Vi (na verdade, revi) e me emocionei. Aliás, não tem como ser emocionalmente frio ao ler na Revista Veja (Ed 2608, pg 32 e 33, na reportagem de Duda Teixeira), a história da garotinha Amal, de 7 anos.
Nascida no Iêmen, a menina era refugiada e morava em um barraca de palha. Sua família fugia dos bombardeios da Arábia Saudita contra os hutis, rebeldes apoiados pelo Irã (inimigos seculares dos sauditas).
Amal morreu pois não conseguia segurar nada em seu estômago. Bebia leite para sobreviver de 2 em 2 horas e vomitava depois.
Infelizmente a pobrezinha faleceu dessa forma trágica. E, curiosamente, seu some “Amal” significa “ESPERANÇA” em árabe!
Quantas crianças nesse estado se encontram mundo afora, enquanto os poderosos governantes insensatos desprezam tal situação, habituando-se a guerras, ódio e corrupção…
Pobre mundo cão.