busca de realização profissional e pessoal

Há algumas décadas, cursar universidade era coisa para poucos. Não havia grande diversidade de cursos, oportunidade e acessibilidade a todos. Os profissionais, na grande maioria das carreiras, eram formados no dia-a-dia de trabalho, e os que eram diplomados se destacavam num mercado de trabalho em que não havia pós-graduação.

Com o passar dos anos, muitas universidades foram abertas, cursos novos formados e programas de bolsas oferecidos para que o ensino superior se tornasse algo tão fundamental para a educação como o ensino médio.

De acordo com o Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), 1,9 milhão de novos alunos ingressou em faculdades naquele ano – um grande salto, se comparados aos 426 mil ingressantes em 1991. (….)

Bixo aos 68 anos

Aos 71 anos Apólo Natalli recebeu seu diploma de jornalista, após trabalhar a vida inteira nesta profissão que desde cedo escolheu. Estudou em uma sala em que seus colegas tinham, em média, 50 anos a menos que ele. No começo, tamanha diferença foi sentida na bagunça dos jovens, que tanto o incomodava. “Nos primeiros anos eu era um pouco impaciente e intolerante com a turma, mas no final do curso falava mais do que eles e era eu quem levava a bronca”, relembra o jornalista que, atualmente, aos 73 anos, dedica-se à produção de livros e cartas a jornais com reclamações sobre problemas da sociedade.

A faculdade trouxe grandes desafios a Apólo, como aprender a lidar com computador e com os novos paradigmas da profissão. “Para compensar a minha dificuldade em algumas matérias, estudava bastante sozinho após as aulas”, comenta.

Foi lá também que Natalli teve a oportunidade de promover uma grande troca de experiências entre jovem e idoso, mestre e aluno, onde os papéis constantemente se confundiam. “A faculdade me ressuscitou. Ganhei muito com a convivência com os jovens”, diz o jornalista, que acredita ter freqüentado a universidade na melhor hora possível, com a maturidade suficiente para aproveitar todo o conhecimento ofertado. “Aconselho todas as pessoas com mais idade a irem para as carteiras universitárias, pois mesmo que tardiamente vale a pena”, diz.

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– Pato no Coringão. Vai dar certo?

Parece que está realmente tudo certo entre Alexandre Pato, Milan e Corinthians. O atacante deverá jogar pelo time brasileiro e aí temos duas considerações:

1 – Emerson Sheik e Paolo Guerrero são titulares. Um deles vai para o banco ou se jogará com 3 atacantes? Pato não custou 40 milhões de reais (50% do passe) para ser reserva. E quem sair, vai aceitar numa boa?

2 – Pode ser até que dê certo, mas… o Pato não tem cara / jeito / panca / estilo / nem pinta de jogador corinthiano. Vai conquistar os torcedores?

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– Papos sobre LSD

Impressionante a história do cientista Timothy Leary, professor de Harvard e ativista do uso de LSD para fins medicinais e recreativos. Na década de 60, ele foi chamado por Richard Nixxon de “o homem mais perigoso da América”, por suas pesquisas e carisma (influência).

Seus trabalhos se resumiam em explorar o potencial do LSD 25 (25ª variação do dietilamida do ácido lisérgico). Lembrando que o LSD é uma droga sintética, criada pelo cientista Albert Hoffman, em 1938.

Para aumentar o leque dos pesquisadores da droga, o laboratório Sandoz, portador da patente, distribuiu amostras mundo afora. A pesquisa, inicialmente para o tratamento de esquizofrenia, mostrou que existiam vários outros efeitos pelo uso indiscriminado: usuários normalmente relatavam a visão de turbilhões de cores, caleidoscópios de arco-iris e outras visões coloridas. Devido ao uso como entorpecente, surgiram viciados, pessoas que pulavam de prédios, desenvolviam psicose e ficavam alienadas por completo.

O certo é que hoje, uma nova frente em busca científica faz barulho: há cientistas que ainda desejam investir em pesquisas com o LSD, a fim de tratar alcoolismo e depressão. Porém, o limite para o uso medicinal e a perda de controle é extremamente perigoso.

E fica novamente a observação: se o LSD é perigoso para uso medicinal, caso todos os cuidados não sejam tomados, imagine para uso “recreativo”?

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– O Velho-Novo Genoíno Assumirá uma Cadeira no Congresso!

Coisas que envergonham nosso país: José Genoíno, condenado há 7 anos de prisão pelo escândalo do Mensalão, era suplente de deputado na Câmara dos Deputados. Porém, com a virada do ano, haverá vagas de deputados federais que se tornaram prefeitos e automaticamente se licenciam do cargo. Assim, Genoíno vai assumir dia 01 de janeiro uma cadeira em Brasília!

