– Próxima Escala

Neste próximo domingo, estaremos atuando em mais um jogo do Campeonato Paulista da Segunda Divisão de Futebol Profissional.

Acompanhe:

 
Rodada:3
Campeonato: Paulista Categoria: Segunda Divisão

Jogo:43 – Radium X Velo Clube
Data: 01/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Olímpico São Sebastião Cidade: MOCOCA
Arbitro Assist 1 : Graziele Maria Crizol
Quarto Arbitro : Lucas de Castro Cardoso

Jogo:44 – Atlético Araçatuba X Santacruzense
Data: 01/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Dr. Adhemar de Barros Cidade: ARAÇATUBA
Arbitro Assist 1 : Ricardo Pavanelli Lanutto
Arbitro Assist 2 : Ricardo Garcia Genaro

Jogo:45 – CA Lemense X Paulínia FC
Data: 01/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: Bruno Lazzarini Cidade: LEME
Arbitro Assist 1 : Orlando Massola Junior
Arbitro Assist 2 : Thiago Rodrigues Schulze

Jogo:46 – Taboão da Serra X Barcelona Esportivo
Data: 02/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Vereador José Ferez Cidade: TABOAO DA SERRA
Arbitro Assist 1 : Eduardo Vequi Marciano
Arbitro Assist 2 : Silvio Aurélio de Lira
Quarto Arbitro : Edinaldo Candido Trajano

Jogo:47 – CA Paulista Joseense X Esporte Clube União Suzano
Data: 02/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: Martins Pereira Cidade: SAO JOSE DOS CAMPOS
Arbitro Assist 1 : Cassio Maia Almeida
Arbitro Assist 2 : Everaldo Jorge da Silva
Quarto Arbitro : Marcos Sehnem

Jogo:48 – Primavera X Atibaia
Data: 02/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: Ítalo Mário Limongi Cidade: INDAIATUBA
Arbitro Assist 1 : Andreval de Jesus Monteiro
Arbitro Assist 2 : Eder Antonio da Carmo Nunes

Jogo:49 – FC Primeira Camisa X Suzano
Data: 02/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: ADC Parayba Cidade: SAO JOSE DOS CAMPOS
Arbitro Assist 1 : Patricia Carla de Oliveira
Arbitro Assist 2 : Mauricio Diacov

Jogo:50 – SEV-Hortolândia X Desportivo Brasil
Data: 02/05/2009 Horário: 19:00
Estádio: Centro Poliesportivo Nelson Cancian Cidade: HORTOLANDIA
Arbitro Assist 1 : Daniel Paulo Ziolli
Arbitro Assist 2 : Leonardo Schiavo Pedalini
Quarto Arbitro : Daniel Destro do Carmo

Jogo:51 – Ilha Solteira X Fernandópolis
Data: 02/05/2009 Horário: 19:00
Estádio: Frei Arnaldo Castilho Cidade: ILHA SOLTEIRA
Arbitro Assist 2 : Marcelo Ferreira da Silva

Jogo:52 – Palestra de São Bernardo X Mauaense
Data: 01/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: Humberto de Alencar Castelo Branco (Baetão) Cidade: SAO BERNADO
Arbitro Assist 1 : Itamar Donizete Antonelli
Arbitro Assist 2 : Luciana da Silva Ramos

Jogo:53 – Inter Bebedouro X Guariba
Data: 03/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Sócrates Stamato Cidade: BEBEDOURO
Arbitro Assist 1 : Jose Renato Cabral
Arbitro Assist 2 : Paulo José Ferreira

Jogo:54 – Américo X Barretos
Data: 03/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Joaquim Justo Cidade: AMERICO BRASILIENSE
Arbitro Assist 1 : Daniel Freiria Yeda
Arbitro Assist 2 : Maria Nubia Ferreira Leite

Jogo:55 – Jaboticabal X Olé Brasil
Data: 03/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Dr. Robert Todd Locke Cidade: JABOTICABAL
Arbitro Assist 1 : Edson Rodrigues dos Santos
Quarto Arbitro : Edson Pereira Santana

Jogo:56 – Guaçuano X Independente
Data: 03/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Alexandre Augusto Camacho Cidade: MOGI GUACU
Arbitro Assist 1 : Marcelo Moreno Santos
Arbitro Assist 2 : Paulo Roberto de Almeida
Quarto Arbitro : Gustavo de Moraes Sabbag


Jogo:57 – Sumaré X Palmeirinha
Data: 03/05/2009 Horário: 10:00
Estádio: Vereador José Pereira Cidade: SUMARE
Arbitro : Rafael Porcari
Arbitro Assist 1 : Francisco Reginaldo Moreira
Arbitro Assist 2 : Fabricio Porfirio de Moura
Quarto Arbitro : Edson Nascimento Moreira

Jogo:58 – Jabaquara X São Vicente
Data: 03/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Ulrico Mursa Cidade: SANTOS
Quarto Arbitro : Bruno Cesar Teixeira

Jogo:59 – Elosport X Capivariano
Data: 03/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Dr. José Sidney da Cunha Cidade: CAPAO BONITO
Arbitro Assist 1 : Marcelo Zamian de Barros
Arbitro Assist 2 : Marcio Jacob
Quarto Arbitro : Edson Alves da Silva

Jogo:60 – Matonense X CAL Bariri
Data: 03/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Dr. Hudson Buck Ferreira Cidade: MATAO
Arbitro Assist 1 : João Edilson de Andrade
Arbitro Assist 2 : Fabio Eduardo Baldo

Jogo:61 – Taubaté X Mogi FL
Data: 03/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Joaquim de Moraes Filho Cidade: TAUBATE
Arbitro Assist 2 : Alexandre David
Quarto Arbitro : José Paulo Canale

Jogo:62 – Assisense X Tanabi
Data: 03/05/2009 Horário: 11:00
Estádio: Antônio Viana da Silva Cidade: ASSIS
Arbitro Assist 1 : Peterson Leão Rodrigues
Arbitro Assist 2 : Wendel Almeida da Silva
Quarto Arbitro : José Claudio Calógero

Jogo:63 – José Bonifácio X Tupã
Data: 03/05/2009 Horário: 15:00
Estádio: Antônio Pereira Braga Cidade: JOSE BONIFACIO
Arbitro Assist 1 : Leandro Matos Feitosa
Arbitro Assist 2 : Alan Bigotto

– Empreendedorismo: o sucesso do ex-caseiro gaúcho

Compartilho um case interessante, onde um ex-caseiro gaúcho tornou-se um empresário de sucesso, através de práticas empreendedoras.

Extraído do “Blog das Pequenas e Médias Empresas”

(http://portalexame.abril.com.br/revista/pme/edicoes/0018/ele-esta-sempre-alerta-451505.html)

Ele está sempre alerta

O ex-caseiro Cesar Folle enxergou espaço para crescer com uma empresa de serviços para condomínios, a Top Service. Ele vendeu o negócio – e já montou um novo, que tem a própria Top Service como cliente

Por Arlete Lorini – Portal EXAME  

Grande parte do patrimônio inicial da Top Service, empresa gaúcha de manutenção predial, se esvaiu apenas dez dias após sua inauguração, em dezembro de 1995. O fundador, Cesar Folle, hoje com 35 anos, estava fora quando dois ladrões entraram na sede da empresa – que era também sua casa. Eles trancaram seu irmão e seu sócio no banheiro e levaram um computador, um fax e um telefone. Pode parecer pouco para muitas empresas, mesmo as pequenas. Mas não para a Top Service. Folle havia deixado um emprego de auxiliar administrativo e os bicos de caseiro e apostado todas as economias – 2 500 reais – na criação do negócio com um amigo de infância. “Meu sócio quase desistiu”, diz Folle. “Eu insisti para continuarmos. Já tinha pedido demissão, era tudo ou nada.”

Aos poucos, a persistência deu resultado. Em 2007, a Top Service faturava 60 milhões de reais ao ano, empregava 2 700 pessoas e atendia grandes clientes, como GM e Gerdau. O negócio despertou o interesse do fundo de investimento GP, ao qual Folle e seu sócio acabaram vendendo a empresa.

Ao deixar o comando da Top Service, Folle ouviu mãe, tios e amigos dizerem que devia se aposentar. “Eles falavam que era hora de relaxar e curtir a vida”, diz. Folle ignorou as recomendações e continuou a empreender. Ainda em 2007, pegou parte do dinheiro da venda da Top Service e começou outro negócio – a BR Supply, que fornece suprimentos a empresas, como computadores, material de escritório e produtos de limpeza.

Empreender é um impulso antigo para Folle. “Meu sonho de infância era ter uma empresa com 100 funcionários”, diz. Nascido em Iraí, no interior gaúcho, filho de uma auxiliar de limpeza e de um vigilante bancário, Folle começou a trabalhar cedo, comprando maçãs na praça central e revendendo-as pelo dobro do preço de porta em porta. Também fazia cobranças para lojas e farmácias.

Aos 18 anos, foi para Porto Alegre prestar serviço militar. Ganhava dois salários mínimos, quatro vezes o que tirava antes. Com a morte do pai, abandonou o Exército e voltou para perto da família. Meses depois, conseguiu trabalho de auxiliar administrativo numa empresa de São Leopoldo, na região metropolitana da capital. Achou que era a hora, novamente, de deixar a casa da mãe.


Outros números, mesmos clientes

Nos fins de semana, fazia bicos de caseiro. Folle reparou que os proprietários se descuidavam de seus quintais e que, embora às vezes até contratassem jardineiros, não tinham quem fizesse uma manutenção regular. A partir daí, a Top Service foi tomando forma. “Achei que poderia dar um jeito naquelas plantas e ganhar um bom dinheiro com isso”, diz Folle. Para ele, a ideia tinha a vantagem de ser muito simples – não exigia estudo acadêmico, conhecimentos aprofundados nem grandes investimentos. Para criar a empresa, convidou um amigo, Eduardo Fleischhauer, hoje com 34 anos.

O começo foi difícil. “Às vezes, minha mãe me mandava dinheiro para comprar comida”, diz. A situação só melhorou seis meses depois, quando a Top Service foi contratada para fazer a limpeza de um grande condomínio. Mas a chance de crescer para valer apareceu em 1997. Um dia, o telefone tocou. Era um funcionário da filial gaúcha da GM, que precisava de alguém para aparar a grama dos arredores da fábrica e servir cafezinho nas reuniões. Embora a Top Service nunca tivesse servido cafezinho na vida, Folle topou na hora a proposta. Ele soube depois que a GM havia chegado à Top Service pela lista telefônica. “Publiquei o maior anúncio possível para parecer que éramos grandes”, diz.

Três anos depois, a GM abriu uma licitação para limpeza fabril. “Não sabia nem que tipo de limpeza era aquela, mas queria fazer”, diz Folle, que contratou um executivo de uma multinacional que prestava serviços para grandes empresas. Ele ensinou a Folle os métodos usados naquele tipo de tarefa e o ajudou a montar uma proposta. A Top Service venceu a concorrência. Trabalhar para a GM atraiu outros clientes grandes. Naquele ano, as receitas cresceram 300%. 

Em 2007, quando a Top Service faturava 60 milhões de reais ao ano, o GP fez a proposta de compra. Segundo Folle, a empresa estava bem financeiramente, mas enfrentava um dilema – os sócios tinham estilos diferentes. “Folle sempre gostou de correr mais riscos que eu”, diz Fleischhauer, que achava que a Top Service não tinha fôlego para deixar de ser uma empresa regional. Já Folle queria acelerar a expansão para outros estados. “Ou crescíamos e acompanhávamos as necessidades dos clientes ou no médio prazo não conseguiríamos nem sobreviver”, diz Folle. Os dois concluíram que era melhor vender.

A negociação com o GP levou oito meses. Folle vacilou em alguns momentos. Ele e seu sócio chegaram a precisar de orientação de um coaching, que os ajudou a se desprender psicologicamente da empresa. O negócio foi fechado em 38,5 milhões de reais, bem mais que a proposta inicial. Folle ficou com os imóveis, que foram alugados à própria Top Service. Ficou ainda com a estrutura do departamento de vendas de produtos da empresa, que daria origem à BR Supply.

A partir de então, os amigos tomaram rumos diferentes. Fleischhauer adquiriu franquias da lavanderia 5àSec, da rede de enxoval MMartan e da operadora de celular TIM. Folle guardou parte do dinheiro e investiu um terço dele na criação da BR Supply.

O modelo de negócios da BR Supply consiste em fornecer o maior número possível de suprimentos às empresas – são 4 000 itens, que vão de material de escritório e produtos de limpeza a notebooks, automóveis e lanches. A companhia também monta lojas nas instalações de alguns clientes, que pagam apenas pelo consumo. Como a BR Supply nasceu do departamento de vendas de produtos da Top Service, ela partiu de uma carteira de 40 clientes. Por isso, em 2008, a empresa já faturou 15 milhões de reais. Hoje a lista tem, além da Top Service, outros velhos conhecidos, como Gerdau e Marcopolo.

Na nova empreitada, Folle tem desafios pela frente. Um dos mais importantes é a concorrência. “O setor de suprimentos está saturado”, diz Ernani Araujo, sócio da AnFreixo, de São Paulo, que fornece adesivos, ferramentas e equipamentos de segurança a grandes empresas. Folle acredita que a chave para superar esse obstáculo é sua ampla oferta de produtos e serviços. “Poupamos o cliente do trabalho de lidar com muitos fornecedores”, diz. “Se alguém precisar de um trator, eu compro um e alugo para ele.” Ocorre que essa aposta na variedade também pode trazer problemas. “O grande risco é perder o foco”, diz Marcus Regueira, do fundo de investimento Fir Capital. Folle acha que vai dar tudo certo, e prevê faturamento de 150 milhões de reais em cinco anos. Para alcançar essa meta, está negociando um aporte de capital com dois fundos.

Folle está tendo de conciliar toda essa rotina empresarial com compromissos pessoais também intensos. Nos últimos tempos, tem alimentado a expectativa de como vai ser a vida com sua primeira filha, Julia. Também continua próximo dos amigos do interior – já pagou até a faculdade de um deles. Para a mãe, comprou um apartamento no único edifício com elevador da cidade de Iraí. Para ele próprio, comprou uma cobertura que enfeitou com algumas plantas – nada que lembre os jardins que a Top Service cuidava. “Nunca gostei de cortar gramas”

– A Gripe a a Bola

Uma inocente pergunta: se as equipes mexicanas que disputam a Taça Libertadores da América passarem para as Oitavas de Final, onde elas jogarão, já que a recomendação é para não viajar ao México?

O mais simplista poderá dizer que é fácil: muda-se o mando, e os times jogam na Costa Rica ou Guatemala.

O problema não é tão simples. E o isolamento dos residentes em área de contagio, como fica? Daqui a pouco, os jogadores terão que jogar de máscara e não poderão encostar nos adversários, já que o contato físico é uma das formas de transmissão dessa gripe mexicana que assusta o mundo.

Creio que nesse momento os dirigentes da Conmebol estão torcendo para a não-classificação de mexicanos… Seria um problema a menos para se discutir!

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,gripe-suina-cancela-partidas-de-futebol-no-mexico,361398,0.htm

Gripe suína cancela partidas de futebol no México

CIDADE DO MÉXICO – Os temores sobre a gripe suína no México atingiram o futebol. Nesta segunda-feira, a Confederação de Futebol da América Central, América do Norte e Caribe (Concacaf) anunciou o cancelamento de seu campeonato sub-17 de seleções.
A competição, disputada na cidade de Tijuana, estava na semifinal. Os confrontos entre Costa Rica, Honduras, México e Estados Unidos estavam marcados para quarta-feira.
A Concacaf também anunciou que a partida de volta da final de sua Liga dos Campeões, entre os mexicanos Cruz Azul e Atlante, foi adiada por duas semanas, para o dia 12 de maio.
Segundo a entidade, as atitudes visam a assegurar a saúde de jogadores, funcionários e torcedores. O governo mexicano já anunciou o fechamento de escolas em todo o país.

– O Ranking das Escolas, segundo o Enem

E saiu o resultado do Enem. Para a surpresa de muitos, os melhores colégios do país não estão em SP. Em contrapartida, já era esperado que as escolas particulares estivessem na ponta.

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u557685.shtml

Veja, abaixo, o ranking das escolas e em que posição a sua instituição se encontra:

Para ter acesso ao ranking, clique em:

 http://media.folha.uol.com.br/educacao/2009/04/28/enem-ranking.pdf

Quase 90% das escolas públicas têm nota abaixo da média no Enem

Das 26 mil escolas que foram avaliadas pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), 74% obteve nota abaixo da média nacional que foi de 50,52 pontos. Na rede pública, o índice de estabelecimentos com resultado inferior à média chega a 89%. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) divulgou nesta terça-feira os resultados por estabelecimento de ensino em 2008.

Mais uma vez, foram as particulares que conquistaram os melhores resultados no exame. Das 20 melhores escolas, 15 são particulares e a maioria se concentra na Região Sudeste. Outras 6 mil escolas ficaram sem conceito porque tiveram número insuficiente de alunos participantes.

Pelo segundo ano consecutivo, o campeão do Enem foi o Colégio São Bento, do Rio de Janeiro. A média total obtida pela escola – incluindo a prova objetiva e a redação com correção de participação – foi de 80,58 pontos, em uma escala que vai de 0 a 100. São 30 pontos a mais do que a média nacional divulgada em novembro pelo Inep. Administrado por padres beneditinos, o colégio só recebe alunos do sexo masculino. A mensalidade para o ensino médio varia de R$ 1.616 a R$ 1.752.

Entre as escolas públicas, o melhor resultado ficou com o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. A média obtida pelos alunos foi de 76,66 pontos, o terceiro melhor resultado no ranking geral.

– Lei da Mamografia: ótima, mas não será cumprida.

É uma pena. A Lei que permite às mulheres com mais de 40 anos ter acesso gratuíto aos exames para a detecção do Câncer de Mama entra em vigor hoje. Entretanto, segundo o Instituto Nacional do Câncer, “houve erro na elaboração e interpretação da lei e sua praticabilidade irá demorar mais um pouco”.

É por essas coisas que se critica não a burocracia, mas o burocratismo… A lei vigora a partir desta quarta, mas não funcionará, devido a redação do texto.

Extraído (embora vencido) de: http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=24782&mdl=27

Ministério anuncia investimento de R$ 94 milhões para a saúde da mulher

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (28) que irá investir R$ 94 milhões na realização de exames papanicolau e mamografias nos próximos três anos. A estimativa é que o número de exames papanicolau aumente em média 6,6% e as mamografias aumentem 24,6%, em relação a 2008.

Os recursos serão coordenados pelo Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama que irá destinar R$ 85 milhões para procedimentos contra o câncer de mama e R$ 9 milhões no combate ao câncer no colo do útero.

Com o valor, o ministério estima que sejam realizados, até o ano de 2011, 1,3 milhão de exames papanicolau e 1,8 milhão de mamografias a mais do que no ano passado.

Outra medida anunciada foi a criação do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (Sismama) que poderá ser acessado a partir de junho desse ano. Com a nova ferramenta, o ministério terá acesso ao nome e à idade de pacientes, local de realização do exame e o tempo de espera e estágio do tumor.

O objetivo do banco de dados é gerenciar as ações de rastreamento de câncer e o monitoramento dos procedimentos em relação à doença em todo o país para que possam ser planejados o uso de recursos e a oferta de serviços. As Secretarias Estaduais de Saúde deverão informar os dados referentes aos pacientes até o 15º dia de cada mês, na página eletrônica do ministério.

Segundo o ministério, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) já realizou o treinamento de profissionais de todo o país para o uso do novo sistema.

– Quando a Arbitragem é a atração na Rodada (mesmo não sendo)

O Futebol é o esporte mais popular do planeta devido, talvez, ao fator POLÊMICA. A boa e a má fase de equipes dá audiência, e se diga ao mesmo para a arbitragem. Assim como um jogador praticamente ganha um jogo sozinho em alguma atuação memorável, na rodada seguinte ele pode ser eleito o “pereba” do jogo. Árbitro também! Pode arrebentar em um jogo e na partida seguinte “ser arrebentado”. A questão é: justa ou injustamente.

Na final entre Ceará X Fortaleza, Carlos Eugênio Simon deu um pênalty reclamado por todos como inexistente. O zagueiro depois diz que “tocou sim no jogador, mas que foi sem intenção”… Ora, então foi imprudência, cara-pálida, aprenda a regra!

Entre Santos X Corinthians, houve reclamações de impedimentos inexistentes do lado do amigo e bom assistente Everson Luchessi, contra o Santos. Ora, o Kleber Pereira ficou o jogo inteiro impedido, e nos lances duvidosos, em distâncias de poucos centímetros, em lances de extrema dificuldade, os comentaristas dizem: “Errou! Estava em condição e o bandeira errou!” E afirmam estufando o peito… Ora, lá dentro de campo é outra coisa…

No Cruzeiro X Atlético, ouvindo um programa esportivo, houve o comentário de que Paulo César de Oliveira errou ao não advertir o atacante Kléber Gladiador, pois o cruzeirense houvera provocado o Atlético comemorando o seu gol imitando um galo… Tenha dó! Criticar a arbitragem por esse fato é covardia ou má vontade!

No fundo, quando está tudo sobre controle, haverá um espírito de porco querendo polemizar. Arranjar “pêlo em ovo”, ou motivos para contrariar o trabalho de outrém. Dos pontos positivos ninguém se lembra. Dos acertos do jogo, esqueça-se. Afinal, tudo isso é obrigação. Mas ter tolerância com os erros (quando eles existem), é importante. Não é só respeito, mas profissionalismo por parte de quem está na mídia.

E já que este post é “arbitragem como atração”, nesta quarta e quinta-feira o futebol terá muitas: destaque para o interessantíssimo Colo-Colo X Palmeiras com Carlo Torres, que está em ótima fase, e o nosso amigo Seneme na Bombonera, no Boca Jrs X Tachira. Além do Paulo césar, ostentando a boa arbitragem brasileira na Libertadores.

A torcida para a boa arbitragem é constante e sincera. Boa sorte aos amigos que atuarão nesta rodada, pois divulgam nossa nobre e difícil carreira.

– Mudanças no Comércio Local

Mudanças a vista: segundo Ricardo Diniz, presidente da Associação Comercial de Jundiaí, o horário do comércio da cidade mudará. Durante a semana, das 09:00 às 18:00h, e aos sábados, das 09:00 às 16:00h. Nos sábados posteriores ao dia 05, o horário se estenderá até as 18:00h.

São mudanças que visam uma melhora no comércio para aumento de vendas. Mas… será que é o horário que assusta muitas vezes o consumidor do Centro, ou outras causas? A primeira: falta de vagas para estacionar em ruas estreitas e estacionamentos pagos caros; a segunda: roubo de veículos. Se assalta todo dia, em diversos (e conhecidos) trechos, e ninguém faz nada!

De repente, o problema não é o horário: é a insegurança.

– Dando o braço a torcer

Erros e Acertos são comuns a todos os seres mortais. Ninguém é perfeitamente certo, nem perfeitamente errado. Então vamos lá: Dentro do governo Lula, e essa é a minha impressão de eleitor que não votou nele, em meio a esse pico de popularidade do nosso mestre-guia, apenas uma simplória análise:

ERROS

– Crise do Mensalão: Lula estava no meio da crise junto com o PT; nada fez de concreto para apuração e sua popularidade se manteve;

– Crise do José Dirceu: idem;

– Crise do Waldomiro Diniz e José Genuíno: idem;

– Queda do Palocci e o caseiro Francileudo: idem;

– Defesa do Fumo, onde acendeu em público uma cigarrilha: idem.

– Insistir no bolsa-família ao invés de programa de sustentabilidade (chega de assistencialismo demagogo, o que vale é emprego e perenidade): idem.

ACERTOS:

– Redução do IPI para carros, material de construção e linha branca: muito bem quista por todos;

– Fim do radicalismo demonstrado nos anos 80.

Se for ser contra o governo, poderia-se dizer que esses acertos também seriam erros, pois demorou-se para reduzir os juros, além de que essa queda do IPI é provisória; outros, ainda, citarão que Lula tornou-se contraditório, pois quem batia no FMI agora empresta dinheiro a ele.

Sinceramente, acredito que o presidente está colhendo os louros de uma preparação anterior ao seu governo, pois enquanto o segundo mandato de FHC sofreu em meio a crises, a economia se preparava para o período posterior, colhido pelo próprio Lula.

Mas tenho que dar braço a torcer: a frase do presidente imortalizada pela banda Paralamas do Sucesso (nos anos 90), nestes tempos de crise de imagem do Congresso Nacional, se fazem cada vez mais verdadeiras e atuais: Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: há 300 picaretas com anel de doutor”…

Tenho curiosidade sobre o legado dos presidentes FHC e LULA a ser lembrado pelas gerações futuras: O primeiro responsável pela globalização do termo desenvolvimento sustentável e pai do Plano Real; o segundo pelo assistencialismo aos pobres e reafirmação da política econômica anterior. De repente, poderão ser imortalizados como 2 grandes presidentes da história, mesmo de ideologias diferentes mas de sucesso complementar.

– Ser Politicamentente Correto a todo instante

Trabalhamos na última segunda-feira com os alunos do sétimo semestre sobre “SER POLITICAMENTE CORRETO“, e após um texto-base paradidático, debatemos muito sobre o assunto. Questionados posteriormente sobre o tema, responderam (anonimamente) sobre a prática ou não dessas atitudes.

Muitas respostas curiosas: grande parte dos alunos se diz sabedor da falta de policiamento sobre essas ações, alegando consciência do erro mas certeza de que não provoca sequelas. Outros, tentam se conter, mas acabam usando expressões ditas “politicamente incorretas”. A parcela menor de alunos diz que acredita piamente ser correto em suas ações.

Os termos mais usados foram comentários jocosos sobre raça, credo e preferência sexual. Isso apenas retrata o que talvez a sociedade realmente faz: age preconceituosamente em muitas questões, embora muitos questionaram a releção de respeito X convicção: ou seja, posso não defender a prática homossexual, mas devo respeitá-la.

Um indeterminado aluno respondeu sabiamente: “Creio que todas as pessoas tem pré-conceitos sobre algo”, e, evidentemente, surgem os preconceitos pejorativos que tanto condenamos.

Entretanto, outro aluno lembrou muito bem que “esse mesmo preconceito depende de quem recebe a crítica, de qual forma ela abosrve e de como é sua reação“.  Ou seja, o que pode parecer politicamente correto para uns, pode não ser para outros e vice-versa.

Finalizando, um aluno resumiu que quando se esquecer de ser politicamente correto, “um pedido de desculpas e uma reflexão poderá fazer com que se atente mais“.

– Sucessão em Empresas Familiares: herda-se ou não a competência?

Trabalhamos com o segundo semestre sobre a Sucessão nas Empresas Familiares, e fomentamos o seguinte debate: Herda-de Competência?

O assunto rendeu… Dos 36 trabalhos entregues, 20 alegaram que competência não se herda, 10 afirmaram que se herda, e 6 ponderaram a resposta.

Independente das respostas, a idéia era criar a discussão. E desta podemos concluir que em empresas familiares, independente do herdeiro “puxar” o administrador-pai ou não, através de treinamento, prática da administração e esforço, pode sim ter uma sucessão planejada, eficiente e bem resolvida.

– Cervejas Especiais premiando Brasileiros

Compartilho material enviado pelo aluno Alex Branco, a respeito da premiação glamourosa da Cervejaria Schincariol e a conquista de novos consumidores em novo mercado, segundo reportagem da Gazeta Mercantil.

Primeiramente, vemos o esforço em cervejas “especiais” (que são diferentes das “premium”). Tal segmento vem ganhando destaque no mercado cervejeiro nos últimos tempos, e parece ser uma investida certeira das cervejarias nacionais, criando não só marcas, mas bares e possíveis franquias temáticas. A seguir, outras ações (abaixo):

Cervejas especiais elevam vendas da Schincariol

O crescimento do mercado de cervejas especiais já levou cervejarias a entrar no segmento. A Schincariol a adquirir, em 2008, três grandes nomes entre as especiais: Baden Baden, de Campos de Jordão (SP); Eisenbahn, de Santa Catarina, e Devassa, do Rio de Janeiro. E o motivo está nos números deste segmento. Enquanto o mercado de cervejas como um todo cresceu 5% no último ano, as bebidas especiais registram um percentual três vezes maior.

 No entanto, o diretor de marketing da Schincariol, Marcel Sacco, afirma que ainda há muita confusão sobre este segmento e aquelas tradicionais cervejas chamadas “premium” pela indústria tradicional. As especiais seguem outras regras de elaboração e escolha dos ingredientes, muito diferente da elaboração da cerveja em escala”, diz.

 Segundo o executivo, mesmo sendo um mercado bem menor, ele é muito promissor por causa das margens. Além disso, o executivo avalia que, sendo um mercado de nicho, não deve sofrer tanta oscilação, principalmente se a renda continuar se mantendo.

Para manter a pureza e a individualidade das empresas adquiridas, a Schincariol mantém as operações independentes. “O grupo contribui na ampliação da distribuição”, explica. As três marcas hoje já chegam a Belo Horizonte, Porto Alegre e outras grandes capitais do Nordeste.

 A manutenção do trabalho diferenciado das cervejarias, independente do Grupo Schincariol, deu bons resultados. Juntas, as três marcas já somam 12 medalhas no Australian International Beer Awards 2009, um dos grandes prêmios do setor de cervejaria, segundo a beer sommelier Cilene Saorin.

De acordo com Sacco, a empresa ganhou, individualmente, o mesmo número de medalhas que todas as cervejarias da América do Sul juntas, concorrendo em pé de igualdade, com grandes e tradicionais marcas do mundo inteiro. “Isso demonstra lá fora que o Brasil sabe fazer mais do que a ‘loura gelada do dia-a-dia’”

O executivo admite que esse reconhecimento, de alguma maneira, mostra que a empresa, conhecida inicialmente por fazer produtos populares, agora também oferece produtos premium. “Hoje detemos as três marcas líderes desse mercado de cervejas especiais e conquistamos o reconhecimento”, diz.

O trabalho diferenciado com as marcas chega até o varejo, onde o Grupo Schincariol mantém franquia de bares, sendo quatro lojas no aeroporto de Cumbica, em São Paulo, com as marcas Devassa e Eisenbahn; uma loja também da Devassa no bairro dos Jardins, também na capital paulista, e 15 lojas da marca carioca no Rio de Janeiro. “As franquias são canais excelentes, tanto em volume de vendas como em retorno de imagem”, explica Sacco.

Além disso, o grupo ainda registra um crescimento de 20% das vendas através do supermercados, o que antes não chegava a representar 14%. “Claro que o preço é diferenciado, mas estas não são cervejas para se tomar em quantidade e sim para degustação”, explica o diretor.

Novos negócios

Mesmo se definindo com uma cervejaria na essência, o Schincariol está trabalhando para entrar em novos segmentos. Atualmente, o mix de produtos é dividido entre 75% de cervejas e 25% não-alcóolicos. Os números vêm mudando nos últimos dois anos, quando a relação era de 82% para 18%. “As chamadas bebidas saudáveis ganham espaço em todo o mundo e no Brasil não será diferente. Por isso, queremos ter um portfólio completo e a estratégia é chegar até o final do ano com uma divisão de 70% para cerveja e 30% não alcóolicos”, acrescenta.

A Schincariol tem capacidade para produzir 4 bilhões de litros por ano e projeta um faturamento de R$ 5 bilhões para este ano.

Veículo: Gazeta Mercantil 22/04/2009

– Consistência e Regularidade

 Texto de  Roberto Shinyashiki

 

Não importa qual direção você quer dar à sua vida. Seja o que for que decidir fazer, acima de tudo são necessárias a consistência e a regularidade para que possa chegar a seu objetivo.
Meu professor de tênis, Rodrigo Barbosa, sempre diz: o segredo do tênis é a regularidade. Regularidade nos treinos. Regularidade durante os jogos. Regularidade nos saques. Tudo é regularidade! Ele tem razão. Não adianta treinar oito horas por dia durante cinco semanas e depois ficar alguns meses sem ver a raquete. É melhor treinar duas vezes por semana, regularmente, porque o seu jogo ficará consistente. Não adianta você acertar um saque sensacional e errar um monte deles. É melhor dar um saque bem colocado e errar pouco.

A preocupação com a forma física tem levado muitas pessoas às academias, quadras e aos parques. O problema é que muita gente acha que pode ficar a semana inteira parada e, no sábado de manhã, correr para uma quadra de futebol, começar a jogar às 7 horas e só parar às 20 horas. Os resultados disso você já sabe: dores pelo corpo, lesões musculares e, até mesmo, um infarto.

Os cardiologistas são unânimes em afirmar que exercício físico bom é aquele feito com consistência e regularidade. Esse conselho vale para tudo. Na nossa jornada em busca do crescimento pessoal, as grandes vitórias vêm após ações consistentes e muito regulares.Nos estudos é a mesma coisa. Não importa se você estuda Direito, Literatura ou Marketing, se você reservar vinte minutos do seu tempo para estudar todos os dias, depois de um ano ficará impressionado com a sua evolução. Se você conseguir estudar uma hora por dia, então, vai ser sensacional. Pessoas que somente estudam para as provas podem até ser aprovadas, mas raramente aprendem.

Com a sua carreira profissional acontece a mesma coisa. Constância e regularidade são fundamentais. Se você pensa em ser engenheiro, presta vestibular, começa o curso e, no meio do segundo ano, decide que quer ser veterinário, tudo bem. É preciso entender que você mudou de idéia.Se você pensa em ter uma empresa de informática, prepara tudo, faz os empréstimos e os investimentos, mas depois de seis meses trabalhando decide que vai ser cabeleireiro, tudo certo. É preciso entender que você mudou de opinião.

