– E minha vida seria ainda melhor…

Hoje, se neste plano terreno estivesse, minha mãe completaria apenas 61 anos.

Quis o Senhor aliviá-la das dores que sofria das enfermidades do Câncer e a levou para a Glória Celestial, onde um dia nos encontraremos e contemplaremos o Pai.

Saudade sim, tristeza não.

“Santa Maria Aparecida Pansarin Porcari, rogai por mim, por nós, por todos. Amém”.

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– Domingo de Alvorada Serena

E o amanhecer dominical nasce colorido, manso, com o céu, nuvens e sol em harmonia!

Mesmo assim, não posso curtí-lo intensamente. Afinal, hoje é dia útil para diversas de minhas atividades profissionais.

Se houver tempo, publico alguns temas “engatilhados” e que geram bons debates. Se não puder: desejo bom domingo de descanso a quem pode e bom trabalho àqueles que não fogem da labuta.

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– Marvel reinventando seus heróis!

Confesso: Adoro quadrinhos e aventuras de super-heróis. Sou fã do Superman! Mas, claro, curto os demais.

E não é que a Marvel prepara um pacotão de novos heróis e deseja destacar alguns esquecidos?

O Capitão América envelhecerá e será substituído; Thor será indigno do Martelo de Odin e uma mulher será a nova deusa do Trovão; e o Homem Aranha verá sua namorada se transformar em Mulher Aranha – e, acreditem, ele próprio será substituído por um garoto pobre, negro e latino.

Surpreendam-se! Extraído da Epoca.com:

Aos 75 anos, a Marvel quer contar a história dos desajustados em quadrinhos

A editora de quadrinhos de sucessos como o Homem-Aranha e os X-Men ganhou fama ao criar heróis pouco convencionais e abordar questões sociais relevantes, como preconceito racial e homofobia. Em 2014, ao completar 75 anos, abriu espaço para personagens femininas e aumentou a diversidade étnica de suas revistas

RAFAEL CISCATI
05/12/2014 16h21
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
Kamala Khan, a heroína muçulmana filha de paquistaneses. Aos 75 anos, a Marvel abre espaço para personagens femininas e diversidade étnica (Foto: Divulgação/Marvel)
Sana Amanat estava no ginásio quando dois aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas, em 2001. Sana nasceu nos EUA em uma família muçulmana, e foi criada em um subúrbio de Jersey City, cidade vizinha à Nova York. No dia seguinte aos atentados, foi abordada por um colega de escola com quem nunca conversara: “Fale para o seu povo parar de nos atacar”. Confusa, não soube como responder à provocação: “Nos atacar? Eu pensei que eu também fosse um dos ‘nós’”, disse, enquanto narrava o incidente durante uma palestra do TEDx no início deste ano. A família de Sana veio do leste asiático. Mesmo nascida nos EUA, a menina sentia que não se encaixava perfeitamente. De repente, Sana era uma intrusa e sua cultura era sinônimo de terrorismo. Mais de uma década se passou desde então. Hoje, Sana trabalha na Marvel, uma das maiores editoras de quadrinhos em todo o mundo. Lá, ajudou a editar títulos importantes, como Wolverine e Homem-Aranha. No início de 2014, Sana tornou-se a responsável por um dos maiores sucessos recentes da Marvel, ao colocar nas páginas de uma revista as histórias de uma intrusa como ela.

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Sana e a escritora G. Willow Wilson criaram Kamala Khan, uma garota de 16 anos que, sem aviso, adquire superpoderes e decide usá-los para proteger a vizinhança onde mora. Nada muito diferente de outros heróis – o Homem-Aranha surgiu com uma história parecida. A diferença é que Kamala é muçulmana. Filha de paquistaneses emigrados para os Estados Unidos, a menina encontra dificuldade para conciliar as expectativas e a cultura da família aos hábitos e expectativas da sociedade ocidental em que nasceu. Antes de ganhar superpodres, passa a maior parte do tempo on-line, escrevendo fanfictions – histórias fictícias criadas por fãs – da Capitã Marvel, sua heroína favorita e uma das personagens mais antigas da Marvel. Inspirada pela Capitã, Kamala veste um uniforme e assume o nome de Miss Marvel. Quando Ms. Marvel  nº1 chegou às bancas, em fevereiro, o sucesso de vendas foi imediato. O título inaugurou uma sequência de lançamentos que, ao longo do ano, mudaram a cara de diversos heróis, dando lugar de destaque a personagens femininos e de diferentes etnias. Acostumada a tratar de questões sociais nas páginas dos quadrinhos, a Marvel ficou ainda mais progressista.

Kamala Khan, segunda da esquerda para a direita, com o irmão, o pai Yusufi, a mãe Misha e o amigo Bruno (Foto: AP)  (Foto: AP)
Kamala Khan, segunda da esquerda para a direita, com o irmão, o pai Yusufi, a mãe Misha e o amigo Bruno (Foto: AP) (Foto: AP)

2014 foi um ano importante para a Marvel. Nascida como Timely Comics em 1939, a editora completou 75 anos em novembro. Marcou a data com modificações em alguns de seus principais títulos. Desde o mês passado, o Capitão América é negro. Quando Steve Rogers, o Capitão América original, começa a envelhecer aceleradamente, seu parceiro, Sam Wilson, assume sua identidade e legado. Alguns fãs ficaram contrariados com a mudança mas, de maneira geral, ela foi bem recebida: “Eu recebi uma foto de uma sala de aula com vários alunos negros”, disse Rick Remender, o autor da série, à CNN. “As crianças pulavam, com a imagem do Sam logo atrás delas. Isso é relevante culturalmente”. Thor também mudou. Considerado indigno, o filho de Odin perdeu o martelo. Seu lugar foi ocupado por uma mulher.