Com esse histórico, pode trabalhar pelo progresso do Brasil?

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– Corinthians e o Ranking Conmebol

Dias atrás criticamos a conduta da Conmebol (a mandatária do futebol sulamericano) em relação a regra da mudança de cartões e a não-punições a clubes infratores com corresponsabilização das torcidas.

Agora, a entidade divulgou seu Ranking Atualizado. Para ela, o no.1 na América do Sul é o time do Universidade do Chile; em 2o lugar vem o Santos FC; e em 3o, aparece o Corinthians.

Ora, os rankings (sejam quais forem) têm suas metodologias. Mas a da Conmebol é risível: eleva o campeão da Sulamericana de 2011 (que naufragou na Libertadores de 2012 e foi eliminado nas quartas-de-finais da Sulamericana atual com duas goleadas); mantém o Santos, campeão de 2011 da Libertadores em 2o lugar, e “premeia” o atual campeão da Libertadores, o Corinthians (bi-campeão de Clubes FIFA no mesmo ano) com o 3o lugar.

Cá entre nós: para ser o no. 1 da América do Sul, o que o Corinthians deveria ter feito?

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– Você é Multitasking?

Um mal dos tempos modernos: excesso de tarefas que não nos permite fazer uma coisa por vez. E, por isso, faz várias atividades ao mesmo tempo!

Você sofre disso?

Não é o único… Veja que interessante:

(extraído da Revista Galileu, Ed Outubro/2011, pg 42-45, por Priscilla Santos, Daniela Arrais e Érika Kokay)

FAÇA UMA COISA DE CADA VEZ

Não dá pra ser multitarefa. Muita gente já descobriu isso. Conheça pessoas que conseguiram se concentrar em uma atividade por vez, diminuíram a angústia e ganharam tempo pra curtir a vida

Você começa a escrever um e-mail de trabalho, mas é interrompido pelo toque do celular. Atende à ligação e, quando desliga, vê avisos de mensagens na telinha. Abre uma delas mas, antes mesmo de responder, algum colega chama você para terminar aquela conversa que começaram de manhã… E assim você vai, pulando de uma tarefa para outra. Ao final do dia, o desconforto de ter começado muitas coisas, concluído algumas e produzido bem menos do que gostaria. Vem a angústia de que sobrou muita coisa para o dia seguinte — e pouco tempo para aproveitar a vida.

Esse comportamento, comum no multitasking, estilo dos que desempenham várias tarefas ao mesmo tempo, começa aos poucos a ceder espaço a um estilo oposto: o monotasking. Ou seja: concentrar em uma coisa de cada vez com a intenção de fazer tudo bem feito, de preferência passando algum tempo longe das distrações da internet. “É uma contra-tendência, uma antítese ao excesso de informação e estímulos que vivemos”, diz Linda Stone. Para essa ex-executiva da Apple e Microsoft e uma das maiores estudiosas de atenção humana hoje, estamos deixando a era da Atenção Parcial Contínua (CPA, em inglês), em que prestamos um pouco de atenção a várias coisas o tempo inteiro, para entrar na era do unifoco, em que de fato nos concentraremos nos que estamos fazendo no momento. “Tudo que é escasso se torna valioso. A nova escassez é ter tempo para pensar e se concentrar”, afirma Henry Manson, chefe de pesquisa da agência de tendências de consumo Trendwatching, uma das maiores do mundo. “Vivemos uma aceleração do tempo: tudo tem que ser rápido, imediato. Mas não se pode ter inovação sem períodos de reflexão e preguiça”, diz a filósofa Olgária Matos, professora da USP.

O analista de sistemas Fabiano Morais, 40 anos, de Brasília, é um representante dessa tendência. Fabiano é obrigado a passar horas e horas à frente do computador por conta de seu trabalho — ele desenvolve sistemas para a web. E entende bem o significado da palavra dispersão: “É aquela fissura de saber se alguém te mencionou no Twitter ou fez um post novo no Facebook”. Como empreendia seus próprios projetos e trabalhava de casa, o empresário não sabia mais o que era horário de expediente, final de semana ou feriados. Mas reagiu a essa falta de limites, e criou espaço para folgas e diversão. “Quis comandar o ritmo da minha vida”, diz. Um exemplo: Fabiano passou a fechar o e-mail e sites tentadores enquanto executa uma tarefa. Virou adepto da yoga e de meditação para aumentar seu foco no presente.

