– Eureca: 1° Encontro Científico reúne escolas estaduais da região de Jundiaí.

A Diretoria de Ensino da Região de Jundiaí realizou, no dia 16 de novembro, no Espaço Expressa, o 1° Encontro Científico – Eureca. No evento, os …

Continua em Eureca – 1° Encontro Científico reúne escolas estaduais da região de Jundiaí
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– A Reflexão sobre uma sociedade corrupta, por Ayn Rand

Ela nasceu na Rússia e fugiu do Comunismo. Viveu nos EUA e se tornou filósofa: essa foi a história da judia Ayn Rand, que disse essa sábia verdade:

Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.

Para quem escreveu isso em 1920, parece conhecer bem os dias atuais…
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– Aprendamos com as dificuldades.

Tudo o que acontecer em nossas vidas, que possamos tirar proveito pelo lado positivo. Saibamos extrair da dificuldade um aprendizado ou uma benesse.

O que você tem conseguido aprender como “lição de vida” ou “novo saber“ pela experiência cotidiana, em dias tão difíceis como os que estamos vivendo?

Vale a reflexão da imagem abaixo:

– Produtos que se confundem com a marca.

E quando o produto se confunde com a marca?

Abaixo, algumas empresas que conseguiram transformar suas ofertas em sinônimo do próprio invento (faltou “lâmina de barbear”, pois várias vezes já falei: “acho que comprarei Gillette daquela marca mais barata”…).

Extraído do LinkedIn de Ricardo Amorim.

– Enner Valência foi o “Player of the Match” com a Bud proibida?

Não é curioso que a Budweiser, que pagou um dinheirão para ser patrocinadora da Copa do Mundo e teve sua cerveja proibida por lá, premie a cada jogo com o prêmio “Homem do Jogo”?

Valência foi o primeiro jogador eleito, carregando o troféu com a marca da cervejaria, com o fundo repleto de propaganda da cerveja, com a Bud exposta e, ao mesmo, tempo, impedida de vender nos estádios.

Coisas que o Marketing tem que enfrentar…

Imagem extraída de Fifa.com

– O Dia Mundial da Saudação e seu propósito (World Hello Day).

Durante a Pandemia, uma das situações mais inusitadas que passei era a de não poder cumprimentar as pessoas dando às mãos. Para mim, era estranho não saudar dessa forma, tão habitual.

Você sabia que existe o “Dia Mundial da Saudação“, celebrado nesse dia 21/11?

Por mais que possa parecer irrelevante, seu propósito é nobre. Abaixo:

(extraído de: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-da-saudacao/).

DIA MUNDIAL DA SAUDAÇÃO

O Dia Mundial da Saudação é comemorado no dia 21 de Novembro em aproximadamente 180 países.

Este dia tem como objetivo celebrar a importância de uma saudação na preservação da paz. O ato de saudar ou cumprimentar outra pessoa tem um forte significado e é capaz de apaziguar conflitos e criar ambientes saudáveis.

O Dia Mundial da Saudação (World Hello Day, em inglês) foi criado em 1973, por Brian McCormack e Michael McCormack, como uma resposta ao conflito entre o Egito e Israel.

Neste dia, todas as pessoas que gostariam de participar são encorajadas a saudar pelo menos 10 pessoas. Além disso, muitas pessoas aproveitam este dia para enviar mensagens para líderes mundiais, encorajando-os a utilizar medidas pacíficas para a solução de conflitos.

Imagem extraída de: https://ssvpbrasil.org.br/dia-da-saudacao-qual-sua-importancia-para-os-vicentinos/

– A estreia do Impedimento Semi-Automático na Copa do Mundo: como foi?

Com boa arbitragem de Daniele Orsato (ITA), o Equador venceu o Catar por 2×0.

O jogo?

Pela inocência dos anfitriões, fraquinho. Com um número excessivo de faltas (a maior parte por ingenuidade, e não maldade / intenção), tivemos 6 cartões amarelos (CAT 4X2 EQU). Mas o destaque foi o debute do Impedimento por IA, a “vedete” de Pierluigi Colina e Massimo Bussaca, os “homens-fortes” da FIFA para o apito (sobre o funcionamento dele, já abordamos em: https://wp.me/p4RTuC-I3p).

Logo no começo da partida, houve um gol anulado de Valência, após falha do goleiro Saad Alsheeb. Num primeiro momento, gol legal, com o assistente Alessandro Giallatini dando condição ao equatoriano. Com uma certa demora para a validação, chegou-se até a pensar em falta de Felix Torres, mas não foi nada disso: a precisão do sistema eletrônico percebeu o bico da chuteira de Estrada à frente da linha da bola e do penúltimo marcador, no lance anterior.

O problema foi: a demora para a confirmação por parte do VAR, fugindo dos 25 segundos desejados para a transmissão em 3D, no vídeo gerado pelo sistema eletrônico.

Entretanto, existiram outros lances de impedimento na partida e outras duas situações checadas pelo VAR, sem demora alguma (nem divulgação das imagens).

Creiamos que essa demora do gol anulado tenha sido exceção e que tudo transcorra bem. Torçamos por mais boas arbitragens.

Copa do Mundo: impedimento semiautomático anula gol do Equador contra o  Qatar; entenda a tecnologia

Foto: Divulgação/Fifa

 

– As qualificações e aprendizados que nós devemos obter e nem as máquinas conseguem!

Não somos robôs feitos com perfeição e precisão indiscutíveis e/ou infalíveis. Somos seres humanos que precisamos aprender a viver com as adversidades inevitáveis na vida pessoal e profissional.

Compartilho esse ótimo artigo a respeito deste assunto:

Extraído de: https://www.linkedin.com/pulse/competências-que-os-robôs-não-têm-milton-beck/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-4-Unknown&midToken=AQEuiQ98yJUGTQ&fromEmail=fromEmail&ut=1GN6o5fM9RY8s1

AS COMPETÊNCIAS QUE OS ROBÔS NÃO TÊM

Por Milton Beck

O avanço da tecnologia não dispensa as habilidades unicamente humanas – e nada melhor do que a vida real para nos preparar para um mundo mais integrado.

Há conversas que, mesmo informais, levam a reflexões sobre temas profundos, urgentes e complexos. Lembro-me de um diálogo descontraído em um almoço com dois amigos alguns anos atrás. Todos tínhamos trabalhado em empresas de tecnologia juntos e comentávamos episódios profissionais, quando um deles falou, orgulhoso:

“Nunca deixei de cumprir um orçamento na vida! Sempre atingi minhas metas.” 

O outro amigo, que ocupava um cargo mais alto do que nós dois, nos surpreendeu com sua resposta.

“Que pena. Se tivesse passado pela experiência de não atingir suas metas teria aprendido com isso e, certamente, seria um profissional ainda melhor.” 

Na hora, aquilo me fez pensar. Aquele almoço voltou à minha mente, enquanto assistia ao episódio Kintsugi, da série The Man in the High Castle. Eu não conhecia essa palavra japonesa, tampouco seu significado. Trata-se de uma técnica de reparação de peças de cerâmica quebradas, a partir da junção dos pedaços usando um verniz polvilhado com ouro, deixando à mostra as “cicatrizes” do objeto. Depois da reconstituição, muitas peças se tornam mais valiosas do que eram originalmente.

O Kintsugi é também uma filosofia de vida que parte do princípio de que erros e adversidades são inevitáveis. Diante delas, o que podemos fazer é recuperar a ordem interna e aprender a viver com suas marcas. Como diz uma das personagens no episódio: “Imperfeições podem ser belas”.

O que capturou a minha atenção naquelas cenas foi a reflexão sobre a valoração de algo a partir do erro. Da experiência. Em vez de tentarmos apagar os tombos de nosso currículo, o Kintsugi sugere que incorporemos os aprendizados e sigamos em frente melhores do que éramos antes da quebra.

A verdade é que, no ambiente corporativo, não costumamos lidar bem com erros. O orgulho do meu amigo sobre seu bom desempenho é compreensível. Nutrimos a crença de que quanto menos erramos, melhor somos. Mas isso não é a realidade. Cair e levantar pode nos ensinar, na prática, sobre resiliência e nos ajudar a desenvolver empatia pela situação de outras pessoas.

BIG DATA E OLHO NO OLHO

O tema voltou à minha mente pela terceira vez recentemente, quando vi os resultados de uma pesquisa conduzida pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (IDB) em parceria com o LinkedIn. O estudo se baseou em pessoas que usam a nossa plataforma em dez países, incluindo o Brasil. O objetivo era identificar as mudanças no universo do trabalho – e como elas estão afetando as competências que se esperam dos profissionais de diferentes áreas. O estudo, que abrangeu 50 mil habilidades, trouxe algumas revelações que corroboram a tese do meu amigo sobre a importância do erro.

As profissões ligadas à tecnologia, como desenvolvedor de software, analista de segurança da informação e webdesign, aparecem como uma forte tendência de crescimento na pesquisa. Isso não significa que os robôs e softwares de inteligência artificial tomarão conta de todos os postos de trabalho – como teme uma parcela significativa dos trabalhadores brasileiros. Falado isso, os empregos serão sim transformados, mas o que deve direcionar essa transformação são as habilidades que só a experiência humana pode desenvolver.

As funções na área de TI que mais devem crescer são aquelas que demandam qualidades tipicamente humanas – entre elas, estão as habilidades transferíveis, isto é, que podem ser adaptadas de um setor para outro. Por exemplo, a capacidade de analisar um cenário complexo, de se adaptar, planejar e gerir uma estratégia de negócio, ainda que não se conheça profundamente a parte técnica do trabalho. As habilidades transferíveis ajudam os profissionais a encontrar soluções criativas para os desafios da empresa, e a identificar oportunidades de carreira fora de seu escopo tradicional.

Cruzar informações de diferentes fontes, fazer associações entre dados de diferentes mercados, ter a sensibilidade para reconhecer talentos e saber gerir grupos multidisciplinares são habilidades chamadas de soft skills (ou habilidades comportamentais). Elas são tão urgentes quanto as de automação de atividades. Não podemos subestimá-las por serem menos objetivas. É justamente sua natureza “fora da caixa” que as torna valiosas.

Isso não significa que as hard skills – habilidades técnicas – deixarão de ser importantes. Elas são (e continuarão sendo) básicas para a maior parte das profissões. Sem entender do negócio é difícil ser um bom profissional. O efeito colateral da supervalorização das soft skills é dar a impressão de que basta saber se relacionar para tomar as melhores decisões. Não é isso.

A tecnologia continuará a avançar pela maior parte das áreas corporativas, substituindo o ser humano em tarefas como pesquisa de dados e identificações de padrões. Mas, com mais informações na mesa, se torna ainda mais necessário ter uma cabeça pensante e um olhar sensível para tomar decisões. E para lapidar essas capacidades unicamente humanas, meu amigo tem razão: poucas coisas ensinam mais do que um tombo no mundo real.

Universidade de Tóquio desenvolve robô que se mexe como humano | Notícias |  TechTudo

Imagem extraída de: https://www.techtudo.com.br/noticias/2012/12/universidade-de-toquio-desenvolve-robo-que-se-mexe-como-humano.ghtml (Kenshiro é o robô mais próximo de um ser humano atualmente (Foto: Reprodução/IEEE Spectrum) — Foto: TechTudo)

– A força da oração.

O que é a “oração”? O que ela significa?

Uma ótima explicação:

“A oração é, antes de tudo, escuta e encontro com Deus. Assim, os problemas da vida quotidiana não se tornam obstáculos, mas apelos do próprio Deus a ouvir e encontrar quantos estão à nossa frente. As provações da vida transformam-se em ocasiões para crescer na fé e na caridade.”

Papa Francisco

Sendo assim: rezemos (hoje e sempre).

Oração - Dicio, Dicionário Online de Português

Imagem extraída de: https://www.dicio.com.br/oracao/

– A chance dos brazucas no apito!

E hoje saberemos se a arbitragem brasileira pode ser boa, mas está mal orientada em nosso país; ou, simplesmente, estamos ficando para trás com uma geração de árbitros ruins.

O certo é: a FIFA prestigiou Claus e Wilton (e seus bandeiras) nesta primeira rodada.

A minha opinião na Rádio Jovem Pan para o pré-jogo (Senegal x Holanda e Inglaterra x Irã) em: https://youtu.be/YW18peK-EO4

– Flores para embelezar a nossa tela.

Cá entre nós: a beleza da natureza sempre traz inspiração, não?

Que tal um pouco de flores?

Essas aqui, de pétalas creme, são incríveis.

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– Quem vai amarelar: a Inglaterra ou Raphael Claus?

O brasileiro Raphael Claus apitará Inglaterra vs Irã daqui a pouco. E existe uma polêmica:

  • Na Inglaterra, os clubes usam uma braçadeira nas cores do arco-íris em campanha conjunta com a PL contra a homofobia.
  • O Catar proíbe manifestações homossexuais em seu país.
  • A FIFA proibiu que as Seleções manifestassem qualquer mensagem política / ideológica no Mundial (inclusive essa braçadeira citada).
  • O English Team anunciou que usará a braçadeira mesmo assim.

Às vésperas do jogo, fica a dúvida: se a Seleção Inglesa usar as cores do arco-íris, pela Regra do Jogo, deverá ter o capitão advertido por Cartão Amarelo. Claus o amarelá? Lembrando que na Premiere League isso não acontece pois é uma campanha oficial do organizador do evento.

Por outro lado, se a Inglaterra desistir de usar a braçadeira, ficará a impressão de que ela “amarelou” para a FIFA (no sentido de recuar).

Quem cederá?

(em tempo: a Inglaterra desistiu…)

Reprodução PL.

– Claro e belo.

Um amanhecer dourado é sempre muito bonito, não? Aqui: Bragança Paulista, Interior Paulista.

Registrá-lo com a câmera é um desafio. Ou melhor: um prazer!

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 2ª feira (4 de 4).

🌅05h – Desperte, Bragança Paulista, com o sol raiando bem bonito.

Que a segunda-feira possa valer a pena.

(E há de valer, bem como toda a semanacreiamos nisso).

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