Na última edição da Revista Superinteressante de 2011, houve uma matéria falando sobre “Apocalipse e Fim de Mundo”, por Salvador Nogueira.
O texto bacana e curioso mostra alguns cenários para o mundo acabar. Supersticiosos negarão, e alguns dizem que 2012 é a data limite. Mas um trecho da publicação me chamou a atenção:
“(…) O mundo já acabou para 99% de todas as espécies que surgiram desde que a primeira de todas as formas de vida apareceu, há 3,5 bilhões de anos.”
Puxa, somos uma fraçãozinha perto do que o planeta já viveu. O mundo já acabou diversas vezes e renasceu outras tantas, com formas diferentes de vidas e espécies.
A questão é: estamos na derradeira oportunidade, e se somos o 1% que sobrou é porque somos mais resistentes, como sobreviventes, ou somos a própria nova ameaça?
