– A Arte da Fotografia!

Puxa, que sensibilidade do autor do texto / fotógrafo, na postagem abaixo!

Sigam esse blog do jornalista e fotógrafo Fernando Razano (ChronosFeR2) e se encantem: o cara é bom! Vale a pena.

Extraído de: https://chronosfer2.wordpress.com/2020/06/17/fotografia-quem-olha-quem-who-looks-who/

FOTOGRAFIA: QUEM OLHA QUEM… (WHO LOOKS WHO…)

Viver as ruas de uma cidade é colecionar momentos, criar memórias e respirar o ar do lugar, de suas gentes, de sua cultura, do seu jeito de ser. E encontrar os olhos de quem também nos olha e procura outros olhares. A vida do dia a dia é assim, repleta de vida e olhares.

To live the streets of a city is to collect moments, to create memories and breathe the air of the place, of its people, of its culture, of its way of being. Everyday life is like this, full of life and looks.

Vivir las calles de una ciudad es recoger momentos, crear recuerdos y respirar el aire del lugar, de su gente, de su cultura, de su forma de ser. La vida cotidiana es así, llena de vida y miradas.

Foto: Chronosfer. Buenos Aires.

Peço desculpas por não estar presente em todos os sites, nos últimos dias tenho retornado à rotina médica de consultas e exames de controle. Como este Chronos tem acolhido mais seguidores, uma pequena explicação: há pouco mais de um ano fui diagnosticado com câncer no intestino e então passei por cirurgia, e outros procedimentos além de quimioterapia. os primeiros exames efetuados pós tratamento foram negativos para a doença. Com a pandemia, estou três meses atrasado para o novo período de controle, que começou na semana passada e termina na próxima terça-feira. Depois, apenas os resultados e as consultas. Continuarei presente. apenas com menos tempo. Muito obrigado e continuamos sempre juntos.

I apologize for not being present on all websites, in recent days I have returned to the medical routine of consultations and control exams. As this Chronos has welcomed more followers, a small explanation: just over a year ago I was diagnosed with bowel cancer and then went through surgery, and other procedures besides chemotherapy. the first post-treatment tests were negative for the disease. With the pandemic, I’m three months late for the new control period, which began last week and ends next Tuesday. Then only the results and queries. I’ll stay there. only with less time. Thank you so much and we are always together.

Me disculpo por no estar presente en todos los sitios web, en los últimos días he vuelto a la rutina médica de consultas y exámenes de control. Como este Chronos ha dado la bienvenida a más seguidores, una pequeña explicación: hace poco más de un año me diagnosticaron cáncer de intestino y luego pasé por cirugía, y otros procedimientos además de la quimioterapia. las primeras pruebas post-tratamiento fueron negativas para la enfermedad. Con la pandemia, llego tres meses tarde al nuevo período de control, que comenzó la semana pasada y termina el próximo martes. A continuación, solo los resultados y las consultas. Me quedaré allí. sólo con menos tiempo. Muchas gracias y siempre estamos juntos.

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– O descontrole da Pandemia em Jundiaí

Somente ontem, 9 mortes por Covid-19 em Jundiaí e 250 novos casos. Nossa cidade, como muitas outras do Interior, relaxaram no comportamento e na prevenção e começam a pagar um preço muito caro.

É lógico que o equilíbrio entre isolamento social x economia e trabalho é uma utopia, nunca se chegará em consenso. Mas algumas coisas evitáveis, como aglomerações, festas e reuniões sem prevenção ajudariam demais para conter o contágio. Também é sabido que tanto tempo falando sobre o Novo Coronavírus e esperando a pandemia passar deixaram as pessoas cansadas e impacientes (afinal, há quanto tempo se vive esse martírio)?

A questão é: tenhamos paciência, sejamos prudentes, saiamos o mínimo possível e façamos a prevenção adequada. O momento é crítico e deve-se alarmar as pessoas desse perigo. Aqui, aproveito e toco num tema sensível: embora eu respeite quem faça isso, me desagrada postagens do tipo: “Viva, já curamos tantas pessoas” e coloca o número em grande destaquem disfarçando os óbitos e casos confirmados. Tal manipulação de palavras serve como esperança para quem está enfermo, mas acaba fazendo com que o menos esclarecido não dê importância à doença, parecendo que ela se cura com facilidade.

Não adianta dizer que é estratégia para não provocar pânico, pois o momento exige que as pessoas sejam alertadas, mostrando a realidade, e não minimizando pela forma de se expor os números.

– A importância de um pai para a Educação de uma filha

Um excepcional artigo sobre a figura paterna na vida das meninas. Recomendadíssima leitura, abaixo:

Extraído de: https://pt.aleteia.org/cp1/2020/06/04/relacao-pai-filha-que-impacto-isso-tem-no-futuro-da-menina/

RELAÇÃO PAI-FILHA: QUE IMPACTO ISSO TEM NO FUTURO DA MENINA?

Entenda até que ponto a perspectiva e o apoio de um pai são realmente necessários para o desenvolvimento intelectual, físico e social de uma filha.

Por Élisabeth Caillemer

“Querido pai, você sabia que se você pudesse se ver, mesmo que fossem apenas dez minutos, com os olhos que sua filha o vê, sua vida iria virar de cabeça para baixo? Você sabe que você é o centro da vida dela? Que ela acorda todas as manhãs porque você existe?”

Essa é a certeza da doutora Meg Meeker, baseada em mais de trinta anos de experiência pediátrica. Ela viu milhares de meninas desfilando pelo seu consultório. Ela ouviu àquelas que, privadas do amor de um pai, sofreram de distúrbios alimentares, refugiaram-se em relações sexuais precoces ou arruinaram conscientemente seus estudos na esperança de atrair o olhar paterno para si mesmas.

A doutora também observou quantas meninas aguardam febrilmente a aprovação e os incentivos de seu pai. Porque, embora não duvidem da atenção de sua mãe, a do pai não parece tão óbvia.

Ela as viu se esforçarem mais para se destacar quando você, pai, olha para ela, aprende mais rápido quando você a instrui, cresce em auto-confiança nela mesma quando a guia.

“Se vocês, pais, estivessem plenamente conscientes da influência que vocês podem ter na vida delas, vocês ficariam aterrorizados, sobrecarregados ou ambas coisas ao mesmo tempo”, resume a pediatra com uma pitada de humor, antes de oferecer conselhos valiosos aos pais para estabelecer um relacionamento próximo e correto com as suas filhas.

  • Os tempos mudaram, as relações entre pai-filha também

Meg Meeker é muito apaixonada. Ela sabe o que é necessário num mundo feminizado que tende a relativizar a importância do pai no seio da família e mantém a confusão sobre o papel que ele deveria ter nela. Uma trama escondida e ainda mais lamentável, já que os homens de hoje querem se envolver mais do que seus próprios pais na educação de seus filhos.

Um fato corroborado pelo padre Alain Dumont, que organizou várias sessões reservadas aos homens. Muitos deles são pais.

“Eles me pedem conselhos de como ser pais”, diz o padre. “Após a explosão da estrutura educacional nos anos sessenta, o papel do pai tornou-se mais difícil de delinear. No entanto, observo que desde o início do século XXI, os homens podem seguir um novo caminho delineado por reflexões recentes que esclareceram sua missão. No que diz respeito mais especificamente às relações entre pai e filha, é evidente que elas evoluíram enormemente desde a Primeira Guerra Mundial. Não se trata de criticar os modelos anteriores, mas de recompô-los novamente em nosso tempo”. E os tempos mudaram.

Hoje sabemos, por exemplo, quão sensível o recém-nascido é à presença de seu pai. Sabemos a necessidade de fornecer uma visão pacífica de seu passado quando criança para viver melhor seu papel de pai.

Preparamos nossas filhas para serem mães e estudar para terem uma profissão. Vivemos numa sociedade invadida pelas telas nas quais a violência e o sexo são difundidos. As relações pai-filha devem integrar esses novos dados.

Desde a tenra idade, você prepara sua filha para a vida dela como mulher

“Você nasceu homem por uma razão”, diz Meg Meeker, “e sua filha precisa do que só você pode dar a ela, nem mesmo a sua mãe”.

Vamos começar do começo: sua primeira missão é separar sua filha da sua mãe para que ela possa se abrir para o mundo exterior. Cortar o cordão umbilical. Dizem que a mãe tranquiliza e o pai incentiva a descoberta. Fácil, você faz isso instintivamente. Observe-se levar as crianças para a escola: enquanto as mães estressadas as seguram firmemente pela mão, você as deixa pular pela calçada a alguns metros à sua frente.

Sua presença ao lado dela apresentará à sua filha a diferença. Você descobrirá o outro, em geral, e a identidade masculina, em particular. Através de você, aprende o que é um homem.

“Ela comparará todos os homens importantes em sua vida com você e imitará seus relacionamentos com eles com base no que vocês dois tiveram”, diz Meg Meeker. “Se esses relacionamentos foram bons, ela escolherá um homem que a cuidará bem. Se você foi aberto e carinhoso, ela confiará nele. Se, por outro lado, você foi distante e pouco afetuoso, ela terá dificuldade em expressar seu amor”.

Desde a mais tenra idade, você que é o pai prepara sua filha para sua vida como mulher e como esposa, dando-lhe as chaves para construir seu relacionamento com os homens. É por isso que o modo como você se comporta com sua esposa é tão importante: sua filha não perde detalhes. Ela precisa ver que você valoriza e respeita a mãe dela. Ela deve ser capaz de tirar daí um modelo de relações harmoniosas para seu futuro parceiro.

Qualquer que seja a idade dela, sua filha precisa desesperadamente de segurança. Ela quer sentir que você é forte, que a protege, então deve estabelecer limites para ela. Em outras palavras, ela espera que você exerça sua autoridade sobre ela.

“Pedir a um homem que assuma sua autoridade hoje em dia é difícil porque é politicamente incorreto. Alguns psicólogos dizem que isso sufoca a criança”, lamenta Meg Meeker. “No entanto, sua filha reconhece em você uma autoridade que ela não reconhece em mais ninguém. As meninas que vêm à consulta não são aquelas que têm um pai autoritário, mas aquelas que têm um pai que não se importa, que não discute com elas, que não as repreende quando tomam uma decisão ruim”.

  • Transmitir confiança

O psicólogo Yves Boulvin ressalta que “os pais costumam ter medo de ser firmes. No entanto, é suficiente exercer a autoridade com um coração e um olhar de amor”.

“As regras que chegam vazias, sem amor, são as que produzem filhos rebeldes. Definir regras é um ótimo trabalho no século 21”, diz Meg Meeker, que não hesita em dar exemplos muito precisos.

“Você terá que proibi-la de ir à uma festa onde as pessoas bebem, dizer a ela para se vestir decentemente, comentar a música que está ouvindo, pegar ela à uma da manhã na casa do namorado e pedir para ela voltar para casa”.

Um assunto mais delicado no qual é esperado que o pai fale: a sexualidade. “Os pais são as pessoas mais importantes nesta área. Mas o pai tem um impacto ainda mais importante na filha”, diz a pediatra. “Ela escuta todos os dias informações falsas sobre a sexualidade. Então você tem que corrigi-las”.

Há outra missão que também envolve o pai e não é uma das menores missões: a transmissão da fé. “As filhas adoram ter debates autênticos sobre a existência de Deus, sobre a fé, com o seu pai, e não apenas sobre questões morais. E, é claro, é importante que elas vejam como os pais rezam e praticam a fé”, diz o padre Alain Dumont.

Cabe também ao pai transmitir à filha confiança nela mesma. “Um pai é um garimpeiro que dá à sua filha um olhar gentil e a ajuda a identificar suas qualidades, a descobrir quem ela é”, explica Yves Boulvin.

Esse psicólogo fica surpreso com a incapacidade de alguns de seus pacientes de nomear pelo menos uma de suas qualidades. No entanto, eles se lembram das palavras de desprezo que receberam ou da indiferença de que foram vítimas.

“As palavras ofensivas de um pai deixam traços profundos e criam patinhos feios que não sabem que são realmente cisnes”, alerta.

Para evocar essa questão de auto-estima, Meg Meeker fala precisamente de humildade, no sentido cristão do termo: avaliar a si mesmo em sua medida adequada.

“A humildade permite que sua filha conheça seu potencial, saiba de onde ela vem, para onde está indo e viva na realidade. E não há dúvida em elogiar suas qualidades, sua inteligência, sua atitude aberta em relação aos outros…”.

  • Expresse seu amor

Por fim, não tenha medo de ser carinhoso e dizer à sua filha que você a ama! “Eu sempre pergunto aos meus jovens pacientes: ‘Quem quer você?’”, diz Meg Meeker. “A metade desses pacientes responde: ‘Minha mãe e meu pai, suponho’; um quarto deles me olha interrogativamente e o resto diz ‘eu não sei’”.

Você ama sua filha, para você é evidente, mas isso não significa que ela se sinta amada por você. “Um dia, vi uma jovem reivindicar um ‘eu te amo’ de seu pai”, diz o padre Alain Dumont. “O pai, surpreso, respondeu: ‘Mas você já sabe!’ E a filha dele respondeu: “Sim, mas eu adoraria que você me dissesse alguma vez…”.

O pai é uma mistura de força e ternura. “Toda uma arte”, diz Yves Boulvin. “Houve muita conversa sobre a libertação das mulheres, mas também devemos falar sobre a dos homens. Hoje em dia, ele não é mais aquele guerreiro como antigamente ele era, ele pode finalmente expressar sua sensibilidade, mostrar que ele tem um coração cheio de amor”.

– Tostão sobre a diferença entre Maradona, Messi e Pelé! Ainda: e se tivesse o VAR?

Há 1 ano… repost:

Tostão deu uma entrevista ao jornal El País e falou sobre Messi. Segundo o Tricampeão Mundial (e certamente um dos ex-jogadores que melhor comenta futebol no país), Messi está acima de Maradona (comparou El Píbe como um “Ronaldinho Gaúcho melhorado, artisticamente falando”, mas não contestou sua generalidade). Ao mesmo tempo, cita duas diferenças entre Pelé e Messi: a força física seria uma delas, mas a principal seria a força psicológica. 

Tostão explicou: 

“Quando o jogo ficava difícil, Pelé ficava uma fera (…) Ele não era um líder em campo, mas tinha força psicológica. Quanto maior a dificuldade, mais agressivo Pelé ficava. Acho que isso é uma vantagem sobre Messi”.

E não é verdade?

Se pisassem no calo do Negão… misericórdia! Isso ainda falta a Messi.

Sobre Ronaldinho Gaúcho e Maradona citados: o brasileiro, se optasse em ter sido mais profissional, levaria o dobro de Bolas de Ouro e estaria igualmente como Messi em questão técnica a ser discutida (o que faz no auge sempre foi assombroso). Maradona, ainda, por milésimos, penso estar à frente de Messi por um fator: o poder de decidir dentro das 4 linhas. A Copa de 86, foi impressionante (embora o VAR de hoje poderia ter estragado a festa hermana).

Aliás, se o VAR existisse antes, a Copa de 62, 66, 86, 94, 02… todas elas provavelmente teriam resultados diferentes, frente a correção dos lances capitais em jogos importantes.

Resultado de imagem para Messi pelé

Imagem extraída da Web. Quem conhecer a autoria, favor informar para postar os créditos.

– Qual é o seu grande medo?

Você tem um grande temor na vida?

Os brasileiros, segundo o Datafolha, temem (na ordem que segue) depender fisicamente de alguém, perder a saúde mental ou precisar de dinheiro, respectivamente.

E o medo de morrer?

Veja só onde ele está,

Extraído de: http://www.osul.com.br/maioria-dos-brasileiros-nao-teme-morte-ou-velhice-mas-tem-pavor-de-se-tornar-dependente-de-alguem-revela-pesquisa-do-datafolha/

A MAIORIA DOS BRASILEIROS NÃO TEME A MORTE OU A VELHICE, MAS TEM PAVOR DE SE TORNAR DEPENDENTE DE ALGUÉM, REVELA PESQUISA DO DATAFOLHA

A maioria dos brasileiros não teme a morte ou a velhice, mas tem pavor de se tornar dependente fisicamente, mentalmente ou financeiramente, aponta pesquisa do instituto Datafolha.

Entre os entrevistados, 84% têm medo de depender fisicamente de alguém, 83% temem a dependência mental e 78% a financeira. As mulheres são mais medrosas do que os homens: 87% a 81%, 86% a 79% e 81% a 75%, respectivamente.

No total, 71% dos brasileiros não temem a velhice e 74% não têm medo da morte. Os homens são os mais destemidos em ambos os temas: 76% contra 67% das mulheres e 79% contra 69%, respectivamente. Na média, os brasileiros querem viver até os 89 anos de idade, resposta que se mantém constante em todas as faixas etárias.

A faixa dos que têm mais de 60 anos é a que menos tem medo da velhice e da morte (80% nos dois casos). E aqui de novo os homens são mais destemidos: 83% contra 78% para velhice, 84% contra 74% para a morte. O ápice dos que têm muito medo da velhice acontece dos 35 aos 44 anos: 11% deles dão essa resposta. Já em relação ao medo de morrer, ele decresce com a idade, de 67% de destemidos entre os mais novos até 80% entre os mais idosos.

“É natural que as pessoas tenham medo menor de algo que elas já têm certeza [a morte] e temam mais aquilo que está incerto. Sei que vou morrer, mas não sei se ficarei inválido, pobre, dependendo de outras pessoas”, disse o geriatra Douglas Crispim, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Os brasileiros com curso superior são os mais apavorados: 13% dizem ter muito medo da velhice. Os mais ricos são ainda mais medrosos: 19% dos que ganham acima de dez salários mínimos (no total da população) têm muito medo de envelhecer, contra 9% entre os que ganham menos de cinco salários mínimos. Os brasileiros mais ricos têm também menos medo de morrer: 17%, contra 26% dos mais pobres.

Dependência financeira

Das três dependências, a financeira é a que apresenta maior queda quando se olham os mais velhos: 69% dos idosos temem depender de alguém financeiramente, contra 78% dos mais jovens. O pico é na faixa dos 35 aos 44 anos, na qual 82% assumem o temor. O medo, entre os idosos, de ficar dependente física ou mentalmente chega a 83% entre mulheres, aponta a pesquisa.

“O sistema público de saúde caótico e os planos cada vez mais caros fazem com que muita gente que vive do seu trabalho corra o risco de ficar sem um meio de sobrevivência se perder o emprego ou se tornar inválido”, diz Crispim.

Na pesquisa do Datafolha, foram ouvidos 2.732 brasileiros com 16 anos ou mais sobre assuntos como saúde, sociedade, família e finanças. O levantamento, realizado em todas as regiões do País, tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

– A grande diferença entre o planejamento da volta do futebol em SP e RJ

No começo, a Federação Paulista de Futebol falava em criar protocolos e em outras situações esdrúxulas a fim de voltar seus campeonatos de futebol de maneira rápida. Parecia uma necessidade em afirmar que houve uma “pausa” e que tudo voltaria logo.

Aos poucos, a “ficha parece ter caído…” reuniões virtuais (algumas nada produtivas, apenas para dizer que mais tarde voltariam a conversar) aconteceram. Mas bem diferente do Rio de Janeiro (onde na madrugada de terça se decidiu voltar o Cariocão na quinta (veja aqui: https://wp.me/p4RTuC-qct), aqui a preocupação com a segurança sanitária está sendo respeitada e há mais protocolos a serem cumpridos do que no Campeonato Alemão (e estamos falando de voltar aos treinos, não apressando em voltar os campeonatos). Aliás, até mesmo a questão da procedência dos lugares em que as refeições dos jogadores serão feitas está se colocando em discussão.

Isso tudo é motivo de aplausos para a FPF e de vaias para a FERJ. Mas, por outro lado, há a questão financeira que precisará ser discutida: como os clubes bancarão os salários de seus profissionais? Além disso, a questão esportiva: como farão com os elencos, já que muitos clubes pequenos já não contam com os mesmos atletas (se é que “contam com alguns atletas”)?

Se tudo isso se refere à 1a divisão, temos uma situação completamente delicada na A2 e na A3: os clubes estão, aos poucos, “se desfazendo”! Abnegados com ações pontuais tentam dar uma sobrevida ao caos financeiro dos times (alguns, verdade seja dita, por acúmulos de ações administrativas irresponsáveis; outros pela pandemia). Dois casos chamam a atenção: o trabalho de marketing e resgate da nova diretoria do Paulista de Jundiaí, vendendo inúmeros produtos e tentando saldar as dívidas (embora a montagem do elenco, caso o campeonato continue, será um trabalho absurdamente difícil) e do Noroeste de Bauru (fazendo vaquinhas solidárias, mesmo com o clube estando com dinheiro em caixa no começo do campeonato e sendo o líder do certame).

Para os torneios de menor visibilidade, a mesma FPF aqui elogiada precisa receber um puxão de orelha: não dá para “empurrar com a barriga” e deixar a entender que, se for possível, jogar-se-á no final do ano sem que haja socorro e suporte para essas agremiações.

Resta aguardar! E fica mais uma vez a cobrança: o que se tem feito aos árbitros federados, que estão sem receber um só tostão, diferente dos da CBF (vide em: https://wp.me/p55Mu0-2yi)?

– As sequelas do Covid-19 em tetraplégicos

Por ser algo muito novo, seus efeitos são imprevisíveis: veja o caso das sequelas de Covid-19 na senadora paulista Mara Gabrilli, que se tornou paraplégica há 26 anos após um acidente e que, curada do Novo Coronavírus, sente espasmos, dores musculares fortes, perda de memória recente, mudanças no olfato e no paladar!

O que ainda descobriremos sobre essa maldita doença?

Extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/06/senadora-relata-sequelas-da-covid-19-e-prolonga-afastamento.shtml

SEQUELAS DE COVID 19

Por Cristina Camargo

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