Apesar de ter um bom porte físico e o jogo não exigir nada, muitos erros para o árbitro Diego Augusto Fagundes corrigir e melhorar na carreira. Vamos lá:
Há um vício de, a cada falta marcada, sinalizar com as mãos e braços o gesto de CHEGA, acompanhado de uma resenha com o infrator. Esse gestual, se vulgarizado, tira a autoridade do árbitro.
Em um lance de bola parada, me assustei com o posicionamento do 4º árbitro Rudnei Ferreira, que assume uma responsabilidade exagerada em tomar conta dos bancos e suas demais funções, se deslocando para além da área técnica a fim de verificar os jogadores na barreira e os acontecimentos ao lado. Como irá dar conta de tudo isso? O “juiz de campo” ficou para trás da linha imaginária dessa barreira, em um posicionamento desnecessário e arriscado para um contra-ataque, caso ele ocorra. Um equívoco tal conduta. Já imaginou num Corinthians x Palmeiras, sem árbitro de vídeo, e a bola bate na mão por movimento antinatural? Como justificar que o bandeira é quem “marcou”? Daria circo…
Aos 18m do 1º tempo, depois do impedimento marcado, o atleta Dayvidson (RCL), de maneira displicente, deu um bico pra fora e não recebeu amarelo. Errou o árbitro disciplinarmente (embora tenha acertado no cartão amarelo posteriormente aplicado a Thiago, por agarrar o adversário e evitar um ataque promissor).
No segundo tempo, Yan cometeu uma falta para Cartão Amarelo por um lance mais duro. Novamente o árbitro preferiu o gesto de CHEGA. Enquanto a falta estava sendo cobrada de maneira rápida, o bom jogador Carandina impediu o chute (como estava de costas, o árbitro não viu).
Por fim: no primeiro tempo, ainda, demorou para confirmar algumas marcações de impedimento dos bandeiras. No segundo, até pelo desenrolar do jogo (sem muitas faltas e nenhum lance polêmico) passou despercebido, acertando em não marcar pênalti na canastrã simulação de Dieguinho (PFC).

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