– As 14 ótimas considerações de Obama.

Barack Obama, o ex-presidente democrata dos Estados Unidos, esteve há 2 anos em São Paulo. E na sua palestra no evento Vtex Day, deu algumas dicas / fez apontamentos extremamente úteis.

Recebi e compartilho (destaque-se os ítens 7 e 14).

Extraído de: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/frases-inspiradoras-obama-brasil/

OBAMA NO BRASIL

1. Não tenha medo do que nunca foi feito.

2. Quando mais eu trabalho, mais sorte eu tenho.

3. Seja curioso. Aprenda sempre.

4. Minhas melhores decisões eram quando tinha gente discordando de mim.

5. Quando deixei a presidência, decidi inspirar e treinar a próxima geração de líderes.

6. Vi meninos jogando bola na favela. Somos iguais. Eles só precisam da chance que eu tive.

7. Capital humano conta mais que conhecimento técnico (ter atitude, saber trabalhar em time). Os países têm que investir nisso.

8. Inovações tecnológicas vão além das fronteiras físicas e tradições (ex: Alibaba). Basta ter atitude.

9. Você deveria estar feliz em pagar impostos porque eles ajudam os negócios.

10. A mulher precisa ser incluída pra gente ter igualdade, assim como já ocorre no basquete dos EUA.

11. Hoje tenho mais $ do que posso gastar. Mas ver minhas filhas sorrindo é o que me faz feliz de verdade.

12. Não adianta a gente ter tudo isso sem água pra beber e ar pra respirar.

13. Para ser um bom líder, você não precisa saber todas as respostas. Basta fazer as perguntas certas. Ter pessoas melhores que você no time. Servir e empoderar os outros.

14. Nunca abra mão da sua integridade por causa de poder.

Publicidade

– Ah, Bolsonaro e suas palavras indevidas…

Infelizmente, um meme “real”: Biden contando a Obama sobre a declaração de Bolsonaro “ameaçando” que “depois da saliva, vem a pólvora”!

Até agora não entendi que blá-blá-blá sem sentido… estratégia furada ou falta de noção?

Abaixo:

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Obama, o “Senhor da Guerra”?

George Bush “Pai” e George W Bush protagonizaram as ações militares dos EUA mundo afora nos últimos anos. Kwait, Iraque, Afeganistão… e outras intervenções cirúrgicas.

Já o presidente americano Barack Obama foi aquele quem pregou “pontes para o diálogo” ao invés de problemas resolvidos pelas armas.

Donald Trump, por tudo o que vemos, lemos e ouvimos, é o truculento que quer briga (já o faz pelas palavras), mas que surpreendeu ao ter boas relações com Kim Jong-un, o falastrão ditador norte-coreano.

Eis que agora Trump diz: Obama queria e quase promoveu uma guerra contra a Coréia do Norte!

Teríamos direito de duvidar do atual presidente americano (por todo o histórico dele) e achar que seria uma grande mentira? Não combina com Obama tampouco parece que Trump ter a linha pacifista.

Resultado de imagem para trump Kim

 

 

– Donald Trump e o Império do Poder Bélico

Enquanto Barack Obama visita a cidade japonesa de Hiroshima e pede para que o mundo abandone as armas nucleares, Donald Trump, o possível candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, declara em Bismark, na Dakota do Norte:

Quero que tenhamos o maior poderio militar da história”.

Que rumo o mundo tomará?

Sim, “o mundo”, pois as decisões dos americanos refletirão novos (bons ou ruins) caminhos para a humanidade.

bomba.jpg

– O Falso Viral da Piada de Obama sobre o Brasil: não acredite nesta mentira!

Infelizmente, há radicais fanáticos de direita e esquerda no Brasil. Política virou coisa de xiita, sintoma de doente mesmo!

Não é que circula um vídeo de 2010 do presidente Barack Obama, de um discurso chamado “Fortune Most Powerful Women Summit“, e que no momento de sua fala, após ele chutar sem querer o suporte do microfone, um gaiato colocou como legenda uma piada sobre a presidente Dilma Rousseff?

Ouça a fala e perceba que Obama não diz nada sobre o Brasil! E o pior é que as pessoas lêem e acreditam na legenda…

Que baixaria!

No link: https://www.youtube.com/watch?v=mtEPchBvdmc

– O Big Brother do Povo Americano

O presidente Barack Obama confirmou: a agência de inteligência dos EUA realmente faz escutas telefônicas e leitura de e-mails da população americana, precavendo-se contra atentados terroristas.

Primeiro, a arapongagem começou com as empresas de telefonia. Em 2007, o Yahoo e o Hotmail permitiram que as autoridades tivessem acesso às caixas de e-mails dos seus clientes. Em 2009, o Google resolveu colaborar com o Governo e liberou seus dados também. Em 2011 o Facebook abriu as portas dos seus provedores e no ano passado, a Apple.

Ou seja: a espionagem atinge toda a população. Eles vasculham a vida de quem eles quiserem.

Por lá, fica o debate: ação inteligente e necessária para se evitar ações de grupos radicais, ou invasão de privacidade?

Aliás, o próprio Obama disse que ataques cibernéticos em diversas partes do mundo são promovidos ou evitados graças a essa ação. Mas e aqui no Brasil, será que tem alguém nos ouvindo e lendo nossas mensagens, sem que saibamos?

url.jpg

– Pinga de Milho X Pinga de Cana; Obama e Dilma

Nossa presidente está em Washington para uma série de compromissos com Barak Obama. Um deles é curioso: a normatização e uso exclusivo da… pinga!

Brasil e EUA celebrarão um “acordo de denominação de produtos com origem controlada” para a cachaça e o bourbon.

Assim como a cachaça é conhecida como a aguardente de cana e a grappa é a aguardente de uva, o Bourbon é a aguardente de milho. E se baseando nos produtores de Champagne, na França, que conseguiram que somente a bebida daquela região fosse chamada de legítimo “champagne” (e os demais tiveram que se chamar espumante), o acordo prevê que a Aguardente de Cana Brasileira seja a legítima Cachaça, sendo que todas as demais aguardentes de cana produzidas em qualquer lugar do mundo não poderão usar o nome Cachaça. Isso vale para o Bourbon: se feita no Brasil, será pinga de milho; se feita nos EUA, vira Bourbon!

Acordo importante, não? Ao menos para os produtores, sim!

– Guerra em Ano Eleitoral: a Velha Estratégia…

Barack Obama, presidente dos EUA e candidato à reeleição pelos democratas nesse ano, disse que não tolerará as ameaças do Irã sobre possível fechamento do estreito Ormuz, importante rota para transporte de petróleo, e que usará a força se necessário. Já Teerã alega que o cientista nuclear iraniano morto nesta semana foi obra dos americanos. Troca perceptível de acusações.

Perceberam que as Guerras do Iraque e Afeganistão, entre outras, ocorreram em época eleitoral? E que sempre os americanos se preocupam na manutenção do presidente por questão de segurança nacional para eles?

Velha estratégia política… e quem perde é a Paz Mundial!

– Obama como Madre Tereza?

Hoje o presidente dos EUA Barack Obama recebeu o prêmio Nobel da Paz, em Oslo, na Noruega. Mesma honraria que Madre Tereza de Calcutá.

Dá para comparar ambos? O que Obama fez de concreto para tal premiação?

Leio no Estadão de hoje, por Gustavo Chacra, pg A15, que “Bin Laden é prioridade” e “americanos mandam mais 30.000 soldados para a Guerra do Afeganistão”. Isso, justo no dia em que ele ganha prêmio da Paz…

Talvez os conceitos de paz estejam deturpados!

– China censura discurso de Obama sobre a Censura

Ditadura é ditadura em qualquer lugar! O mundo quer negociar de todo jeito com a China; lógico, 1/4 do mundo está lá… Para isso, esquecem-se dos direitos humanos e da opressão.

Pois o presidente dos EUA, Barack Obama, está em visita a China e visitou Hu Jintao. Após o encontro, falou a estudantes e criticou a censura. Resultado: o governo chinês simplesmente CENSUROU o discurso de Obama!

Já que eles fecharão bons negócios, a censura foi “permitida”… Uma pena!

Extraído de: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/11/17/na-china-obama-critica-censura-internet-241862.asp

Na China, Obama critica censura à Internet

O presidente americano Barack Obama criticou a censura contra a internet na China em encontro ontem à tarde com 200 universitários em Xangai.

No único evento aberto em sua visita de três dias, a primeira à China, ele disse não temer a ascensão do país asiático. “A China é bem-vinda como um membro forte e próspero na comunidade das nações”, disse.

O governo americano queria mil estudantes na plateia e transmissão ao vivo para todo o país. Os membros da audiência mais enxuta foram escolhidos pelas autoridades chinesas, e as perguntas evitaram temas polêmicos.

Vários jovens presentes, de terno e gravata, são membros da Liga da Juventude Comunista, braço do partido.

O encontro foi transmitido apenas em Xangai, por um canal de televisão local, além do site da Casa Branca. Nele, Obama disse que “o fluxo livre de informação fortalece a sociedade” e que “quanto mais ideias houver, mais dinâmica fica a sociedade, é uma fonte de força que deve ser encorajada”.

“Defendo a abertura e sou contra a censura, o que é uma tradição nos EUA”, disse. A declaração ficou poucos minutos nos portais chineses, até ser substituída por declarações mais amenas. Centenas de blogs e sites como Facebook, Twitter e Youtube são bloqueados no país.

Apesar de apresentado como uma tentativa de Obama de chegar à opinião pública chinesa, o evento frustrou quem esperava um debate franco sobre a relação bilateral.

Na maior parte do tempo, os dois lados foram vagos. Estudantes perguntaram se ele levaria a família à Exposição Universal de Xangai, que acontece no ano que vem e o que ele estudou para se tornar um premiado com o Nobel da Paz. Assinante do jornal leia mais em: Na China, Obama critica censura à internet

– Obama Pede, Dona Dilma aceita e Lula sorri

Você conhece Ben Self? Ele é o marqueteiro de Barack Obama, considerado o “papa” do markerting político nos dias atuais.

A pedido de Lula para Obama, Ben foi convencido a trabalhar na campanha eleitoral de Dona Dilma Russef em 2010.

Essas eleições prometem muitos gastos… Quem pagará a conta do gringo? Nas eleições passadas, sabemos que Duda Mendonça teve a conta paga através do Mensalão!

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2080/artigo152152-1.htm

MARQUETEIRO IMPORTADO

O PT contrata para a campanha de Dilma o publicitário que ajudou Obama a arrecadar US$ 500 milhões pela Internet

por Sérgio Pardeças e Octávio Costa

Na terça-feira 15, o responsável pelo marketing digital e telefônico da campanha de Barack Obama nas eleições dos EUA, Ben Self, precisou de apenas cinco minutos para convencer a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que sua estratégia de captação de eleitores por meio da internet poderá ajudar a impulsionar sua vacilante candidatura ao Palácio do Planalto em 2010. “Todo eleitor precisa se sentir dono da campanha. Temos que aumentar o entusiasmo e a paixão dos apoiadores”, pregou o publicitário americano para o imediato entusiasmo da ministra. A reunião que selou a entrada do americano, sócio-fundador da Blue State Digital, na campanha da ministra ocorreu na residência oficial de Dilma. Participaram do encontro, além de Dilma e Ben Self, o marqueteiro João Santana, padrinho da indicação, e a empresária Danielle Fonteles, da Pepper Comunicação, que será a responsável pela operação via internet da campanha. Na quartafeira 16, em outra reunião, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, deu seu aval à participação do especialista americano na campanha petista.

Apesar de as reuniões com Dilma terem ocorrido apenas na última semana, o americano está contratado como consultor do PT desde 1º de agosto. E, nos próximos dias, poderá ganhar a companhia de outra fera da comunicação de Obama. Trata-se de Scott Goodstein, chefe de mídias móveis da campanha vitoriosa nos EUA, especialista em arrecadação online. Quando esteve no Brasil no fim de agosto, para uma palestra a 40 executivos do Bradesco, ele estreitou os laços com a cúpula petista. Os valores envolvidos na contratação dos executivos americanos são mantidos sob sigilo pelo PT.

O desafio dos americanos é fazer na campanha de Dilma o que fizeram na de Obama: utlilizar os recursos da internet e do celular para transformar entusiastas da candidatura em verdadeiros cabos eleitorais e, sempre que possível, em doadores de recursos. Nos EUA, convidados a participar da campanha, os simpatizantes eram cadastrados em um banco de dados, entravam na rede, articulavam eventos, manifestações, convenciam terceiros a votar em Obama e ainda ajudavam a coordenar a captação de recursos. Assim, Self formatou a estratégia que arrecadou US$ 500 milhões via internet. Se a ministra ainda está longe de tomar a dianteira nas pesquisas, pelo menos numa disputa ela superou o seu principal rival. Por muito pouco Self não foi trabalhar com o governador de São Paulo, José Serra, pré-candidato do PSDB. Em maio, o americano chegou a almoçar com a equipe de Luiz González, marqueteiro tucano. Pesou, no entanto, para sua decisão um pedido do próprio Obama em favor da candidata de Lula.

– Ele é o Cara!

Hoje, durante a reunião dos G-20 (países ricos + convidados), que está sendo realizada na Inglaterra, o presidente Lula mostrou que está sobrando e não está prosa. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que “Lula é o cara“, e que o brasileiro “é o presidente mais popular do mundo“.

Extraído de: http://jovempan.uol.com.br/noticia/obama+lula+e+o+politico+mais+popular+na+terra-157590,,0

(Publicado Por: Mariana Riscala)

Obama: Lula é ‘o político mais popular na Terra’

Norte-americano fez o comentário sobre o brasileiro em uma roda de líderes antes de reunião do G-20

Em uma roda de líderes pouco antes do início da reunião do G-20, que acontece nesta quinta-feira em Londres, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o presidente Lula é o “político mais popular da Terra”. Um vídeo da rede de notícias BBC registrou a cena em que os dois se cumprimentam.Obama troca um aperto de mãos com o presidente brasileiro, olha para o primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, e diz, apontando para Lula: “Esse é o cara! Eu adoro esse cara!”. Em seguida, enquanto Lula cumprimenta Rudd, Obama diz “esse é o político mais popular da Terra” apontando para Lula.

Rudd aproveita a deixa e brinca: “O mais popular político de longo mandato”. E o norte-americano ainda acrescentou:

“É porque ele é boa pinta”.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.

– Aprendendo com nosso Presidente e Mestre-Guia Luiz Inácio

Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’

É muito fácil se eximir de responsabilidades e jogar a culpa nos outros, não?

Essa confissão de Lula ocorreu por via indireta, hoje, quando o primeiro ministro da Inglaterra Gordon Brown, reunido com o presidente americano Barak Obama, após reunião preparatória para o G20, davam uma coletiva para os jornalistas.

Abaixo, extraído de Época Negócios (clique no link para a íntegra):

Brown cita críticas de Lula e arranca risos de Obama

Em coletiva, primeiro-ministro britânico afirma que brasileiro disse a ele que, quando era sindicalista e oposição, culpava o governo. Agora, Lula teria assumido que mudou de estratégia e tem culpado os países desenvolvidos

por Época NEGÓCIOS Online

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, citou uma crítica feita por Lula, nesta quarta-feira (01/04), em entrevista coletiva ao lado do presidente americano, Barack Obama. Os dois líderes mundiais se encontraram um dia antes da cúpula do G20, sediada em Londres, para tratar da crise internacional.

Segundo informações da BBC, Obama falava sobre a necessidade de procurar soluções ao invés de apontar culpados pela crise. Ao comentar o tema, Brown citou uma crítica que ouviu do presidente brasileiro.“Estive na semana passado no Brasil e acho que o presidente Lula vai me perdoar por citá-lo. Ele me disse ‘Quando eu era sindicalista, culpava o governo. Quando eu era da oposição, culpava o governo. Quando virei governo, culpei a Europa e os Estados Unidos’”, contou Brown, arrancando risos de Obama.

“Lula reconhece, como nós, que este é um problema global. É um problema global que exige uma solução global. O que aconteceu essencialmente é que a mobilidade do capital financeiro internacional superou os mecanismos nacionais de regulação. E se nós não aceitarmos isso como o problema, nós não vamos ajudar a resolver a crise esta semana”, disse o premiê britânico.