– O Veto, a Reação e a Lembrança do Caju

Leio que após reclamações da equipe do Gama-DF, os árbitros locais se recusam a apitar partidas por lá. Também no Ceará, a equipe do Ceará-CE fez a mesma coisa e os árbitros cearenses, num primeiro momento, também protestaram.

Mas… e se o movimento ganhasse repercussão nacional? Se a cada reclamação de equipes os árbitros estaduais resolvessem boicotar as escalas das agremiações? É claro que é exagero e a idéia é anarquista e utópica, pois provavelmente surgiriam árbitros, de mesma ou outra praça, dispostos a trabalhar em tais jogos. E no exercício da futurologia e do “achismo’, a proposta não vingaria…

A questão é: torna-se fácil criticar a atuação dos apitadores, e menos lógico aceitar os defeitos de cada equipe. É fácil observar tais indicadores: a cada rodada, verifique os discursos de cada equipe e tabule os resultados:

– Quantos dirigentes, atletas ou treinadores justificaram que:

a) o time perdeu porque o árbitro foi mal;

b) o time perdeu porque o presidente planejou mal a temporada e colhe os frutos agora;

c) o time perdeu pois o treinador armou mal o esquema tático;

d) o time perdeu porque os atletas não se esforçaram o suficiente;

e) o time perdeu pois o gramado não estava em boas condições;

f) outras justificativas.

Por isso, compartilho um comentário, do final do ano passado, já publicado anteriormente, do ex-atleta PC Cajú, que beira a perfeição neste relato;

Abaixo, extraído de: http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/?s=caju

A Culpa é da Bola. Será mesmo?

 

Àqueles que gostam de futebol, é inegável dizer que Paulo Cézar Caju foi uma figura ímpar na história do futebol brasileiro. É público o seu depoimento que, depois do término da sua carreira, afundou-se nas drogas lícitas e ilícitas. Há pouco tempo, amparado por amigos, recuperou-se e hoje presta relevante serviço como palestrante inveterado contra o uso de drogas. Louvável iniciativa. Tão louvável é a sua última coluna escrita no “Jornal da Tarde” (a propósito, eu que não sou contemporâneo do jogador PC Caju, estou me deliciando pelos ótimos artigos escritos pelo culto atleta).

Nesta quarta, ele procurou abordar as desculpas dos treinadores frente as derrotas.  Eis um pequeno trecho para uma grande reflexão:

 “Em gerações passadas, jogávamos com uma bola chamada G18, que significa 18 gomos. Era de couro duro e dava um trabalho danado para os roupeiros durante a semana de treinos e após os jogos. Passar sebo, reforçar costuras e colocar no sol era a rotina diária. Talvez seja por isso que fazíamos questão de tratá-la com tanto carinho. E hoje ainda tenho que escutar treinadores reclamando da bola! Depois de reclamar do plantel, das arbitragens e dos gramados, agora sobrou para a bola, que hoje é desenvolvida com a melhor das tecnologias do planeta (…) Os “professores” deveriam, isso sim, ir pra campo, sem descanso, e aprimorar fundamentos e corrigir os defeitos de seus jogadores. Só assim eles vão aprender a passar, dominar e finalizar, e aí, deixar a bola feliz!

Pois bem, rápidas considerações sobre esse trecho:

Quando o time perde, segundo Caju na íntegra do seu texto, ele retrata que as desculpas comuns são:

– O plantel é reduzido e limitado;

– A arbitragem prejudicou;

– O gramado é ruim;

– A bola não é boa.

Poderia, caro Caju, lembrar de outros aspectos citados pelos treineiros nas derrotas, como:

– A maratona de jogos atrapalhou o time;

– Não havia boas condições no estádio, atirou-se de tudo no campo;

– A comida do hotel trouxe indisposição alimentar;

– O frio demasiado;

– O forte calor;

– A tabela que prejudicou a seqüência de jogos;

– Os desfalques por cartões;

– Ou desfalques por convocações à Seleção.

Ufa! Cansou tanta desculpa. Mas certamente você NÃO OUVIRÁ as seguintes colocações:

– Meu time perdeu porque escalei mal;

– Meu esquema de jogo foi mal elaborado;

– Jogamos na retranca porque não queria deixar os alas avançarem;

– Errei redondamente na preleção;

– Substimei o adversário;

– Desmontei o time nas substituições.

É claro que há muita ironia neste texto. E nem podemos generalizar as reclamações dos treinadores, pois, afinal das contas, eles querem ganhar os jogos para sua sobrevivência no cargo. E estão “fazendo a parte deles”. Os jogadores, idem. Os árbitros idem, a imprensa idem. O problema é a irresponsabilidade de acusar os outros para salvar a própria pele. Se pegar os jornais de segunda-feira, qual seja ele, haverá muitas dessas reclamações em diversas páginas de diversos jogos. O grande exemplo disso (e não estou julgando-o mas apenas relatando o fato), foi o atacante Kléber do Palmeiras, que após receber bisonhamente um cartão, foi instigado por um repórter se era perseguição, e de pronto comprou a idéia. E, claro, a polêmica se formou.

Dessa vez, caro Caju, a culpa não foi da bola (apesar de ela ser redonda demais para alguns), mas sim do árbitro. Cumpriu a regra, o juizão está condenado. Pelo menos, em casos como esse em que ninguém assume a irresponsabilidade das decisões!

Gostaria de saber sua opinião: de quem é a culpa, afinal das contas?

 

– O Brasil descobre a Rússia

O eldorado dos empresários brasileiros tem sido, para muitos, a China. Porém, as multinacionais brasileiras descobriram a Rússia. Veja que bacana as particularidades em se administrar lá, e o que os brasileiros têm encontrado:

 

exame/edicoes/0924/gestaoepessoas/m0165410.html

Por Cristiane Mano, de Kaliningrado

Duas coisas chamam a atenção de quem olha pela ampla janela de vidro do prédio de três andares que abriga a nova fábrica da Sadia em Kaliningrado, na Rússia. A primeira delas é o imenso descampado nos arredores, uma extensa planície à margem do mar Báltico. A outra é a série de guindastes que pontua o horizonte. Ali está o sinal do surgimento de uma das mais prósperas áreas industriais da Rússia. Até pouco tempo atrás, o enclave do território russo entre a Polônia e a Lituânia, com tamanho semelhante ao do estado de São Paulo, não passava de uma base militar quase abandonada. Mantida por sua estratégica proximidade da Europa, a área é o único ponto do território russo que não congela no inverno. Nos últimos cinco anos, uma série de incentivos fiscais e o espantoso crescimento do país atraíram 56 indústrias de diversos países para Kaliningrado. O terreno onde a Sadia ergueu sua fábrica estava há tanto tempo abandonado que os operários encontraram, a menos de 2 metros de profundidade, armas, cintos e capacetes deixados ali por soldados durante a Segunda Guerra Mundial. Em janeiro deste ano, além da Sadia, outra empresa brasileira iniciou operações a poucos quilômetros dali — a fabricante paulista de freezers comerciais Metalfrio. As duas passaram a compor, junto com a fabricante de ônibus gaúcha Marcopolo, o time das primeiras empresas brasileiras que decidiram desbravar o território russo e montar fábricas no país. (…) “As multinacionais brasileiras com ambições globais primeiro se concentraram na China e na Índia. Agora, a Rússia entrou nesse circuito obrigatório”, diz o especialista Álvaro Cyrino, da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte.
Uma das características mais evidentes do ambiente de negócios russo é sua monumental burocracia, capaz de fazer com que as repartições e os cartórios brasileiros pareçam brincadeira de criança. O olhar do governo de Moscou paira até sobre detalhes, como o local de hospedagem de estrangeiros no país. Há um mês, em sua última visita à Rússia, Ruben Bisi, diretor de operações internacionais da Marcopolo, foi barrado no embarque do aeroporto de Pavlovo, a cerca de 400 quilômetros ao leste de Moscou. O policial abriu o passaporte e perguntou onde estava o recibo carimbado pelo hotel — uma das maneiras de o governo russo controlar o trânsito de estrangeiros. Como o documento havia ficado na casa que a Marcopolo mantém em Pavlovo para funcionários brasileiros, Bisi ficou numa saia-justa. “Paguei 150 dólares de multa para que o burocrata me desse o tal carimbo no papel e me dissesse que eu podia ir embora.”
A burocracia russa já resultou em conseqüências mais sérias. “Tudo é mais difícil do que imaginávamos e tivemos de atrasar em cerca de seis meses a operação”, diz o catarinense Hugo Gauer, ex-diretor do escritório alemão da Sadia e principal executivo da nova operação em Kaliningrado desde janeiro deste ano. Durante a obra, sucessivos problemas para obter a autorização de uso de energia elétrica no local fizeram com que a construção fosse iniciada sem luz. Com equipamentos movidos a geradores, os operários usaram capacetes com lanternas (similares aos de mineradores) para enfrentar a escuridão durante meses, até que a situação se normalizasse. Devido à lentidão do governo, por enquanto apenas as linhas de produção de hambúrgueres e de nuggets estão em operação em Kaliningrado. As outras duas (de massas congeladas e de embutidos) aguardam autorização do governo local e devem ser iniciadas no segundo semestre. A Sadia já juntou cerca de 40 páginas de documentos apenas para a aprovação de um dos sistemas de aquecedores de uma dessas linhas e já passou por duas inspeções de fiscais russos. A Marcopolo também enfrentou situações difíceis para desembaraçar produtos nos portos. “Já tivemos cargas retidas por 60 dias no porto russo”, diz Bisi.
As peculiaridades do mercado local explicam por que Sadia e Marcopolo optaram por um sócio russo. “Achamos mais simples começar com alguém que já soubesse as regras do jogo”, diz Gilberto Tomazoni, presidente da Sadia. (…) Além de experts em burocracia, as empresas brasileiras instaladas na Rússia já perceberam a necessidade de ter outro profissional, digamos, incomum: um chefe de investigação. Responsável pelo patrulhamento ostensivo de funcionários, clientes e fornecedores, esse funcionário se reporta diretamente ao principal executivo da operação no país. Sua função é proteger a empresa da ação do crime organizado russo, que costuma criar sofisticados esquemas de desvio de dinheiro dentro das companhias. Para o cargo, a Sadia contratou o ex-funcionário da KGB Sergey Karpa. “Já aconteceu de não fazermos negócios com determinada empresa por indicação dele”, afirma Gauer.
Encontrar mecanismos para motivar os funcionários tem se mostrado um dos maiores desafios para as empresas brasileiras. Num país que viveu décadas sob um regime comunista, a meritocracia não surte muito efeito. Os russos, em geral, se motivam mais para evitar uma penalidade do que pela chance de ganhar um bônus. Para seguir a cultura local, Sadia e Metalfrio adaptaram a política que conduzem em suas matrizes e estipularam não apenas um bônus para bons resultados como também um desconto na remuneração caso as metas não se cumpram. “Chamo de modelo Dostoiévski, à base de crime e castigo”, diz Eduardo Nogueira, diretor da Metalfrio na Rússia, que possui 200 funcionários em sua unidade em Kaliningrado. Nogueira também teve de se adaptar à maneira como se comunica com os subordinados. “Para ser levado a sério, o chefe tem de bancar o general de vez em quando”, diz ele, um dos poucos executivos brasileiros capazes de se comunicar em russo com seus subordinados. “Tive de aprender o idioma porque os executivos daqui não falavam uma única palavra em inglês”, afirma. A comunicação é uma das dificuldades mais prosaicas — e ao mesmo tempo mais constantes — das empresas instaladas no país. O idioma, que usa o alfabeto cirílico, é uma barreira quase intransponível, diferentemente do que acontece em países europeus ou na América Latina. Na Sadia, as reuniões entre executivos russos e brasileiros são conduzidas em inglês e acompanhadas por um dos três intérpretes contratados pela empresa. Na Marcopolo, a saída foi mais radical. A empresa decidiu conduzir as reuniões com cada participante falando em seu idioma nativo e com tradução simultânea. Os brasileiros tiveram até aulas de russo, mas chegaram à conclusão de que seria mais produtivo seguir na língua-mãe. “É muito difícil. As aulas serviram mais para a gente conseguir dizer o básico”, diz Bisi, que estudou o idioma por dois meses consecutivos.
Transpor barreiras como a língua será essencial para que esse grupo de companhias brasileiras consiga atingir seus nada modestos objetivos. A Marcopolo hoje produz 500 ônibus na Rússia e espera chegar a 2 000 unidades por ano em, no máximo, cinco anos. A Metalfrio tem planos de transformar a operação em Kaliningrado, que hoje produz 375 freezers por dia, numa base de exportação para países vizinhos, como Lituânia e Cazaquistão, e outros países da Europa. Para a Sadia, a meta é construir uma operação do mesmo tamanho da brasileira em uma década — de seu faturamento total de 9,8 bilhões de reais no ano passado, quase metade vem do Brasil. Para quem achava a China complicada, a Rússia pode ser um desafio ainda maior.

