Ufa, parece que está chegando ao fim o círculo vicioso de treinadores contratados pelo “nome forte”. Eram sempre Muricy, ou Luxemburgo, ou Mano…
Para mim, percebo 5 equipes em que se vê o “dedo do treinador”: a Ponte Preta de Guto Ferreira (que é experiente mas ainda não teve chance em um dos grandes), o Sport de Eduardo Baptista (para mim, há a afirmação de seu ótimo trabalho nesse torneio), o Atlético Paranaense de Milton Mendes (a revelação do campeonato), o Palmeiras de Marcelo Oliveira (que mudou a postura do time) e o Atlético Mineiro de Levir Culpi (rodado treinador que se reciclou).
Vejo em um ritmo descendente Vanderlei Luxemburgo no Cruzeiro (que não consegue mais emplacar um bom trabalho), uma decepção Cristóvão Borges no Flamengo (que não mantém regularidade nos times em que trabalha), uma incógnita Osório no São Paulo (pois sem um tempo médio de trabalho não dá para avaliá-lo), uma mesmice Tite no Corinthians (que teve um ano sabático para aprimorar seus conhecimentos) e uma esperança em Dorival Júnior no Santos (que buscou estudar no exterior). E o que dizer do Felipão no Grêmio, que ao sair do clube as vitórias voltaram com Roger (um destaque até agora)?
O certo é que poucos terão o reconhecimento ao final do Brasileirão: aqueles que se classificarem para a Libertadores e os que conseguirem salvar suas equipes do rebaixamento nas derradeiras rodadas com arrancadas surpreendentes.
E hoje? Quem é o melhor treinador de futebol do Brasil?
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