O Supremo Tribunal Federal determinou que contratos de patrocínio da FPF sejam apresentados na CPI do Futebol. Um deles sempre me trouxe curiosidade: o da Gatorade!
Me recordo que nós, árbitros, fomos patrocinados pela empresa de isotônicos (mas nunca ganhamos nada com isso em dinheiro vivo). O árbitro era obrigado pela Comissão de Árbitros a usar uma cinta com um Squeeze da marca. Entretanto, as garrafinhas ficavam vazias ou com água, pois o líquido vazava e manchava as camisas.
O que foi passado na oportunidade era que a Gatorade ajudaria a preparação física dos árbitros fornecendo o isotônico em pó para os juízes.
Em suma: não era, na verdade, um “patrocínio”, mas sim troca de gentilezas! Os árbitros divulgavam a marca por obrigação da FPF e em troca se hidratavam mais.
Será que nunca entrou dinheiro para a Federação? Era somente por cortesia?