>> Nova heroína da Marvel será uma adolescente muçulmana

Hoje, as personagens femininas têm nove títulos dedicados a elas – o maior número em 75 anos. Lançamentos para 2015 já foram programados, como uma série estrelada por Gwen Stacy, a namorada de Peter Parker, no papel de Mulher-Aranha. E a tendência a diversificar os personagens, em termos étnicos e de gênero, chegará aos cinemas em 2016 e 2017, com os lançamentos dos filmes da Capitã Marvel e do Pantera Negra – o primeiro super-herói negro dos quadrinhos, criado em 1966.

>> A guerra dos super-heróis

Parte dessas mudanças é atribuída a pressões internas. “As grandes editoras sempre tiveram problemas com questões de representação – de gênero ou raça”, diz Matthew Smith, professor de estudos de mídia da Universidade Wittenberg e autor do livro O Poder dos quadrinhos: histórias, formas e cultura. “Isso acontecia por que as editoras eram controladas por homens brancos e heterossexuais, que pensavam escrever somente para adolescentes homens, brancos e heterossexuais”. Desde 1939, o quadro de funcionários da Marvel mudou. Há, agora, maior diversidade étnica e maior número de mulheres entre os autores e editores. Com eles, mudou a forma de narrar histórias.

>> GamerGate e a guerra contra mulheres nos videogames

Entre os roteiristas da Marvel, Kelly Sue DeConnick chama atenção pela baixa estatura, pelos vivos cabelos vermelhos e pela disposição a, segunda ela própria, “deixar as pessoas desconfortáveis para que minha filha não precise fazer o mesmo”. Desde 2012, Kelly Sue escreve as histórias da Capitã Marvel. Tornou Carol Danvers, uma personagem clássica, em símbolo feminista. Carol surgiu em 1969, na revista do Capitão Marvel original. Uma oficial de segurança da Nasa, Carol surpreendeu o capitão pela beleza. Mesmo depois de tornar-se uma heroína poderosa,com o nome de Miss Marvel, Carol continuou a ser conhecida pelas curvas. Lutava contra o crime em trajes diminutos. Kelly Sue mudou a trajetória da personagem.

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Carol Danvers em dois momentos: como Miss Marvel e, a partir de 2012, como Capitã Marvel, nas histórias escritas por Kelly Sue. O apelo sexual exagerado sumiu, as roupas mudaram e as tramas ficaram mais complexas (Foto: Divulgação/ Marvel)

Em 2012, Carol assumiu o posto de Capitã Marvel, substituindo o ex-namorado morto. Com a transformação, Kelly Sue aproveitou para mudar o uniforme da heroína: em lugar do maiô pouco prático, a personagem passou a usar macacão de aviadora. As histórias cresceram em complexidade. Nas páginas da sua própria revista, a Capitã Marvel já chegou a dizer – e provar – que é mais poderosa que o Capitão América. Os fãs foram ao delírio – na internet, criaram grupos que celebram a personagem, os Carol Corps. O quadrinho virou sucesso de vendas. Era o que a editora pretendia.

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O X-Man Jean Paul Beaubier, o Estrela Polar (à esquerda, de joelhos). Ele foi o primeiro herói assumidamente gay. As histórias dos X-Men foram  associadas, ao longo dos anos, à luta pelos direitos dos homossexuais  (Foto:Divulgação/ Marvel)

Desde os anos 1960, a Marvel estabeleceu tradição em se arriscar para conquistar mercados. Ao longo dos anos, isso significou tratar de temas com relevância social – como preconceito racial, homofobia e sexismo – na esperança de conquistar o apreço do público. “A Marvel fez jogadas menos seguras que seus competidores desde o começo”, diz Sean Howe, autor de Marvel, a história secreta. “Já em Marvel nº1, os protagonistas – Tocha Humana e Namor, o príncipe submarino – aterrorizavam os cidadãos comuns. Depois disso, no começo dos anos 1960, Stan Lee e Jack Kirby se especializaram em contar as aventuras dos azarões”.

>> Marvel confirma casamento homossexual em X-men

Em lugar do homem branco, forte e moralmente irrepreensível – ainda que vindo de outro planeta – os heróis da Marvel eram garotos magrelos, famílias briguentas e jovens excluídos. Na primeira história de O Quarteto Fantástico, em 1961, os heróis brigam entre si o tempo todo. O Homem-Aranha não passava de um garoto pobre e órfão e Os X-Men eram temidos, odiados e frequentemente associados à causa gay. Esse histórico deu à empresa disposição para criar personagens pouco convencionais e que, frequentemente, incorporavam questões sociais em voga na época de sua criação.