 

 

– O Comércio Justo

Amigos, um assunto novo no meio da administração é o dito “Comércio Justo”. Abaixo, material da Folha de São Paulo, edição de sábado, sobre o assunto (veja que tópico interessante para debate):

Um ilustre desconhecido por aqui, o dito “comércio justo” começa a pingar nas gôndolas do país

por CYRUS AFSHAR, da REPORTAGEM LOCAL

Você topa pagar um pouco mais por um produto feito sem danos à natureza ou exploração desumana do trabalho, sabendo que sua compra ajuda a desenvolver comunidades pobres? Milhares de consumidores no mundo topam. São a base do dito “comércio justo”.

Muito mais conhecido na Europa, o “comércio justo”, ou “solidário”, ou ainda “ético” é um movimento social e um sistema internacional de comércio, que busca atenuar desigualdades nos países pobres, por meio da venda de produtos feitos em padrões sustentáveis.

No Brasil, produtos com o certificado do comércio justo ainda são raros em supermercados. Mas isso pode mudar a partir desta semana, quando serão lançadas as normas nacionais desse comércio.

Por aqui, o sistema começou a ganhar algum espaço no final dos anos 90 e só se tornou mais estruturado a partir de 2003. A proposta para normatizar o comércio justo no Brasil, que será levada agora, no dia 19, a um encontro internacional sobre o tema, no Rio, dá a ONGs e empresas a competência de certificar produtos, orientadas pelo Inmetro. Ela foi desenvolvida por Senaes (Secretaria Nacional de Economia Solidária), Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e outras entidades da sociedade civil. Surge quase dois anos depois da criação de suas linhas gerais.

“Quando a coisa é muito “democrática”, feita a 20 mãos, o processo se arrasta”, diz Vanucia Nogueira, 47, superintendente do Centro de Excelência de Café do Sul de Minas, que trabalha com pequenos agricultores na região de Varginha.

Enquanto não vão para as gôndolas daqui, produtos nacionais de comércio justo já certificados internacionalmente são exportados para a Europa, como manga, suco de laranja e café. Essas mercadorias são vendidas pelo “preço justo”, isto é, suficiente para que pequenos produtores consigam manter tanto um padrão de vida digno quanto os modos tradicionais de produção.

Um exemplo é o café. Em Minas Gerais, uma saca (60 kg) comum custa por volta de R$ 250, de acordo com o Centro de Excelência de Café do Sul de Minas. Já uma saca da produção “justa” rende ao pequeno produtor R$ 310, quase 25% a mais que o preço de mercado.

Isso é financiado na outra ponta da cadeia, pelo consumidor. A diferença entre o preço comum e o “justo” varia segundo o país e o produto.

Em São Paulo, o Sam”s Club vende o café de comércio justo por R$ 7,38 (250 g), 17,6% mais barato que um café gourmet (R$ 8,96). Mas bem mais caro que um café comum (R$ 2,30). Apesar dos preços altos, o mercado ético mundial cresceu a uma taxa anual média de 40% nos últimos cinco anos. Em 2007, cresceu 47% e movimentou 2,3 bilhões de euros, segundo a Fairtrade, entidade que reúne 23 certificadoras internacionais e produtores da América Latina, Ásia e África. As certificadoras atestam para o consumidor que os produtos seguem os padrões do sistema.

“O comércio justo oferece aos consumidores uma poderosa oportunidade para assumir a responsabilidade pelo que compram. Cada vez mais pessoas se preocupam com a procedência da mercadoria e querem saber se os produtores envolvidos obtêm remuneração justa”, diz Verónica Sueiro, coordenadora da Fairtrade.

 

 

– Apagão parcial do Speedy, e mesmo assim a Telefonica nega

Se você é usuário de banda larga pelo Speedy da Telefonica, percebeu que apagões parciais no sistema ocorreram nesses dias. Particularmente, fiquei a tarde toda sem o Speedy no meu local de trabalho, e os telefones de suportes todos congestionados. Quando consegui um atendente, ouvi a informação de que era uma falha momentânea, devido a manutenção na linha. Pois bem: era mais um apagão como o ocorrido no ano passado. Para variar, a Telefonica mente… 

E os prejuízos de quem é obrigado a ter Speedy para se conectar, como ficam?

Extraído de: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/04/07/imprensa27294.shtml

Speedy apresenta problemas de conexão e navegação; Telefónica nega

Redação Portal IMPRENSA

O serviço de Internet de banda larga Speedy, da Telefónica, apresenta problema de conexão e navegação na capital e diversas regiões do estado de São Paulo desde a noite da última segunda-feira (6). Cerca de 170 mil usuários do serviço foram afetados, de acordo com dados da àrea de relacionamento de empresas da Telefónica.

Segundo informa o Portal UOL, que entrou em contato com o serviço de atendimento ao assinante Speedy, a assessoria de imprensa da Telefónica informou através de nota que não existe problema generalizado para o acesso ao serviço. “Existe a possibilidade da ocorrência de anormalidades pontuais, que podem ser consideradas normais no dia-a-dia do serviço de banda larga da Telefônica”, diz o comunicado.

No último dia 5 do mês março, o serviço sofreu uma falha técnica e tanto a navegação, quanto o acesso foram afetados. Diante dos protestos, a Telefónica informou que faria os reparos necessários para sanar o problema.

O portal UOL informa que usuários ainda registram queixas de dificuldade de acesso.

E até o nosso vizinho itupevense, o Izzo do Jornal, está sofrendo com o Speedy. Olha o desabafo:

Telefonica deixa cliente 6 dias sem Speedy

por Helio Lunardi

O jornalista Luiz Carlos Izzo registrou, nesta segunda-feira, queixa da empresa Telefonica pelo fato de estar, há 6 dias, sem conexão Speedy. A reclamação foi feita no site reclame aqui (www.reclameaqui.com.br) e segundo relato vem causando inúmeros problemas, principalmente na questão de atualização de endereço eletrônico.Segundo histórico, devidamente apresentado por meio de ‘protocolos’ o profissional explana sua total indignação com a empresa, por estar sem o serviço Speedy já há 6 dias, sem que haja solução por parte da Telefonica. Acompanhe sua reclamação.

‘Há 6 dias fiquei sem conexão speedy (Telefonica) e fiz uma solicitação de reparo, por parte da empresa responsável. Após todos os testes possíveis, realizados pelo suporte técnico deles, a resposta do atendente foi que o problema era externo e que eu teria que aguardar até 72 horas para que um técnico comparecesse ao local para reparo.

