Enfim, um comparativo de receitas dos jogos de ida e de volta da final da Copa do Brasil. Veja (separado por cores):
Na Arena Neoquímica, a arrecadação dos bilhetes vendidos foi de R$ 4.665.153,00, mas o Corinthians ficou com R$ 3.007.999,34 devido às despesas.
Algumas delas: taxa da FPF (R$ 233.257,65), Taxas de Arbitragem (R$ 53.354,45), Transporte dos Árbitros (R$ 64.036,25 – maior que o serviço em si), Impostos dos Árbitros (R$ 10.670,89). Confira todos os lançamentos em: https://conteudo.cbf.com.br/sumulas/2022/424121b.pdf
E depois de 12 dias…
A CBF divulgou o borderô do jogo de volta no Estádio do Maracanã. A receita foi de R$ 11.177.332,00, e o Flamengo ficou com R$ 7.921.004,27.
Algumas despesas: taxa da FERJ (R$ 541.986,10), Taxas de Arbitragem (R$ 57.490,00), Transporte dos Árbitros (R$ 67.586,65), Impostos dos Árbitros (R$ 11.498,00). Confira todos os lançamentos em: https://conteudo.cbf.com.br/sumulas/2022/424122b.pdf
No Maracanã, me chamou a atenção o item de custo da “confecção e venda de ingressos”: R$ 425.672,94. Alto, não?
Talvez, o único custo “dentro do aceitável” tenha sido o dos Bombeiros: R$ 3.776,45 para um evento dessa magnitude.








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