Conversando com amigos, lembrei-me de 2010: às vésperas da Copa de 2010, Ganso e Neymar eram tidos como “essenciais” para a conquista do Mundial da África do Sul.
Neymar continua em alta. Mas e o Ganso? Muitas contusões, atuações ruins e problemas extra-campo com seus “patrões-empresários”.
Se fosse um produto na prateleira, que percentual de desvalorização teria tido Paulo Henrique Ganso?