Fato é que hoje, passados 6 dias, esse tal de técnico ainda não chegou. Nesse período, muito descaso, horas e horas de espera na linha para falar com muitos atendentes: João, Luiz, Marcelo, Andréia, Cristina, Rafael, etc, etc, etc… Muitos foram os atendentes que me atenderam, porém, meu problema até o momento não foi solucionado. A promessa foi que ontem (domingo) o técnico chegaria. Ficamos no local, perdemos o domingo e o tal técnico não veio. Um absurdo.

Percebendo que o técnico, mais uma vez, não viria, solicitei ao atendente que me encaminhasse à Supervisão. Falei com Cristina que me atendeu muito bem. Mais uma vez, promessas!! “O tal técnico viria na segunda (HOJE)… e mais uma vez ele não apareceu!! Um absurdo!

Só promessas!!! Tenho vários números de protocolos de atendimento e, segundo a própria empresa, toda ligação é gravada. Então, basta dar um replay para ver que essa minha reclamação procede! é mesmo um absurdo,… descaso com o cliente!!! O que será que vou precisar fazer para que a Telefonica resolva meu problema???? Acorda Telefonica!!! Estou esperando contatos e, principalmente, SOLUÇÃO para meu problema! Vou reclamar em todos os sites que eu encontrar, e também meios de comunicação, pois não podemos nos calar frente a tamanha falta de respeito para com o consumidor!!! Estou aguardando!!!!’

 

– Hábitos Saudáveis para Professores

Compartilho com os colegas este importante material sobre a saúde dos professores, publicado na Folha de São Paulo.

Extraído de:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/classificados/empregos/ult1671u437179.shtml

 

Rouquidão afeta a maior parte das professoras

 
por IGOR GIANNASI (colaboração para a Folha de S.Paulo)

Chega sexta-feira e a professora de inglês Sônia Ferreira, que dá aula há 15 anos, percebe que a sua voz não é mais a mesma. A sensação de falar “mais grosso” é comum após uma semana dividida entre um colégio e uma escola de idiomas.
As alterações vocais são rotina para boa parte das professoras, indica um estudo realizado em conjunto pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e pela UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), publicado em junho.
Das 747 professoras da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista (BA) entrevistadas, 59,2% sentiram rouquidão nos seis meses anteriores.

Foi constatado ainda que 12,9% das professoras já haviam desenvolvido nódulos (popularmente chamados de calos) nas cordas vocais.

As complicações de voz encontradas no estudo são representativas do que acontece entre as docentes no país, segundo Eduardo Reis, professor do Departamento de Medicina Preventiva da UFBA.

Para ele, isso prejudica não só a saúde mas também o desempenho do profissional. “Se o instrumento de trabalho está ruim, o trabalho também está.”

Classes lotadas e barulhos externos contribuem para que o profissional exceda o uso da voz. “É comum o professor competir com o ruído da escola”, diz a fonoaudióloga Carolina Fanaro Damato, presidente da comissão de divulgação do Conselho Regional de Fonoaudiologia de São Paulo.

Novos hábitos

A professora de inglês Sônia Ferreira começou recentemente um tratamento fonoaudiológico. “Agora presto atenção no que estou fazendo com a minha voz”, diz ela, que tenta não falar alto e bebe líquidos na aula.

Essa consciência, porém, não é comum entre os docentes, aponta Leslie Piccolotto Ferreira, professora do Departamento de Fundamentos da Fonoaudiologia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

“O professor é um dos profissionais que mais demoram a procurar tratamento. Acha que é natural estar daquele jeito”, observa a fonoaudióloga.

 

 

 

 

– Cigarros Brasileiros X Cigarros Americanos

No último dia 1º de Abril, o governo brasileiro anunciou uma série de medidas para incentivar a construção civil, reduzindo impostos de diversos ítens da “cesta básica de materiais de construção”. Medida acertada e louvável. Para que ela pudesse ser viabilizada, a perda de arrecadação desse setor foi acompanhada de uma elevação dos preços do cigarro. Outra sábia medida.

No entanto, no mesmo dia, o governo dos EUA triplicou o preço dos cigarros, não por motivos arrecadatórios, mas para fins de saúde.

Abaixo, extraído de: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1068181-9356,00-EUA+ANUNCIAM+AUMENTO+DE+IMPOSTOS+SOBRE+CIGARROS.html

EUA anunciam aumento de impostos sobre cigarros

O preço pago pelos fumantes ao acender um cigarro nos Estados Unidos triplicou nesta quarta-feira (1º), após um forte aumento dos impostos federais sobre o tabaco, cuja renda será usada para financiar a cobertura médica de crianças sem plano de saúde.A taxa federal sobre um maço de cigarros aumentou para mais de US$ 1, contra os US$ 0,39 cobrados até então, informou o departamento do Tesouro.

Os impostos sobre outros produtos da indústria do tabaco, como charutos e tabaco puro, também aumentaram.

Em fevereiro, o Congresso americano votou uma lei que amplia a cobertura médica das crianças, promulgada pelo presidente Barack Obama. Até agora, 6,7 milhões de crianças já se beneficiaram deste dispositivo. A nova lei permitirá que mais 4,1 milhões delas tenham acesso à cobertura médica.

O projeto havia sido vetado duas vezes pelo ex-presidente George W. Bush durante a última legislatura (2006-2008) do Congresso americano.

 

No Brasil, na última segunda-feira, o governo brasileiro anunciou uma série de medidas de estímulo à economia por meio da redução de impostos. Em contrapartida, anunciou um aumento no imposto cobrado sobre os cigarros. 

– Depois que morre, todos são santos… Inclusive o Clodovil

Veja só este texto de 29/07/2008. É claro que Clodovil não está vivo para se defender, mas é sobre o seu trabalho como Deputado Federal:

Quanta asneira é proferida por alguns políticos. O “mais votado” de São Paulo, Clodovil Hernandes, disse uma pérola que é até difícil acreditar! Durante debates sobre aquecimento global, no Congresso, o nobre parlamentar, mostrando total ignorância do assunto, discursou sobre o tema alegando que : “Essa coisa de calor polar nada mais é que todas as pessoas que nasceram. Nós somos feitos de água. Cada humano tem 72% de água. Querem que a água volte para os lugares certos? Matem todo mundo.” – Extraído da Coluna Primeiro Plano, Revista Época, pg 35, ed 28/07/2008.