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O Pantera Negra, o primeiro super-herói negro a aparecer nas revistas de uma grande editora. Rei de uma poderosa nação africana, ele ganhará filme próprio em 2017 (Foto: Divulgação/ Marvel)

“Onde quer que se vejam leituras a se suprir, para os leitores da ‘geração de agora’, a Marvel vai empreender esforços para dominar essa tendência e atender a essa demanda”, dizia um memorando do departamento de Marketing  da Marvel, que circulou pelos corredores da empresa em início dos anos 1970, reproduzido no livro de Howe. Foi essa a ambição por trás da criação de Luke Cage-herói de aluguel. Criado em 1972, Cage foi o primeiro herói negro a ter título próprio na história dos quadrinhos americanos. “A criação da revista foi uma tentativa da Marvel de fazer sucesso na esteira do filme Shaft”, diz Howe. Shaft, de 1971, conta a história de um detetive negro que combate a máfia italiana no Harlem. Faz parte do movimento blaxploitation, que pretendia levar às telas americanas filmes dirigidos e protagonizados por negros. Antes disso, em 1966, a editora criara o Pantera Negra, o primeiro herói negro a surgir em um quadrinho de grande circulação. Rei de Wakanda, um rico país africano dono de avançada tecnologia, o Pantera Negra apareceu nos gibis três meses antes do surgimento do Partido dos Panteras Negras, que lutava pelos direitos civis dos afroamericanos. A semelhança do nome foi mera coincidência.

Lidas agora, essas primeiras histórias podem soar inadequadas ou mesmo panfletárias. Com exceção do Pantera Negra, os personagens negros eram associados a um passado de pobreza e violência. Estereótipos também eram usados ao retratar personagens femininas. Na década de 1970, os roteiristas à frente da Ms. Marvel, por exemplo, introduziam na história questões sobre beleza e trabalho. Carol trabalhava em uma revista feminina. Era preciso deixar claro que uma heroína, por ser mulher, vivenciava experiências diferentes das vividas por um homem: “É difícil escrever sobre as experiências dos outros quando você nunca vivenciou nada semelhante”, diz Smith, da Universidade Wittenberg. “Acho que havia muitos homens brancos de classe média tentando entender o que significava crescer nos EUA sendo negro. Eles não sabiam muito sobre isso, não mais do que aquilo que viam no noticiário ou que eram capazes de descobrir através do contato com seus poucos amigos negros. Mesmo assim, acho que é preciso dar-lhes crédito por, ao menos, tentar”.

Agora ao 75 anos, a Marvel tem a vantagem de contar com autores para quem essas experiências não se resumem ao telejornal. Isso se reflete nas histórias. O novo Homem-Aranha, Miles Morales, é um garoto negro de ascendência latina. Nasceu em uma família pobre mas feliz. Kamala Khan, muçulmana, é só uma adolescente normal. A afirmação de sua religião não é ponto central da história. Hoje, Kelly Sue costuma dizer que mal pensa na Capitã Marvel como mulher ao escrever. Ao ser escritas por uma roteirista, as histórias da personagem ganharam fluidez.

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O Homem-Aranha do universo Ultimate. Miles Morales é um adolescente negro de ascendência latina (Foto: Divulgação/ Marvel)

Isso não significa que não exista mais espaço para diversificação. Há novos autores escrevendo, mas a indústria ainda é dominada por homens. O historiador especializado em quadrinhos Tim Hanley analisa os números da indústria mensalmente, para saber quantas mulheres trabalharam nas revistas publicadas. No levantamento de setembro, o último divulgado, 548 homens participaram da criação dos quadrinhos da Marvel, contra 61 mulheres.

Além disso, por mais que seja animadora, essa onda progressista é vista com ressalvas. Muitos acreditam que essas mudanças não devem durar. “Às vezes, ler quadrinhos é como jogar um jogo de tabuleiro”, diz Smith. “Não importa o quanto você avance, acaba sempre voltando para o ponto de partida”. Leitores assíduos já se acostumaram a acompanhar mudanças, como a morte de um personagem, que duram dois ou três anos até ser revertidas. Tudo volta a ser como antes. Sucessos como Ms Marvel  – a revista da Kamala Khan – devem continuar. Mesmo que o título seja cancelado, a personagem ganhou fôlego o bastante para resistir, integrada a algum grupo de super-heróis. E, ainda que efêmeras, essas mudanças deixam marcas na cultura popular: “Os quadrinhos permitem que as empresas experimentem novidades, como colocar personagens homossexuais em papéis de destaque. Ou criar protagonistas femininas. E podem fazer isso porque o investimento inicial é pequeno”, diz Smith. “Os quadrinhos são um laboratório da cultura popular americana.”

Enquanto crescia, Sana Amanat, a editora da Ms Marvel, disse que não encontrava personagens parecidos com ela nos programas que assistia. Diferente de seus colegas – que podiam comer carne de porco e nadar usando biquínis – Sana precisou encontrar refúgio para o próprio desajuste na ficção. Encontrou o que precisava na série animada dos X-Men: “Havia uma mulher negra com cabelo branco que podia manipular o tempo; um homem peludo e azul; uma garota tímida que não podia tocar ninguém”, disse Sana. “Essas pessoas eu conseguia entender, porque eles também eram diferentes. E, mesmo assim, os X-Men aceitavam quem eles eram, e defendiam essa identidade”. Os X-Men, heróis perseguidos pelo preconceito, diziam a ela que estava tudo bem em ser diferente.