Se você e sua namorada resolvem se casar, preparam a festa, arrumam uma casa para morar e cuidam de mobiliá-la, fazem planos para os filhos, e pouco antes da data do casamento você decide que vai ser padre, o que se pode fazer? Antes agora do que depois de casado, certo? Mas há algo muito errado nessas histórias todas. Como é que você consegue não terminar nada do que começa?

Tudo bem que exagerei um pouco nos exemplos. Mas a grande verdade é que é mais ou menos assim que muitos jovens se comportam. Mudam de idéia a toda hora, muitas vezes para direções que nada têm que ver com suas decisões anteriores. Dessa maneira, sua dedicação não constrói coisa alguma.

Lógico que não devemos ser rígidos como uma montanha, mas precisamos ter em mente que os resultados aparecem depois de algum tempo de dedicação. Infelizmente, muitas pessoas abandonam um projeto no momento em que ele iria começar a dar resultados. Peter Drucker, o grande professor de administração, dizia que a maioria dos projetos dá errado não porque foi construída e administrada erradamente, mas porque as pessoas desistem deles antes mesmo de os resultados aparecerem.

Se as nossas decisões e os nossos atos não apresentarem consistência e regularidade, haverá um grande desperdício de nosso potencial humano, de dinheiro, de sonhos, de entusiasmo, de crenças. Significa perda de tempo, pois ficamos andando em círculos, podendo afundar cada vez mais no lodo. Não importa qual direção você quer dar à sua vida. Seja o que for que decidir fazer, acima de tudo são necessárias a consistência e a regularidade para que possa chegar a seu objetivo.

Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 14 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial (www.clubedoscampeoes.com.br).

 

 

– A dificuldade em se mensurar craque e talento

Há dias, Bruna Marin, do Blog “Imprensa Marrom & Cia” (clique aqui para o link), escreveu sobre, de repente, um jogador ídolo de um time se tornar maior que a própria equipe. Baseado nisso, despertou o interesse em tentar descobrir qual “ídolo” poderia ser ídolo maior de sua equipe, em todos os tempos.

Para se ter idéia, faça um simples exercício: quem foi o maior jogador de todos os tempos do seu time? ESPERE: você assistiu a todos jogarem, desde que ele foi fundado? Soube das batalhas da década de 30, os sufocos da década de 50 ou outras histórias de um passado talvez longíquo?

Vou dar um exemplo: conversei aqui em uma das minhas searas com um garoto de 15 anos, e perguntei qual seu time: – Corinthians, disse ele. E perguntei qual o grande ídolo de todos os tempos: – Ronaldo, é claro.

15 anos não vale, é muito novo para entender essas coisas, e não teria experiência suficiente para falar do assunto. Mas é justamente esse ponto: dá para eleger o craque de um time de todos os tempos?

Pegando o mesmo Corinthians: Os que beiram 80 anos, dirão que Cláudio Cristovão de Pinho e Luizinho Pequeno Polegar foram excepcionais; àqueles que tem 50 a 60 anos, Sócrates e Rivelino são indiscutíveis. Os de 30 anos, lembrarão de Neto e Marcelinho Carioca. Os mais novos, como esse garotinho, dirão Teves ou Ronaldo.

E já que o assunto é dificuldade em escolher “o melhor de um time”, o que se pode dizer em escolher, pela ordem de importância, os 100 melhores do Brasil de todos os tempos

A ESPN está elegendo, através da Internet, uma pesquisa onde pretende elencar os 100 maiores jogadores brasileiros da história. E a relação é ótima, pois cita o jogador e seu “apelido” conquistado pela fama. Lá se encontram Ademir de Menezes, Didi, Jair da Rosa Pinto, Lêonidas da Silva (você assistiu eles jogarem?), entre outros. É claro que todos nós achamos que Pelé encabecerá a lista, mas para sua informação, com uma semana de votação, hoje, domingo, 12:23h, a lista dos 10 mais é de:

1. Garrincha

2. Zico

3. Júnior

4. Leônidas

5. Carlos Alberto Torres

6. Romário

7. Paulo César Caju

8. Pelé

9. Ronaldo

10. Gérson

Surpreendente, não? É claro que a Internet prega essas peças. Mas mesmo assim vale visitar a relação (e votar!).

O link da lista dos candidatos está em:

http://espnbrasil1.terra.com.br/100maiores//default.asp

– Repensando a Administração de Empresas

Com a crise mundial, muitas empresas estão repensando as Teorias da Administração. O que os gurus pregam está correto? Cursos com famosos paletsrantes, pagos à peso de ouro, tem validade em meio a crise?

Em uma interesante matéria publicada neste domingo, na Folha de São Paulo, por Denise Godoy, especialistas dizem que os modismos da Administração de Empresas e gurus nunca foram tão criticados como antes. Cuidado: o que você aprendeu ou aprende na faculdade está atualizado com o mundo real da Administração?

Extraído da Folha de São Paulo, Caderno Dinheiro, pg B9, 26/04/2009:

Crise põe em xeque teoria popular da administração

Conte-se mais uma baixa entre as tantas que a crise econômica mundial nascida no ano passado já provocou. Ainda não morreu, porém está gravemente ferida uma das principais correntes contemporâneas da administração de negócios.
Essa filosofia é representada pela figura do “executivo-estrela”, aquele presidente de empresa com jeito meio de popstar, meio de super-herói, cujas atitudes ninguém questionava -até a crise vir à tona.
Pois os enormes rombos nos bancos de diversos países, a displicência com que o crédito habitacional era gerido pelas financeiras dos Estados Unidos e a surpreendente fragilidade que as grandes montadoras de veículos mostraram nos últimos meses colocaram irremediavelmente em xeque a celebrada sapiência dos líderes corporativos.
A partir de agora, segundo especialistas, a austeridade vai dar o tom.
“O executivo não deve administrar pelos seus valores morais, como se fosse seu único guardião, mas para esses valores, ou seja, cultivando a cada dia a ética e a honestidade”, afirma James Hoopes, professor da universidade norte-americana Babson College e autor do livro “Hail to the CEO – The Failure of George W. Bush and the Cult of Moral Leadership” (Salve, Presidente de Empresa – O Fracasso de George W. Bush e o Culto à Liderança Moral, em tradução livre).
Consequentemente, tendem a diminuir as altas remunerações no topo da hierarquia empresarial.
“A revolta com os bônus pagos aos gestores se deve à distância entre esses valores e os que o funcionário médio recebe. Não há nada que justifique o fato de o presidente da companhia ganhar dez ou 20 mil vezes mais que um técnico”, afirma Hoopes.
Benefícios
Também a política de ampla concessão de benefícios começa a ser revista.
O ideal, na opinião dos especialistas, é aprimorar a medição dos retornos proporcionados por tais benesses -importantes na atração e na retenção dos talentos- e eliminar exageros, como os programas de auxílio à redução de peso do empregado, tidos como uma intromissão indevida.
Ademais, está sendo observada uma notável migração do poder das áreas de marketing, inovação e estratégia para o núcleo de controle, finanças e operações.
“Dessa forma, parece surgir um olhar mais crítico sobre as chamadas modas e modismos gerenciais”, afirma Thomaz Wood Junior, professor da FGV (Fundação Getulio Vargas).
“Um exemplo é a indústria de prêmios e certificações. Esse tipo de iniciativa deve perder espaço, pelo menos por algum tempo. O que deve, ou deveria, ganhar espaço é o alinhamento estratégico e o controle gerencial, especialmente sobre os custos. É importante que cada um na empresa saiba o seu papel e como contribuir para a geração de valor. Isso dá muito mais sentido para o trabalho do que qualquer show de motivação”, diz Wood.

– Como é linda nossa filha…

Modéstia total de lado, nossa filhinha é muito bonita. Ela está a 1 semana de completar 2 meses. Continuo babando… Afinal, ela ri com mais frequência para o papai, e cresce assustadoramente, em beleza, sabedoria e graciosidade:

Te amamos filhinha!

– A Reestruturação da Empresa Familiar

Já debatemos em sala de aula como o termo “Empresa Familiar” é erroneamente tratado de maneira pejorativa no Brasil. Vemos agora, segundo a Revista Exame (citação abaixo), como a Schincariol, exemplo de Administração Familiar, após uma conturbada saída de Adriano Schincariol e um processo de “desfamiliarização” da empresa, volta ao princípio anterior (o que pode ser positivo), através de uma reestruturação no quadro executivo.

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/negocios/cinco-diretores-deixaram-schincariol-neste-ano-451690.html

Cinco diretores deixaram a Schincariol neste ano

Em quatro meses, a fabricante de bebidas praticamente desfez o quadro de diretores que levou dois anos para montar com a ajuda de headhunters

 

Por Cristiane Mano

A saída do executivo Fernando Terni da presidência da fabricante de bebidas Schincariol, substituído em dezembro pelo seu antecessor Adriano Schincariol, mostrou-se apenas o primeiro movimento de uma reação em cadeia. Neste ano, outros cinco diretores deixaram a empresa.

A baixa mais recente é a de Marcos Cominato, ex-diretor de recursos humanos da Schincariol, que assumiu nesta semana o mesmo posto na fabricante de eletrônicos LG para a América Latina. Os demais são Álvaro Mello, ex-diretor de tecnologia, Alexandre Romualdo, ex-diretor financeiro, Rudinei Kalil, ex-diretor de vendas para a região Norte, e Fernando Salazar, ex-diretor de vendas para a região sul.

O resultado é que, entre janeiro e abril deste ano, a Schincariol praticamente desfez o quadro de diretores que levou dois anos para montar com a ajuda da empresa de headhunting Egon Zehnder. Nesse período, a companhia contratou pelo menos oito diretores de companhias como Unilever e Telefônica. Hoje restam na função apenas três dos novos contratados – o diretor de marketing Marcel Sacco, ex-Cadbury, o diretor de estratégia Johnny Wei, ex-Nestlé, e o diretor jurídico Robin Castelo.

Gino Di Domenico, diretor de operações, tornou-se subordinado de Gilberto Schincariol, vice-presidente de operações da empresa. Assim como o primo Adriano Schincariol, Gilberto retornou ao cargo que ocupava antes da contratação de executivos de mercado para posições-chave na companhia. Em quase todos os casos, os executivos que saíram foram substituídos com promoções internas.

A cervejaria não confirma oficialmente, mas as saídas se devem em boa parte a uma medida de corte de custos. De acordo com o balanço publicado ontem, 23 de abril, a Schincariol registrou prejuízo de 132 milhões de reais em 2008 – embora as vendas tenham crescido 7,4% e chegado a cerca de 5 bilhões de reais e a participação de mercado de cervejas tenha passado de 11% para 13,2% no período.

Na época do afastamento de Terni, após dois anos no cargo, Adriano Schincariol enviou um comunicado dizendo: “A economia e o mercado enfrentam um momento de grande volatilidade. Por isso resolvemos estar mais próximos do dia-a-dia do negócio.”

– A Irresponsabilidade de quem está na Mídia

Quando há certos descuidos no gerenciamento da carreira de um atleta, e outras “permissões” e “banalizações”, pode-se perder o controle do que seria educação e bom senso. Grandes atletas e demais jogadores na mídia são exemplos para as crianças. Vide os campinhos de várzea: os meninos são todos Kakás, Ronaldinhos, Ronaldo e outros craques globais.

Qualquer jogo às 16:00h pela Globo é Ibope alto na certa. Assim, o zêlo pela imagem é fundamental. Digo isso pois leio alguns comentários de que o gesto mal-educado do bom atleta Christian (que fora dos campos é uma boa pessoa, já tive a oportunidade de apitá-lo algumas vezes), com o dedo em riste e braços cruzados,  é algo “permitido” dentro da cultura futebolística.

Ora, se nesse horário as famílias estão reunidas para se entreterem ou torcerem com o futebol, não haveria crianças também ávidas em assistir seus craques? Não é um mau exemplo? Jogadores de grandes equipes não tem a noção de que são artistas e modelos para milhões de ilustres anônimos que sonham com o seu sucesso?

Longe de qualquer julgamento ao jogador, mas explorando a questão educacional, compartilho o depoimento do ex-jogador do Palmeiras e Paulista de Jundiaí, hoje treinador de futebol (inclusive com passagem pela Europa e outras equipes nacionais), Wilsinho Ferreira, enviado para mim neste domingo:

Rafael, sábado passado dando treino para meninos de 11 anos, um com a camisa do Corintinhas, marcou um gol e saiu com o DEDO do meio comemorando o GOL. Parei o treino e disse pra ele que nao podia e que ele nao iria mais treinar de continuasse fazendo estes gestos. Terminando o treino chamei o Pai dele e disse o ocorrido. o PAI o repreendeu e disse pra ele o Jogador do Corintinhas vai ser punido pelos gestos quando fez o GOL contra o SP e que o seu filho nao mais iria fazer isto.
São os exemplos desses jogadores que estão hoje no mercado com os exemplos que dao para as crianças.
infelizmente é o que esta acontecendo.
Mas estamos ainda tentando mudar isto .
Outro exemplo negativo é o Adriano, fazer o que?
abraços
Wilsinho

Há algo para discordar desse depoimento? A cada atitude positiva nos gramados, enchemos a cabecinha das crianças de sonhos; a cada ação negativa (e pior: por muitos defendida), estamos contaminando a inocência e a falta de malícia delas, que são o futuro do Brasil.

– Quanto ganha um Congressista Brasileiro

Oficialmente, o salário de um deputado federal e de um senador é de R$ 16.512,00.

Com os benefícios da atividade, o salário de um deputado dispara para R$ 62.000,00.

Já um senador, acredite se quiser, recebe até R$ 119.700,00.

Mas como ocorre a multiplicação dos reais? Através de benefícios e ajudas de custos, todos às custas de nós, indefesos eleitores. Sim, utilizei “indefesos” pois corroboro com a frase batida de Pelé nos anos 80: “O brasileiro não sabe votar“. Se quiser ser perfeito na afirmação, diria que “a maioria dos brasileiros não sabe votar“, já que esses senhores estão lá pelo voto popular.

Abaixo, olha que desrespeito ao dinheiro público e as regalias: (obs: você sabia que um senador não tem limite para gastos telefônicos? Essa brecha é perigosa na mão desses ilustres políticos…)

Em: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/04/26/beneficios-dados-congressistas-vao-de-cafezinho-jatinho-180502.asp

Benefícios dados a congressistas vão de cafezinho a jatinho

Ganhos de cada senador chegam a R$ 119,7 mil por mês; os de deputados federais somam R$ 62 mil . Salário dos parlamentares (R$ 16.512) é apenas uma parte de tudo aquilo a que os 594 congressistas têm direito em seus mandatos

De Fernando Rodrigues, Ranier Bragon e Adriano Ceolin:

Quem anda pelo Congresso já ouviu a velha reclamação: um deputado ou senador não poderia ganhar “só” R$ 16.512,09 por mês tendo em vista a responsabilidade demandada pelo cargo. “Um executivo de uma grande empresa ganha muito mais do que isso”, argumenta o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB-PE), ele próprio deputado federal licenciado.

Na realidade, esse valor do salário é apenas uma parte pequena de tudo aquilo a que os 594 congressistas têm direito para exercer seus mandatos.

Em resumo, pode-se afirmar que o Congresso banca desde o cafezinho ao aluguel do jatinho do parlamentar.

O valor dos vencimentos praticamente dobra apenas com a chamada verba indenizatória, de R$ 15 mil por mês, para gastos de gasolina, aluguel de escritório, alimentação, consultorias, entre outros. Há também dinheiro carimbado para telefone, motorista, envio de cartas, assinatura de jornais e revistas, passagens, auxílio-moradia etc., além de dezenas de servidores à disposição.

Quando se somam todos os benefícios em dinheiro à disposição dos deputados, chega-se a um valor mensal de R$ 48 mil a R$ 62 mil para cada um -recebem ainda 15 salários ao ano.

Aí não estão incluídos toda a infraestrutura oferecida (cerca de 5.000 funcionários e dezenas de órgãos técnicos), os extras a que deputados da cúpula têm direito em suas verbas e os gastos com os assessores para o gabinete em Brasília e o escritório no Estado -até 25 pessoas a custo de até R$ 60 mil.

Outro valor imensurável é o da assistência médica. Os deputados podem se tratar nas clínicas da Câmara, ou usar serviços externos, em caso de emergência ou quando a Casa não os oferecer. Depois, basta pedir o reembolso integral, sem limite.

No caso dos senadores, o valor total dos benefícios é ainda maior. Fica-se entre R$ 74,7 mil e R$ 119,7 mil -para representantes de São Paulo.

Essa variação ocorre, sobretudo, por causa dos gastos postais. Enquanto um senador amapaense (Estado com a menor população) está autorizado a apresentar até R$ 4.000 por mês em despesas postais, um colega de São Paulo tem direito de consumir R$ 60 mil -por vir do Estado mais populoso.

– Sobre Caborés e Francileudos

Cada vez mais me impressiono com a capacidade produtiva do futebol brasileiro e o potencial de exportação do seu principal produto: o jovem atleta.
O atual homem-gol da Europa vem da Croácia, joga na Inglaterra e se chama Eduardo da Silva. Croata chamado “Da Silva”? Sim, o jovem Da Silva foi “importado” pelos croatas após ser observado durante o 1º Campeonato Brasileiro de Futebol de Favelas, quando tinha 16 anos. De um morro carioca para a artilharia da Premier League, pelo londrino Arsenal.
Mas não é um caso isolado. O centroavante titular absoluto da Tunísia é o maranhense Francileudo. No alemão Sttutgar, temos o carioca Kevin Kurany, que também é centroavante da Alemanha. Tivemos a pouco tempo, pela Seleção Japonesa, o centroavante Wagner Santos. Ou o camisa 10 belga Oliveira, que nasceu em São Luís-MA mas se notabilizou com o nome de Oliverrá. Ou o volante Marcos Senna, pela Fúria Espanhola. E paremos por aqui, pois a lista é grande e o tempo curto.
Nossos craques vão cedo ao exterior. Fazem bem, pois pode ser uma oportunidade ímpar para tentarem a estabilidade financeira. Mas se para o pobre boleiro a situação é sensacional, para os clubes isso pode ser terrível. E para a seleção? Na próxima Copa, teremos quase um time de brasileiros espalhados por outras nações com a condição de naturalizados.
Se a FIFA não tomar providências, logo veremos a mesma situação do Futsal no Futebol, onde a seleção espanhola e a seleção italiana não falam suas línguas nativas, mas jogam sobre a fala do português com sotaque brasileiro.
Por fim, não falei do Caboré. O jovem atleta nascido na Rondônia foi naturalizado coreano e é o artilheiro da K-League, e pode ser transferido por US$ 3 mi para o Japão! Já imaginaram? Descendente indígena coreano Caboré marcando gols contra a seleção canarinho?

– Quando as inutilidades da Internet perturbam o conceito da rede

Quantas vezes ouvimos falar que a Internet é a “janela do mundo”? Que ela é o exemplo concreto da Globalização? Que sem internet um estudante não conseguirá nada? E tantas outras frases apológicas sobre a Rede Mundial de Comunicação por Computadores…

Mas, segundo levantamento feito recentemente por uma associação científica norte-americana, divulgada por diversas mídias, somente 6% das informações divulgadas na rede são úteis e verdadeiras. Os outros 94% de dados são falsos, sem comprovação científica, com apologia a crimes e outras barbaridades mais. E é esse o ponto de discussão: o que é bom e o que é ruim na Internet? Como filtrar os bons sítios ou sites que devemos nos relacionar?

É claro que a Internet não é só informação ou trabalho, mas também diversão e entretenimento. Vide as comunidades virtuais, como Orkut, ou modismos, como Second Life. Mas muitas vezes as inutilidades formam erroneamente a mente das pessoas, bitolam ou deturpam a índole e os propósitos dos menos esclarecidos.

A Internet é ótima, basta saber usá-la. Ou é péssima, pois engana, mente, e vicia. A propósito, é grande o números de grupos, na mesma medida do bem-sucedido Alcoólicos Anônimos, que surgem com o nome de Internautas Anônimos.

– A Adulteração não tem limites

Muitos temem abastecer seus carros com produtos adulterados. Mas o “batismo” dos combustíveis parece não ter limites: até o Posto Extra foi flagrado! É a primeira atuação em um supermercado.

É por isso que se torna importante o cliente ter confiança no posto que abastece (modéstia a parte, recomendamos o Auto Posto Harmoniaservimos qualidade, completamos satisfação) e verificar se o estabelecimento faz o teste de qualidade, na chegada do produto e descarregamento nos tanques de armazenamento.

Extraído do Agora São Paulo, pg 05, ed 22/04/2009:

Um posto de combustíveis do supermercado Extra, na zona leste, foi interditado ontem por fiscais da ANP (Agência Nacional do Petróleo) por vender gasolina adulterada. O combustível do posto, que fica na estrada Itaquera Guaianazes, 2.671, continha 30% de álcool, quando o permitido é 25%.

De acordo com o coordenador de fiscalização da ANP em São Paulo, Alcides Amazonas, este é o primeiro posto de combustíveis de uma rede de supermercado que é interditado na capital. O posto recebeu a visita da ANP depois de amostras do produto terem sido coletadas e analisadas em outra ocasião.

Como ocorre com os outros postos, esse ficará fechado até provar que o combustível adulterado foi reprocessado ou jogado fora. A ANP sempre orienta os consumidores a guardarem as notas fiscais ao abastecer e sempre procurar os mesmos postos.

O Extra informou que instaurou uma sindicância interna e com a distribuidora para apurar responsabilidades e adotar medidas para que o fato não ocorra mais. 

– 50 dias da nossa Marina

Olha que lindeza: 50 dias de Marina. Ela está esperta e bonita:

Inclusive, nesta foto, acabou de sair do banho! (o papai também)

Pai coruja é outra coisa…

– Falecimento do amigo Maurício de Oliveira

É com pesar que registro o falecimento do ex-aluno, mas eterno amigo Maurício de Oliveira.

Sua luta contra a doença foi testemunhada por todos. Batalhou demais na vida, no trabalho, na família. Na faculdade, mesmo em licença, esforçou-se ao máximo como bom aluno que sempre foi, orgulhando a nós professores e a seus colegas.

Não há nada a questionar; apenas respirar fundo, ter seu exemplo de perseverança na memória e as lembranças dos momentos felizes. Que Deus possa confortar a família neste triste momento.

Descanse em paz, guerreiro!

No alto, da direita para esquerda, segunda fileira, quinto formando, nosso amigo Maurício na sua Colação de Grau.

(Formatura da UniSant’Anna em 16/01/2009. Pelo carinho dos alunos, tive a honra de ser paraninfo. Foto tirada quando da execução do Hino Nacional. )

– Schincariol derruba Ronaldo e Bhrama

Em tempos de propaganda politicamente correta, a Schincariol alegou que o jogador Ronaldo (garoto propaganda da Ambev) é um ídolo das crianças, e ao fazer publicidade para sua cervejaria concorrente, a Bhrama, estava prestando um desserviço a sociedade, associando álcool com o sucesso. Conclusão: Ronaldo não poderá mais ostentar um copo de cerveja nas telas da TV.

Extraído de: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200904231335_RED_78014935

 

 

O Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) aceitou na última segunda-feira uma denúncia feita pela cervejaria Schincariol contra propaganda veiculada pela rival Brahma com o atacante Ronaldo, que iria contra o código de ética do mercado publicitário brasileiro.

De acordo com a denúncia, a campanha vincularia o sucesso do jogador ao consumo de cerveja e o forte apelo de Ronaldo com o público infantil impossibilitaria sua aparição em anúncios deste tipo. Além disso, o código do Conar veta associação de atletas com uniforme de esportes olímpicos em propagandas de bebidas alcoólicas.

Segundo informações do órgão regulador, os representantes do conselho de ética devem julgar o caso em 20 ou 30 dias. O criador da campanha, Eduardo Martins, da agência África, é membro do conselho, mas não poderá votar neste caso, por ser uma das partes interessadas.

A assessoria da Ambev, grupo da marca Brahma, afirmou nesta quinta-feira que ainda não foi notificada da denúncia. No entanto, alguns ajustes já foram feitos no comercial, como a substituição da fala de Ronaldo “eu sou brahmeiro” por “eu sou guerreiro”. A nova peça é veiculada desde o último domingo. 

– A Farra das Passagens, agora com “Impublicações”

Estou apenas fazendo alusão as palavras mal-educadas de Ciro Gomes. Reclamando que o uso das passagens aéreas era legalizado, sem se importando com a imoralidade das viagens descabidas, o político desafiou a impressa e soltou vários xingamentos. E ele acha que está certo!

Pisou na bola, e ainda por cima dá impressão de que todos somos bobos…

 

Veja de desrespeito aos eleitores, extraído de:

http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=27925

 

Com palavrões, Ciro contesta informações sobre viagem da mãe

Deputado do Ceará afirma que bilhete para Nova York foi pago com recursos próprios. Em conversa com jornalistas, xingou responsáveis pela lista de usuários das cotas parlamentares

O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) contestou hoje (22) a informação de que cedeu passagens da cota parlamentar para a mãe dele, Maria José, viajar ao exterior. Em nota à imprensa, o parlamentar confirmou a viagem, mas disse que ela pagou o bilhete. Numa conversa com jornalistas, Ciro usou expressões como “filho da puta” e “caralho” ao ser perguntado sobre as passagens.

As contestações sobre a viagem da mãe começaram num discurso no plenário. “Uma mentira grosseira, leviana, envolvendo o nome da minha mãe octogenária. No meu gabinete só quem usa cota para passagens sou eu”, afirmou.

No discurso, o deputado citou o Congresso em Foco entre os veículos que noticiaram a emissão de passagens para a mãe dele. Em determinado momento, questionou se a imprensa estava trabalhando contra a democracia.

Depois de terminar o discurso, Ciro entrou na sala do cafezinho. A reportagem do site o seguiu para pedir mais detalhes sobre a cota de passagens parlamentar. Aos berros, o deputado disse querer saber quem era o “filho da puta” que havia envolvido o nome dele no escândalo.

“Só eu viajo com a cota, e agora me vejo jogado numa lista? Quem fez essa lista?” Uma repórter da Folha de S. Paulo disse que o levantamento era do Ministério Público, e o deputado gritou: “Ministério Público é o caralho. Pode escrever aí. Ciro diz: Ministério Público é o caralho”.

Quando o deputado parecia mais calmo, a repórter do Congresso em Foco tentou obter mais explicações sobre as passagens. Ciro olhou o crachá da jornalista e perguntou: “Você é do Congresso em Foco?”. Ao ouvir a resposta afirmativa, o deputado cearense disse que respeitava o site pelo acompanhamento das atividades do Congresso.

A repórter agradeceu, mas Ciro repeliu o gesto. “Eu não disse que respeito você. Eu disse que respeito o site. Você eu não conheço, nunca a vi aqui. Respeito você porque tenho que respeitar, como respeito a qualquer um”.

Contatos

Antes de publicar a lista dos usuários das cotas parlamentares, o site procurou o deputado Ciro Gomes e sua assessoria durante dois dias. No domingo, tentou o contato por telefone, com os assessores, e encaminhou e-mail. Na segunda-feira, novo contato com o gabinete.

A assessora parlamentar Marina Moura disse que, em resposta, encaminharia ao site uma justificativa que o deputado havia dado antes à Folha de S. Paulo. O e-mail, no entanto, não chegou. A reportagem tentou vários contatos no celular da assessora, mas não houve retorno. (…)

 

 

– Liquidação de Clubes de Futebol no Brasil

Deu no Jornal “O Globo” de ontem: o ex-lateral esquerdo Leonardo, do SPFC, Flamengo e  Seleção Brasileira, disse ao jornalista Fabio Juppa: Vendam o Flamengo !

Durante a entrevista, Juppa questionava como resolver a dívida do Flamengo e as administrações amadoras. E o ex-jogador, que agora é manager no Milan, não titubeou na solução: disse que os dirigentes têm que vender o Flamengo.

É claro que não estamos acostumados a clubes-empresa no Brasil. Só pequenos clubes de empresários conseguem sobreviver, e clubes-empresa médios precisam de parceria sustentável. Na Itália, os clubes são todos propriedade privada: A Fiorentina era da produtora de Cinema Miramar, o Milan é do primeiro ministro Silvio Berlusconi, a Juventus de Turim da Fiat, e assim por diante.

Confesso que estamos a anos-luz de imaginar, por exemplo, o Corinthians ou o Flamengo nas mãos da iniciativa privada. A torcida não deixaria. Sinceramente, acho que isso não seria bom. O modelo de clubes de futebol, como é hoje, se for administrado com competência pode ter mais sucesso do que outros. Vide Internacional-RS e SPFC.

– Assédio Moral que, cá entre nós, compensa. Ou não?

Sabemos que qualquer forma de Assédio Moral é condenável. Seja por insultos ou discriminação (assédios mais freqüentes), qualquer ação não causa nenhum tipo de alegria ao que sofre tal inibição. Mas, cá entre nós, será que R$ 1,3 milhão recebido por um ex-gerente gay do Bradesco não valeriam à pena?

É claro que o texto é provocativo, mas vale uma reflexão. Entenda essa história:

 

(Extraído da Folha de São Paulo, ed 23/04/2009, pg E1-E3)

 

Depois de 22 anos de trabalho no Baneb (Banco do Estado da Bahia) e mais cinco anos no Bradesco, que incorporou o banco estatal, o então gerente geral de agência Antonio Ferreira dos Santos, 47, foi demitido por justa causa. No entanto, no período em que passou pelo banco privado, de 1999 e 2004, Santos diz ter sido vítima de homofobia. Na semana passada, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) acatou os argumentos da defesa do ex-gerente e condenou o Bradesco a indenizar a vítima por assédio moral, discriminação e dano material. O valor da indenização pode chegar a R$ 1,3 milhão.

 

Homossexual assumido, Santos diz que era chamado de “bicha” e de “veado” por seu gerente regional, que chegava a dizer que ele deveria usar o banheiro feminino. “Ele não pegava na minha mão. Achava que minha homossexualidade ‘passaria’ pelo suor”, disse o ex-gerente.Os advogados de Santos conseguiram com que o TST aplicasse ao caso a lei 9.029, de 1995, que proíbe a dispensa do trabalho discriminatória, ou seja, por motivo de sexo, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade.

“As pessoas interpretavam a palavra sexo da lei como sendo só aspecto de gênero, como, por exemplo, privilegiar homens. Mas fizemos uma interpretação extensiva de que, na verdade, a palavra sexo se reporta como a sexualidade como um todo. A orientação sexual do trabalhador não pode servir de pretexto para que ele venha a ser demitido. Fizemos uma análise constitucional da dignidade da pessoa humana, do preceito da igualdade”, afirmou o advogado Bruno Galiano, que representa Santos na ação.

 

 


De acordo com o advogado, o ex-gerente não poderia ser demitido sem justa causa porque possuía uma estabilidade, adquirida por ter sido incorporado do Baneb.”Ele sofreu esse assédio e arranjaram uma forma de dizer que estava demitido por justa causa, quando na verdade o motivo da demissão era a homofobia”, disse Galiano.

Inicialmente, na decisão em primeira instância, a Vara do Trabalho de Salvador condenou o banco a indenizar Santos em R$ 916 mil por dano moral e material. O TST reformou essa decisão e diminuiu o valor para R$ 200 mil.

 

 


Como a defesa conseguiu aplicar a lei 9.029, a legislação tem duas opções de aplicação de pena. Se constatada a discriminação, o empregador, nesse caso o banco, deve reintegrar o demitido à empresa ou pagar a ele o dobro do seus salários até quando a decisão não couber mais recurso.


Segundo o advogado de Santos, a juíza da primeira instância identificou que não havia mais clima para que o ex-gerente fosse reintegrado ao banco, por isso, ela determinou que ele receba os vencimentos em dobro, desde 2004, quando foi demitido, até quando o Bradesco não puder mais recorrer.


Como Santos recebia R$ 5.000, o valor de cada salário passaria para R$ 10 mil. “Chega a esse valor alto porque, de 2004 até 2009 dá 60 meses aproximadamente, o que daria R$ 600 mil de vencimentos, mais R$ 200 mil de indenização que dá R$ 800 mil. Com a correção aproximadamente, nós ‘colocamos’ R$ 1 milhão e com mais um prazo de dois anos até trânsito e julgado [fim dos recursos] do processo mais R$ 300 mil. Foi o cálculo estimado que fizemos”, disse o advogado.


Galiano disse não acreditar que a Justiça mude a sentença do caso. Ele admitiu a hipótese de que o valor pode sofrer reformas, no entanto, disse acreditar que as provas são concretas.


“Existe o distanciamento geográfico e de tempo, isso aconteceu entre 1999 e 2004 lá na Bahia. Dificilmente um ministro vai reformar algo que foi definido nos fatos apurados no Estado da Bahia. Isso nos dá uma segurança de que dificilmente vai haver uma reforma no julgado, mas há a possibilidade. Todo o recurso tem possibilidade de reformar”, afirmou o advogado.


Por meio da assessoria de imprensa o Bradesco disse que vai recorrer da decisão e que não comenta assuntos que ainda estão sob a esfera judicial.


Artigo 482


Santos disse que recebeu uma carta de demissão lacônica, que dizia somente que ele estava sendo desligado da empresa por infringir o artigo 482 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O artigo lista 12 motivos para a justa causa na demissão, entre eles atos de improbidade, má conduta, condenação por crime e trabalhar embriagado.


No entanto, o ex-gerente alega que era um funcionário exemplar e que sua agência ultrapassava as metas determinadas pelo banco.


“O que me levava a estar no banco era as metas que eu cumpria. Ele [gerente regional] não tinha como me derrubar porque eu era um cumpridor de metas. Eu me superava. Quando o Bradesco dizia quero cem eu fazia 500. A única maneira de continuar na empresa era me superando”, afirmou Santos.


Diferente do que informou seu advogado, ele afirma que não tinha estabilidade, mas não tinha como ser demitido por justa causa porque a agência que gerenciava ultrapassava todas as outras em metas.


“Eu cumpria com facilidade as metas, mas meus colegas me ligavam e diziam “parem de ficar produzindo porque não to conseguindo cumprir aqui’ Também chegavam a dizer “Aquele veado cumpre as metas, porque não posso cumprir?’. Até nisso eu sofria. Meu colega ficava contra mim, porque ele os jogava contra mim”, disse Santos.


Em 2004, quando o gerente regional assumiu temporariamente o cargo de diretor, demitiu Santos por justa causa.


“Além de ser demitido, me tiraram a possibilidade de conseguir emprego [devido à justa causa]. Eu não consegui emprego em lugar nenhum. Eu me vi com meus direitos tirados e sem a possibilidade de conseguir outro trabalho porque ninguém me dava emprego. Hoje montei corretora e sobrevivo vendendo seguro porque o mercado fechou para mim. O Bradesco ele não queria me demitir, queria me matar, porque só conseguir sobreviver porque tive amigos e parentes que me bancaram”, afirmou o ex-gerente.


Para provar o assédio que sofria no Bradesco, Santos conseguiu encontrar várias testemunhas que comprovaram a situação vexatória a qual era submetido. “Essa causa não é minha. As empresas têm de pensar duas vezes antes de fazer uma desgraça dessa com uma pessoa”.

 

Depois da sua análise, minha opinião pessoal: É claro que a dignidade humana não tem preço. Agora, cada um sabe o seu valor…

– Alunos do ProUni que dirigem Pajero

O Tribunal de Contas da União – TCU, descobriu que 30 mil bolsistas do ProUni são estudantes que possuem muita renda. Criado para atender a classe média/baixa, o ProUni, segundo a Folha de São Paulo desta 5ª. Feira, Caderno Cotidiano, atende a alunos que possuem “Pajero”, “Ford Fusion”, e “Cherokee”.

Imagino que a revolta maior não é a nossa, mas sim a dos estudantes que economizam nas cantinas das universidades por falta de dinheiro.

Mais detalhes, da Agência Brasil: http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/04/23/e230422537.asp

 

TCU revela que bolsistas do ProUni têm carros de luxo

 

BRASÍLIA – Ao cruzar os dados de bolsistas do ProUni, programa do governo de financiamento educacional, e do Renavam, que reúne os registros de proprietários de automóveis no país, os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) descobriram que cerca de mil jovens são proprietários de veículos de luxo. A renda máxima para obter o benefício deveria de ser de R$ 697,50, por membro da família. As informações são do jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira.

Também foram constatados outros tipos de irregularidades envolvendo mais de 30 mil bolsistas, cerca de 8% do total de beneficiários.

As constatações foram aprovadas pelo Ministério da Educação que pediu maior rigor na averiguação das informações fornecidas pelos candidatos.

– A FÉ faz o impossível tornar-se possível

Diante de tão bela e inspiradora mensagem, não há como não compartilhá-la:

A fé faz o impossível tornar-se possível

Assim como é preciso aplicar nossos sentidos e inteligência, é preciso aplicar a fé. Temos esse dom e precisamos aplicá-lo. Há pessoas com “preguiça mental”: não usam a inteligência. Na verdade, a maioria das pessoas não usa nem 10% de sua inteligência e de sua capacidade intelectual. O mesmo acontece com seus sentidos pouco explorados. Existem pessoas até com os sentidos preguiçosos. Não atingem os 100% da visão e da audição porque não os aplicam.

Os deficientes visuais têm o tato e a audição muito aguçados, por isso são excelentes músicos e cantores, captam com o ouvido o que em geral não captamos. E por quê? Simplesmente porque os aplicam com afinco. Tive oportunidade de perceber isso numa de minhas melhores gravações musicais, quando trabalhei com os Titulares do Ritmo, um grupo de músicos deficientes visuais. Eles me impressionaram com a sensibilidade na interpretação de cada ritmo gravado.

Você também tem essa capacidade. Uma pessoa, ao perder a visão, praticamente é obrigada a aplicar melhor sua audição e, se aplicar o tato, é capaz de ler por meio do maravilhoso método braile, constituído por pontos salientes. Nós também temos esse tato e porque vemos e ouvimos não o aplicamos. O mesmo aconteceu com nossa fé. Infelizmente, nós somos preguiçosos. Não aplicamos nem 10% da nossa capacidade intelectual, nem 1% da nossa fé. Gostaria de dar uma porcentagem diferente, mas, infelizmente, nós não aplicamos nem 1% da fé. Repito: você infelizmente não tem aplicado nem 1% da sua fé.

“Se tiverdes fé, como um grão de mostarda, direis a esta montanha: Transporta-te daqui para lá, e ela irá; e nada vos será impossível” (Mateus, 17, 20).

A fé faz o impossível tornar-se possível. Mas é preciso aplicá-la. Se você não aplica seu tato, sua audição, eles não vão se desenvolver, mas se aplicá-los eles podem chegar aos 100%. Você precisa crescer na fé. Você precisa aplicar-se na fé.
Se você não desenvolvê-la, não verá o que só quem tem fé confiante e viva pode viver e experimentar. E a vitória não acontecerá.

Por isso, rezemos: Quero ser vencedor. Creio que a fé é a vitória que vence o mundo e é capaz de vencer todas as situações do mundo. Renova minha fé, Senhor, desperta-me, Senhor, quero crer, de todo o meu coração e, assim, ser realmente feliz.

O poder de Deus é maior do que qualquer resistência, mas Ele respeita a liberdade e não a viola. Pelo contrário, deseja que aconteça um encontro pessoal e único entre você e Ele, o Senhor. Se você ainda não teve esse encontro, precisa tê-lo. Só assim sua vida terá sentido.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib

– A Ressureição de uma Marca

A Topper mudou sua logomarca e estratégia. Assim, a Revista Exame montou um case interessantíssimo sobre as novas ações da marca, e a felicidade do seu executivo Fernando Beer, ao ver o centroavante Kléber Pereira, do Santos FC, agarrado a bola na primeira página de todos os jornais, na segunda-feira após a vitória histórica da equipe contra a Ponte Preta. A publicidade nessas mídias foi sensacional

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0941/marketing/ressurreicao-marca-449169.html

A ressurreição de uma marca

Uma das marcas mais conhecidas de artigos esportivos do país, a Topper envelheceu frente à agressividade dos concorrentes. Agora tenta se reinventar para recuperar o terreno perdido

 

Por Daniel Hessel Teich

 

Apaixonado por futebol, o executivo Fernando Beer, diretor da área de artigos esportivos da São Paulo Alpargatas, é um corintiano fanático. Mas no último dia 6 de abril, uma segunda-feira, Beer acordou santista. A súbita mudança se deveu às espetaculares fotos do jogo Santos e Ponte Preta que estamparam as primeiras páginas dos principais jornais de São Paulo. Nelas, o artilheiro santista Kleber Pereira aparecia comemorando seu primeiro gol na sofrida partida, marcado aos 39 minutos do primeiro tempo, levantando a bola para o céu. A bola em questão, da Topper, é uma das peças-chave na estratégia de marketing que Beer está desenvolvendo para trazer de volta o brilho da marca. “Eu literalmente estou me sentindo o dono da bola”, diz Beer. Pertencente à Alpargatas e antiga patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol em duas copas do mundo, a Topper nos últimos anos se transformou numa marca de pouca expressão, ofuscada pelas grandes grifes esportivas globais e mesmo pelas rivais brasileiras mais agressivas. De janeiro para cá, a Topper tem passado pelo mais radical processo de reformulação de sua história, desde que foi lançada no país, em 1975. A marca foi redesenhada e novos produtos foram lançados – entre eles a bola de futebol exibida pelo jogador do Santos. E, no início de maio, a empresa se prepara para lançar uma campanha publicitária – a maior desde 2003, quando a marca contratou Pelé como garoto-propaganda.

Apesar de o futebol continuar sendo um pilar essencial dos negócios da Topper – líder na venda de tênis e chuteiras para o esporte, com 20% de participação de mercado -, o objetivo é expandir a marca para outros segmentos. O motivo é simples: os tênis para futebol significam apenas 5% das vendas do mercado de calçados esportivos no Brasil, que movimentou 2,2 bilhões de reais em 2008. Ao mesmo tempo, o segmento de corrida, o que mais cresce no país, responde por 35%. “Não podíamos ficar restritos a um nicho de mercado, precisávamos crescer em direção a outros esportes”, diz Beer. Para avançar, era necessário desconstruir a velha marca, calcada num logotipo com um T estilizado, desenhado na década de 80. “A Topper era uma marca antiga, com pé no passado e que não passava a ideia de inovação, atributo fundamental para o esporte”, diz Ana Couto, designer responsável pelo novo desenho do logo e pela tipologia do nome. A marca passou a investir também em produtos mais tecnológicos, como a chuteira One Professional, feita de couro de canguru, usada pelo goleiro Marcos, do Palmeiras, e o tênis Royal, do tenista Thomaz Belucci, primeiro colocado no ranking brasileiro. Em sua primeira loja em São Paulo, inaugurada recentemente, a Topper vende também roupas para ginástica e tênis femininos.

Reformular uma marca com décadas de tradição é um movimento que exige certos cuidados – um dos maiores riscos, por exemplo, é perder os antigos consumidores sem conquistar os novos. Na década de 90, a marca alemã Puma, espremida por uma dívida de 100 milhões de dólares, quase dez anos de prejuízos e contínuas perdas de participação de mercado, estabeleceu uma espécie de modelo para outras empresas que tentavam se aventurar nesse caminho. A marca adotou uma estratégia que misturava esporte com moda. Ao mesmo tempo que encomendava suas coleções a estilistas de vanguarda, como os britânicos Alexander McQueen e Hussei Chalayan, a Puma estreitou laços com equipes de futebol, atletismo e outros esportes, como automobilismo, desenvolvendo produtos exclusivos e de alto desempenho – entre os patrocinados pela Puma estão a Seleção Italiana de Futebol e a equipe Ferrari de Fórmula 1. A bem-sucedida fórmula rendeu à Puma a terceira colocação entre as maiores marcas globais de artigos esportivos, atrás apenas de Nike e Adidas. “Uma mudança de posicionamento radical leva tempo e inclui variações de percepção e imagem, que devem ser acompanhadas de uma série de ações muito coerentes”, diz Alejandro Pinedo, diretor do escritório brasileiro da consultoria internacional de avaliação de marcas Interbrand.

Assim como a Puma fez no passado, a Topper tenta realizar as mudanças sem, no entanto, abrir mão de suas qualidades e dos consumidores tradicionais. O que não significa que o novo posicionamento da marca esteja sendo bem-aceito por todos. Logo que foi anunciada, no início do ano, a mudança de seu logotipo provocou uma chuva de protestos na internet – um deles, postado em um blog de colecionadores de camisas de times de futebol, diz que a nova marca “é boa para uma loja de sungas”. Especialistas em reestruturação de marcas, porém, alegam que esse tipo de reação é natural e que mudanças como as adotadas pela Alpargatas demoram pelo menos cinco anos para se consolidar e render resultados. No caso da Topper, a experiência faz parte de um movimento abrangente, que tem como objetivo criar uma marca internacional com atuação na América Latina, gerida a partir do Brasil. O projeto de reformulação da marca surgiu em meio ao processo de fusão entre as operações da Alpargatas no Brasil e na Argentina, em 2007. As duas empresas, que tiveram um passado remoto comum, cresceram e se desenvolveram isoladamente em seus mercados e, ao atuar juntas, apresentavam perfis distintos. Ambas tinham, por exemplo, a marca Topper. No entanto, enquanto no Brasil a marca era focada basicamente em futebol, na Argentina tinha uma vasta linha de calçados destinados a vários esportes (há até modelos para rúgbi, por exemplo). Líder em seu país, a Topper argentina tem hoje 32% de participação de mercado e forte presença no Chile. “Decidimos aproveitar essa vantagem e unificar as operações em torno de uma única marca, modernizada e com apelo regional para a América Latina”, diz Beer.

Em sua nova encarnação no mercado brasileiro, a Topper enfrentará um duplo confronto. Por um lado, terá de crescer em segmentos dominados por grandes marcas globais. Por outro, precisará enfrentar um concorrente nacional robusto, a Olympikus, que tem contrato de patrocínio com o Comitê Olímpico Brasileiro. A estratégia da Alpargatas – dona também das marcas esportivas Mizuno, Timberland e Rainha – é posicionar a marca um degrau abaixo das marcas de alta performance, com preços agressivos. Com isso, sua chuteira mais sofisticada, a de couro de canguru, custa 299 reais, de 200 a 300 reais menos do que as concorrentes. Os tênis de corrida, por sua vez, estão numa faixa de 150 a 170 reais, cerca de 100 reais menos do que os similares de outras marcas. Para atrair novos consumidores, a empresa está investindo numa agressiva campanha viral com blogueiros na internet e nas academias de ginástica das principais capitais brasileiras. “Mais do que apostar em patrocínios caros e contratação de celebridades, queremos atrair a atenção dos consumidores nos lugares onde eles estão”, diz José Eustachio, sócio da agência Talent, responsável pela campanha. A sorte também tem dado sua contribuição – basta conferir a foto de Kleber Pereira com a bola. 

– Contra a Pepsico, lojas da Pringles!

A Procter & Gamble anunciou que quer dobrar sua participação no mercado de batatas fritas no Brasil. Hoje ela detem 8,7%, através da batata em lata Pringles, contra 72% da Rufles + batata em lata da Elma Chips. Para isso, ela abrirá lojas temáticas Pringles Shop, onde haverá games, brincadeiras, espaço de degustação e uma gama muito grande de produtos.

Para os “gulosos”, essa loja deve ser um perigo!

 

– A Crise dos Parques de Diversão no Brasil

Há tempos o Hopi Hari vem utilizando de alternativas para solucionar seus problemas financeiros. A propósito, problemas financeiros transformaram a maior parte dos parques de diversão do Brasil em péssimos negócios. Veja como eles estão, e quanto dão de prejuízo:

Extraído de: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200904221102_GZM_78011193&idtel=

Parques de diversão viram “mico” entre investidores no Brasil

 

Maria Luíza Filgueiras (Gazeta Mercantil)

Parques de diversões, tidos como máquinas de fazer dinheiro nos Estados Unidos, transformaram-se num “mico” sem precedentes entre experientes investidores brasileiros. Playcenter, Terra Encantada, Water Park e Hopi Hari são exemplos de empreendimentos que desafiaram a lógica de fundos de private equity e de pensão: o investimento feito não retornou em dobro. Em poucos casos, aliás, retornou em alguma dimensão.

O mais curioso é que investidores e administradores continuam sem saber o que deu errado. Alguns culpam a estratégia de marketing, outros culpam os próprios investidores que não quiseram dar um pouquinho mais para fazer o negócio funcionar. Há quem acuse o brasileiro por suas opções de entretenimento, trocando um dia no parque por um passeio no shopping center ou um dia inteiro na frente da TV.

Independente da causa, muitos desses fundos continuam na composição societária de parques de diversões, seja por falta de comprador ou expectativa de reverter parte do prejuízo. No caso do Wet’n Wild, as duas versões são válidas. A Fundação dos Economiários Federais (Funcef), fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, pode estar perto de receber, pela primeira vez, retorno financeiro de um investimento que fez há quase 13 anos – e só lhe rendeu dor de cabeça.

O fundo entrou como o maior debenturista da sociedade Serra Azul, controladora do parque Wet’n Wild, na cidade paulista de Itupeva, na distribuição feita em 1996. À época, bancos e fundos adquiriram os papéis de dívida perpétua, total de R$ 54 milhões, parte da estrutura de financiamento para construção do complexo de lazer.

O restante foi distribuído entre Unibanco AIG, Fundação Philips de Seguridade Social, Fundação Francisco Bastos Martins (fundo de pensão da Companhia Ipiranga de Petróleo) e a Método Engenharia (construtora e operadora do parque) – composição que pouco tem a ver com a atual.

A proposta da Funcef foi transformar as debêntures em ações e ter de fato a figura de sócios. Na nova composição, os acionistas são a Funcef, a Método e os executivos Alain Baldacci e Fernando Furriela – ambos tinha créditos a receber da Wet”n Wild International, que foram trocados por participação na Serra Azul.

Os antigos contratos de royalties e administração foram rescindidos e as novas cláusulas adaptadas ao interesse do parque – a remuneração de operação será baseada em resultado, e não mais em faturamento, e o contrato de royalty fixo em reais, já que o antigo era variável e em dólar.

Debenturistas, operadora e franqueadora levaram dois anos para chegar num consenso sobre o plano de reestruturação. Em boa medida porque a operadora e a franqueadora não queriam passar de prestadoras de serviço à acionistas de uma empresa quebrada. “Mas se ninguém abrisse mão, chegaríamos à total insustentabilidade do parque, com disputa por ativos restantes, como terreno e equipamentos”, explica Carlos Rosa, diretor de participações da Funcef.

A conclusão é que o parque pode iniciar uma nova fase já que, segundo Rosa, tem visitantes e receita suficiente para custeio e sobra de recursos para investimento. Na simulação dos investidores, com o faturamento bruto atual de R$ 18 milhões, o complexo poder gerar R$ 1,2 milhão de Ebitda.

A situação é semelhante à do Hopi Hari, na avaliação de Nelson de Sampaio Bastos, à frente da Íntegra, consultoria especializada em reestruturação de companhias em dificuldade que fez proposta para assumir o parque de diversões. “O Hopi Hari é operacionalmente viável, mas tem o peso da dívida, por isso estamos planejando uma reestruturação financeira em entendimento com o BNDES, que é credor, e os sócios”, diz o executivo.

O complexo de lazer, que mantém público anual de 1,5 milhão de pessoas, mantém uma geração de caixa entre 15% e 18% sobre a receita – mas a Íntegra depende de um acordo com o BNDES para deságio da dívida, que torne seu plano de reestruturação viável. A estimativa de Bastos é que o processo leve até 50 dias para ser concluído. O parque também está na carteira da Funcef, além de Previ, Petros e GP Investimentos.

Venda com deságio ou perdão de dívida são as alternativas encontradas pelos investidores para minimizar danos. A Funcef, após provisionar uma perda de R$ 20 milhões em 2003 com o Wet’n Wild, chegou a avaliar a venda de sua participação. “Mas achamos que seria mal negócio, por estar vendendo um crédito, e não a participação de uma empresa, de debêntures cuja remuneração é zero. Não tem mercado secundário para isso”, explica Rosa, lembrando que os investidores iniciais saíram do negócio com venda dos papéis entre 3% e 5% do valor de face.

“Preferimos fazer uma nova tentativa e recuperar parte do valor. A idéia da Funcef é vender a totalidade ou parte das ações”, afirma. O fundo de pensão precisa enquadrar o investimento à resolução 3.456, que limita participação acionária desses investidores em 20% – com a reestrutu-ração, a Funcef passou a deter 56% das ações.

Em 2008, a dívida do parque rondava R$ 120 milhões, incapaz de fazer pagamento das obrigações iniciais, com patrimônio líquido negativo desde 2003. No caso do Hopi Hari, a dívida é estimada em R$ 500 milhões.

Segundo ‘round’
A avaliação desses agentes é que o segmento é viável, mas foi iniciado em bases equivocadas. “Vários negócios, como parques de diversão ou transporte ferroviário, exigem investimento significativo, mas o custo de capital torna a viabilidade difícil”, avalia Bastos.

“É relativamente usual encontrar situações em que a expectativa de retorno não se preenche porque o custo de capital é maior do que o negócio poderia permitir. A consequência é um ajuste na estrutura para que ela seja adequada à dívida e à geração de caixa.”

O desenho de reestruturação feito pela Íntegra para o Hopi Hari é de médio e longo prazo, para que o fluxo de caixa resulte na otimização operacional do parque e amortize a dívida. “Acredito que teremos um segundo ‘round’ no segmento, como aconteceu na hotelaria”, diz Rosa.

– Reunião Contra o Racismo, mas sem Tolerância…

O propósito era discutir o racismo, mas a intolerância se fez presente… O tom da Conferência contra a Discriminação de Raças foi: Israel é racista frente aos islamitas, ou os mesmos são preconceituosos frente aos judeus? Parece que por todo o sempre, infelizmente, eles discutirão isso.

Extraído de: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3714655-EI308,00-Vaticano+chama+de+inaceitaveis+declaracoes+de+Ahmadinejad.html

O Vaticano defendeu nesta segunda-feira a Conferência Mundial sobre o Racismo realizada em Genebra, mas criticou o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, por suas declarações “inaceitáveis e extremistas” ao acusar Israel de “racista”.

“Discursos como o do presidente iraniano não vão na direção certa, já que embora não tenha negado o Holocausto ou o direito à existência de Israel, usou expressões extremistas e inaceitáveis”, afirmou o porta-voz sa Santa Sé, Federico Lombardi, à Rádio Vaticano.

O porta-voz ressaltou que a “grande maioria” dos países participou da reunião, boicotada por Israel, EUA, Itália, Canadá, Austrália, Holanda, Polônia, Nova Zelândia e Alemanha. (ops: mas eles não são interessados no assunto?)

Ele acrescentou que a minuta aprovada na sexta-feira passada é “em si aceitável, uma vez que foram resolvidos os elementos principais que haviam originado as objeções”.

– Viajando as nossas custas é muito fácil !

O que falar dos nossos ilustres deputados? O escândalo das passagens aéreas mostra que a farra com o dinheiro público é muito maior e habitual do que o contribuinte possa desconfiar! Se até o presidente da Câmara Michel Temer aceita pacificamente a distribuição de cotas de bilhetes para políticos, parentes e amigos, quem vai contrariá-los? Aliás, tanto ele como o “ilustre” parlamentar  Fernando Gabeira, segundo a Folha de São Paulo nesta terça-feira, podem ter atingido a soma de R$ 100.000,00 em passagens. Com o nosso dinheiro, é fácil viajar…

– Um Colírio para Nossas Vidas

Como é gostoso ser pai coruja… Olha nossa filhinha de roupinha nova. Aqui, o papai quase fez ela chorar, mas ela queria dormir!

Quase chorando (ou melhor, chorando)

Mas agora já passou!

 

Olha outra foto linda, clique em:

Em: http://fotolog.terra.com.br/rafaelporcari:67

Tchauu!!!!