Li e gostei, sobre dicas básicas para sucesso no dia-a-dia e bem estar:
OUÇA, antes de falar;
GANHE, antes de gastar;
PENSE, antes de escrever;
TENTE, antes de desistir;
VIVA, antes de morrer.
Puxa, perfeito, não?
Li e gostei, sobre dicas básicas para sucesso no dia-a-dia e bem estar:
OUÇA, antes de falar;
GANHE, antes de gastar;
PENSE, antes de escrever;
TENTE, antes de desistir;
VIVA, antes de morrer.
Puxa, perfeito, não?
Existe um chavão sobre bipolaridade de fatos que se diz: “foi do 8 ao 80”. O Paulista fez o caminho negativo dele, pois de, quase 80% de aproveitamento em determinado momento no ano de 2019, para pífios menos de 10% em 2020 (8,33%).
O Galo tem um solitário ponto obtido no empate em casa na estréia. Mas por quê mudou tanto assim, se o treinador tão elogiado e a empresa gestora são os mesmos?
Não é tão complicado entender, basta ver o que disputou: na 4a divisão, todo mundo é jovem e sem experiência, limitando o torneio à idade máxima de 23 anos. Ora, se eu tenho um elenco de atletas agenciados (como a Kah Sports / Fair Play tem) e uma escolinha de futebol para compra e venda de revelações (como a Fut Talentos), é razoável acreditar que da grande quantidade de jogadores ofertados, dá para montar um bom time (lembram de 35 jogadores em 10 dias?).
Assim, foi uma via de mão dupla: o Paulista ofereceu a camisa gloriosa e forte, os parceiros trouxeram muitos jogadores e fizeram um bom time. E poderia ser o Edson Fio, o carismático Lourenço, o saudoso Barrica do Palmeirinha do Medeiros, o experiente Rubinho ou qualquer outro treinador, pois tinha-se mão-de-obra (ou melhor: pé-de-obra). A troca é justa: quem traz os jogadores jovens quer vendê-los, precisa expô-los, e sendo um campeonato nivelado em idade, vai ter sucesso com a bola rolando e o acesso aconteceria. É um negócio.
Em 2020, o panorama é outro: a Kah Sports continua com o seu propósito, que é agenciar jogadores e vendê-los, promovendo a carreira deles e, como qualquer empresa comercial (não é pecado), procurando ter lucro. Mas o campeonato não é mais limitado ao nicho de mercado da Kah, que são jovens, e o Paulista continua emprestando sua camisa gloriosa e desejando o acesso.
Assim: quando o torneio era Sub 23 versus Sub 23, quem tinha muita quantidade extraiu qualidade. Agora, Sub 23 contra times profissionais tão tradicionais quanto o Paulista e com veteranos e experientes, vale lembrar: agora, não é mais campeonato para meninos, mas para homens!
Não gosto da história de “gratidão eterna”. Qual foi o favor que a Kah fez? Nenhum. Foi uma troca: a camisa pesada para expor e negociar atletas jovens em troca da tentativa de acesso. Deu certo para todos no ano passado, ninguém está devendo favor para ninguém. Mas para a A3, a empresa “está na dela”: usando seu elenco em uma vitrine maior, escalando seus atletas agenciados / contratados / negociáveis (na idade que convém para eles) e o Paulista continua desejando o acesso.
Alguém poderia dizer que isso é um tiro no pé, pois a sequência de derrotas desvalorizaria o jogador da Kah. Ué, mas qual é o mercado de distribuição do produto (ou seja, para onde os jogadores serão negociados)? Se você comprou barato na Bzinha (por $10) e vende por qualquer valor a mais e para qualquer destino ($11), já está no lucro. Ou alguém imagina que os jogadores da Bzinha tinham como destino a série A do Brasileirão?
Se o time vai bem, o lucro aumenta. Se o time vai mal, minora-se o valor, sem necessariamente ter prejuízo. Afinal, não foram jogadores trazidos da A2 que estão desvalorizando na A3. São jovens com o futuro pela frente que vieram do Sub 23 e que o comprador (na visão do mercado da bola) sabe que daqui há alguns anos vingarão e que estão ganhando experiência na A3.
Assim, paciência ao torcedor do Galo. E repare bem: o primeiro discurso da cartolagem era que a imprensa atrapalhava. No sábado, em entrevista na Rádio Difusora no pós-jogo, para o Rafael Mainini, um dirigente criticou a… torcida de Jundiaí. Depois será a arbitragem, a qualidade do gramado, o sol, a chuva, a tabela – mas nunca o próprio time e a gestão.
