Alguns testemunhos nos comovem pela forma como são feitos. Abaixo, um depoimento real de um pai sobre a sua filha portadora de uma doença rara. Eis que contou com a solidariedade da família Moro (sim, do atual Ministro da Justiça Sérgio Moro), que silenciosamente ajudou a garotinha.
Lembro-me muito bem de uma passagem bíblica onde Jesus diz em um dos Evangelhos, mais ou menos assim: “que uma mão não veja o que a outra faz”, no contexto de: “ajude e não fique rememorando a ajuda que você deu“. Ajude desinteressadamente. Faça acontecer na surdina, sem desejar os méritos do reconhecimento.
Você viu em algum lugar (exceto o relato de agradecimento na página pessoal daquele que foi ajudado) algum momento de auto-lovação de Sérgio Moro e sua esposa?
Fico imaginando: quantos artistas ajudam doando uma cesta básica e aparecem como beneméritos do país em programas de TV – buscando a auto-promoção a um custo baixo. É muito mais marketing do que ajuda!
Quem ajuda, não espera “obrigado” e o faz desinteressadamente. No máximo, divilga uma causa incentivando a ajuda solidária de outras pessoas, buscando voluntários.
Independente da sua motivação política, impossível não dar parabéns ao Ministro Sérgio Moro por essa ação.
Extraído do LinkedIn de Giovani Coutinho.
#AMORPELOSRAROS
Pessoal há uns anos atrás, minha filha Ana Alice que sofria de Síndrome de NIEMANN PICK (Doença neuro generativa que atinge o baço, figado, e parte neurológica) e precisava de uma medicação de auto custo em torno de R$50.000,00 mensal.
A Sra. Rosangela Moro, esposa do Sr. Sérgio Moro, se prontificou a ajudar, oferecendo apoio pessoal a nossa família.
Através de uma procuração e uma ação judicial a Sra. Rosangela conseguiu a disponibilidade da medicação que era fundamental para a sobrevivência da minha filha.
Agradeço incondicionalmente e ressalto para todos, que o trabalho prestado pela Sra. Rosangela de forma gratuita e sem nenhum interesse, é um trabalho correto e honesto com intuito de ajudar a todos que necessitam de ajuda em momentos de dificuldade.

