Lembram quando a Revista Charlie Hebdo foi atacada por terroristas islâmicos na França, onde cartunistas foram fuzilados a “queima-roupa” por desenhos ofensivos à Maomé?
O mundo condenou os atentados e defendeu o direito de expressão.
Eu também defendo a liberdade de expressão, condeno a violência mas pondero: deveria-se respeitar a fé alheia. Humor negro deve ser bem avaliado para não machucar nem ofender.
Agora, a publicação de mal gosto escancarou uma gozação com cartoons do pobre e indefeso menininho refugiado que morreu fugindo da Síria, à beira de uma praia, afogado.
Leio, agora (e só agora), que o mundo acha que tal tipo de humor deve ter limites. A charge indevida do garotinho sírio comoveu aqueles que defendiam as caricaturas sejam elas quais fossem.
Acho insensível e continuo dizendo: essa Charlie Hebdo desrespeita a humanidade, ofende as crenças e se acha auto-suficiente.
Veja que ridículo:

Outras capas ofensivas: um Muçulmano Gay e a Santíssima Trindade Ninfomaníaca!
Constrangedor…