 Doeu, né?

 Vamos por partes.

Primeiro: texto pessimamente discursado, principalmente com a explicação de que “Essa coisa de calor polar nada mais é as pessoas que nasceram”. Parece que a pessoa que declarou isso estava completamente perdida nas idéias, sem condições de concatenar um pensamento lógico.  Até com erros de concordância verbal!

Segundo: o que tem a ver a composição quimico/física das pessoas com o aquecimento global?

Terceiro: apesar da formação acadêmica dele (será que é biólogo?), poderia, ao menos, ser coerente quanto ao necessário debate sobre aquecimento global e não se desfazer do tempo precioso de parlamentar para simplesmente debochar, como tem feito.

Por fim, ele não é culpado das bobagens que foram ditas. Afinal, o congressista é representante do povo. Assim, ele disse o que o povo pensa, já que foi eleito, democraticamente, pelo voto. Aliás, por muitos votos! Então, a culpa é do povo. Ôpa, do povo não, dos eleitores do Sr Clodovil, já que ganhou muitos votos devido ao chamado voto “cacareco”, que significa o voto de quem iría anular, mas prefere votar em alguém engraçado, excêntrico, diferente, única e exclusivamente para ver o que pode acontecer.

Como é duro ser irresponsável quanto as eleições… E o pior é que, se ele tentar a reeleição daqui dois anos, é perigoso consegui-la!

– China bloqueia acesso ao You Tube

Segundo o Ministro dos Negócios Estrangeiros Chinês, a  Internet é perigosa, e por isso proibiu o You Tube… É esse o país com quem todos querem se relacionar e negociar! Para a China, não há manifestações públicas por parte dos americanos em defesa da liberdade! Por quê será?…

Absurdo… abaixo, extraído de: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1370818&idCanal=61

CHINA BLOQUEIA YOU TUBE

A China bloqueou ontem o acesso ao Youtube, o mais conhecido site de partilha de vídeo, após ter sido colocada no site uma gravação de autoridades chinesas a exercer violência contra tibetanos.A gravação mostra um manifestante tibetano a ser brutalizado pelas autoridades chinesas e as feridas de Tendar, um jovem que, segundo o governo tibetano no exílio, terá morrido após ser detido e espancado quando tentava impedir a polícia de agredir um monge. A Xinhua, agência noticiosa estatal chinesa, denunciou ontem o vídeo como sendo uma mentira.

A agência citou um oficial anónimo do governo regional do Tibete, que afirmou que o vídeo foi “editado, com imagens de diferentes locais, dias e pessoas”. “O grupo do Dalai Lama está acostumado a fabricar mentiras para iludir a comunidade internacional” terá dito o alegado oficial à Xinhua.

O Governo chinês não confirmou ainda se o bloqueio do site está relacionado com este vídeo. De acordo com a agência Associated Press (AP), a Google, empresa dona do Youtube, admite ignorar as razões desta proibição. Scott Rubin, porta-voz da Google afirmou à AP que a empresa esta a “investigar a situação e a tentar assegurar que o serviço é reposto o mais cedo possível”.

Segundo a AP, Qin Gang, porta-voz do Ministro de Negócios Estrangeiros chinês, afirmou que na China “a Internet é livre o suficiente, mas precisa de ser regulada de moda a prevenir a difusão de informação perigosa.” O porta-voz não mencionou o actual bloqueio.

As autoridades chinesas costumam proibir o acesso ao Youtube, de forma a impedir os cidadãos de verem vídeos que critiquem o Governo. A maioria das vezes, o governo limita-se a impedir a visualização de determinados vídeos. Em Janeiro as autoridades chinesas fecharam centenas de sites com conteúdo considerado “ordinário”. Entre eles, um site que hospeda blogues. A China tem a maior comunidade online do mundo, com cerca de 300 milhões de utilizadores da rede e cerca de 100 milhões de blogues.

A segurança no Tibete tem sido apertada nas últimas semanas, devido à celebração de duas datas importantes para os resistentes tibetanos. 14 de Março marcou o primeiro aniversário das manifestações sangrentas em Lhasa, capital regional do Tibete, enquanto que no dia 17 deste mês foram celebrados os 50 anos desde o exílio do Dalai Lama.

As autoridades chinesas têm feito uma patrulha armada da comunidade tibetana do norte da Ásia, após surgirem notícias de um assalto a uma esquadra por parte de 100 tibetanos, este fim-de-semana.

– Fair Play do atacante que salvou o juizão!

Nesta semana, no Campeonato Romeno da Primeira Divisão, um lance inusitado na partida: o árbitro marcou pênalty, e o atacante que houvera sofrido a falta foi em direção ao apitador e disse: “não foi não…”. O árbitro voltou atrás, e reiniciou a partida com bola ao chão!

Detalhe: era um clássico local! A título de comparação (desproporcional devido ao nipe das equipes), imagine aqui no Brasil, Corinthians X São Paulo, onde o zagueiro Chicão divide com o centroavante Washington; este cai e o juiz marca pênalty. O centroavante são-paulino vai até o árbitro e diz que caiu sozinho. O juiz muda sua decisão e o SPFC, na volta com um bola ao chão, devolve com um tiro de meta aos corinthianos.

Consciente e realísticamente, inimaginável.

Textualmente, de acordo coma regra, discutível. E discutível por quê?

Simplesmente pelo fato de quê, sabemos, se o árbitro tem dúvida no lance, deve marcar a favor da equipe que ataca. Entretanto, se ele marcou o pênalty (indubitavelmente para ele), como acreditar na palavra do jogador? Não há recurso eletrônico para dirimir a dúvida… Mais: o jogador entende perfeitamente de regra?

Pelas imagens abaixo, o árbitro acertou em reconsiderar sua decisão (já que não reiniciou o jogo), o atleta deu um exemplo ímpar de fair play, e tudo bem! Mas repito: e se fosse conosco?

Melhor não desejar tal lance, embora devamos estar preparados!

Olha o lance nesse link:

http://www.youtube.com/watch?v=vu-3m51qdLs&eurl=http%3A%2F%2Fcolunas%2Eepoca%2Eglobo%2Ecom%2Fbombounaweb%2F&feature=player_embedded

 No jogo entre Rapid Bucareste e Otelul Galati, na Romênia, o atacante Costin Lazar, do Rapid, deu uma demonstração extrema de fair play. Ele se chocou com um zagueiro do Otelul na área. O árbitro deu pênalti. Lazar avisou que a queda fora acidental, e o juiz voltou atrás. O vídeo foi visto 215 mil vezes.