Historicamente, no mundo do futebol, se o time ajuda, a torcida vai. E no caso do Paulista, mesmo se o time não ajuda, vai também. Ou o cartola da empresa não viu gente da Raça, da Gamor e outros apaixonados anônimos gastando tempo e gasolina para ver outra derrota?
Uma pessoa entre 1 bilhão pode ter essa enfermidade. Só existem 4 pessoas vivas com essa doença, a Síndrome de Abdul, conhecida como “Doença do Homem Árvore”.
Já viram isso?
Impressionante, são verrugas em forma de “casca de árvores”:
Extraído do Uol.com:
DRAMA DE HOMEM ÁRVORE MOBILIZA MÉDICOS NA ÁSIA
Um pai de família de 26 anos de Bangladesh, conhecido como “homem-árvore” pelas enormes verrugas em forma de casca que cobrem suas mãos e pés, finalmente deverá passar por cirurgia para remover as deformidades que começaram a aparecer há 10 anos.
Abul Bajandar, da região bengali de Khulna, está passando por testes e preparativos para retirar as deformidades que pesam ao menos 5 kg e inutilizaram suas mãos e pés.
As verrugas pareciam inofensivas no começo, mas cresceram a ponto de transformar suas extremidades em malformações que lembram os galhos de uma árvore.
Bajandar teve que abandonar o trabalho como motorista e hoje vive sob os cuidados da mãe e da mulher, que o ajudam a comer e tomar banho.
O homem disse ao jornal local The Daily Star que as verrugas começaram a aparecer quando ele tinha 15 anos, mas “cresceram muito rápido” nos últimos anos. Ele diz sentir dor intensa ao mover pés e mãos.
A família de Bajandar procurou diversas maneiras de resolver o problema, de homeopatia até viagens a Calcutá, na Índia, em busca de um diagnóstico.
Médicos não encontravam uma explicação, e Bajandar diz que remédios só pioravam a situação.
Foi apenas após a intervenção de um jornalista local, comovido pela situação do rapaz, que o caso passou a ter alguma chance de solução. O chefe de uma rede de TV local contatou amigos e médicos em Bangladesh e no exterior, e acabou chegando à unidade de queimados do Hospital Universitário de Dhaka, o maior hospital público do país.
“Talvez não consigamos oferecer uma cura absoluta, mas talvez possamos ao menos tentar deixar suas mãos funcionais”, disse o médico Samanta Lal Sen ao jornal local The Daily Star. A equipe de Sen resolveu tratar o caso sem custo nenhum para Bajandar.
DOENÇA RARA
Existem apenas quatro pessoas no mundo identificadas com a doença de Abdul.
O nome técnico da enfermidade é epidermodisplasia verruciforme, mais conhecida como “doença do homem-árvore”. É causada por uma falha do sistema imunológico que aumenta a vulnerabilidade ao papilomavírus humano (HPV).
É uma doença não contagiosa, relacionada com o câncer de pele e ainda pouco conhecida.
O médico Sen, que dirige a unidade de queimados e cirurgia plástica no Hospital Universitário de Dhaka, disse ser o primeiro caso em Bangladesh.
Até o momento, houve registro de outros três casos: na Romênia (em 2007) e dois na Indonésia (diagnosticados em 2007 e 2009).
SEM CURA
“Nunca vi nada igual”, afirmou Anthony Gaspari, da Universidade de Maryland (EUA), que tratou um dos afetados na Indonésia, Dedé Koswara.
Dedé, que tinha 35 anos quando detectaram a enfermidade, trabalhava em um circo, ganhando a vida e exibindo suas verrugas como “homem árvore”.
Graças a um documentário do Discovery Channel, o caso de Dedé se tornou público, e em 2008 ele passou por uma série de cirurgias nos EUA, que o livraram de 2 kg de verrugas.
Pela primeira vez em décadas, Dedé, que tem dois filhos adolescentes, recuperou parte da mobilidade das extremidades.
Mas o tratamento não foi suficiente e ele teve que passar por novas cirurgias em 2011 – suas verrugas continuam a crescer ano a ano.
No caso de Adul, uma equipe de cinco cirurgiões, dermatologistas e outros especialistas analisarão o caso nas próximas semanas para definir a melhor maneira de eliminar as verrugas.
Adul tem uma filha de 3 anos, e até agora não há cura conhecida para sua enfermidade.
Hoje é dia de descansar. Na tela do computador, somente a paisagem inspiradora para espairecer…
Bom descanso a todos!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
O sábado foi bom. Muito bom em família! E terminou com essa inspiração à beira da Serra do Japi:
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby