– Sábado é dia dedicado à devoção de Nossa Senhora.

A Igreja Católica devota o sábado às preces marianas. E você sabe por quê?

Abaixo, extraído de: https://arqbrasilia.com.br/a-devocao-a-nossa-senhora-no-sabado/

A DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA NO SÁBADO

por Aloísio Parreiras

A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.

No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.

Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.

Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.

Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.

Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.

O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.

Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.

Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.

Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.

Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!

Imagem do Sagrado Coração de Maria, da Paróquia do Imaculado Coração, Campinas / SP (autoria pessoal).

– Neto, o jogador que representa a maioria dos boleiros brasileiros e que luta como qualquer outro cidadão com dificuldades.

Tomei conhecimento do calvário deste humilde e bom zagueiro através do jornalista Thiago Batista de Olim, ao ler sua postagem no site “Esporte Jundiaí”.

Abaixo, a história de Neto, mais um ilustre desconhecido jogador de futebol do Brasil, operário da bola e que representa a real situação dos atletas – diferente do que muitos possam pensar, baseando-se equivocadamente nos excessos e extravagâncias dos jogadores de ponta e que ganham fortunas (que na verdade são poucos).

Extraído de: https://www.esportejundiai.com/2019/05/paulista-neto-busca-vitoria-fora-dos.html?m=1

NETO BUSCA VITÓRIA FORA DOS CAMPOS TODOS OS DIAS

O zagueiro Neto neste domingo deverá disputar a sua terceira partida com a camisa do Paulista na 4ª divisão do Paulistão. Mas todos os dias ele trava uma batalha fora dos campos, onde espera também rebater para bem longe o drama da sua filha, a Lívia. A menina nasceu de forma prematura, e está há 4 meses internada. Ela já passou por três cirurgias, uma inclusive no coração. Isso que era para ser gêmeos, pois o menino, que também nasceu prematuro, faleceu.

“É um dos momentos mais complicados da vida. Minha filha está internada há 4 meses, pois nasceu prematura de seis meses, pesando 715 gramas. Somente tenho que agradecer minha esposa (Ana Paula) que está com ela todos os dias e todos os momentos e me dando força para continuar lutando neste momento”, contou o jogador, que após os treinamentos, corre para o hospital para dar todo suporte necessário a sua família.

“Tento ajudar a minha família psicologicamente. O momento é difícil, não deixo minha esposa abalar, pois sei que é complicado para mim e também para ela, vivendo todos os dias e ela está lá todos os dias e esse é o jeito que tento ajudar minha família”, completou.

A história de vida de Neto já merece ser contada. Ele nunca teve base. Começou a jogar com 19 anos e estava no time do Batatais, que foi vice-campeão da Copa São Paulo de 2017. Neto inclusive chegou a enfrentar o Paulista, que no campo venceu por 5 a 1, mas foi desclassificado em virtude de ter utilizado de forma irregular Helton Mattheus, que adulterou a sua identidade.

“Antes de jogar futebol eu era servente de pedreiro. Meu 1º clube foi o Batatais e fomos vice-campeões da Copa São Paulo de 2017. Em seguida fui para o São Bernardo (na Série A2), antes de atuar no futebol japonês e agora estou no Paulista”, contou o jogador.

No ano de 2017, Neto esteve relacionado e presente em 29 jogos, e somente levou 3 amarelos e não foi expulso em nenhum jogo, entre Copa SP, Série A-2 e Copa Paulista.

No futebol ele tenta esquecer os problemas pessoais que vive, mas em alguns momentos não consegue. “Falar que o futebol ajuda a esquecer 100% estarei mentindo. Tem vários momentos que lembro da minha esposa e da minha família. Mas temos que trabalhar para dar o melhor para eles”.

Dentro de campo ele é apenas elogios ao time, que tem campanha de quatro vitórias e um empate. “Esperava campanha boa, time é bom, unido, bem taticamente e bem trabalhado. Agora invicto não esperava não”.

Mas o jogador é toda família, em especial a sua mulher, a especial Ana Paula. “Minha esposa é um exemplo para toda minha vida”

– Com pesar, tenho que admitir: na dúvida, apito amigo ao hermano! Sobre Boca Juniors 2×1 Athlético Paranaense

Detesto usar alguns chavões apelativos, mas NUNCA assisti (em competições internacionais televisivas) jogo algum no qual, em lance duvidoso, o Boca Juniors não tenha sido favorecido. 

Alguém pode até dizer que no campeonato argentino “essa raridade” já aconteceu, mas na Libertadores e Sulamericana, não. Que força o time portenho tem na Conmebol. E como os árbitros têm medo do Estádio La Bombonera! Aliás, escalar o equatoriano Carlos Orbe, um ilustre desconhecido no cenário sul-americano em tal praça, é temerável.

Três situações para discussão:

1- O pênalti por mão na bola (para mim intencional) de Bufarini. Lance duvidoso, mas entendo que foi ato deliberado. Portanto, pênalti não marcado e erro do árbitro.

2 – O gol de Lopez (empate do Boca): impedimento totalmente ignorado.

3 – A expulsão de Wellington após carrinho em Tevez: como sou totalmente defensor do Fair Play, não critico o cartão vermelho. O jogador deveria ter evitado tal prática, ainda mais onde estava jogando e contra quem disputava a bola. Faltou a “boa” malandragem (ou experiência, se preferir).

Após a partida, o treinador paranaense Tiago Nunes disse que seria impossível ganhar do Boca em seu estádio sem o VAR.

Será?

Do jeito que o VAR está sendo mal usado na América do Sul, não garanto que ainda assim teríamos os mesmos erros. Afinal, quem interpreta os lances são pessoas falíveis (ou que as vezes tendem a ser mais falíveis do que as outras).

Juan Mabromata/AFP

– Por quê voltar atrás na questão do amianto?

Quem conhece a história do cimento amianto, sabe o quão ele é nocivo e como foi polemizado no Brasil.

As famosas “telhas e caixas d’água de amianto“, conhecidas da população pelo preço mais baixo, têm em seus fabricantes um lobby muito grande para a liberação, juntamente com as mineradoras do produto.

Sabidamente, o amianto é um cancerígeno que já foi proibido quase no mundo inteiro. Tempos atrás, já houve tentativa para que se liberasse a exploração dele em nosso país, alegando que tínhamos um “produto diferente” do resto do planeta. Lêdo engano…

Pergunte para o familiar que perdeu seu parente motivado pelo câncer (esse ainda incurável) adquirido do manuseio de amianto, o que ele acha da proposta de alguns políticos para voltar à permissão da sua comercialização. São milhares de pessoas segundo os órgãos de saúde brasileiros.

Algo que não deveria se dar atenção, infelizmente, volta à baila.

Resultado de imagem para amianto

– Despertando a 6a feira em Fotos, com 6 momentos motivacionais:

Bom dia amigos! Vamos pular da cama, pessoal?
Tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde.
S’imbora correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina?
Clique 1:

Correndo e Meditando no dia de Santo Antonino de Florença, um dominicano que viveu o Evangelho na radicalidade, celebrado hoje pela Igreja Católica.
Clique 2:

Fim de cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das flores.
Clique 3:

Pontualmente: 06h00! Uma foto de horizonte colorido. Natureza de beleza gratuita, com o urbano e o rural contrastando.
Clique 4:

Despertando a bela manhã, ó Terra querida Jundiaí.
Que a jornada diária possa valer a pena!
Clique 5:

Um céu azul-róseo totalmente inspirador.
Como não contemplar as cores desta sexta-feira, anunciando uma ótima oportunidade para viver?
Clique 6:

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby