– O Movimento Feminista há de defender Regina Duarte de José de Abreu. Ou não?

Não sou de Direita, de Esquerda ou de Centro. Não gosto dessas terminologias e de outras, como a de “Isentão”. O termo, e esse eu gosto, é sim o de “à procura de sensatez”.

Por isso, ao ler a nojenta carta de José de Abreu, de radicalismo / fanatismo/ extremismo ímpar contra a atriz Regina Duarte (por ter aceito ser Secretária de Cultura), pergunto: onde está o repúdio das atrizes, a maioria colegas de trabalho dela?

Aproveito: onde está Manuela D’Ávila, Sâmia Bonfim, Jandira Feghali e outras feministas da Política (que não estão erradas em defender as mulheres, elas têm o meu respeito) mas que simplesmente se calaram?

A propósito: que raio de democracia é essa, que se não pensar como José de Abreu, a pessoa está errada? Os órgãos / entidades que defendem as mulheres por muito menos, dependendo da pessoa, estariam protestando. Ou não?

Enfim: não sou Bolsonarista, Lulista, entusiasta do Dória ou do MBL, nem Anarquista, Liberal ou Comunista. Sou só um cara que se impressionou negativamente com um homem tolo que foi extremamente grosseiro com uma mulher.

Para quem não leu (e tem estômago), compartilho a “Carta de José de Abreu”:

“Desafio Regina Duarte a debater política, cultura, ponto eletrônico, Rouanet e o que mais quiser, no foro que escolher, no momento em que quiser. Está lançado o desafio que sei, de antemão, que ela jamais aceitará. De quebra pode levar (Carlos) Vereza, Maitê (Proença) e quem mais escolher. Topa, apoiadora de fascista? Ministra, nem isso, secretária! De um presidente sem legitimidade, um escroto, que quer que você discrimine a diversidade? Que discrimine LGBTs [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais]? Eu sou artista, assumo meu vícios e me libertei deles. Mas você, assumindo um cargo público, vai ter que prestar conta deles. E eu vou cobrar isto de você. Lembra de quantos gays lhe tiraram rugas? Coloriram seus cabelos brancos? Criaram figurinos para esconder suas banhas? Você está cagando na cabeça deles! Eles me ligam, desesperados, com sua postura! Tenha vergonha nessa cara! Vou até o fim. Assuma seu cargo de apoiadora de fascista se tiver coragem. E aguente as consequências. Outra coisa, eu não estou só! Arrisco minha carreira para impedir que uma colega minha se atire num poço sem fundo!”.

Elegante, não?

instagram-jose-de-abreu-regina-duarte-reproducao_fixed_large

– O pênalti em Ponte Preta 2×1 Corinthians e a má posição do juiz

Não vou nem comentar a existência ou não da infração cometida em Madson no pênalti marcado no Moisés Lucarelli, mas sim um erro juvenil quando da cobrança de Luan: o posicionamento do árbitro Thiago Duarte Peixoto.

Thiago (que depois da confusão num Derby envolvendo Gabriel – onde ocorreu uma expulsão equivocada – voltou a apitar um jogo oficial do Corinthians) é experiente o suficiente para não ficar de costas para jogadores durante a cobrança do tiro penal. É um “be-a-bá” do posicionamento do árbitro na Regra 14. Mas deu uma vacilava em Campinas quanto a isso…

Não consegui congelar a imagem no momento exato do chute (quem assistir o vídeo vera o ocorrido), mas a ilustração abaixo é perfeita para mostrar que ele bobeou e permitiu que um jogador do Corinthians corresse por trás dele na hora do chute, muito adiantado. Criou por conta própria esse ponto cego (insisto, é um erro infantil).

Se o chute é para o canto direito do goleiro da Macaca e esse jogador pega o rebote e faz o gol, como o árbitro saberia que houve irregularidade e pudesse ter condições de anular? Ele só está vendo as irregularidades da Ponte Preta por culpa desse equívoco. O bandeira não pode ser cobrado, ele está fiscalizando o avanço ou não do goleiro e se a bola entrou ou não (que é sua responsabilidade naquele momento).

Resta discernir: erro bobo em um “branco” do árbitro ou nova orientação de posicionamento da atual CEAF-SP?


(A imagem não está no ponto do chute, que é onde se vê o avanço – mas ele ocorre. A ideia é mostrar o ponto cego criado, ou seja, a consequência). 

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x São Bernardo (Rodada 3) e um questionamento técnico.

O quarteto de arbitragem escalado para Paulista x São Bernardo, junto com seu observador, pela 3a rodada da A3 foi definido pela FPF:

Árbitro: Edson Alves da Silva, 39 anos, formado em 2004, funcionário público (morador em Fartura/SP).
Árbitro Assistente 1: Leonardo Jose Rodolfo Brandini
Árbitro Assistente 2: Patrick André Bardauil
Quarto Árbitro: Jefferson Dutra Giroto
Avaliador de Campo: Newton dos Reis Barreira

Edson apitou uma única vez em Jayme Cintra, na partida entre Paulista 0x2 Red Bull, no ano de 2016 (para a análise daquele jogo, clique aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2016/08/28/analise-da-arbitragem-de-paulista-0-x-2-redbull/).

Neste ano, Edson apitou a A3 na Rodada 1 (Olímpia 0x0 Velo Clube) e foi 4o árbitro em Noroeste 1×0 Marília pela Rodada 2. Em 2019, trabalhou em apenas três jogos da mesma divisão (Primavera 1×0 Osasco, Rio Preto 2×0 São Bernardo e Batatais 1×0 Taboão da Serra). Porém, em 2018, apitou 15 jogos da A3!

Portanto, o juizão carece mostrar serviço para a nova Comissão de Arbitragem, já que precisa voltar a ser nome certo em jogos de categorias melhores, como A3 e A2. Dentro de campo, uma queixa sobre o seu estilo é a falta de vibração! Embora possa parecer frio demais, dá a impressão de que está alheio à partida, e isso não costuma ser bom. Também tem dificuldades em conter os ânimos com os cartões amarelos. Para o Paulista, que tomou muitos cartões nos dois jogos que disputou (incluindo ao treinador), pode ser ser bom negócio.

Algo que sai da arbitragem e vai para o campo: uma crítica respeitosa ao técnico Edson Fio (bem a vontade para tal, pois o elogiei nesta publicação: https://professorrafaelporcari.com/2019/05/24/discutindo-edson-fio-o-treinador-sem-marketing-que-vem-sendo-um-fator-diferente-na-escondida-4a-divisao/), a respeito da saída do lateral Victor Emerson.

Ora, um atleta que jogou 29 das últimas 30 partidas, com quase 2700 minutos em campo (talvez a maior minutagem de todo o elenco) que não recebeu nenhum cartão vermelho e sempre esteve com bom desempenho, foi substituído por opção de Edson Fio. Respeite-se, logicamente, mas se questione: optou por quê? Rafael Compri, que chegou há pouquíssimo tempo, é tão melhor tática, técnica e disciplinarmente do que o substituído? 

Fica a dúvida.

A3.png

– Uma 6a feira muito proveitosa!

👊🏻 Bom dia!
Quem cedo madruga, Deus ajuda. S’imbora suar?
Fui.
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running #Adidas #Nike #Mizuno

Imagem

🙏🏻 Correndo e Meditando na mensagem #franciscana (vide ilustração).
Que possamos vivê-la em plenitude!
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

Imagem

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores. Hoje, com nossas #primaveras de cor #lilás.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

Imagem

🌅 07h30 – Clareie, #Jundiaí.
Apesar do #céu cinzento e do #sol que tenta (mas não consegue) aparecer, que nossa #sextafeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sun #sky #nuvens #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #clouds

Imagem

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– O impacto do Coronavírus na Economia e na Administração de Empresas

Todos nós estamos vendo – e nos assustando – com a velocidade que o coronavírus está se espalhando da China para as vizinhanças. Sobre as causas para a saúde, clique em: https://wp.me/p4RTuC-oDO.

Mas há outros implicações a serem discutidas: como ficarão as relações comerciais? Veja: o McDonald’s fechou 300 restaurantes de uma só vez, e pretende fechar outros à medida que a a ameaça se espalhe por outras regiões. A gigante Imax fechou 70 mil salas de cinema! Honda e Nissan estão fretando aviões para retirar funcionários.

Na construção civil, onde o país é considerado um “canteiro de obras”, há máquinas espalhadas por todos os lados sem quem as conduza. No esporte, os estádios estão vazios e os jogadores assustados, evitando convívio entre eles próprios. Por fim: como ficarão os navios chineses que chegarão ao Porto de Santos, por exemplo? Haverá – se não o preconceito da origemum certo temor de recebê-los, mesmo com todos os cuidados sanitários exigidos / protocolares?

É o medo do coronavírus impactando o dia-a-dia de todos.

McDonald"s  - Reprodução

– Como identificar um ótimo professor?

O artigo de Gustavo Ioscpe na Revista Veja (Ed 13/02/2013) é uma das boas coisas que mentes brilhantes criam. Independente se você for professor ou aluno, tenho certeza que gostará:

COMO IDENTIFICAR UM BOM PROFESSOR

Vou fazer uma pergunta fácil: você teve algum Professor especial, que fez diferença na sua vida? Se você passou mais de dez anos estudando, aposto que não apenas a resposta foi positiva, como imediatamente lhe veio à mente aquele(a) Professor(a). Agora, uma pergunta mais difícil: você poderia descrever as qualidades desse Professor especial, de forma que seus atributos pudessem ser copiados por todos os outros Professores em atividade?