– O Equilíbrio Profissional de Robert Wong

Recentemente, ouvi no quadro Mundo Corporativo da Rádio CBN, entrevista do jornalista Heródoto Barbeiro com o autor do livro “O sucesso está no equilíbrio”, Robert Wong.
Resumo-a em um adjetivo: Sensacional.
Primeiramente, o autor não pede para ser apresentado como professor, autor, escritor, consultor… Simplesmente, quer ser apresentado como “Ser Humano”. E ao longo, descreve a relação dos profissionais com sua vida pessoal. Especialmente àqueles que sacrificam a saúde pela carreira. Mais: retrata como os excessos prejudicam o dia-a-dia de todos, mesmo dos mais consagrados administradores.
Uma frase batida, mas verdadeira, é ressaltada a todo instante: o administrador deve trabalhar para viver, nunca viver para trabalhar.
Talvez até pelo momento em que me encontrava emocionalmente, ao ouvir a matéria, identifiquei-me com essa necessidade e lembrei-me de muitos que provavelmente pensassem da mesma forma. Talvez queiramos nos tornar excepcionais profissionais, e em alguma seara consigamos, mas a que custo? Se não nos sentimos prejudicados, a quem prejudicamos? Aos nossos familiares? A nós próprios, inconscientemente? Sou eu um workaholic (viciados em trabalho)? Seremos todos nós workaholics, devido as necessidades do trabalho? Lembramo-nos de que somos “Seres Humanos” e também cansamos, nos estressamos, “surtamos” como gostam de dizer alguns?
De fato, o equilíbrio emocional, a sensibilidade, a necessidade de estar não só em dia com os valores profissionais, mas principalmente os emocionais, espirituais e demais, sejam quaisquer esses valores, é fundamental para o bem estar pessoal. E, por tabela, também o será na vida profissional.
Para quem não teve a oportunidade de ouvir, abaixo o link da ótima entrevista da Rádio CBN:
http://cbn.globoradio.globo.com/cbn/editorias/mundocorporativo.asp

– Um brilho nesta página

Apenas para abrilhantar essa página com a beleza da nossa filhinha Marina:

Linda Filha
Linda Filha
 

 

 

Ela não é linda mesmo?

– Quando uma publicidade pode ser desagrável

Certas promoções e publicidades podem ser desagradáveis e apelativas. Um bar na Inglaterra usou a imagem do falecido Papa João Paulo II, segurando uma garrafa de cerveja na mão e abraçado a uma garota. Após protestos, a campanha foi retirada.

Em: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3676451-EI8142,00-Banido+anuncio+britanico+que+mostra+Joao+Paulo+II+com+garota.html

Banido anúncio britânico que mostra João Paulo II com garota

Uma organização responsável pela padronização de anúncios publicitários do Reino Unido classificou de ofensivo um flyer (espécie de panfleto) de uma casa noturna de Ipswich no qual o papa João Paulo II aparece com uma garrafa de bebida na mão e acompanhado de uma garota dançando com um vestido curto.

Segundo o jornal The Telegraph, o material causou manifestações de raiva entre as comunidades católica e polonesa. O flyer da festa “Berserk” foi distribuído pela boate Club Fire. Sheila Soltysik, secretária do clube polonês de Ipswich, se manifestou contra o material. “Foi extremamente ofensivo”, disse.

“Infelizmente essas ações baseadas em idéias insensatas de marketing deixaram a comunidade polonesa e católica consternadas. Talvez para algumas pessoas a desconstrução dos padrões morais tenha uma conotação inocente, mas para a maioria das pessoas sensíveis foi lamentável”, acrescentou.

“Eles não estão autorizados a fazer coisas desse tipo. Eu penso que o material foi retirado a tempo”. Para o diretor do Conselho de Sulfolk para a Igualdade Racial, Jane Basham, a descrição de João Paulo II na foto foi claramente ofensiva. “Eu tenho esperança que a condenação do flyer seja uma mensagem importante para a comunidade”.

– Ele é o Cara!

Hoje, durante a reunião dos G-20 (países ricos + convidados), que está sendo realizada na Inglaterra, o presidente Lula mostrou que está sobrando e não está prosa. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que “Lula é o cara“, e que o brasileiro “é o presidente mais popular do mundo“.

Extraído de: http://jovempan.uol.com.br/noticia/obama+lula+e+o+politico+mais+popular+na+terra-157590,,0

(Publicado Por: Mariana Riscala)

Obama: Lula é ‘o político mais popular na Terra’

Norte-americano fez o comentário sobre o brasileiro em uma roda de líderes antes de reunião do G-20

Em uma roda de líderes pouco antes do início da reunião do G-20, que acontece nesta quinta-feira em Londres, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o presidente Lula é o “político mais popular da Terra”. Um vídeo da rede de notícias BBC registrou a cena em que os dois se cumprimentam.Obama troca um aperto de mãos com o presidente brasileiro, olha para o primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, e diz, apontando para Lula: “Esse é o cara! Eu adoro esse cara!”. Em seguida, enquanto Lula cumprimenta Rudd, Obama diz “esse é o político mais popular da Terra” apontando para Lula.

Rudd aproveita a deixa e brinca: “O mais popular político de longo mandato”. E o norte-americano ainda acrescentou:

“É porque ele é boa pinta”.

– 30 dias de vida da nossa Marina!

Amigos, é muito bom ser pai! Nossa filha Marina completou 30 dias, e está cada vez mais grandona e linda. Agora, ela já tem 52 cm e pesa 3,350 Kg.

Olha que lindeza, clique abaixo:

http://fotolog.terra.com.br/rafaelporcari:59

Abração,

Rafael, Andréia e Marina

– Como a Puma se transformou de Marca Esportiva em Grife de luxo

Abaixo, como a Puma se reinventou. Desde o seu sucesso com Pelé usando a “Puma King” na Copa de 70, até a baixa concorrencial nos anos 90 e seu ressurgimento. Um belo case a ser discutido:

Extraído de: IstoÉ Dinheiro

O homem que reinventou a Puma
Como o alemão Jochen Zeitz transformou a marca esportiva em sinônimo de estilo

O jamaicano Usain Bolt se agacha, olha para a frente concentrado na linha final e dispara ao som do tiro de largada. Nove segundos e 69 centésimos depois, o atleta de 22 anos abre os braços e se consagra como o homem mais rápido do mundo – mais de um metro à frente dos rivais. Antes mesmo de comemorar, saca a bandeira da Jamaica e, como se estivesse segurando um troféu, carrega suas sapatilhas douradas, uma em cada mão, e as alça para o alto.