Quando percebeu que os resultados eram positivos, acabou criando um projeto próprio em torno do tema: o Moov, um serviço na web que permite compartilhar listas de tarefas, contatos e histórico de relacionamento entre uma equipe. Fabiano coordena ainda 15 pessoas em uma empresa de tecnologia da informação e aplica em grupo os benefícios do que aprendeu. “As noites e finais de semana, agora, se transformaram em tempo livre ao lado da família.”

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– O Papai Noel trará o quê para seu time?

Se você pudesse escrever uma carta ao Papai Noel pedindo a ele alguns presentes ao seu time de futebol, o que seria?

  1. Jogadores consagrados ou jovens promessas?
  2. Títulos mesmo jogando mal ou boas apresentações?
  3. Vitórias a qualquer custo ou fair play em campo?
  4. Cartolas velhacos ou dirigentes éticos?
  5. Treinador caro e experiente ou técnico barato e emergente?
  6. Estádio lotado com ingresso acessível ou arena confortável e custosa?
  7. Torcida organizada cantarolando ou sócio-torcedor mais acomodado?
  8. Galáticos com as finanças sacrificadas ou time barato e contas em dia?

Enfim… o futebol ultimamente ficou chato. Falamos de STJD, tapetão, briga entre torcidas, estádios da Copa superfaturados e outras tantas coisas!

Se fôssemos pedir alguns presentes para o futebol, sem dúvida minha lista teria como prioridades:

1) Espírito Esportivo – como as pessoas se esqueceram que acima de tudo o futebol é esporte, vale lembrar que perder também faz parte do jogo.

2) Honestidade – e aqui vale a ética, os bons modos e o desejo de disputar sem manipulações ou trambiques.

3) Paz e Conforto – minha filha de 4 anos diz a todos que torce para o seu “Paulistinha do Coração”, em referência ao Paulista de Jundiaí. Ela já assistiu no Estádio Jayme Cintra o Galo Tricolor pela Copa Paulista, pois o movimento nas arquibancadas é mais calmo. Mas confesso: a levar aos jogos da A1 contra os times rivais é irresponsabilidade que não cometerei por um simples motivo: a violência que cega os fanáticos. Além disso, como um pai pode levar sua filha a um banheiro de estádio? Os chamados banheiros-famílias são ilusão no Brasil, só existem em shoppings e o coitado do pai se vê em maus lençóis.

E você, o que pediria ao Papai Noel para o futebol?

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– O Novo Árbitro FIFA do Brasil

E Wilton Sampaio (GO) foi escolhido para ser o novo árbitro FIFA do Brasil, entrando na vaga de Evandro Rogério Roman, que aposentou o apito.

Novidade? Não. Já era bola cantada entre os árbitros. A surpresa foi a permanência de Francisco Carlos Nascimento (Alagoas) no quadro internacional, pela péssima temporada realizada.

Wilton é um árbitro comum, de atuações regulares, e que se destacou negativamente nesse ano pela má arbitragem do primeiro jogo da final da Copa do Brasil entre Palmeiras X Coritiba (leia a análise desta partida no Blog Pergunte ao Árbitro, link em: http://is.gd/Analise). Porém foi escolhido para ser o novo representante do Brasil nas fileiras internacionais.

Infelizmente, o quadro FIFA brasileiro, composto por 10 árbitros, parece não comportar mais tal número. Dissertamos isso dias atrás no Blog da Rede Bom Dia / Diário de São Paulo (link em: http://is.gd/FIFAdoBRASIL ).

E você: gostou da indicação? Deixe seu comentário:

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– Acordo Ortográfico tem Vigência Adiada!

E o adiamento da obrigatoriedade do Acordo Ortográfico?

Se você ainda se sente mal em escrever ideia ao invés de idéia, ou contrarregra por contra-regra, saiba que até 2016, as duas formas estarão corretas.

Acho importante padronizar a língua portuguesa, pois, afinal, o português do Brasil está se tornado uma língua brasileira. E, cá entre nós, nas máquinas eletrônicas, quando configuradas, já se pergunta quais das “línguas portuguesas” se quer escolher: a do Brasil ou a de Portugal.

Até lá, terei coragem em substituir vôo por voo… Ou não?

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– Brasil fará Recall de Moedas de R$ 0,50

O Banco Central do Brasil detectou um lote de moedas com defeito de fabricação. Cerca de 40 mil moedas de R$ 0,50 foram cunhadas com o valor errado! Estão estampadas o valor de R$ 0,05…

Dá para acreditar que algo assim ainda aconteça?

Olha ela aí embaixo (se você receber alguma moeda assim, troque-a em um banco qualquer):

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