Uma série de estudos demonstra que um bom Professor exerce influência substancial sobre seus Alunos, não apenas durante o período Escolar mas por toda a vida. Boa Educação melhora a saúde, diminui a criminalidade e aumenta o salário. Eric Hanushek, pesquisador de Stanford, calcula que um Professor que esteja entre os 25% do topo da categoria e que tenha uma turma de trinta Alunos gera, a cada ano, um aumento na massa salarial desses Alunos de quase 500 000 dólares ao longo da vida deles. O problema é que, mesmo que todos saibam intuitivamente quem é um bom Professor, ainda não conseguimos explicar e decompor o seu comportamento de forma que seja possível identificar os
bons profissionais, promovê-los e reproduzir a sua atuação. Os estudos estatísticos, que se valem de dados facilmente quantificáveis, nos trazem alguns bons indícios — por exemplo, a experiência do Professor só importa nos dois a cinco primeiros anos de carreira; Professores que faltam às aulas têm Alunos que aprendem menos; Professores que obtiveram notas melhores em testes padronizados, estudaram em universidades mais competitivas e têm mais habilidade verbal exercem impacto positivo sobre o aprendizado dos Alunos; quanto mais sindicalizados os Professores, mais eles faltam e mais insatisfeitos estão com a carreira; e Professores com expectativas mais altas para seus Alunos também obtêm resultados superiores. Essas são todas variáveis “de fora”; estudos mais recentes começam a entrar na Escola e na sala de aula e tentam explicar os componentes de um bom Professor.

Um estudo lançado em janeiro representa um grande passo à frente (esse e todos os outros estudos citados aqui estão em http://www.twitter.com/gios-chpe). Patrocinado pela fundação Bill & Melinda Gates, ele conseguiu criar um “mapa da mina” para a identificação de bons Professores, depois de acompanhar milhares de Professores e Alunos em sete distritos Escolares americanos (incluindo Nova York, Dallas e Denver) ao longo de três anos. Normalmente, só cito neste espaço estudos publicados em revistas acadêmicas ou simpósios, que são revisados e criticados por outros acadêmicos, porque é pequena a probabilidade de uma fundação privada reconhecer em um relatório que, “depois de três anos de esforços e milhões de dólares gastos, não encontramos nada de relevante”. Nesse caso, porém, creio que a exceção é justificada, não apenas por se tratar de uma fundação séria, que chamou pesquisadores renomados para o trabalho, mas também por seu design inovador.

Em 2009-2010, o estudo tentou criar instrumentos que identificassem Professores competentes. Chegou a um menu de três itens: observação de Professores em sala de aula, questionários preenchidos pelos Alunos e ganhos dos Alunos em testes padronizados, ou seja, quanto os Alunos daquele determinado Professor ganhavam em aprendizado de um ano a outro nesses testes (equivalentes ao nosso Enem ou Prova Brasil). Fez-se um trabalho cuidadoso para estabelecer quem deveria observar os Professores, quantas vezes e olhando para quais dimensões; como inquirir os Alunos; e no quesito valor agregado, teve-se a precaução de controlar uma série de variáveis dos Alunos (status social, situação familiar etc.) para que se pudesse isolar a qualidade do Professor, não do Aluno.

Mesmo com todos esses cuidados, ainda há muito que não sabemos nem controlamos que pode interferir nos resultados. Pode ser que os melhores Alunos procurem os melhores Professores, ou que os melhores Professores escolham dar aulas para turmas ou séries melhores, e aí o que pareceria o impacto do Professor seria uma complexa interação entre Professores e Alunos que inviabilizaria qualquer análise. (Seria como examinar a eficácia de um médico julgando apenas a taxa de cura dos seus pacientes. Se os casos mais complicados procuram os melhores médicos, ou se os melhores médicos procuram os pacientes mais intratáveis, é provável que os melhores médicos e os piores tenham pacientes com expectativa de vida similar, apesar de terem competências radicalmente distintas.) A fundação então conseguiu fazer o que se faz nas ciências exatas para isolar o efeito de uma variável: no ano seguinte, distribuiu os Professores aleatoriamente. A turma a que cada um ensinaria foi totalmente determinada por sorteio. Mais de 1 000 Professores, atendendo mais de 60 000 Alunos, participaram. E os resultados são fascinantes.

Em primeiro lugar, a performance esperada dos Professores ficou muito próxima da performance real (ambas medidas pelo aprendizado de seus Alunos). Ou seja, os Professores identificados como bons através das observações de seus pares, questionários de Alunos e valor agregado em anos anteriores continuaram, grosso modo, sendo bons Professores ensinando a turmas aleatoriamente escolhidas.

Em segundo lugar, foi possível sofisticar o modelo. Testaram-se quatro variações das ferramentas de avaliação dos Professores, e notou-se que uma das melhores combinações era aquela que dava peso igual (33% a cada um) aos três componentes (performance em teste, observação e questionário de Alunos). Quando alguns Professores reclamam que é reducionismo avaliá-los somente pela performance de seus Alunos em testes, aparentemente têm razão: é melhor adicionar essas duas outras variáveis. Também se testaram vários modelos diferentes de observação Docente, desde aquele em que o Professor é avaliado por seu diretor até versões mais complexas. Os modelos mais confiáveis se mostraram aqueles em que o Professor foi avaliado por pelo menos quatro observadores, em aulas diferentes, sendo dois deles pessoas da administração da Escola (é importante que seja mais de uma para evitar a influência de conflitos/preferências pessoais) e dois, outros Professores, treinados para a tarefa.

Nenhum estudo é definitivo, muito menos um feito por uma fundação, e nada garante que os mesmos achados serão encontrados no Brasil, ainda que normalmente o que apareça nos Estados Unidos também se verifique aqui. Mas, ante o modelo atual, obviamente fracassado, em que o Professor é contratado por concurso no início da carreira e depois fica esquecido em sua sala de aula, fazendo o que bem entender e sendo promovido por nível de estudo e experiência, o horizonte descortinado por essa pesquisa é bem mais promissor. Precisamos encontrar e premiar os bons Professores. E ter ferramentas objetivas e mensuráveis para tirar os maus profissionais da sala de aula. Sem isso, dificilmente sairemos dessa pasmaceira.

Resultado de imagem para professores

– Suicídios por conta do Excesso de Trabalho, motivados pela invenção do… WhatsApp?

Um dos culpados de “pessoas morrerem por trabalhar demais” (pasmem, isso acontece) pode ser o WhatsApp e outros meios de comunicação!

Duvida?

Compartilho, abaixo, extraído de: http://istoe.com.br/trabalhar-demais-mata/

TRABALHAR DEMAIS MATA

Suicídios por excesso de trabalho alertam para os perigos do estresse profissional. Na Europa, já se discute a diminuição da jornada e a proibição do envio de mensagens por WhatsApp fora do expediente

Matsuri Takahashi tinha 24 anos e havia acabado de se formar na renomada Universidade de Tóquio. Trabalhava há sete meses na Dentsu, a maior empresa de publicidade do Japão, onde cumpria jornadas de até 20 horas diárias sem ter tido uma folga sequer durante esse período. Para a família e os amigos, Matsuri era exemplo do que se espera de uma jovem japonesa de vinte e poucos anos: ela tinha sucesso, dinheiro e trabalhava duro. Para a garota, a realidade mostrava-se bem diferente: frustração, cansaço, estresse, sentimento de incapacidade. Matsuri queria morrer. “Estou física e mentalmente destroçada”, publicou nas redes sociais pouco antes de se jogar da janela do prédio em que vivia. Após longa investigação, o Ministério do Trabalho japonês chegou a um veredicto: a culpa era da empresa. Descobriu-se que, mesmo depois da tragédia, alguns funcionários faziam 80 horas extras por mês – Matsuri chegava a trabalhar 105 horas a mais mensalmente. O caso fez com que o primeiro-ministro Shinzo Abe e a Federação de Negócios do Japão promovessem uma campanha para evitar mais mortes. A partir de fevereiro, será obrigatório que os funcionários deixem os escritórios mais cedo. “Saúde é o equilíbrio entre as diversas dimensões do ser humano: biológica, psíquica e social”, diz o especialista em medicina comportamental da Unifesp, Ricardo Monezi. “Ao desequilibrar uma dessas dimensões, todas as outras são afetadas”.

Dados oficiais mostram que, no Japão, mais de 2 mil pessoas se suicidam anualmente por causa do estresse laboral. O número pode chegar a 10 mil, considerando as doenças provocadas pela dura rotina corporativa. Na China, o país mais populoso do mundo, 600 mil pessoas morrem todos os anos por motivos relacionados ao trabalho. “A visão de que trabalhar muitas horas significa ganhos de produtividade não condiz com a realidade”, diz Anderson Sant’Anna, coordenador do Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas e Liderança da Fundação Dom Cabral. “Na era industrial, o trabalho de massa envolvendo movimentos rápidos, intensos e repetitivos mobilizava o corpo, tinha relação com a intensidade”, diz. “Hoje a natureza do trabalho é mais subjetiva, envolvendo as capacidades do cérebro, o que torna mais importante o tempo lógico do que o cronológico”.

O drama não se restringe aos asiáticos. O problema é tão grave que há denúncias de que empresas do segmento automotivo e grandes lojas de varejo de países como Estados Unidos, Tailândia e Honduras obrigam seus funcionários a usar fraldas geriátricas para que não interrompam o trabalho com idas ao banheiro. “A tecnologia avançou muito, mas o nosso corpo, não”, diz Sant’Anna. “O indivíduo perde a noção de humanidade, toma remédios para disfarçar sintomas de doenças e, quando se dá conta, tem um ataque cardíaco aos 40 anos, no ápice da produtividade”.

O PESO DA TECNOLOGIA
O uso excessivo das tecnologias amplifica o problema ao deixar o trabalhador conectado 24 horas por dia. Para combater a prática, países como Alemanha, Holanda e Suécia discutem a diminuição da jornada para 6 horas diárias. Na França, que estabelece um limite de 35 horas semanais de trabalho, entrou em vigor, em janeiro, uma lei que garante aos funcionários o “direito à desconexão do trabalho”. De acordo com as novas regras, toda empresa com mais de 50 empregados deve negociar com sindicatos o envio de mensagens por aplicativos como Whatsapp fora do horário de expediente. Desligar automaticamente os computadores após 8 horas ou ainda apagar as luzes dos escritórios são outras medidas que poderão ser implantadas. “Reduzir a jornada não significa produzir menos”, diz Benedito Nunes, fundador do Instituto Movimento pela Felicidade. “Pessoas adoecidas, entristecidas e estressadas não são produtivas e geram altos custos às empresas quando afastadas por problemas de saúde”.

bomba.jpg

– Bom dia, dona 5a feira!

Olá amigos. Bem dispostos, começando mais um dia de vida, prontos para a labuta.

Para termos muito ânimo, va’mbora correr o agradável cooper matutino?
Clique 1 de motivação:

Imagem

Durante a atividade física, conversando com Deus pela intercessão da Virgem de Fátima. “Mãe de Jesus, rogai por nós. Amém”.
Clique 2 de meditação:

Imagem

Pós-treino, alongando entre as flores do jardim. Como não relaxar?
Clique 3 de inspiração:

Imagem

Depois de tudo, espairecer na alvorada desta 5a feira, desejando paz!
Clique 4 de admiração:

Imagem

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Dinheiro ou Criatividade para Inovar?

O texto é antigo, mas o mote é sempre atual: para inovar, o que é necessário? Abaixo, um repost deste mesmo blog:

Sempre questione a relação Competência Financeira X Competência Intelectual/Administrativa. Nem sempre ter dinheiro significa ter sucesso.

Veja só: o conhecidíssimo Clemente Nóbrega, em seu enésimo excepcional artigo, escreveu a respeito dos investimentos minguados no Brasil em INOVAÇÃO. E desafia: se investirmos mais dinheiro, teremos mais inovação?

Ele duvida. Responde que nem sempre dinheiro se transforma em bons resultados.

Extraído de: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI177094-16644,00-O+FATOR+DECISIVO.html

O FATOR DECISIVO

O Brasil investe pouco em inovação – cerca de 1% do PIB. Será que mais uns bilhõezinhos melhorariam nossa performance? Duvido.

por Clemente Nóbrega

Em um artigo publicado em 2007, mostrei a correlação entre incompetência para inovar e instituições fracas – não há inovação sem que na sociedade haja confiança institucionalizada. Pesquisas mostram que não melhoramos nisso, mas temos outros pecados também. Fala-se que o país investe pouco em inovação – cerca de 1% do PIB (países ricos, duas ou três vezes mais). Será que mais uns bilhõezinhos melhorariam nossa performance? Duvido. Eu não aumentaria investimentos, rearranjaria recursos que já estão no sistema. Veja só. No mundo da gestão (de qualquer coisa, privada ou pública), só o que legitima é resultado – output, não input. Sucesso não é medido pelo que entra no sistema, mas pelo que sai dele. Não número de policiais nas ruas, mas redução de crimes. Não campanhas de vacinação, mas diminuição de doenças. Claro que inputs são aproximações – proxys, como dizem, para resultados esperados, mas um gestor que se limita a proxys não é um gestor, é um burocrata.

A Apple – empresa mais inovadora do mundo – investe bem menos em inovação do que a média das empresas de tecnologia, mas obtém muito mais resultado. É mais produtiva em inovar. Numa empresa, os dirigentes estabelecem diretrizes (metas a atingir e meios para que sejam alcançadas). Ex: “Queremos que, dentro de cinco anos, 20% de nossas receitas estejam sendo geradas por produtos que não existem hoje”. Os recursos que vão ser alocados para que a diretriz seja cumprida dependem da meta a alcançar, não é simples? O que as empresas inovadoras têm são processos gerenciados em função de metas de output de inovação. Assim: “Se tudo continuar sendo feito como vem sendo feito, cresceremos ‘x%’ ano que vem. Mas se quisermos inovar, então, em cima de ‘x%’, colocaremos, digamos, mais um ou dois pontos percentuais, que têm de vir de inovações. Ficando no ‘papai &mamãe’, cresceríamos 20%, mas a meta é 22%. Esses 2% além do ‘esperado’ são inovação na veia. O investimento para chegar lá será um percentual desse ‘extra’ que espero obter (um percentual aplicado aos 2%). Os 2% de inovação terão de ser desdobrados por todas as áreas produtivas da empresa. Cada uma dará sua contribuição para o todo. Não sabem como fazer? Treine-os, há método para isso. A unidade bateu sua meta de inovação? Prêmios, bônus, fanfarras. Não bateu? Bem, o que acontece com um vendedor que não vende? Com um financeiro que não planeja o fluxo de caixa? Não há mistério. É gestão pelas diretrizes. Tem meta, prazo, responsabilização e plano de ação. A cada período tudo se repete – um delta além do ‘papai & mamãe’, incorporando os ganhos do período anterior”.

A Apple investe bem menos em inovação do que
 a média, mas obtém muito mais resultado

Órgãos fomentadores de inovação devem parar de se medir pelo dinheiro que injetam no sistema, como se isso garantisse resultado. Sem gestão, não garante. O input que conta é conhecimento, mais que dinheiro. Atenção: o investimento em inovação (como percentual do resultado) tem de diminuir com o tempo, mas riqueza nova tem de ser criada continuamente. Possível, mas só com gestão da inovação.

* Clemente Nobrega é físico, escritor, consultor de empresas e autor do blog Ideias e Inovação no site de Época NEGÓCIOS

imgres.jpg

– Crer sem participar é saudável para a alma?

A maior parte dos brasileiros tem fé. Alguns frequentam Igrejas; uns se fanatizam, outros vivem a fé de maneira madura e outros ainda a vivem de maneira volátil. Muitos, hoje, declaram que “crêem, mas do seu jeito“.

Os termos “católico não praticante“, “crente participante de várias denominações” ou “religioso com um lado independente de igreja” estão na moda. Na verdade é um fenômeno onde se “acredita em algo sem frequentar ou conhecer uma fé“. Se preferir: “ter certeza de algo sem uma catequese, do seu jeito particular.

O que você pensa sobre “Crer sem participar“, quando se fala de Igrejas versus Fé Pessoal? Para mim, há a necessidade de uma direção espiritual, um templo, um sacerdote para organizar, orientar e otimizar a vivência religiosa, conciliando prática e fé.

Não é algo meio bagunçado “não ter um norte a seguir“?

Compartilho um curioso tema sobre isso, da Folha de São Paulo da última 3a feira, página 2:

UBER DAS IGREJAS

por Hélio Schwartsman

O fenômeno uber chegou também às igrejas. Pesquisa Datafolha divulgada no domingo mostrou que em apenas seis anos mais do que dobrou a fatia dos brasileiros que afirmam não ter uma religião. Eles passaram de 6% em 2010 para 14% na sondagem deste ano.

“Sem religião” é uma categoria capciosa. Ela abarca, além dos óbvios ateus e agnósticos, pessoas que, por diversas razões, não se sentem mais ligadas a nenhuma denominação religiosa, mas não perderam sua fé num Deus pessoal ou mesmo numa “força maior”. Gente que está trocando de igreja também costuma declarar-se sem religião numa fase imediatamente anterior àquela em que abraça o novo credo. A categoria inclui ainda fieis compulsivos, que frequentam tantas igrejas que já nem sabem dizer a qual pertencem.

Eu vejo esse uber eclesial com certa simpatia. Em primeiro lugar, ele indica que há forte liberdade religiosa no país, não apenas no plano jurídico-institucional mas também no das pressões sociais, que são muitas vezes mais severas que as leis. Hoje, já não há estigma importante associado àqueles que mudam de religião ou a abandonam por completo.

Esse troca-troca pode ser um indicativo de que pelo menos parte dos brasileiros está vivendo o seu “believing without belonging” (crer sem pertencer), expressão cunhada pela socióloga Grace Davie para referir-se ao fenômeno que, na Europa Ocidental, acabou resultando no esvaziamento das igrejas com manutenção de algumas das crenças religiosas.

Não é que eu considere o esvaziamento das igrejas um fim em si mesmo. Mas, se ele surge como consequência de um ambiente no qual as pessoas têm mais liberdade para decidir de forma autônoma como viverão suas vidas, não vejo como não aplaudi-lo. A religião é como a poesia, o sexo ou o rock. Pode ser uma fonte perfeitamente legítima de prazer para os apreciadores, mas não deve ser imposta a ninguém.

bomba.jpg

– Yony Gonzales no SPFC, Honda no Botafogo, Neymar no Corinthians e o Torcedor na ilusão!

Há coisas que nos levam a pensar: os cartolas acham que os torcedores de futebol são tão alienados a ponto de acreditar em tudo?

Três situações:

1. Neymar, que está focado no PSG tentando recuperar a imagem arranhada nos últimos tempos (atualmente ele está jogando um bolão na França, sejamos justos), foi sondado pelo Corinthians juntamente com o uruguaio Cavani, segundo o diretor do time, Duílio Monteiro Alves. Mas cadê o dinheiro para contratar e a disposição dos atletas para aqui jogarem?

2. O japonês Honda foi contratado pelo Botafogo e está sendo anunciado aos 4 cantos. Mas é o mesmo japonês do Milan ou o que UM DIA foi do Milan? Veterano, revezava no Sudeste Asiático na função de técnico e jogador. Não pensemos que é uma estrela em seu auge nem enganemos o torcedor.

3. O São Paulo vai atrás do jogador do Fluminense Yony Gonzales, a pedido de Fernando Diniz. Mas e o Centro de Formação de Atletas em Cotia, não supriria a carência alarvada pelo treinador? Como explicar ao torcedor que Yony é melhor do que qualquer promessa da base?

Pobre torcedor…

Resultado de imagem para neymar corinthians

– O novo nome do Roupa Nova era ação de marketing da Unilever!

A carismática banda musical Roupa Nova anunciou que, em auto-homenagem aos 40 anos de carreira, estava mudando o nome para “Roupa Sempre Nova”, pois não envelheceriam.

E não é que era uma “pegadinha”? Para promover o amaciante de roupas Comfort, a Unilever criou a campanha publicitária relacionando o nome do grupo com as qualidades do produto de limpeza.

Abaixo, extraído de: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2020/01/28/roupa-nova-muda-de-nome-em-pegadinha-da-comfort.html

ROUPA NOVA MUDA O NOME

Depois de anunciar a transformação para Roupa Sempre Nova, grupo revela que a mudança é fruto de uma parceria com marca da Unilever

Depois de quatro décadas de existência, o grupo musical Roupa Nova surpreendeu os fãs nessa segunda-feira, 27, anunciar que mudaria de nome, passando a se chamar Roupa Sempre Nova. Em suas redes sociais, a banda disse que a mudança era uma homenagem a seus 40 anos de estrada. Nesta terça-feira, 28, o grupo revela que a transformação é uma brincadeira, parte de uma nova campanha da Comfort, da Unilever, com o mesmo mote.

A parceria inaugura a turnê em comemoração à trajetória do Roupa Nova, que começa em fevereiro. No digital, a Comfort também realiza uma ação integrada com outros influenciadores, como a cantora Luísa Sonza e a atriz e apresentadora Fernanda Paes Leme. Antes da revelação da campanha, as influenciadoras compartilharam posts onde diziam ser fãs da banda em suas redes sociais. Agora, Luísa e o Roupa Nova divulgarão um filtro no estilo karaokê para o Instagram, com a letra da música “Whisky a gogo”. A ideia é promover o engajamento de diferentes gerações em torno do grupo clássico dos anos 80. Idealizada junto à F.Biz, a ação também reforça o reposicionamento da marca, que começou em 2018 com o slogan “Vida Longa às Roupas”.

“O elemento surpresa é uma forma bacana de fazer as pessoas entenderem o novo posicionamento da marca. O desafio é conseguir falar com toda população brasileira e justamente por isso escolhemos o Roupa Nova, mas também desenhamos o movimento de twitteiros, fofoqueiros e da Luisa Sonza para somar forças, trazendo também o público jovem para ampliar a mensagem”, afirma Bruna Lettiere, gerente de marketing da Comfort.
Os melhores trechos gravados com o filtro pelos internautas serão condensados em um videoclipe, que será exibido em um show em São Paulo em fevereiro. Os três fãs mais criativos também ganharão um par de ingressos e terão direito a um encontro com o Roupa Nova e Luísa Sonza no Camarim. “Esta ação coloca a marca como parte de uma conversa online diretamente associada ao nosso posicionamento, mas que também terá desdobramento fora das plataformas digitais”, acrescenta Yasmine Antacli, diretora de marketing para divisão de Home Care, da Unilever.

Resultado de imagem para comfort roupa nova

– Boa 4a feira, com muitas cores e cliques!

👊🏻Bom dia.
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã!
Sendo assim, vamos buscar #endorfina com um bom #cooper matutino?
Fui!
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #corrida #sport #esporte #running #Adidas #Asics #motivação

Imagem

🙏🏻Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDoCarmo, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

Imagem

🌺Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores. E essas #folhagens vermelhas tão vivas?
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

Imagem

🌅 Desperte, #Jundiaí. Como hoje o #amanhecer está sisudo, a foto motivacional é do ano passado, bem mais colorida!
Que a #QuartaFeira possa valer a pena.
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração

Imagem

Ótima jornada para todos nós!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– O Sucesso do Torresmo de Rolo da Festa da Uva de Jundiaí

A tradicional Festa da Uva que ocorre na cidade de Jundiaí trouxe como novidade o “Torresmo de Rolo”. A Comunidade do Bairro da Varginha utilizou essa receita que está sendo um sucesso.

A preço popular (R$ 20,00 a porção), tal delícia está vendendo mais de uma tonelada por dia (não é por final de semana, mas a cada sábado e domingo).

Vale experimentar! Veja essa matéria bacana da TV TEC de Jundiaí sobre a iguaria tão desejada do evento,

em: https://www.youtube.com/watch?v=SjJrALh3tm4

https://www.youtube.com/watch?v=SjJrALh3tm4

– Pra quê, Feijão? E se acontece no tênis, por quê não crer que no futebol também?

Li sobre João Souza, o tenista brasileiro apelidado de Feijão, e me decepcionei. Esteve ele na posição 69 da ATP, e segundo o jornalista Fernando Sampaio (citação abaixo), casca grossa, competente e que participou do jogo mais longo na Copa Davis.

Pois bem: Feijão foi banido do esporte por manipular seus próprios resultados tudo visando sites de apostas. E a pergunta é: compensou?

Gostei do que escreveu Mário Marinho: João Souza, o Feijão, um ex-herói, em seu texto “O lado negro do esporte”. E é isso mesmo: criamos ídolos e nos arrependemos de ter torcido por eles.

Fico imaginando: se na ATP acontece isso, com a fiscalização que tem, imagine no esporte mais popular do planeta, jogado por todas as idades e cantos, com tantas divisões: o futebol?

Árbitros, jogadores, treinadores e dirigentes: todos devem ter o máximo de fiscalização possível.

Citações em: https://blog.jovempan.com.br/fernandosampaio/futebol/feijao-banido-do-tenis-lamentavel/ e http://www.chumbogordo.com.br/29998-o-lado-negro-do-esporte-blog-do-mario-marinho/

Joâo-Feijão-fotojump

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem de Barretos x Paulista, 2a rodada da A3

Uma incógnita: é assim que podemos avaliar o árbitro para Barretos x Paulista pela série A3, e explico:

João César Ferreira da Silva Jr tem 29 anos e formou-se árbitro apenas em 2017. Apitou partidas juvenis no ano retrasado e teve seu primeiro contato com jogos mais difíceis o ano passado, quando apitou a Bzinha em algumas ocasiões.

Mesmo tão jovem e com pouca experiência, dentro do “processo forçado” de renovação imposto pela nova Comissão de Árbitros da FPF, João apitará em tão pouco tempo seu primeiro jogo na A3.

Aguardemos! Desejo um bom jogo e uma ótima arbitragem.

Árbitro: João César Ferreira da Silva Júnior
Árbitro Assistente 1: Diego Morelli de Oliveira
Árbitro Assistente 2: Ricardo Luis Buzzi
Quarto Árbitro: João Augusto Mariano de Oliveira
Avaliador de Campo: Elton de Andrade Santos

Resultado de imagem para Barretos x Paulista

– A Solidariedade às vítimas das Chuvas em Minas Gerais: ajude às verdadeiras entidades!

Há picaretas de todos os lados! Gente mal intencionada que explora a desgraça da vida dos outros. E não pensa duas vezes na hora de aplicar golpes.

O engodo do momento é pedir doações em dinheiro para as vítimas das chuvas, sendo que a pessoa mais simples e que entende estar ajudando, acaba depositando dinheiro em contas bancárias abertas exclusivamente pelos estelionatários.

Cuidado: o verdadeiro canal aberto pelos Bombeiros de Minas Gerais é o da figura abaixo:

83113189_1544843965691293_2442144303158394880_o

– Boa e bela 3a feira.

Olá amigos. Mais um dia nascendo, e o desejo de viver intensamente desperta em conjunto com a nova manhã.

Sendo assim, vamos para o cooper matutino?

Meu 1o clique, de motivação:

Durante a atividade física, conversando com as coisas do Alto. E hoje, pedindo a intercessão da Virgem Maria junto a Jesus Cristo, seu Filho e Nosso Senhor.

Meu 2o clique, de meditação (recordando uma visita ao Santuário Nacional):

E depois de treinar, vale a pena o ótimo alongamento no jardim, curtindo a beleza e o perfume das roseiras.

Meu 3o clique, de contemplação, com nosso botão de rosa branco:

Para deixar o dia mais inspirado, vale respirar o ar puro e admirar o sol nascer.

Meu 4o clique, da bela alvorada:

Ops: para completar o dia de ânimo, compartilhando o incrível entardecer de ontem.

Meu 5o clique, de prazer em fotografar:

Ótima terça-feira para todos nós.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Kobe Bryant, Pacientes de Coronavirus e Mortos pelas Chuvas de MG: o que fazer?

Acidentes acontecem, diz o dito popular. Mas… há coisas que podem ser evitadas?

O grande jogador de basquete Kobe Bryant, com 41 anos, de idade (junto com sua filha de 13 e outras pessoas) morreu pela queda do seu helicóptero. Já imaginaram o cara tão jovem, recém aposentado e na hora de gozar da fortuna que conquistou, morrer de tal forma? E a discussão: dava para evitar? Manutenção da aeronave em dia e piloto ciente das condições de voo em ordem?

Lá na China um surto de pessoas contaminadas pelo Coronavirus, que possivelmente surgiu em uma feira livre, após pessoas consumirem animais “de gosto duvidoso”: a famosa e exótica sopa de morcegos. Três cidades estão sitiadas: ninguém entra e ninguém sai. Que loucura! E se isso se espalhar pelo mundo? Nova discussão: poderia se evitar? O que deveria ter sido feito? 

Aqui no Brasil, uma tragédia: as pessoas mortas com as fortes chuvas em Minas Gerais. Misericórdia, que tristeza... E a derradeira repetida pergunta: as autoridades deixaram as cidades prontas para trombas d’água? Havia construções irregulares nas encostas? A Defesa Civil estava preparada?

Não se culpe tais acontecimentos como “coisas de Deus” ou como “algo que acontece”. Nos três casos, as coisas não poderiam ser evitadas por pessoas (fiscalizando, prevenindo e se antecipando aos acontecimentos)? De grandes a pequenos detalhes, acidentes podem ser evitados. E nos exemplos citados, as mortes comovem, doem e trazem à tona tal reflexão de vida.

Resultado de imagem para LÁGRIMAS

– Como algumas escolas estão conseguindo vencer o bullying entre os alunos?

Sabemos que o bullying é uma triste realidade nas instituições de ensino do Brasil (e logicamente, em todos os setores da sociedade). E o que fazer para eliminá-lo definitivamente, a fim de que não cause efeitos tão nocivos como estão causando?

Extraído de: https://istoe.com.br/as-escolas-que-venceram-o-bullying/

AS ESCOLAS QUE VENCERAM O BULLYING

Na contramão da maior parte das instituições de ensino do País, que ainda não possuem práticas para coibir a discriminação, alguns colégios já adotam modelos bem-sucedidos para assegurar a boa convivência entre os alunos

Por Fabíola Perez

A imagem de um jovem cabisbaixo, isolado em um dos cantos do pátio, ou de uma criança acuada após ter sido vítima de provocações começa a se tornar rara em algumas escolas do País. Apesar de  numericamente ainda serem poucas, instituições de ensino têm desenvolvido metodologias específicas para combater a intimidação e se transformado em exemplos na batalha contra a discriminação e a propagação do ódio no ambiente escolar. O caminho não é simples, mas os resultados das iniciativas mostram que é possível coibir a prática.

“Os programas anti-bullying vão desde grupos
de jovens que aprendem a auxiliar as vítimas até
palestras para capacitar pais e professores”

Um desses colégios é o Bandeirantes, um dos mais tradicionais de São Paulo. Lá, as estudantes Mariana Avelar, 14 anos, e Isabela Cristante, de 12, fazem parte dos grupos de ajuda do Programa de Combate ao Bullying. Elas foram escolhidas pelos demais alunos para participar de dois dias de capacitação com uma equipe de professores universitários e psicólogos.

Por meio de situações hipotéticas, o treinamento deixou claro o que é bullying e como elas deveriam agir em diferentes casos. “As pessoas mais isoladas são aquelas com gostos diferentes da maioria. Tentamos nos aproximar até que o colega se sinta confiante para conversar”, diz Mariana, estudante do 9º ano. “Aprendemos que, às vezes, o problema é maior do que parece, e precisamos levá-lo aos orientadores”, conta Isabela, da 6ª série. Os estudantes também conversam com quem presencia ou pratica o bullying. “O agressor se conscientiza mais rapidamente” , afirma Isabela.

Com pulseiras para identificação, os participantes percorrem a escola auxiliando nos casos em que percebem o isolamento. A estratégia está funcionando. “Observamos a redução de casos”, afirma Marina Schwarz, orientadora da escola. “Hoje temos mais acesso aos episódios de provocação, que normalmente ocorrem por trás das autoridades.”

Outro colégio que adotou medidas para coibir o bullying é o Soka, também de São Paulo. Há dois anos, a escola organiza palestras com advogados e psicólogos. “Conversamos com os pais sobre a responsabilidade deles em verificar os celulares dos filhos. É preciso identificar se há indícios de bullying nas conversas em grupos de redes sociais”, afirma o diretor James Jun Yamauti.

A instituição também capacitou orientadores para dar assistência a alunos que chegam de outras escolas. “Trabalhamos com jovens que tiveram dificuldade de adaptação para que tenham um entrosamento melhor”, afirma Edna Zeferino Menezes, assistente de orientação educacional. Na sexta-feira 27, a escola deu início à semana do “Preconceito Não”, com palestras sobre direitos da população negra, questões de gênero e indígenas e a trajetória da população LGBT. “A ideia é que os alunos reflitam sobre questões que interferem diretamente no bullying e identifiquem se já vivenciaram situações semelhantes”, explica Yamauti. “Os constrangimentos diminuíram bastante. Se uma brincadeira passa dos limites, deixa de ser brincadeira”, afirma Igor Seiji Ando Bomfim, 15 anos, que relata ter ajudado colegas que sofreram discriminação.

DESCONTROLE

Em um momento no qual o tema vem à tona mais uma vez após o bullying ter sido apontado pela polícia como um dos fatores que levaram um adolescente de 14 anos a atirar contra colegas em uma escola de Goiânia na sexta-feira 20, é fundamental que iniciativas como essas deixem de ser fatos isolados.

Os colégios devem começar a colocar em prática ações determinadas pela lei contra os atos de perseguição, em vigor desde abril do ano passado. Uma delas é a produção de relatórios bimestrais com eventuais casos. “O bullying não é controlado pelas autoridades pela falta de dados, o que dificulta o diagnóstico da extensão do problema”, afirma advogada Ana Paula Siqueira Lazzareschi, especialista em direito digital. Outro aspecto importante é que, além do suporte à vítima, as instituições devem oferecer assistência ao agressor.

A ocorrência ainda diária das intimidações mostra, no entanto, um descompasso muito grande entre o que faz a maioria das escolas e o que manda a legislação. Casos extremos, como o de Goiânia, evidenciam, porém, a urgência na adoção de medidas efetivas. “O bullying não pode ter sua gravidade subestimada e ser tratado como uma brincadeira de criança”, diz a advogada Ana Paula. “A cultura da vingança ainda é muito presente  na sociedade e é esse desejo que está por trás do comportamento do agressor”, diz.

Terminando em tragédias ou não, casos de bullying têm efeitos indeléveis para a vítima, o agressor e toda a escola. “Ocasionam rachas nas salas de aula, colocam metade dos alunos contra o agressor e a outra parte a favor da vítima”, diz Ana Paula. Por isso, os programas de combate a práticas tão cruéis são fundamentais para reverter o aumento da intolerância em ambientes de aprendizado. Não de destruição.

DISPOSIÇÃO PARA AJUDAR

Satisfação em ver os colegas enturmados é o que move as alunas Mariana Avelar e Isabela Cristante, do 9º e do 6º ano, respectivamente, do Bandeirantes, em São Paulo. Há um ano, elas foram escolhidas para fazer um treinamento de capacitação e saber como atuar em casos de bullying. Desde então, as estudantes percorrem os espaços da escola e sempre que percebem situações de isolamento ou provocação se aproximam da vítima ou dos que testemunharam a ação. “Saber que consegui ajudar é muito bom”, diz Isabela.

bomba.jpg

– Guy Acolatse e o pioneirismo na Alemanha!

Menos de 10 anos do fim da 2a Guerra Mundial e um negro é contratado para jogar na Alemanha pós-nazista, lado Ocidental!

Curioso para saber como foi esse fato inédito (um africano jogando profissionalmente em um país onde Hittler disseminou a história da superioridade da raça ariana)?

Leia o depoimento do próprio protagonista do fato, o ex-jogador Guy Acolatse, de Togo,

Extraído de: https://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-alemao/noticia/todos-queriam-me-ver-conheca-o-primeiro-negro-a-jogar-na-alemanha.ghtml

O PRIMEIRO NEGRO A JOGAR NA ALEMANHA

Nascido no Togo, Guy Acolatse hoje vive em Paris. Africano lembra reação dos alemães ao chegar ao St. Pauli: “Todos olhavam e diziam ‘é um negro, é negro'”

Vocês jornalistas têm muito problema com atraso. Dez da manhã é dez da manhã. Sou estilo alemão”, advertiu ao telefone quando a entrevista foi combinada. Pouco antes das dez e com um grande sorriso, Guy Acolatse abriu as portas de sua casa no norte de Paris para contar sua trajetória, que começou bem longe dali, em sua terra natal: o Togo. Bem-humorado, o senhor de 75 anos mostra fotos e jornais que relembram o motivo de ter entrado para história: ter sido o primeiro atleta negro a jogar profissionalmente no futebol alemão. Aventura que começou em 14 de julho de 1963, quando ele chegou na cidade de Hamburgo para defender o FC St. Pauli.

– Como teve muita propaganda antes de eu chegar, toda a cidade estava com cartazes “Guy Acolatse – o novo jogador de FC St Pauli” e, também por ser negro, todos queriam me ver. No hotel onde eu estava, no momento que eu ia entrar, todos olhavam e diziam “é um negro, é negro…”. As pessoas tentavam me ver. Mas gosto de brincar e sou “showman”. Sou educado, respeito e brinco junto da situação. Nos primeiros anos, havia pessoas que nunca tinham ido a um jogo e íam ao estádio para ver o jogador negro. Muitos não tinham ideia do que era o Togo ou uma pessoa negra – lembrou.

Otto Westphal foi treinador da seleção de Togo em 1962 e conheceu o futebol de Acolatse. No ano seguinte, de volta ao futebol alemão, convidou o jogador para vestir a camisa do St. Pauli. O jovem talentoso – então com 21 anos – já chamava atenção de equipes na Bélgica e na França, mas resolveu aceitar o convite de Westphal, que disse para ele que precisava de um camisa 10 com as suas características. Na visão de Acolatse, a curiosidade movia as pessoas durante os primeiros anos dele na Alemanha.

Em relação ao racismo, Acolatse optou por encarar a questão como uma provocação, e não como uma ofensa, e preferia reagir com humor:

– Me olhavam. Algumas vezes quando jogava as pessoas gritavam: “Macaco, macaco”. Mas eu tenho em mente que sou um cara bem humorado. Eu virava a cabeça, olhava e dava susto neles.

Fã declarado de Pelé, Acolatse jogou uma partida oficial também histórica contra o jovem Franz Beckenbauer, em 1964. O FC Pauli disputou contra o Bayern uma vaga na primeira divisão da recém-criada Bundesliga. A equipe de Hamburgo perdeu por 6 a 1 e 4 a 0, mas o jovem togolês teve a oportunidade de marcar contra o lendário goleiro Sepp Maier e viu, de dentro do campo, o Kaiser fazer seu primeiro gol com a camisa do Bayern de Munique.