A cena, acompanhada por 1,2 bilhão de pessoas em todo o mundo, aconteceu no dia 16 de agosto de 2008, durante os Jogos Olímpicos de Pequim, e ainda traz dividendos para a empresa, que ganhou tanto quanto Bolt – dono de três medalhas de ouro nos jogos. “Apostamos no atleta bem antes de ele ser conhecido”, disse à DINHEIRO Jochen Zeitz, o CEO da Puma. Agora, a marca alemã colhe os louros. Aos 45 anos de idade, o executivo parece estar acostumado a apostar com precisão. Desde 1993, quando assumiu a Puma, com a imagem combalida e dívidas de US$ 100 milhões, ele bate recordes atrás de recordes. “Nós reinventamos a empresa e criamos um novo segmento de mercado”, diz Zeitz (acompanhe entrevista abaixo).

A Puma nasceu, em 1948, da briga entre os Irmãos Rudolf e Ari, que possuíam uma pequena fábrica de calçados na cidade de Herzogenaurach, na Alemanha. Rudolf criou a Puma e Ari fundou a Adidas. Até hoje as empresas são rivais e as sedes de ambas ficam na mesma rua, frente a frente, separadas por alguns metros de distância. Durante décadas, a Puma inovou e esteve associada às maiores estrelas do esporte. Pelé foi garoto-propaganda da grife, Maradona disputou sua primeira Copa do Mundo, em 1982, com chuteiras da marca e, em 1985, Boris Becker venceu Wimbledon com tênis da marca. No fim da década de 90, ela já não era mais a mesma. “Não tínhamos mais impacto no mercado porque havíamos perdido apelo junto ao consumidor e estávamos fora de forma”, diz Zeitz.

O executivo, então com 30 anos e recém- nomeado presidente da empresa, iniciou um grande processo de reestruturação e, depois de deixar a companhia no azul, partiu para a estratégia que, definitivamente, reconstruiu a imagem da Puma. “Apresentamos a Puma do modo mais poderoso aos consumidores, mas fizemos isso basicamente mudando as tradicionais fórmulas de sucesso usadas por nossos rivais”, explica Zeitz. O que ela fez de diferente? Inaugurou o casamento entre a moda e o esporte, criando a imagem de grife de lifestyle, e inaugurou lojas próprias que identificassem o universo Puma. “Para os atacadistas vendemos produtos ligados ao esporte e nas nossas lojas temos mais o lado fashion”, diz João de Castro, presidente da Puma no Brasil – subsidiária que faturou R$ 200 milhões em 2008, R$ 60 milhões a mais do que em 2007.

– Mais uma Couve colhida!

Repito um dito antigo, não usado mais:

Hoje colho mais uma couve na horta da vida! Para ser preciso, 33!

Como era bom esperar os 18… demorou tanto! Agora, é tudo muito rapidinho.

Obrigado pelas manifestações que já recebi antecipadamente. Que esse ano seja melhor do que o anterior e pior que o posterior.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Universidade desenvolve Energia Elétrica gerada por Madeira

Cada vez mais o uso de fontes alternativas e renováveis (diga-se: ecologicamente corretas) estão sendo utilizadas. Seja a cana para o álcool, as plantas para o biodiesel, ou os recursos hídricos e solares, a tendência é o esgotamento da produção de petróleo e carvão, substituindo-as por esses recursos da natureza.

Nos EUA, pesquisadores criaram uma usina de geração de energia limpa, através da utilização de madeira. A iniciativa foi aplaudida por muitos, mas… se é para ser ecologicamente correto ao extremo, o que falar sobre o esgotamento da terra durante a utilização do solo para essa extração vegetal? E para os mais radicais: troca-se energia por alimentos? É claro que o assunto é polêmico, mas é importante discuti-lo, pois, afinal, somos convidados a fazer história nesse momento de substituição de matrizes energéticas em defesa do palneta.

Extraído de: National Geografic

Madeira produz energia com alta tecnologia e baixa poluição

Queimar árvores para obter energia pode parecer atrasado, poluente e hostil ao meio ambiente. Mas uma nova maneira altamente tecnológica de queimar madeira tem grande potencial para economizar energia, reduzir custos e até mesmo combater o aquecimento global, segundo novo estudo.

Por exemplo, nos EUA a madeira poderia fornecer, de maneira sustentável, “quantidades enormes de energia, comparáveis à produção de hidroelétricas”, diz o estudo, publicado no periódico Science.

A “combustão avançada de madeira” já está abastecendo uma faculdade americana e algumas cidades da Europa, como Joensuu, na Finlândia. “A qualidade do ar melhorou muito em Joensuu”, disse Antti Asikainen, morador da cidade e especialista florestal do Instituto de Pesquisa de Florestas Finlandês. “É uma tecnologia realmente limpa.”

“A cidade de aproximadamente 58 mil habitantes é aquecida com uma mistura de madeira e turfa, que substituiu pequenas lareiras e motores a óleo – que são os piores geradores – de poluição, disse Asikainen.

Para ter os benefícios da queima de madeira, as cidades podem recorrer a fornalhas comuns. Nas usinas de combustão avançada de madeira, o calor intenso e as condições cuidadosamente controladas garantem que praticamente todo o carbono da madeira seja quebrado em gases inflamáveis. Depois, os gases são inflamados, queimando de forma muito mais limpa do que uma típica lareira fumacenta.

O calor da queima do gás pode ser usado diretamente para aquecer ou gerar eletricidade. As usinas também têm filtros que removem muitas das pequenas partículas que vêm da queima da madeira, reduzindo bastante a poluição.

Madeira é ecológica?
Outro adepto pioneiro da combustão avançada de madeira é a Faculdade Middlebury, em Vermont, que inaugurou uma usina de queima de madeira em fevereiro. A faculdade quer neutralizar suas emissões de carbono – eliminando as emissões de dióxido de carbono – até 2016.

As árvores retiram gás carbônico do ar durante seu crescimento e depois liberam praticamente a mesma quantidade de gás carbônico quando são queimadas nas usinas avançadas, explicou Jack Byrne, diretor do Escritório de Integração de Sustentabilidade da faculdade. Por isso, o processo de plantar, colher e queimar madeira é quase neutro, diz Byrne.

Mudando para a energia de madeira avançada, “temos uma redução de 40% nas emissões de carbono”.