Quando começou a trabalhar com quadrinhos, Sana achou muito natural a ideia de criar um personagem que fizesse o mesmo. Um personagem com o qual garotas como ela poderiam se identificar: “Todos nós queremos ser heróis”, diz Sana. “E não seria incrível se os heróis se parecessem conosco?”

– A Marmelada da AFA, a Presepada na CBF e a Barrigada da LIGA

Foram 3 fatos tristes e ruins para as pessoas que querem um futebol independente e transparente.

1) Na Argentina, a AFA (Associação de Futebol da Argentina) foi eleger em voto secreto o presidente para os próximos 4 anos. E o resultado foi empate entre os dois únicos candidatos: Luis Segura e Marcelo Tinelli levaram 38 votos, sendo… 75 ELEITORES!

A “CBF dos Hermanos”, aparentemente, teve o 76o voto do fantasma do falecido Grondona (ex-presidente notado pela corrupção), que veio do Inferno para tumultuar o pleito.

2) Nesta última 6a feira, a CBF realizou sua festa de confraternização! O presidente da Federação de Futebol do Sergipe, José Carivaldo, declarou ao Globoesporte.com como estava o licenciado Del Nero:

Marco Polo está normal, está alegre. Foi um almoço de confraternização. E eu estou acreditando muito que não tem nada a ver as acusações. Está alegre pela confraternização com todos seus amigos”.

O mais interessante é que o presidente interino da CBF, o deputado Marcus Vicente, convocou eleições para o dia 16/12, a fim de escolher o sucessor de José Maria Marin, preso nos EUA, e que assim como o próprio deputado, ocupava uma das vice-presidências da entidade, junto com o prefeito de Boca da Mata/AL Gustavo Feijó, o presidente da Federação Catarinense Delfim Peixoto e Fernando Sarney, filho do ex-senador, ex-governador e ex-presidente da República José Sarney. E, a mando de Del Nero, sugeriu o Coronel Nunes, presidente da Federação Paraense, para novo vice-presidente.

Como Marco Polo está licenciado, pode escolher um dos seus vices de confiança para substitui-lo “a altura”. Só que se a FIFA pedir a cassação do mandato, entra Delfim Peixoto, seu desafeto e, de acordo com o estatuto da CBF, o vice mais velho e que teria direito ao cargo. Eleito o Cel Nunes, outro homem de confiança de Del Nero, por ser 5 anos mais velho que Peixoto, ele assumiria o cargo de chefe da CBF.

Como diria Bezerra da Silva: “Malandro é malandro e Mané é Mané…”.

3) Já a Liga Sul Minas Rio, que ousa peitar a CBF e ser uma alternativa (mas que possui nomes contestáveis como o polêmico Alexandre Kalil à sua frente), começa mal: divulgou que a ANAF escalará os árbitros.

Só para entender: a ANAF é presidida por Marco Antonio Martins, o catarinense que prometeu greve pelos direitos dos árbitros e que é um dos observadores mais escalado pelo Sérgio Correa da Silva (presidente da CA-CBF) no Brasileirão. A mesma entidade que tem como secretário geral Arthur Alves Júnior, o dirigente do Sindicato e da Cooperativa de SP, que era membro da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista e que essa semana foi demitido por acusações de suposto assédio moral e sexual.

Começa mal a Liga… Kalil adora criticar a arbitragem. Quero ver agora!

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– Sábado de Belo Amanhecer!

06h00, e o sol despertando atrás da Serra da Ermida, colorindo o céu e suas nuvens, torna-se um espetáculo.

Há de ser um ótimo sábado

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– Sim, vale a pena!

Vale a pena, muito a pena mesmo ser pai.

Ver sua filha se inspirando no jardim em meio a flores, não tem preço.

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– A trapalhada do Governador Alckmin na Reorganização Escolar

A idéia até que é boa: focar escolas de ciclos diferentes, otimizando-as. O problema foi o anúncio “de uma hora para outra”.

Em São Paulo, se diz que há salas ociosas. E os especialistas em Educação confirmam isso. Mas fechar escola… não dá para engolir, né?

Falhou o pessoal de Comunicação do Governo em explicar a ação. Pecou Alckmin em querer mudar sem prévio de aviso os alunos das escolas “reorganizadas” para outras, simplesmente logo no ano seguinte. Tudo deveria ser feito de maneira esclarecida e paulatina.

O pior de tudo: os confrontos entre alunos e policiais, com exageros de todos os lados.

Alguém duvida que a aprovação do governador peessedebista cairá?

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– Uma Sexta Cinzenta

Sim, o azul inexiste neste momento no céu de Jundiaí. E olha que é quase hora de almoçar…

Cadê o sol ou as flores da primavera? 

Mesmo assim, há de ser um bom dia.

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– Qual o jogo mais difícil para se arbitrar na última rodada do Brasileirão?

Um (raro e justo) elogio à Comissão de Arbitragem da CBF. Sérgio Correa sorteou muito bem os árbitros da última rodada do Brasileirão.

Em que pese não há nenhum “árbitro revelação” com oportunidade em jogo morno na Rodada que fecha o torneio, ainda assim os jogos estão bem servidos.

