– Tá chato demais o futebol…

Fui à Missa e depois a uma pizzaria com a família. Não assisti a derrota do Palmeiras para o Atlético Mineiro, mas leio nas manchetes: “Abel erra na formação do time”; Atlético aproveita das falhas palmeirenses” e  “Arbitragem prejudica o Palmeiras”.

Como não assisti, não comentarei. Parece que houve uma falha da arbitragem, observada contra Patrick de Paula. De novo teremos queixas…

Cá entre nós: tá chato o futebol, não?

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– Pobre Afeganistão… De novo o Talebã?

Com a retirada das tropas americanas do Afeganistão, o Talebã ressurgiu e já domina as principais do país, restando a capital, Cabul, como refúgio (por lá ter sido o centro dos trabalhos dos EUA).

Que tristeza… o que fazer? Radicais violentos e que fazer terror por onde passam. Pior: o país, pobre por natureza, imediatamente fica a passar fome pelas consequências desses ataques.

Compartilho: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2021/08/14/afeganistao-o-drama-dos-que-fogem-da-ofensiva-do-taleba.htm

AFEGANISTÃO: O DRAMA DE QUEM FOGE DA OFENSIVA DO TALEBÃ

Para muitos, Cabul, a capital do Afeganistão, já é o último refúgio.

Milhares de pessoas fogem de diferentes partes do país em direção à capital para escapar do grupo extremista Talebã que, em poucos dias, retomou o controle de várias cidades em uma rápida ofensiva que o Exército afegão não consegue conter.

A ONU pediu aos países vizinhos do Afeganistão que mantenham suas fronteiras abertas à medida que aumenta o número de civis que busca abrigo fora do território.

A escassez de alimentos é “grave”, informaram funcionários do PMA (Programa Mundial de Alimentos) da ONU, alertando sobre uma catástrofe humanitária.

Ontem, o Talebã conquistou a segunda maior cidade do país, Kandahar, a mais recente capital de província a cair.

A cidade de 600 mil habitantes no sul já foi um reduto do grupo extremista e é estrategicamente importante devido ao seu aeroporto internacional e à produção agrícola e industrial.

O Talebã também retomou o controle da cidade vizinha de Lashkar Gah e agora passa a dominar cerca de metade das capitais regionais do Afeganistão.

A última avaliação da inteligência dos Estados Unidos aponta que o grupo extremista pode tentar avançar sobre Cabul em 30 dias.

Neste sábado, em um breve pronunciamento, o presidente afegão, Ashraf Ghani, disse que a remobilização das forças armadas é uma “prioridade máxima” e que está mantendo conversas com líderes locais e parceiros internacionais sobre os acontecimentos no país.

“Como seu presidente, meu foco é evitar mais instabilidade, violência e deslocamento de meu povo”, declarou ele.

“Na situação atual, a remobilização de nossas forças de segurança e defesa é nossa principal prioridade e medidas sérias estão sendo tomadas nesse sentido”, acrescentou.

Ghani disse que não permitiria que uma guerra “imposta” às pessoas “causasse mais mortes” e elogiou as “corajosas” forças de segurança que vêm tentando defender as cidades do Talebã.

O discurso foi feito em meio a especulações de que Ghani estava prestes a anunciar sua renúncia, o que, por enquanto, não aconteceu.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a situação no Afeganistão está saindo do controle e que os civis pagariam o preço mais alto se o conflito continuasse.

A ofensiva do Talebã ocorre em meio à retirada das tropas americanas e estrangeiras, após 20 anos de operações militares. Mais de mil civis morreram no Afeganistão apenas no mês passado, de acordo com as Nações Unidas.

‘Tempos sombrios’

Sahraa Karimi, uma cineasta afegã em Cabul, disse à BBC que sentiu que o mundo havia virado as costas ao Afeganistão e temia um retorno a “tempos sombrios”.

A vida sob o Talebã na década de 1990 forçou as mulheres a usar a burca — veste que cobre todo o corpo, e apresenta uma estreita tela, à altura dos olhos, através da qual se pode ver. Os islamistas radicais restringiram a educação para meninas com mais de 10 anos e punições brutais foram impostas, incluindo execuções públicas.

“Estou em perigo, (mas) não penso mais em mim”, disse Karimi. “Penso em nosso país, penso em nossa geração. Fizemos muito para que essas mudanças ocorressem.”

“Penso nas meninas… Existem milhares de mulheres bonitas e talentosas neste país”, acrescentou.

Freshta Karim, fundadora e diretora da biblioteca móvel Charmaghz em Cabul e defensora dos direitos das crianças, concorda.

“O Talebã não mudou. Eles nos consideram espólios de guerra. Então, aonde vão, obrigam as mulheres a se casar e acho que essa é a pior vingança que têm contra nós”, disse ela à BBC.

“Esta é a maior guerra contra as mulheres da atualidade. E infelizmente o mundo está assistindo em silêncio”, lamentou.

Mensagens desesperadas de mulheres jovens

Por Yalda Hakim, BBC News

Todas as noites, rapazes e moças enviam mensagens desesperadas para mim, pedindo ajuda. “Ore por nós”, diz um. “A situação é crítica, estamos preocupados”, diz outro.

Cabul está em estado de choque e perplexidade. A capital é o grande prêmio que falta ao Talebã.

Tenho feito reportagens do Afeganistão por mais de uma década. Fiz amizades com mulheres jornalistas, juízas, parlamentares, estudantes universitárias e ativistas de direitos humanos.

Todos elas me disseram que deram um passo à frente porque os americanos e seus aliados as encorajaram a fazê-lo. Por 20 anos, o Ocidente inspirou, financiou e nutriu essa nova geração de afegãs. Essas mulheres cresceram com as liberdades e oportunidades que agora o Talebã parece querer tirar delas.

Em minha última viagem a Cabul, conversei com comandantes do Talebã. Eles me disseram que estão determinados a reimpor sua versão da sharia, a lei islâmica, que inclui apedrejamento por adultério, amputação de membros por roubo e proibição de meninas com mais de 12 anos de ir à escola.

Esse não é o Afeganistão e Cabul que essas jovens conhecem ou desejam.

“Há rumores de que, quando eles recuperarem o poder, vão matar todos os que estão próximos do governo e dos Estados Unidos. Temos medo”, disse-me uma pessoa.

A única resposta dos Estados Unidos e de seus aliados ocidentais a esses pedidos de ajuda até agora foi o silêncio.

Sem abrigo

Muitos dos que buscam segurança em Cabul estão dormindo nas ruas.

Cerca de 72 mil crianças estão fugindo para a capital nos últimos dias, segundo a ONG Save the Children.

“Não temos dinheiro para comprar pão ou remédios para meu filho”, disse à BBC Asadullah, um vendedor ambulante de 35 anos que fugiu da província de Kunduz, no norte, depois que o Talebã colocou fogo em sua casa.

“Todas as nossas casas e pertences foram queimados, então viemos a Cabul e oramos a Deus para nos ajudar”, acrescentou Asadullah.

As filhas de Asadullah

As duas filhas de Asadullah, que junto com sua esposa tiveram que dormir na rua quando chegaram a Cabul.

Nos arredores da capital afegã, há acampamentos improvisados, enquanto muitos outros dormem em depósitos abandonados, informou a imprensa local.

Falando à BBC pouco antes da queda de Kandahar, Pashtana Durrani, diretora-executiva de uma ONG educacional que ajuda meninas afegãs, disse temer por sua vida por causa de seu trabalho na defesa da educação das mulheres.

“As meninas que ajudamos fugiram”, disse ela. “Não sei onde estão nossas alunas e pessoalmente estou com medo de salvar suas vidas. E se elas forem forçadas a se casar com um combatente do Talebã? Como será a vida delas?”

O que aconteceu e está acontecendo no Afeganistão?

Derrocada do Talebã: Em 2001, uma coalizão internacional liderada pelos EUA derrubou o governo do Talebã após os ataques de 11 de setembro planejados pelo líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, que estava baseado lá.

20 anos de ocupação e operações militares: os Estados Unidos e seus aliados supervisionaram as eleições e criaram as forças de segurança afegãs, mas o Talebã continuou seus ataques.

Acordo com o Talebã: Os Estados Unidos fizeram um acordo com o Talebã pelo qual o se retiraria do país se os militantes concordassem em não instalar grupos terroristas. Mas as negociações entre o Talebã e o governo afegão fracassaram. As forças lideradas pelos EUA retiraram-se neste ano e o Talebã retomou o controle de grande parte do país.

‘Aonde podemos ir?’

Por Yogita Limaye, BBC News, Cabul

As pessoas não conseguem acreditar no que aconteceu em um dia. Cinco capitais de províncias, incluindo grandes cidades, caíram nas mãos do Talebã na quinta-feira (12/8).

Milhares de pessoas já chegaram a Cabul, mas é um número que muda com o passar das horas.

Elas fugiram sem quase nenhum pertence. São pessoas que tinham casas e empregos, lojas e fazendas, e tiveram que deixar tudo para trás e tentar escapar para um lugar seguro.

Algumas delas demoraram dias para chegar a Cabul. São jornadas perigosas (que passam por postos de controle do Talebã e cruzam a linha de frente do conflito). A capital afegã é o último lugar para onde muitos delas pensam que podem ir. Dizem: ‘a partir daqui, aonde mais podemos ir?’

Elas estão com raiva do governo, porque tiveram que se defender sozinhas. O governo, por sua vez, promete que vai alojá-las em mesquitas e dar-lhes abrigo, mas não há espaço suficiente para todas as pessoas que chegam.

Debandada estrangeira

Também é indigno que os Estados Unidos e o Reino Unido estejam evacuando seus próprios cidadãos e deixando os afegãos entregues à própria sorte.

Os Estados Unidos enviaram cerca de 3 mil soldados ao aeroporto de Cabul para evacuar um número “significativo” de funcionários da embaixada em voos especiais.

Segundo informações da embaixada americana, há relatos de que o Talebã está executando tropas afegãs que se renderam — o que constituiria “crimes de guerra”, segundo as leis internacionais.

A Grã-Bretanha está enviando 600 soldados para apoiar os cidadãos britânicos que deixam o país. O número de funcionários da embaixada do país em Cabul foi reduzido a um patamar mínimo, suficiente apenas para garantir seu funcionamento.

– Polêmica Forma de Educar Crianças!

Mania ou modismo? Compartilho uma matéria bem interessante sobre pais que utilizam técnicas de adestramento de cães para educar seus filhos!

Sinceramente, essa eu dispenso…

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI115204-15228,00.html

QUE TAL EDUCAR CRIANÇAS COMO CÃES?

Pais recorrem a técnicas do adestrador de cães Cesar Millan para disciplinar as crianças. E garantem que funcionam

por KÁTIA MELLO

O que leva pessoas aparentemente normais a adotar em casa, com seus filhos, formas de adestramento recomendadas por um treinador de cachorros? Nas últimas semanas essa pergunta vem sendo feita por veículos como o jornal americano The New York Times e o britânico The Guardian. Por meio de blogs, Twitter e redes sociais, a mídia anglo-saxã detectou uma onda de seguidores do programa de televisão O encantador de cães que dizem ter adotado técnicas de adestramento canino no cotidiano de seus filhos. No Brasil, o programa, apresentado pelo mexicano radicado nos Estados Unidos Cesar Millan, é veiculado no canal Animal Planet e, aparentemente, ainda não teve o mesmo efeito – ao menos por enquanto não se sabe de brasileiros que resolveram tratar seus filhos com a pedagogia pavloviana de esfregar o nariz sobre as poças de urina ou premiar com biscoitos as manifestações de obediência.

Bem, não são ordens como senta, levanta, deita ou dê a patinha que os pais americanos e europeus adeptos da canisterapia estão esbravejando para os filhos. Basicamente, o treinador Millan se apoia em três elementos para a “educação” de um cão: exercício, disciplina e afeto. Para ele, o mais importante é demonstrar quem está no comando. Se o cão não obedece, é porque ele não sabe quem é o chefe da matilha. Se ele é agressivo, a agressividade está diretamente ligada ao excesso de energia de seu dono. Com algum senso de humor, é possível perceber nas ideias de Millan as linhas gerais de um novo freudianismo, capaz de explicar, simultaneamente, a psicologia do animal e de seu cuidador.

A psicoterapeuta de crianças americana Brenna Hicks, autora do blog The Kid Counselor (A Conselheira de Crianças), afirma que adotou as ideias centrais de Millan, mesmo sabendo que um Canis lupus familiaris é muito diferente de um filhote de Homo sapiens. Em seu texto Raising kids: wisdom from the dog whisperer (Educando crianças: sabedoria de um encantador de cães), Brenna conta que, depois de assistir ao programa por causa de seus dois cachorros da raça beagle (Toby e Daisy), conseguiu encontrar aspectos em comum no comportamento de crianças e cachorros. Um deles seria a percepção sentimental. Ela diz que animais e pessoas são capazes de perceber como realmente nos sentimos em relação a eles, “mesmo se não expressarmos verbalmente nossos sentimentos”. Ou seja, se você está bravo, não adianta falar manso porque o cachorro e a criança vão notar. Ela ainda afirma que, tanto no treinamento de cachorros como na educação dos filhos, três princípios são fundamentais: determinação, respeito e segurança.

Assim como Brenna, a educadora inglesa Judy Reith começou a ver o programa por causa de seu cachorro – no caso dela, um terrier chamado Ollie. Agora, Judy usa as mesmas técnicas ensinadas pelo treinador Millan em seus três filhos de 18, 15 e 10 anos, entre elas a imposição de limites. “Os pais querem se tornar amigos dos filhos porque raramente os veem. Mas às vezes é preciso ser impopular e impor regras”, diz Judy. Nem todo mundo, claro, concorda que crianças e cachorros merecem a mesma pedagogia. O psicanalista inglês Aric Sigman, autor do livro The spoilt generation (Geração de mimados), diz que é “ridículo” pensar em educar filhos como cães. Ele até consegue traçar um paralelo entre o modo como alguns mamíferos tratam seus filhotes e a maneira com que as mulheres cuidam de seus bebês – mas as semelhanças terminam aí.

Sigman e outros especialistas suspeitam que os pais perderam tanta autoridade sobre os filhos que ficaram totalmente sem referências sobre seu comportamento – e por isso agarram qualquer tipo de receita, por mais maluca que seja. O psicanalista inglês também aponta outra explicação para a falta de controle desses pais: o desaparecimento da hierarquia familiar. Sem noção de autoridade, as crianças passaram a desrespeitar as mais elementares regras caseiras. É aí que entra o charme eficiente de Cesar Millan. Ao tratar com animais de inteligência inferior – os cachorros –, ele adota procedimentos simples e diretos, que tentam fixar na mente limitada dos cães uma única percepção essencial: quem manda neles. A produtora americana de televisão Jenny Hope diz que adota as lições de Millan tanto para o cachorro da família, Heide, como para seu filho Rowan, de 3 anos. “As crianças adoram limites, assim como os cachorros”, diz ela. É possível que também adorem biscoitos de cachorro, banhos mensais e um cantinho no chão da cozinha para dormir apenas quando tiverem vontade – mas os pais que cederem a essas predileções poderão ter problemas com o Juizado de Menores.

Para os especialistas, o fascínio das famílias por soluções fáceis para seus problemas educacionais é consequência de vários fenômenos: pais que geram tardiamente seus filhos, redução no número de crianças nas famílias, aumento no número de pais que criam seus filhos sozinhos e, finalmente, pai e mãe que trabalham fora e delegam a educação de seus filhos a terceiros, às vezes por tempo integral. Por chegarem cansados do trabalho e por ter pouco tempo de lazer com os filhos, eles sentem-se constrangidos em punir as crianças quando os limites são ultrapassados. Ou então procuram recompensá-las com presentes pelo tempo em que não estiveram com elas. A psicoterapeuta Brenna Hicks diz que esse sistema de recompensas não funciona com as crianças – nem serve para os cães.

Autora do romance I don’t know who she does it (Eu não sei como ela faz), cujo tema é o estresse da maternidade moderna, a escritora americana Allison Pearson tem outra explicação para a dificuldade dos pais com as crianças. “Somos de uma geração em que a obediência era inimiga do amor. Não queríamos que nossos filhos tivessem medo da gente.” Resgatar a autoridade não significa, como muita gente imagina, ser menos doce, sensível ou amoroso em relação à criança. Allison diz que há uma lição a ser aprendida com os adestradores: “Diferentemente de pais modernos, os treinadores de cães não acreditam que a disciplina seja uma coisa ruim”.

– Doçura de vida!

P/ ter tempo de fazer algumas coisas que eu precisava e resolver pendências, levantei 3h50.

Tentei fazer boa parte delas, mas quando minha Tetéia acordou às 07h30… tudo fica em função dela.

Quer saber?

Vale a pena! Fico no sufoco, mas o carinho dela é indiscritível!

❤️ #family

– O perdão salva o mundo.

O Perdão Salvará a Humanidade

Papa Emérito Bento XVI

Poucas palavras, profunda reflexão. Um mundo tolerante seria um mundo de paz, mais justo e fraterno, não?

Pena que às vezes esse mundo se torna uma grande utopia… mas não podemos desanimar!

Se a gente não fizer nossa parte, quem fará?

– Róseo infinito.

O infinito ficou róseo – mesmo estando frio.

A natureza e sua generosa pintura…

Imagem

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– Vivamos.

Viva a vida intensamente. Aproveite cada momento! Não sabemos o que pode nos acontecer repentinamente.

Uma imagem bem bobinha, mas real, abaixo, para representar isso: cuidemo-nos e vivamos.

Imagem extraída do Facebook de “Viver intensamente cada minuto”, em: https://web.facebook.com/pg/Viverintensamentecadaminuto/posts/

– Os 4 fatores que supostamente poderiam mudar a classificação do Brasileirão:

O “achismo”, o “e se” e a “suposição de outros fatos” sempre aguçaram o imaginário humano.

Diante disso, hipoteticamente, como seria a classificação do Campeonato Brasileiro atual se:

Os salários dos jogadores estivessem em dia e o Fair Play financeiro existisse – e fosse respeitado por todos os clubes;
As agremiações tivessem um calendário mais racional, sem desfalques de atletas por convocações à Seleção e nem maratona de partidas;
Os torcedores pudessem estar nas arquibancadas sem um cenário pandêmico, apoiando e/ou cobrando suas equipes durante os 90 minutos; e
Os erros de arbitragem e o VAR não fossem tão preponderantes.

Claro que as respostas ficarão no vácuo, mas… e se…?

Os ponteiros e os rabeiros da tabela de classificação seriam os mesmos?

Deixe seu comentário:

– Vibrantes.

Cores vibrantes para um bom amanhecer!

Quem pintou esse cenário?

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– Bom dia, sábado (parte 4 de 4).

🌅 Desperte, Interior Paulista.

Que o sábado, ainda escuro e friozinho, possa valer a pena!

(E há de valer!).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, sábado (parte 3 de 4).

🌺 Fim de cooper!

Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza.

Hoje, com essa delicada rosa lilás:

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, sábado (parte 2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando:

– Ó Virgem Maria, rogai por nós que recorremos a vós. Amém.

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace 

– Bom dia, sábado (parte 1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina?

Pratique esportes. Sempre!

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