– Durante minha carreira, eu joguei com grandes jogadores. Joguei com Uwe Seeler, que foi capitão da seleção alemã e um dos atacantes mais fortes que já vi. Joguei com Beckenbauer e fiz um jogo-treino com Puskàs. Pelé é um jogador de classe. É por isso que gosto muito dele. E até hoje, de todos jogadores que vi, o que acho que pode chegar a jogar como Pelé é o Mbappé.

Acolatse não poupa elogios ao companheiro de Neymar no Paris Saint-Germain, de apenas 19 anos. E também deixa a humildade de lado ao se comparar com Mbappé.

– Ele já tem experiência, ele pensa, ele sabe como se movimentar e driblar. Ele sabe o momento de driblar ou não. Ele não faz como os outros que pegam a bola e saem tentando. Ele tem um grande futuro. E acho que ele joga como eu jogava na minha época, mas acho que eu era mais rápido.

Acolatse jogou no St. Pauli até 1966 e depois seguiu em times de menor expressão da região de Hamburgo até encerrar a carreira na equipe amadora de St. Pauli. No início dos anos 80 mudou-se para Paris para trabalhar como técnico. Atualmente, ajuda crianças do bairro onde mora com aulas de alemão e atividades esportivas. Chamado de “monsieur Guy” nas ruas de Saint-Dennis, Acolatse não admira apenas o futebol brasileiro.

– Se eu for ao Brasil, eu quero dançar e cantar. Eu não sou de festa, mas se escuto música brasileira, eu já pego uma taça de vinho. Eu adoro, desde quando estava no Togo.

bomba.jpg

– Salário e Auxílios de um Deputado Federal no Brasil

Sabe quanto um “representante do povo” recebe ao todo mensalmente junto aos seus vencimentos para legislar em causa própria, ops, digo, ao país?

Você pode pesquisar em qualquer site de transparência pública que encontrará, pois são valores oficiais e devem ser divulgados.

Para os novos parlamentares brasileiros, a composição da sua renda é:

  1. Salário: R$ 33.700,00;
  2. Auxílio-Mudança: R$ 33.700,00 (um salário-extra a ser recebido no início de cada mandato);
  3. Auxílio-Moradia: R$ 4.200,00 (ou o uso de um apartamento funcional);
  4. Cota Parlamentar: de R$ 30.700,00 até R$ 45.600,00 (varia dependendo da cidade / estado de origem do deputado);
  5. Verba Mensal de Gabinete: R$ 106.800,00 (para custear 25 secretários / mês).

Somou tudo isso? É muito dinheiro, não?

Não esqueça que eles têm duas férias anuais, recessos de feriados diversos, e não só o salário extra costuma parar no 13º…

Como podemos aceitar tudo isso passivamente? E aqui nos referimos a todos, tanto de Direita, Centro ou Esquerda, pois jamais vemos a luta deles pelo fim das suas próprias mordomias.

Resultado de imagem para Dinheiro

– Olá, amiga Segunda-feira!

👊🏻 Bom dia!

Mais uma #segundona dando a cara para bater. Vamos enfrentá-la com muita #disposição?

S’imbora correr!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

Imagem

🙏🏻 Correndo e Meditando na Misericórdia de #Deus.

(Clique da Capela Nossa Senhora de #Fátima, do último sábado).

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

Imagem

🌺 Fim de #cooper!

Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores. Hoje, em meio a imagem bucólica do #jardim.

🏁🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

Imagem

🌅 Desperte, #Jundiaí (amanhecer clicado dias atrás em repost).

Que a #semana possa realmente valer a pena!

🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

Imagem

Ótima jornada para todos nós!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Domingo, enfim!

Dia de descanso. Nada para escrever hoje, ok?

Bom domingo.

imgres.jpg

– Baby Shark dos Vovôs!

A família é sempre o Porto Seguro da vida, não?

Aqui, o Baby Shark do Vovô Lili com a Vovó Lalá: os netos adoraram!

Vejam só a Maria Estela e o Miguel, que alegria!

♥️ #Família #Amor #Carinho #Vovô #Netos #BabyShark #Diversão

Em: https://youtu.be/5if6RvqpNLw

– Análise da Arbitragem de Paulista 1×1 Nacional

Neste sábado, no Estádio Jayme Cintra, uma arbitragem que começou muito boa e que no segundo tempo foi apenas regular, decaindo bastante do que foi na etapa inicial. Vamos à análise?

O jogo começou e… logo de cara, falta aos 10 segundos. Seria uma partida pegada? Foi, mas não violenta. Muitas infrações ocorridas, mas num jogo (parece contraditório) rápido.

Willer Fulgêncio corre bem, no primeiro tempo não teve dificuldades quando exigido e acertou quase tudo. Somente faltou aplicar, nessa etapa, o cartão amarelo a Lauder (NAC), por uma falta mais dura ao goleiro do Paulista. Foi correto nas faltas marcadas e não entrou em faltas supostamente “cavadas”/ forçadas.

Um lance inusitado e acertado: Lucas Moura (PFC) chutou a bola e ela bateu na mão de um zagueiro do Nacional. Foi sem qualquer intenção, e acertadamente Willer mandou seguir. Na sequência, o outro zagueiro coloca a mão na bola intencionalmente e pênalti bem marcado. O Paulista faz o gol na cobrança e, durante a comemoração dos atletas junto a torcida, o Nacional percebe que pode recomeçar o jogo e quase marca um gol com praticamente metade do time jundiaiense sem perceber que a partida estava valendo. Willer novamente estava atento e acertou em deixar o ataque rolar.

Entretanto, aos 30m do segundo tempo, o bandeira Gilberto Romachelli marcou impedimento de Rafael Compri (PFC), correto na nossa visão. O árbitro não viu e na sequência a bola saiu pelo toque do adversário, e o árbitro Willer marcou escanteio. O bandeira continuou ali sinalizando e o árbitro bateu no peito dizendo que ele estava assumindo a marcação. Para mim, equívoco do árbitro e acerto do assistente (que foi bem na partida).

Aos 41m, Thiago Pereira (NAC) cometeu uma falta mais forte e merecia amarelo. Errou em nem infração marcar. Na sequência, Murilo (PFC) foi reclamar e tomou o Cartão.

O bandeira 2 Edson Rodrigues foi bem, estando atento aos impedimentos e à saída de bola quase para fora usando as mãos do goleiro Matheus (PFC).

Sobre o Quarto Árbitro Gustavo Holanda de Souza: não reparou que o goleiro do Paulista estava igualmente vestido como a arbitragem? Deveria ter avisado o camisa 1 do Galo para subir ao campo de outra cor. Falhou nesse detalhe, que merece atenção (goleiro e arbitragem ambos com todas as peças de roupas amarelas). Mas no segundo tempo, um jogador estava caído na lateral do campo e ele quis ajudar a removê-lo tentando carregá-lo do campo para fora. E se a contusão fosse nas costas? Como pode o 4o árbitro desejar colocar a mão no jogador caído? EVITE, o árbitro não é médico nem maqueiro.

Placar: 1×1

Faltas: 19×22

Cartões Amarelos: 4×2

Cartões Vermelhos: 0x0

Público: 1200 pagantes, Renda: R$17.070,00

Ops: prepararam o cerimonial da A3 com placa da Copa São Paulo? Que isso… Na “Hora H”, tiraram.

 

– Conselhos para escrever bem!

Muito bom: Steven Pinker, autor do best seller “A loja do estilo- o guia da pessoa pensante para escrever no século XXI” dá 6 boas dicas para escrever:

1) seja coloquial e visual (imagine que o leitor é tão capaz quanto você, mas não sabe tudo o que você sabe);

2) não confie apenas em si para avaliar a clareza (parece contraditório com a dica anterior, mas pense que nem todos são como você);

3) não esconda o principal (não tente ser inteligente demais, procure ser claro no assunto a ser tratado);

4) não é preciso seguir as regras de correção, mas é bom tentar (licenças criativas são boas, mas avalie quando se deve quebrá-las);

5) leia, leia, leia (simples: leia muito!);

6) revise sempre (releia quantas vezes for necessário para que o leitor tenha tranquilidade de entender).

bomba.jpg

– Dia da Conversão de Saulo para São Paulo

Hoje se festeja o feriado de São Paulo, e a cidade comemora com boa parte dos paulistanos indo passear, outros celebrando na própria capital dos paulistas.

Mas leve em conta: hoje também é um dia religioso – o dia da Conversão de Saulo de Tarso, perseguidor de cristãos, que se torna Apóstolo de Jesus sendo batizado como Paulo.

Abaixo, a bela história de São Paulo:

Extraído de: http://www.e-biografias.net/sao_paulo/

CONVERSÃO DE SÃO PAULO

São Paulo, Apóstolo (5-67) foi um escritor do cristianismo primitivo. Treze epístolas do Novo Testamento são atribuídas a ele. Foi o maior propagador do cristianismo depois de Cristo. Antes de se converter ao Cristianismo era conhecido como Saulo e perseguia os discípulos de Jesus nos arredores de Jerusalém, quando teve uma visão de Jesus envolto numa luz incandescente e desde então começou suas pregações do Cristianismo.

São Paulo, Apóstolo (5-67) Nasceu em Tarso na Cilícia, era judeu e cidadão romano. Perseguidor das primeiras comunidades cristãs, foi conivente com o assassinato do protomártir Estêvão. Quando perseguia os cristãos, a caminho de Damasco, teve uma visão de Jesus envolto em uma luz incandescente que o cegou, durante três dias. Desde então converteu-se e começou a pregar o Cristianismo, viajando pelo mundo, pregando o evangelho de Jesus Cristo e o mistério de sua paixão, morte e ressurreição.

