A história se repete: clube de futebol fazendo longos contratos de trabalho com seus treinadores, para após pouco tempo os demitirem.
Esse filme é velho, não? Já vimos clubes pagando 3 treinadores simultaneamente por culpa de contratos mal feitos. E agora o Santos fechou com o bom (mas não excepcional) treinador Dorival Junior por dois anos e meio de contrato.
Respeitosamente, quem negocia um tempo assim está ciente de que o prazo tem risco altíssimo de não ser cumprido. E mesmo assim, o faz por quê?
A resposta não parece nos levar a um entendimento ético ou a uma conclusão honesta, não é verdade?

