Existem “ghost writers” no mundo da literatura: aqueles que escrevem com outros nomes e não querem ser identificados. No futebol, graças às más arbitragens, surge algo parecido, a figura dos “ghost players”, ou seja: jogadores invisíveis que cometem pênaltis onde nunca se enxergam infratores reais. Pior: eles assombram os chamados “Lucas”. Atazanam fantasmagoricamente quando qualquer Lucas está nas redondezas da grande área!
Foi assim em Santos X Avaí com Lucas Lima. Foi ontem de novo com outro Lucas, no Allianz Parque. O jogador palmeirense escorrega no gramado molhado, tenta o equilíbrio e o fantasma botinudo o derruba quando entra na área, tentando nos enganar e fazer crer que era erro de arbitragem. Um assustado Alex, seu marcador, não entende. Como explicar a paranormalidade (ou anormalidade) da marcação?
Wilton Sampaio, o árbitro, é evocado pelos espíritos raivosos profanados pelo invocado treinador Argel, que por falta de fé não enxerga nem crê no que vê!
Pois é. Mais um erro de arbitragem. E a liturgia dos equívocos segue. Mas quem reza a Bíblia do presidente da CA-CBF Sérgio Corrêa permanece em paz. Afinal, lembram da mentirinha do Marco Polo de que puniria doa a quem doer?
Brincadeiras à parte: já imaginaram quando o árbitro goiano da FIFA soube no vestiário a cáca da marcação desse pênalti? Engole-se um amargo indescritível… Não foi nada, Lucas escorregou fora e dentro da área.
Pra mim foi pênalti, mas ok, concordo que seja um lance discutível.
Mas falar que o jogo se resolveu nesse lance, quando os dois gols do Inter foram de certa forma irregular, acho bobagem. Perdeu! Caiu em pé e fim. Foi um grande jogo
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Eu não disse que o jogo aí se decidiu. A postagem é exclusivamente sobre pênalti.
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