A conversão de São Paulo é uma das mais importantes da história da Igreja. Mostra o poder da graça divina, capaz de transformar Saulo, perseguidor da Igreja, no “Apóstolo Paulo” por excelência, que tem a iniciativa da evangelização dos pagãos. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribui a si mesmo o título de “o menor entre os Apóstolos” e ainda, de “indigno de ser chamado Apóstolo”. Mas Deus, que conhecia a sua retidão, tornou-o testemunha da morte de Santo Estevão, cena descrita nos Atos dos Apóstolos. A visão de Estevão apontando para os céus abertos e Cristo, aí reinando, domina a vida toda de Paulo, o grande missionário do Cristianismo.

Percorreu a Ásia Menor, atravessou todo o Mediterrâneo em 4 ou 5 viagens. Elaborou uma teologia cristã e ao lado dos Evangelhos suas epístolas são fontes de todo pensamento, vida e mística cristãs. Além das grandes e contínuas viagens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, deve-se a ele que se auto denomina “servo de Cristo”, a revelação da mensagem do Salvador, ou seja, as 13 Epístolas ou Cartas. Elas formam como que a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apóstolo. São Paulo, Apóstolo, sofreu o martírio em Roma. O ano é incerto, mas deve ter ocorrido entre 64 e 67.

Duas festas litúrgicas foram criadas em homenagem a São Paulo. A primeira em 25 de janeiro, foi instituída na Gália, no século VIII, para lembrar a conversão do Apóstolo e entrou no calendário romano no final do século X. A segunda, lembrando o seu martírio a 29 de junho, juntamente com o do Apóstolo São Pedro, foi inserida no santoral (livro dos santos da Igreja Católica) muito antes da festa do Natal e havia desde o século IV o costume de celebrar neste dia três Missas. A primeira na basílica de São Pedro no Vaticano, a segunda na basílica de São Paulo fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos dois Apóstolos tiveram de ser escondidas por algum tempo para subtraí-las à profanação. Há um eco deste costume no fato de que além da Missa do dia é previsto um formulário para a Missa vespertina da vigília.

Depois da Virgem Maria, são precisamente os Apóstolos Pedro e Paulo, juntamente com São João Batista, os santos comemorados mais frequentemente e com maior solenidade no ano litúrgico. Por muito tempo se pensou que 29 de junho fosse o dia em que, no ano 67, Pedro na Colina Vaticana e Paulo na localidade agora denominada Três Fontes testemunharam sua fidelidade a Cristo com o derramamento do sangue. Na realidade, embora o fato do martírio seja um dado histórico incontestável, e está além disso provado que aconteceu em Roma durante a perseguição de Nero, é incerto não só o dia, mas até o ano da morte dos dois apóstolos. Enquanto para São Paulo existe uma certa concordância entre testemunhas antigas indicando o ano de 67, para São Pedro há muitas discordâncias, e os estudiosos parecem preferir agora o ano de 64, ano em que, como atesta também o historiador pagão Tácito, “uma enorme multidão” de cristãos pereceu na perseguição que se seguiu ao incêndio de Roma.

Parece também que a festa do dia 29 de junho tenha sido a cristianização de uma celebração pagã que exaltava as figuras de Rômulo e Reno, os dois mitos fundadores da Cidade Eterna. São Pedro e São Paulo de fato, embora não tenham sido os primeiros a trazer a fé a Roma, foram realmente os fundadores da Roma cristã, um antigo hino litúrgico definia-os como pais de Roma.

Resultado de imagem para São Paulo conversão

– Jorge Jesus valeria o que supostamente pede ao Flamengo?

Alguns sites deram a informação que para renovar o contrato de trabalho por mais um ano junto ao Mengão, o treinador português Jorge Jesus (badaladíssimo no momento, e com razão) pediu 32 milhões de reais pela temporada.

Na rápida conta, uma dízima periódica de R$ 2.666.666,66 por mês.

Como as partes não confirmaram nem negaram (afinal, nem o clube nem o técnico falariam abertamente de salários), ficará na suposição. E nesta hipótese, a discussão: é demais ou não?

Pense: mais de 2,5 milhões de reais em 30 dias para dirigir um time de futebol. Não é muito para qualquer clube brasileiro, por mais cheio que esteja seu caixa?

Não se pode perder a noção do valor das coisas. Pedir por estar valorizado, lógico que Jorge Jesus fará. Mas o Flamengo não precisa se curvar a isso.

Enfim: aguardemos!

(Números sugeridos em Yahoo Sports e ESPN.com / Jorge Nicola)

– As fumaças de queimadas da Austrália: como é respirar o ar de lá?

Um problema real remanescente dos incêndios da Austrália: a poluição do ar!

Veja como é viver neste pedaço da Oceania com tanta fumaça, hoje:

(Extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2020/01/exposicao-a-fumaca-das-queimadas-florestais-na-australia-gera-medo.shtml)

O MEDO DAS FUMAÇAS DE QUEIMADAS NA AUSTRÁLIA

Exposição à fumaça das queimadas florestais na Austrália gera medo
Máscaras e purificadores de ar sumiram das lojas; ao menos 28 morreram nos incêndios

A fumaça causada pelas queimadas florestais na Austrália virou parte da rotina da população que vive na costa Leste do país. Desde o fim do ano passado, a presença de uma densa camada de poluição no ar preocupa moradores de cidades próximas aos incêndios, responsáveis por uma tragédia ambiental sem precedentes na história de uma nação acostumada com fogos sazonais.

A capital Canberra, que fica a aproximadamente 300 km de Sydney, é um dos casos mais emblemáticos quando o assunto é neblina de fumaça. Cercada por queimadas, a cidade de 420 mil habitantes virou refém do vento, que, ao mudar de direção, traz consigo uma espécie de cortina para tapar as nuvens no céu e transformar a cor do Sol em vermelho na percepção de quem o enxerga.

Apesar de não haver registro de incêndios na região que compreende o Território da Capital Australiana (ACT, sigla em inglês), o medo de que uma pequena faísca possa provocar um fogo descontrolado é iminente. O governo estadual divulga de forma constante no rádio uma mensagem para os moradores,
alertando para o perigo.

“Estamos enfrentando condições extremas em nossa região. Com a fumaça de queimadas indo e vindo e incêndios cercando ACT, é fundamental que você siga as instruções de serviços de emergência e se prepare para agir em um possível fogo”, avisa o locutor. “Reservando 20 minutos do seu tempo para falar sobre isso com a sua família, você estará salvando não só a vida deles, mas também a sua e a sua propriedade”, diz outra mensagem.

Por pelo menos três vezes, Canberra figurou no topo do ranking produzido pela empresa IQAir Air Visual, que mede a qualidade do ar ao redor do mundo, ficando à frente de cidades com índices exorbitantes de poluição atmosférica, como Mumbai, na Índia, e Pequim na China.

No primeiro dia de 2020, por exemplo, a capital australiana atingiu a marca de 7.500 no índice. Qualquer número acima de 200 já é considerado perigoso para a saúde humana, de acordo com o departamento de saúde de ACT.

Diante deste cenário, milhares de pessoas recorreram ao comércio, particularmente às farmácias, para comprar máscaras de proteção facial e purificadores de ar.

A procura foi tanta que praticamente todos os estabelecimentos esgotaram seus estoques, e foi necessária uma intervenção imediata do governo estadual, que encomendou e distribuiu gratuitamente mais de 100 mil máscaras para a população de Canberra em janeiro, priorizando moradores com saúde vulnerável (crianças, idosos e pessoas com deficiência). O restante foi destinado às lojas.

O governo de ACT também passou a recomendar que a população ficasse, se possível, em ambientes internos, com portas e janelas fechadas, e que evitasse exercícios físicos na rua. Eventos esportivos foram cancelados, parte do comércio fechou as portas e muitos empregadores recomendaram que seus funcionários não fossem trabalhar.

Enquadrada no grupo de pessoas mais sensíveis aos efeitos da fumaça, a psicóloga brasileira Luna Aragon, de 32 anos, está grávida de 18 semanas do segundo filho. O primeiro, Kaio, tem um ano e quatro meses de idade. Ela e o marido vivem em Canberra desde 2017, mas agora estão cogitando arrumar as malas para fugir da capital australiana, tamanho incômodo que essa convivência forçada causa para a família dela.

“Por estar grávida e ter uma criança pequena, minha preocupação é muito maior. Pensei em voltar para o Brasil por um tempo ou sair de Canberra, mas meu marido ponderou que qualquer lugar aqui nesta região onde vivemos também pode ter fumaça. O baby que está dentro de mim não tem nem os pulmões formados ainda. E quanto mais informações busco, mais preocupada fico”, conta ela.

Luna explica que a batalha contra a fumaça é diária, dentro e fora de casa. Ela não permitiu que Kaio voltasse para a escola em janeiro, e a creche onde ele estuda também não estava preparada para enfrentar uma situação grave como essa. A estrutura é vazada, descreve Luna, permitindo uma grande circulação de ar e, consequentemente, uma maior exposição à fumaça.

“Checo todo dia o aplicativo de qualidade do ar. Se está ruim, nem saímos de casa. Faz muito tempo que não vamos brincar nos parques da cidade. Compramos um purificador de ar e máscaras para poder ter um ar limpo dentro da nossa própria casa. Mas, às vezes, nem isso ajuda.”

Escolas de Canberra foram orientadas a restringir a permanência de crianças em ambientes externos por tempo indeterminado.

“É bem desafiador manter as crianças dentro da escola. Estamos inventando coisas, brincadeiras novas, tudo para fazer os alunos se mexerem e gastarem energia. Todas elas ficam muito agitadas sem o ar livre, sem tantas atividades físicas a que estão acostumadas”, diz a educadora infantil Thayane Chaves, 30 anos, que trabalha em uma de escolas de Canberra.

