Parece que o Carnaval mudou muito, pois a festa brasileira está cada vez mais Globalizada.
A Rainha da Bateria em SP é a japonesa Sabrina Sato. Em Salvador, cantarolou num trio elétrico o coreano Psy. No Rio de Janeiro, a musa da Mangueira é uma transexual argentina (será que sumiram as multas cariocas da gema?)
Nada contra, não é problema meu. Mas o Carnaval já foi mais romântico e menos capitalista, pois claramente, tem muito convite por dinheiro, patrocínio e em busca de audiência / polêmica.
