Torcedor de Político, quando fanatizado, é igual a Torcedor de Futebol “doente”.
Vejam os boleiros mais radicais: se alguém dá uma notícia que é ruim para o Corinthians (mas poderia ser no exemplo o Palmeiras, o São Paulo ou o Santos), é classificado como “anti”. Depois vem com o mesmo lenga-lenga de que “só sabe falar mal do Timão (ou Verdão / Tricolor / Peixe)”; ou de que, se é time de cidade do Interior, a Imprensa torce contra.
Vejam a versão “torcedor de político” (lembrando, a ala dos radicais): se alguém fala mal do Presidente Bolsonaro é comunista; se fala bem, vira fascista. Mas e quando se fala de maneira isenta, sabendo contrapor erros e acertos? Aí o fanático tergiversa!
O gozado é: o fanático fala sempre baseado na sua interpretação distorcida pela cega paixão (no futebol e na política). O torcedor “torce e distorce”. Fica difícil qualquer diálogo…
A verdade é: chega de fanatismo! Pode torcer para qualquer time de futebol, defender ou criticar qualquer político – mas sem radicalismo. Isso acaba com o país, como se viu no último domingo.


É a pura verdade.
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