E aí: qual o jogo mais difícil para se arbitrar neste final de semana?

CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL – SÉRIE A

– Newton Ishii, o agente mais famoso da PF

Marcelo Odebrecht, Nestor Cerveró, José Dirceu, Bumlai, Vaccari, Delcídio do Amaral e tantos outros condenados têm algo em comum: receberam a visita da Polícia Federal às 6 da manhã e foram presos pela Operação Lava Jato.

E quem os leva de camburão?

Um japonês que tem virado “meme” na Internet: Newton Ishii! Repararam que ele está em todas?

Eu hein… Não quero receber uma visita dessas nesse horário (felizmente, se receber, tá tudo bem por aqui rsrs)!

Em 2003, Ishii foi acusado de fazer parte de uma quadrilha da PF que facilitava o contrabando e chegou a ser preso. Porém, a Justiça o inocentou e o reintegrou às atividades. Políticos desconfiam que as informações que as revistas semanais recebem, provém dele.

Agora, Newton Ishii virou até um samba. Abaixo, em https://www.youtube.com/watch?v=Nfx9ISYBjyI

https://www.youtube.com/watch?v=Nfx9ISYBjyI
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– Câncer de Próstata e os criminosos que falsificavam Androcur

Ela é mais do que centenária: a tradicionalíssima farmácia de manipulação, a “Botica Ao Veado d’Ouro” é de 1858! Mas hoje, ao invés de glórias, sua história tenta apagar uma mancha monstruosa: a da produção de placebo em cápsulas, vendida enganosamente como Androcur, remédio contra o câncer de próstata (em 1998).

Efdgar Helfib, um dos proprietários, foi acusado do crime e alegou que apenas fabricava o produto, pois um empresário sem vínculo algum com a empresa revendia o mesmo de maneira falsa. A Justiça não entendeu assim e o prendeu. Seu sócio, Daniel Derkatscheff, após 17 anos, finalmente foi preso nesta última 4a feira.

Sabe quantas cápsulas foram produzidas?

Um milhão e trezentos mil comprimidos!

Coitadas das vítimas.

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– A Declaração Indevida e Cara-de-Pau do Andrés Sanches.

O deputado federal Andrés Sanches, ex-presidente e atual diretor do Corinthians, questionado nesta semana sobre a corrupção dentro do Partido dos Trabalhadores, declarou:

O PT nunca roubou. Quem roubou foram as pessoas do partido”.

Ué, mas quem forma um partido? Animais? Objetos inanimados?

As pessoas são o partido, e não foram poucas mas numerosas!

Lamentável! A mistura de dirigentes do futebol e da política pode ser explosiva e demagógica ao juntá-la.

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– O Fluminense vai entregar contra o Figueirense para rebaixar o Vasco?

A expectativa entre Tricolores Cariocas e Vascaínos é grande. Afinal, podemos ter mais um rebaixamento de time grande do Rio de Janeiro no Brasileirão (o 3o do Vasco da Gama).

Pela combinação de resultados, o Vascão tem que ganhar do Coritiba e deve torcer para a vitória do rival Flu em Santa Catarina, contra o Figueirense. E tudo isso justo no ano em que cartolas dos dois clubes demonstraram grande animosidade entre si!

É notório que o time de São Januário só começou a jogar bola depois da chegada do treinador Jorginho (que vinha de trabalhos ruins) e do atacante Nenê (meu conterrâneo jundiaiense e que dizem aqui na cidade que está finalizando uma negociação para se transferir ao Palmeiras).

Palpite?

O time da Colina vai para a série B, para azar de Eurico Miranda que prometeu ir à Sibéria caso o seu time caia.

Boa viagem, Euricão!

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– O Diamante “Vice de Cullinan”

Uau! Foi encontrado em Botswana o maior diamante do Século XXI, o 2o maior da história (só perde para o Cullinan, de posse da Coroa Britânica). Ele é do tamanho de uma bola de tênis e tem 1,1 mil quilates.

Quanto não deve valer, hein?

Abaixo, extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/441648_O+MAIOR+DIAMANTE+DO+SECULO

O MAIOR DIAMANTE DO SÉCULO

Encontrar um diamante de alta qualidade não é um feito comum. Encontrar um diamante de alta qualidade com tamanho excepcional é algo mais raro ainda. Na semana passada, uma pequena mineradora canadense anunciou ter descoberto nada menos do que o maior diamante do século. Trata-se de uma gema incolor com 1,1 mil quilates e seis centímetros de diâmetro, tamanho próximo ao de uma bola de tênis. A exuberante raridade foi extraída de uma mina de Botswana, na região central da África e já é considerada o segundo maior descoberto na História. ?É impossível negar a importância de termos encontrado um diamante de alta qualidade e com mais de 1 mil quilates. É o maior diamante do século? disse William Lamb, CEO da mineradora Lucara Diamond, responsável pelo achado.

O novo diamante só perde em tamanho para o diamante Cullinan, descoberto em 1905 numa mina da África do Sul. Em estado bruto, o Cullinan pesava mais de 3,1 mil quilates, o equivalente a 621 gramas. Logo após a sua descoberta, o maior diamante do mundo foi doado para o rei Eduardo VII (1841-1910) da Inglaterra, bisavô de Elizabeth II. O monarca ordenou que a gema fosse dividida em nove pedaços principais e outras 96 pedras menores e as maiores partes do Cullinan permaneceram entre as jóias da coroa britânica. O maior pedaço, batizado de Cullinan I, hoje adorna o cetro real da rainha Elizabeth. Apenas essa gema pesa 530 quilates. Já o Cullinan II, um diamante em formato retangular com 317 quilates, foi parar na coroa britânica ? é a maior e mais bonita pedra preciosa das mais de duas mil que adornam o adereço.

Assim como aconteceu com o Cullinan, o segundo maior diamante da História possivelmente também será cortado e lapidado em pedras menores. A gema ainda passará por uma avaliação oficial para atestar seu valor, mas essa soma deve atingir cifras estratosféricas. No início de novembro, a casa de leilões suíça Sotheby?s comercializou a jóia mais cara já vendida na História, um diamante azul arrematado por US$ 48,6 milhões (R$ 182 milhões). A comparação da gema azul com o diamante recém-descoberto, porém, é quase uma disputa entre Davi e o gigante Golias: a pedra leiloada há três semanas tem apenas doze quilates.

Foto: LUCIEN COMEN/AFP

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– O triste desfecho da CBF

Então ficou assim: temos o 3o presidente na CBF em um ano: Marin, Del Nero, Marcus Vicente. Aliás, os 3 últimos, Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero são oficialmente criminosos aos olhos da Justiça Americana.

Jamil Chade pelo “O Estado de São Paulo”, denunciou que havia esquema de propina até para a convocação de atletas da Seleção Brasileira.

O FBI declarou que os ex-presidentes criaram um esquema de desfalques milionários na CBF e lavagem de dinheiro.

Na noite de 5a feira, a CBF divulgou uma nota onde Marco Polo Del Nero se licencia do cargo. Se renunciasse, entraria o vice-presidente mais velho da entidade: Delfim Peixoto, seu desafeto político. Como pediu licença, pode indicar um dos vices, e escolheu Marcus Vicente, deputado federal. Fernando Sarney, o outro vice, esquivou-se do cargo e ficou como representante da Conmebol na FIFA.

Perguntar não ofende: como o nobre deputado dividirá seu árduo trabalho em Brasília, de segunda a sexta-feira, remunerado pelo dinheiro dos nossos impostos, e trabalhará na sede da CBF, no Rio de Janeiro?

Em discurso, o novo presidente declarou:

Não vim para fiscalizar, mas para pacificar a CBF”.

Começou bem, hein? Auto-declaração de pau-mandado. Trocando em miúdos: Marco Polo continuará no poder, veladamente.

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– Entardecer como Pintura!

Sem dúvida, nosso final de dia é uma pintura.

O grande Pintor? Aquele que criou a Natureza maravilhosa

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– Eduardo Cunha versus Dilma: é chantagem pra valer?

Vivemos um ridículo momento da Política Brasileira. Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, após mentiras e muito dinheiro depositado no exterior, pode ser deposto do cargo. E para manter-se, depende do apoio da bancada do PT, que negocia a não abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Quer dizer que é o “toma lá, dá cá”?

Não existe a preocupação de vingar a honestidade, tampouco de fazer valer a ideologia do partido? O que impera é a negociata e o jogo de interesses. Enquanto isso, o Brasil…

Em tempo: há pouco, o PT anunciou que votará contra Cunha no conselho de Ética; em contrapartida, Eduardo Cunha acatará a abertura do pedido de impeachment de Dilma.

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– Análise da Arbitragem de Palmeiras 2×1 Santos

Vamos falar da arbitragem de Heber Roberto Lopes na decisão? Basicamente, existem duas avaliações:

  1. Perfeita tecnicamente, apitando forte/firme, tendo uma colaboração muito maior dos atletas do que Luís Flávio teve na Vila Belmiro; ou
  2. Cômoda, permitindo todo o tempo do mundo para atendimentos, contagem de barreira, ansioso para ir aos pênaltis com apenas1 minuto de acréscimo, evitando complicações nos minutos finais.

Excelente trabalho dos bandeiras Marcelo Van Gassen e Emerson Carvalho; este último, preciso no 1o gol palmeirense, que estava em mesma linha (a referência são as partes jogáveis dos atletas; mão e braço de atacante não contam).

Três coisas me chamaram a atenção:

  1. o choro incontrolável de Dudu;
  2. o ritual religioso-fanático dos atletas (Deus abençoa um time e amaldiçoa o outro?);
  3. os pênaltis mal batidos desperdiçados.

Parabéns ao Palmeiras pela Conquista. O treinador Marcelo Oliveira evitou um “tetra vice-campeonato da Copa do Brasil“. E Dorival Jr vai aguentar a “fumaça” por abandonar o Brasileirão pela Copa e perder a classificação para a Libertadores nas duas frentes.

Curiosidade: o Paulista de Jundiaí continua sendo a única equipe da Copa do Brasil a vencer o torneio enfrentando em todos os seus jogos somente equipes da Série A do Brasileiro. Infelizmente, depois da conquista, caiu da Série B para a C até estar fora de qualquer divisão nacional, além de ser rebaixado da série A1 para a A2 no estadual. Com o Santo André, outro time pequeno a vencer, aconteceu o mesmo.

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– Caiu Arthur. Não caiu o Cel. Mas muda algo?

Me dá nojo! Escrevo abaixo com o estômago embrulhado.

Caiu Arthurzinho. Arthur Alves Júnior, secretário-geral da ANAF (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol, presidente do SAFESP (Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de São Paulo), tesoureiro da COAFESP (Cooperativa dos Árbitros do Estado de São Paulo) e braço direito do Coronel Marcos Cabral Marinho na CEAF-SP (Comissão de Árbitros de Futebol da Federação Paulista).

Após denúncias levantadas por Marcelo Marçal no site “Apito Nacional” de que Arthur praticava Assédio Moral e Sexual nas árbitras, Reinaldo Carneiro de Bastos, presidente da FPF, achou por bem demiti-lo.

Sempre foi incompatível patrão ser sindicalista. Como o cara que escala os árbitros na Federação pode ser o mesmo cara que defende os árbitros no Sindicato das injustiças de quem os escala? Foi sempre assim também com Sérgio Correa da Silva e a pergunta inevitável é: o Sindicato é um braço da Federação? Mas atenção: Arthur continua em todas as outras funções.

Marçal, o denunciante, foi defensor de Silas Santana e Arthur Alves Júnior; ou melhor: dos trabalhos em prol da categoria dos árbitros desses respectivos presidentes da Cooperativa e do Sindicato. Trabalhava como Webmaster na Cooperativa, e demitido, se rebelou e mostrou sua insatisfação em algumas postagens. Posteriormente, foi contratado por Arthur para ser o responsável pelo site do Sindicato.

Não importa os motivos e as relações profissionais/ pessoais dos aqui citados. Marçal recebeu denúncias de que havia assédio moral e/ou sexual das árbitras e bandeirinhas da FPF. Em 2009, tornou-se público que uma árbitra, à beira de um testemunho contra Arthur sobre esse fato, fraquejou na porta da emissora de TV. O caso só ficou como boato e nunca provado.

Agora, vêm a tona a história de que Regildênia de Holanda, árbitra FIFA de SP, havia comunicado o assédio a então membro da CEAF Sílvia Regina que repassou a informação ao Cel Marcos Marinho, presidente da CEAF. O Coronel apenas argumentou que Regildênia somente pedia escalas, e nunca houve nada de seu conhecimento. Há a suspeita de outros 10 casos.

Será que pelo fato de Arthurzinho ser seu braço direito na Comissão de Árbitros e também padrinho do seu último casamento, o Coronel fez vista grossa? E a credibilidade dele agora?

Aliás, curioso: pessoas que elogiavam Arthur, se FOTOGRAFAVAM com ele, TRABALHAVAM para ele e sabiam de tudo isso, agora se dizem surpresas ou acusadoras.

RIDÍCULO! Muitos se voltam contra Arthur só agora que perderam poder. Alguns que, após a queda, o acusam e o fazem depois que perderem mordomias, pois estavam com ele. A esses, meu lamento.

Aliás, aqui cito a relação umbilical de Arthur e a FPF, desde o tempo que houve marcação de um teste físico no Salão Nobre da FPF (sim, árbitros tiveram que se deslocar de todas as cidades do estado para um suposto treino DENTRO DO PRÉDIO da FPF), onde, chegando lá, havia uma balança para que os juízes se pesassem e o pedido para que votassem em Arthur na coincidente data de Eleição dos Árbitros, no mesmo dia e horário da pesagem, com a urna e o candidato único ali. Não deu outra: 260 votos a 0 foi o resultado (sobre o engodo, leia 3 artigos aqui: http://wp.me/p4RTuC-20o )!

Creio que árbitros jovens, que gravaram os vídeos nos eventos “Cervejada do Arthurzinho” dizendo que Arthur mudou suas vidas devem detestam lembrar desse episódio. Um deles, que apita clássicos na série A1, testemunhou a mim o arrependimento. Só que foram 5 árbitros “cabos-eleitorais” que participaram das gravações…

Importante: nesse imbróglio não há tantos mocinhos. Cuidado com suas impressões… É como Cunha pedir o impeachment de Dilma!

Aliás, o Cel Marinho continuará na presidência da CEAF e o Arthur na presidência do SAFESP, um vizinho de fundo de prédio do outro. Nada mudará!

A matéria aqui e uma das cartas abaixo: http://marcalneles.blogspot.com.br/2015/12/caiu-apos-graves-denuncias-de-assedios.html

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– Análise Pré-Jogo para a Arbitragem de Palmeiras x Santos

O paranaense (que apita pela Federação Catarinense) Heber Roberto Lopes apitará a finalíssima da Copa do Brasil no Allianz Parque. O que esperar dele?

Entre os árbitros, Heber é muito querido. Boa praça, low profile, começou com trejeitos espalhafatosos e qualidade técnica duvidosa. Evoluiu demais na carreira, chegando questionado à FIFA mas se firmando bem!