E, segundo Asikainen, do Instituto de Pesquisa Florestas Finlandês, a energia da madeira pode ser gerada sem esgotar as florestas. Grandes quantidades de madeira podem ser obtidas de forma sustentável nas florestas, desde que estas sejam manejadas de forma correta, explicou.

Além disso, se as pessoas que colhem madeira deixarem folhas ricas em nutrientes no chão da floresta e devolverem as sobras das cinzas para o solo, “não estaremos colocando em perigo a produtividade da floresta”, acrescentou Asikainen.

Mas nem toda a madeira precisa vir das florestas. As cidades americanas produzem anualmente cerca de 30 milhões de toneladas de madeira a partir de árvores podadas ou removidas, de acordo com o estudo. Esse resíduo poderia alimentar as usinas, em vez de virar adubo ou ser mandado para aterros, dizem os autores. Saint Paul, em Minnesota, por exemplo, já aquece e fornece energia para grande parte de seu centro com a queima de aproximadamente 250 mil toneladas de madeira coletadas anualmente das árvores da cidade.

Economia de Combustível
O aumento do uso de fornalhas de madeira também pode ter benefícios financeiros, disse o co-autor do estudo, Dan Richter, professor de ecologia florestal da Universidade Duke.

“No Nordeste dos EUA isso pode ajudar comunidades a superar sua dependência potencialmente paralisante de petróleo”, cujo preço tem flutuado muito, disse Richter.

Na Middlebury, Byrne espera que a energia da madeira economize US$ 600 mil em 2009 ao cortar o uso de cerca de 1 milhão de barris de óleo combustível.

“Estamos muito confiantes de que irá se pagar” em cerca de 13 anos, disse – “menos da metade da vida útil da usina”.

Tradução: Amy Traduções

National Geographic

– As “mentiras mais mentirosas” do futebol

Amigos, apesar de ser polêmico, o jornalista Milton Neves, em seu blog, (Blog do Milton Neves)publicou uma interessante relação das maiores mentiras e “barrigas” divulgadas pela imprensa nestes últimos anos . Algumas surpreendem. Segue:

01) O estádio do Corinthians.

02) A reforma e a cobertura do Palestra Itália.

03) O Campeonato Mundial do Verdão em 1951.

03) Vai surgir outro Pelé no Santos.

04) Ronaldo no Flamengo.

05) O Palmeiras não é o “Mogi Mirim das Américas”.

06) Rogério Ceni no Arsenal.

07) O Botafogo campeão legítimo do Brasileirão de 1995.

08) O Corinthians campeão legítimo do Brasileirão de 2005.

09) A maior torcida de Minas Gerais é a do Cruzeiro.

10) Vágner Love no Corinthians.

11) Sávio, Romário e Edmundo, melhor ataque do mundo.

12) O São Paulo não caiu no Paulistão de 1990.

13) O goleiro belga Preud’ Home no Fluminense em 1999.

14) O pentacampeonato brasileiro do Flamengo em 1987.

15) A torcida do São Paulo passar a do Corinthians em dez anos.

16) O título “roubado” da Argentina na Copa de 1978.

17) A tese de que o Brasil entregou a Copa de 98 para a França.

18) Maradona é melhor que Pelé.

19) Os mil gols de Romário.

20) O sangramento de Hugo De León na final da Libertadores de 83 contra o Peñarol.

21) A torcida do Flamengo é a maior do mundo.

22) O título mundial de 2000 do Corinthians.

23) A Lei Pelé é uma boa para o futebol.

25) O Grêmio não é “chorão”.

26) Valdívia no São Paulo a partir de 2007. A “barriga” do ano.

27) Política no jornalismo esportivo não dá “traço” de audiência.

28) Zidane no Corinthians (Por Marcelo Peres).

29) Considerar a “super mega suprema Batalha dos Aflitos” como um clássico.

– Tornando-se Sal da Terra e Luz do Mundo numa Terra de Mentiras

Hoje é dia da mentira! Mas como também é começo de mês, buscando um segundo trimestre melhor, compartilho um belíssimo e confortante texto (extraído de CancaoNova.com), a respeito da Verdade em ser diferente no Mundo, baseado em princípios cristãos. Ótimo para nossa reflexão!

Que diferença faz ser cristão?

Você pode se perguntar: “Que diferença faz ser cristão?” O cristão é cheio do Espírito Santo. Por isso é diferente das outras pessoas; e só poderia ser assim. O cristão não é mais deste mundo, não porque o quer, mas porque Jesus não é deste mundo; e, como o Senhor, ele também não o é [deste mundo].Você é destinado a este mundo, enviado como sal, como luz, mas não é do mundo, assim como o sal não é massa, assim como a luz não é treva, você não é deste mundo. E por ser diferente o perseguem – como Jesus e os apóstolos foram perseguidos. Perseguido, mas feliz; feliz justamente porque é perseguido. Por essa razão, muitos deixam o caminho do Senhor por causa das dificuldades e oposições; em razão do que dizem e dos comentários; por causa do que inventam a seu respeito e pelas várias perseguições que suportam.

Não é um simples complexo de perseguição. Não se trata de sentir que você é perseguido, rejeitado. Realmente é o que acontece. Pergunte a si mesmo e ao Senhor: “Mas por que acontece tudo isso?” Sabe qual é a resposta? Porque você é discípulo de Cristo. O próprio Jesus disse: “Felizes os perseguidos por causa da justiça: deles é o Reino dos céus” (Mateus 5, 10ss).

Não existe Cristianismo sem cruz. Sofrimento sem sofrimento não é sofrimento. Dor sem dor não é dor. Por isso, só posso falar: aguente firme! Jesus sabia que tudo isso aconteceria com você: seria incompreendido, caluniado, perseguido, ultrajado. Mas Ele também garantiu: “Bem-aventurados sereis”, isto é, nós seremos felizes! “Bem-aventurado será quando o insultarem, o perseguirem e, mentindo, disserem contra você toda espécie de mal por minha causa” (Mateus 5, 11ss).

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Seu irmão em Cristo,

Monsenhor Jonas Abib

 

– O Instituto Lula

Divulgado pela sua assessoria, o presidente Lula anunciou que estará, ao final do mandato, criando o ILEP – Instituo Lula de Ética na Política, visando desenvolver novos caminhos para a condução de políticas e ações sociais corretas.

A data da fundação, que contará com a volta de José Dirceu e José Genoíno será em…

!!!!! 1º. DE ABRIL !!!!!!

Apenas uma brincadeirinha para não deixar a data em branco.