Muito interessante a matéria da Folha de São Paulo sobre as embaixadas brasileiras recentemente abertas em países não tão desejados em se viver.
Na Coréia do Norte, Sudão, Guiné-Bissau, entre outras, não tem brasileiro a fim de trabalhar na embaixada local. Sobram vagas e faltam funcionários!
Há uma matéria curiosa sobre um diplomata que diz que Guiné é muito pobre, e viver na sua capital é triste por ser “uma grande favela que cobre todo o município”…
Em Paris, Roma, Londres, o panorama é outro. Por quê será?