Observações de destaque para o árbitro nesta quarta-feira são:

o condicionamento físico: Heber sempre teve dificuldades em manter a forma, e se esforça muito nos testes físicos. Se não chover, creio que não terá problemas.

disciplinarmente: não é rigoroso, mas é respeitado pelos jogadores, o que ajuda muito devido ao clima criado. Heber sabe conversar; sendo assim, não espere muitos cartões amarelos por reclamações – e também não por jogadas mais viris, já que ele não costuma expulsar ou amarelar à toa. Por seu estilo, foi rotulado por alguns de caseiro, o que seria uma falsa impressão, pois os visitantes se dão tão bem como os mandantes em seus jogos.

tecnicamente: razoável, e aqui não há nada de excepcional.

Sendo assim, por quê Heber foi escalado?

A resposta é simples: pela EXPERIÊNCIA. Poderá tornar a condução do jogo de maneira cautelosa, segurando os ânimos exaltados com paralisações e promovendo muito bate-papo após entradas mais fortes. Não espero jogo corrido.

Quatro curiosidades:

1- Heber apitou 3 jogos do Santos neste ano (todos na Vila Belmiro), sendo empate contra o Flamengo e vitórias contra Atlético e Internacional. Não apitou nenhum jogo do Palmeiras em 2015.

2- Modesto Roma Jr, presidente santista, queria Luiz Flávio no 2o jogo (mas foi sorteado no 1o). Queria Daronco no 2o, mas deu Heber. Modesto foi o ÚNICO CARTOLA a estar presente nos sorteios da CBF.

3- Emerson Augusto Carvalho e Marcelo Van Gassen, os bandeiras da última Copa do Mundo e que foram muito bem no jogo de ida na Vila Belmiro, estarão novamente no 2o jogo. Tudo bem que são ótimos, mas tão melhores assim do que outros bandeiras? É desprestigiar os demais assistentes.

4- Que moral está o Heber: apitou a “decisão” do Brasileirão (Atlético Mineiro x Corinthians em MG) e agora apita a decisão da Copa do Brasil.

Creio em um jogo difícil de se arbitrar e torço por uma boa arbitragem!

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– O Contágio da beleza da Natureza!

06h00 – o dia desperta e a Natureza nos presenteia com mais uma bela paisagem.

Como não se animar com as cores da aquarela do horizonte?

Ótima 4a feira  a todos!

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– Um mundo que precisa buscar Mansidão!

Abro o jornal e leio: conflito do ISIS, avião russo abatido na Turquia, corrupção na Política, Papai Noel roubando helicóptero no Campo de Marte…

Guerras, golpes, violência. As pessoas perderam a noção do correto? Cadê o respeito mútuo, o amor e a concórdia?

Precisamos ser mais tolerantes; perdoar, relevar, abdicar.

Uma tradição católica: o pedido de misericórdia pela invocação da Virgem Maria:

  • Ó Nossa Senhora da Piedade, rogai por nós a seu Filho Jesus. Que sua invocação ao Cristo seja também pelo mundo que se esquece de dar as mãos e seguir em paz!

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-Vamos correr?

Quarta-feira de muitas tarefas. E em busca de disposição, nada melhor do que encher-se de adrenalina.

Meu dia começa assim: com uma boa corrida!

Quem vem junto?

#Fui.

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– Dualidade de Caráter: não quero entender, mas entendi!

Uma história/estória fictício-real:.

O elemento A trabalhava puxando o saco do conhecido X, que era poderoso, e o fazia sem ganhar nada em troca. Quando aposentou definitivamente do ofício, se dedicou a trabalhar exclusivamente com X, remuneradamente.

E A conseguiu emprego e status com X. X se associou com Y e montou outra empresa. Foi í que A “e sentiu” e defendeu com unhas e dentes X e Y. Ai daquele que criticasse!

Mas quando a empresa de X e Y demitiu A, A jurou vingança e começou a criticar X. X, malandro que só, voltou à empresa antiga sem Y e recontratou A. E A voltou a ser feliz. Retornou novamente a relação de amor ao próximo e ódio ao pensamento contrário.

Como a vida dá voltas, em crise, X abriu mão novamente de A. E A rebelou-se ferozmente. Atacou com armas verdadeiras, ressuscitando temas antigos e sabidos pejorativos.

Pergunta: no vai e vem das relações humanas, se X fizer uma nova proposta a A, o amor volta?

Nesse conto de anônimos identificados, que mostra a verdadeira contradição de filosofias de vida e firme dúbio caráter, que sirva uma moral: nem todos têm convicção de opiniões, e infelizmente, o amor e o ódio brotam do dinheiro que lhes é pago.

A distância dessas pessoas é salutar. Me recordo que X, um dia desses, deu de cara comigo em lugar público, disfarçou, baixou a cabeça e seguiu – com o peso das suas picaretagens e o medo do choque da honestidade.

Quanto ao A? Está na dele, dentro dos princípios dele, do jeito dele.

Ops: ressalto: é apenas uma fábula mostrando o quão volátil hoje o mundo é…

 
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– O Futurólogo Ray Kurzweil e o Namoro com Robôs

Antes de 2.030 poderemos namorar robôs

O que podemos falar do cara que é o número 1 de Bill Clinton e de Bill Gates?

Um dos maiores estudiosos sobre tendências afirma: em 2029 o computador se igualará com o homem em inteligência. Daqui 14 anos teremos serviçais autômatos em casa. E a morte será algo contornável na vida do homem.

Uau!

Entrevista na Isto É, Ed 2189, pg 8-12, por João Lóes, em: http://is.gd/v1IRei

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