Canberra é uma capital promissora, e o investimento na construção civil é alto. Bairros novos surgem a cada semestre, mas a fumaça que os trabalhadores respiram não estava nos planos. Assustou até mesmo os “tradies”, como são chamados os profissionais qualificados no ramo de serviços. O carpinteiro Jeremy Bradbury, de 22 anos, nascido em Canberra, diz que nunca havia passado por uma situação tão crítica, a ponto de não poder ir trabalhar por conta da poluição nas ruas.

“Inicialmente chegamos a zombar da situação por sermos caras durões na obra. Mas, à medida que as queimadas pioraram, passou de uma brincadeira para um perigo real para nossa saúde. Alguns dias fomos orientados a ficar em casa para evitar exposição”, diz. “Trabalhar em meio à fumaça me faz sentir um peso no peito e irritação nos olhos. Também afetou muito meu humor. Me sinto atingido fisicamente e emocionalmente por saber a destruição que está causando.”

Até agora, as queimadas já mataram ao menos 28 pessoas e devastaram mais de 10 milhões de hectares, destruindo cerca de 3.000 propriedades. Os estados mais afetados são Nova Gales do Sul e Vitória.

Especialistas estimam que problemas respiratórios e doenças mais graves surgirão devido à exposição prolongada à fumaça. No entanto, ainda é cedo para compreender inteiramente as consequências disso para o corpo humano.

A curto prazo, a inalação pode piorar condições asmáticas e doenças no pulmão e provocar coceira na pele e irritação nos olhos, como descreveu Jeremy. O hospital de Canberra registrou cerca de 120 atendimentos por problemas respiratórios, atribuídos à fumaça, desde o fim de dezembro no setor de emergência.

“Nos piores dias de fumaça, podemos dizer que é como fumar 30 cigarros por dia somente pela inalação, mas precisaríamos de uma exposição diária a este nível de poluição, por muitos meses, para podermos comparar aos efeitos causados pelo cigarro. Sabemos que teremos consequências sérias a longo prazo para a saúde da população, só que ainda não temos certeza quais serão”, diz Brian Oliver, professor especialista em biologia respiratória do Departamento de Tecnologia na Universidade de Sydney e membro da Associação Torácica da Austrália e Nova Zelândia.

O buraco negro em torno dos impactos da fumaça para a saúde humana levou o governo federal a anunciar um fundo de 5 milhões de dólares australianos a serem investidos em pesquisa oficiais relacionadas com o tema. Oliver estima que os resultados de estudos sobre o tema devam demorar de 10 a 20 anos.

Especialista em saúde ambiental e referência na Universidade Nacional da Austrália, Sotiris Vardoulakis explica que as cinzas contêm contém partículas minúsculas que podem causar sérios problemas ao corpo humano.

Ele diz que máscaras de proteção não são a melhor solução, porque há poucas evidências de que os filtros presentes nos itens realmente funcionam, mas elas podem ajudar a reduzir os danos.

“A melhor solução, na minha opinião, é permanecer em ambientes internos sempre que possível e ter purificadores de ar”, diz.

Na semana passada, a chuva chegou à Austrália e deu uma trégua aos incêndios florestais na costa Leste. A previsão dos serviços de emergência e saúde do país é de que as condições climáticas melhorem, colaborando no controle das queimadas e na redução da fumaça nas cidades australianas.

OS RISCOS DA EXPOSIÇÃO

A curto prazo, a inalação da fumaça dos incêndios pode piorar condições asmáticas e doenças no pulmão e provocar coceira na pele e irritação nos olhos

Os efeitos a longo prazo serão estudados; os resultados devem demorar anos

Especialistas recomendaram o uso de purificador de ar em casa e evitar ficar ao ar livre

Resultado de imagem para folha de sao paulo australia queimada

– Que seja um bom sábado!

Bom dia amigos. Mais uma oportunidade para viver nos é dada.

Para aproveitar a alvorada bonita que vai surgindo, s’imbora correr?

Motivando no clique 1:

Imagem

Durante a atividade física, pensando nas coisas do Alto. Hoje, na intercessão de São Francisco de Assis, pedindo paz e mansidão.

Meditando no clique 2:

Imagem

Após a atividade física, alongando entre as flores do jardim. E esse botão de rosa vermelha?

Admirando no clique 3:

Imagem

Por fim, espairecendo por alguns minutos diante do lindo sol. Como não se inspirar?

Contemplando no clique 4:

Imagem

Ótimo sábado para todos nós!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

 

– E Quem é o “Comprador” da Lusa?

Um interessante repost de 6 anos: Lembram do “Caso Héverton”, decisivo para a derrocada da Portuguesa de Desportos? Abaixo:

Uma reviravolta no caso da Portuguesa. Não é que o Ministério Público crê que alguém de dentro do clube tenha se vendido para prejudicar a sua própria instituição?

Coisa de máfia… e quem seria o traidor?

Imagine como as pessoas honestas de lá estão, e como deve ser grande o desejo de pegar o “Judas Luso”. Mas isso não pode desviar o verdadeiro foco: a forma como tudo foi feito, o julgamento do STJD desprezar o Estatuto do Torcedor e as Leis da Fifa, e, principalmente, quem foi o MANDANTE!

Claro, pois se alguém se vendeu, é claro que existe um comprador. E quem foi esse sujeito e a mando de quem (de um outro clube, de um magnata, de um interessado) fez tudo isso? E quem foi o grande beneficiado?

Fica a dúvida no ar.

judas.gif

– Diz pensar nos pobres, mas se enriquece? A hipocrisia da filha do Presidente de Angola

Uma ditadura africana, cheia de Petróleo, mas cuja população é pobre: essa é Angola, que agora descobre que Isabel dos Santos, a “primeira-filha” do ex-presidente José Eduardo dos Santos (que pregava a igualdade da população e o bem comum) é bilionária por conta da corrupção velada do governo do seu pai.

Achei pertinente tal reflexão do jornalista José Paulo de Andrade, da Rádio Bandeirantes:

“A revelação da fortuna amealhada por Isabel dos Santos, filha do ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, mostra como o discurso comuno-socialista se revela na prática, roubalheira. O partido do pai, o MPLA, que recebeu apoio cubano-soviético, é marxista.”

Extraído de: https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,mulher-mais-rica-da-africa-e-acusada-de-fraude-e-lavagem-de-dinheiro,70003169516

MULHER MAIS RICA DA ÁFRICA É ACUSADA DE FRAUDE E LAVAGEM DE DINHEIRO

A bilionária angolana Isabel dos Santos, filha do ex-presidente José Eduardo dos Santos, foi acusada de fraude, desvio de fundos e lavagem de dinheiro, anunciou o procurador-geral angolano. Procurada por várias semanas pela justiça angolana, Isabel dos Santos também foi acusada de tráfico de influência, abuso de bens sociais e falsificação de documentos quando era presidente do grupo público de petróleo angolano Sonangol, informou o Procurador Geral Helder Pitta Gros na noite de quarta-feira, 22.

A investigação das atividades de Isabel dos Santos do preíodo em que ela dirigiu a Sonagol, entre junho de 2016 e novembro de 2017, começou depois que seu sucessor, Carlos Saturnino, denunciou “transferências irregulares de dinheiro”. Considerada a mulher mais rica da África, Isabel poderia ter usado o apoio de seu pai para obter fundos estatais do país mais rico em petróleo da África do Sul e investi-lo no exterior com a ajuda de empresas ocidentais.

Isabel deixou Angola depois que seu pai, que governou o país por quase 40 anos, renunciou à presidência em 2017 e foi substituído por João Lourenco. A acusação ocorre três dias após a publicação do “Luanda Leaks” pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, sediado em Nova York (ICIJ, na sigla em inglês). Os documentos emitidos pelo ICIJ mostrariam como Isabel dos Santos desviou centenas de milhões de dólares em dinheiro público para contas pessoais em paraísos fiscais.

Na segunda-feira, 20 após a divulgação dos documentos “Luanda Leaks”, o procurador-geral Helder Pitra Gros declarou que estava determinado a “usar todos os meios” para levar Isabel a Angola novamente, que vive entre Londres e Dubai. “Vamos ativar todos os mecanismos internacionais para trazer Isabel dos Santos de volta ao país”, disse Pitra Gros, entrevistado pela rádio nacional.

O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), com sede em Nova York, também está por trás do vazamento em 2016 de documentos confidenciais sobre paraísos fiscais conhecidos como “Documentos do Panamá”. /AFP

FILE PHOTO: Isabel Dos Santos, daughter of Angola’s former President and Africa's richest woman, sits for a portrait during a Reuters interview in London, Britain

– 16 anos que Leônidas nos deixou…

O dia 24 de janeiro é marcante para o futebol brasileiro (embora esquecido): em 2004, aos 90 anos de idade, o grande Leônidas da Silva, o “Diamante Negro”, falecia em Cotia.

Talvez o primeiro craque marcante do Brasil, ele foi o inventor do “Gol de Bicicleta”. Leônidas foi artilheiro da Copa de 38 e escolhido o melhor jogador daquele Mundial.

Uma triste situação: Leônidas, depois de se aposentar, trabalhou como comentarista esportivo, e em 1974 interrompeu a carreira para cuidar da saúde, pois diagnosticou-se com Mal de Alzheimer. Pasmem: sofreu 30 anos com a doença!

Tomara que as autoridades do futebol se lembrem de tal data hoje e o homenageiem nos jogos desta noite.

– E depois da chuva da madrugada… flores!

A natureza nos permite cliques maravilhosos, não?

Esse aqui, das flores com pétalas gotejadas, é invrível! E clicado para inspirar uma ótima sexta-feira.

Veja:

bomba.jpg

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby