De acordo com a Operação Lava Jato, mais 3 presos e que estão colaborando com delação premiada concordaram em devolver o dinheiro desviado dos cofres da Petrobrás: Milton e José Adolfo Pascowitch, além de Julio Faerman, irão repor R$ 247 milhões à estatal.
Será que esse valor corresponde verdadeiramente ao desfalque?
Ainda: e todos os outros corruptos, quanto desviaram?
Creio que o bilionário valor roubado dos cofres públicos por todos os envolvidos nunca será descoberto.
Se fôssemos um país sério, teríamos uma redução significativa do preço da Gasolina e do Diesel.
Claro, vide a redução contínua do preço do Barril de Petróleo no mercado externo. No mundo, o custo está caindo. Mas aqui, graças ao “custo corrupção”, a tendência é sempre de aumento…
Vendo, revendo e estudando o lance derradeiro de São Paulo 1×1 Corinthians, chego a seguinte conclusão: até mesmo com o uso de imagens de TV auxiliando a arbitragem seria difícil concluir se a mão de Uendel foi intencional ou não.
Dá para você referendar a decisão de pênalti ou não-pênalti. Vide:
1) SE VOCÊ ENTENDER QUE FOI MÃO NÃO INTENCIONAL…
Alegará que o chute foi rápido, a queima-roupa, sendo impossível fazer o braço desaparecer. Dirá também que Uendel não tem intenção deliberada de colocar a mão na bola para tirar proveito da jogada, e que ele se vira como proteção. Lance de mão involuntária e não se deveria marcar o pênalti. Acertou o árbitro Leandro Pedro Vuaden.
2) SE VOCÊ ENTENDER QUE FOI MÃO INTENCIONAL…
Alegará que ele tem a intenção subjetiva e disfarçada de tocar a bola na mão, que não se esforçou para evitar o contato da mesma, que a espalmada ocorre espontânea e propositalmente. Lance de mão voluntária e que se deveria marcar o pênalti. Errou o árbitro Leandro Pedro Vuaden.
Claro, um lance como aquele é difícil para o juizão não ser criticado. Sendo em clássico, mais ainda! E aos 48 minutos do 2o tempo? Acertando ou errando, gerará polêmica mesmo.
Particularmente, entendo que não se deveria ter marcado o pênalti (e se fosse, era para cartão vermelho) pois não houve a intenção manifesta de se evitar o gol, sendo difícil para o jogador evitar o contato físico. Entretanto, respeito todas as opiniões em contrário, desde que bem embasadas.
Claro, esse lance tem uma grau de muita dificuldade, mas nem tanto quanto ao de Cruzeiro 2×1 Palmeiras, onde claramente a bola bate involuntariamente em Victor Ramos e o lance vira um equivocado pênalti.