– Análise da Arbitragem para Paulista 1×2 Assisense

Pelas características da partida, da classificação das equipes na tabela e dos jogadores, a arbitragem poderia ter sido melhor do que foi nessa manhã em Jayme Cintra.

No 1º tempo, o árbitro Leandro Bizzio Marinho começou muito bem, mas soltou o jogo ao não marcar uma falta mais forte de Hurick (PFC) que deixou o braço no rosto de Xandão (ASS) aos 12m. Na sequência, Varão (ASS) “desforrou” em Hurick (PFC) com uma entrada mais forte, onde a falta também não foi marcada mas virou vantagem ao time da casa. Em ambas, pela animosidade do momento, as infrações deveriam ser marcadas e o Cartão Amarelo aplicado. Acertou em não aplicar o cartão amarelo para Kaká, (ASS) no pênalti cometido por falta comum dentro da área.

Aos 40m, um lance polêmico: o zagueiro do Paulista João Paulo toca o atacante do Assisense dentro da área, mas com a bola já tendo passado a linha de fundo. O massagista da equipe visitante dispara do banco reclamando pênalti (corretamente não marcado) e corre ao 4º árbitro, sendo expulso na sequência. Ao sair, insiste em colocar o dedo no rosto do mesmo.

Fora esses detalhes na etapa inicial, manteve a autoridade em campo, embora tenha exagerado nas “resenhas” com os atletas. Em alguns momentos, as conversas são desnecessárias e quebram a dinâmica da partida.

No segundo tempo, errou ao aplicar cartão amarelo a Igor Mendes (PFC) logo aos 40 segundos, após entender que houve um carrinho no adversário Rafinha (Ass), em lance entendido como vantagem. Nada foi, atingiu apenas a bola. Acertou ao aplicar o cartão amarelo a Léo (ASS) por tirar a camisa na comemoração de gol e a um atleta substituto que invadiu o campo no mesmo momento para abraça-lo. No restante, foi bem, já que não tivemos nenhum lance ou situação mais complicada, apesar do jogo ser extremamente faltoso.

O bandeira 1 Fausto Viana foi exigido e participou muito bem da partida. O bandeira 2 Osvaldo Apipe também foi exigido, mas teve duas marcações não atendidas pelo árbitro, que avaliou estar melhor colocado e não as confirmou. O 4º árbitro Jeferson Girotto, sempre atento, idem.

PAULISTA x ASSISENSE

Gols: 1×2

Faltas: 18×25

Cartões Amarelos: 2×5.

Cartão Vermelho (uma única expulsão de membro da Comissão Técnica do Assisense).

Público 1.369 pagantes.

Renda: R$ 17.610,00.

– “Compensando” mesmo com VAR? Sobre Corinthians 2×1 Bahia.

Sejamos justos: o VAR veio para melhorar o futebol mundial, mas no Brasil é mal usado demais.

Na Arena Itaquera, em Corinthians 2×1 Bahia, tivemos péssima utilização do árbitro de vídeo Wagner Reway, corroborado pelo FIFA Dewson Freitas. O pênalti ao Bahia cometido por Ralf não foi marcado; logo após, em lance de Claysson que nada fez, veio a “marcação por compensação”. Em linguagem popular, significa quando se dá um pênalti que não foi para compensar o que não deu e foi.

Não creio que foi isso que aconteceu, acredito na incompetênciaComo errar em lances claros mesmo com a revisão no vídeo? E reforce-se: não é culpa do equipamento eletrônico, é de quem opera!

Uma pena, estão lutando pela desmoralização da tecnologia no futebol.

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– O que os clubes de futebol podem fazer em relação à Seleção?

O técnico Tite fez uma nova convocação da Seleção Brasileira para os amistosos contra as seleções africanas na longínqua Cingapura. E muitos jogadores que atuam no Campeonato Brasileiro foram chamados e desfalcarão suas equipes.

Quando o próprio Tite era técnico do Corinthians, reclamava dessa situação (chegou até a assinar aquele manifesto contra Del Nero e a CBF, que englobava diversas críticas, mas depois aceitou treinar o Escrete Canarinho). Hoje, ele sabe que dirigindo a Seleção, tem que deixar os clubes de lado e defender o seu trabalho; afinal, são os resultados que o sustentam.

Os clubes reclamam dos desfalques, embora, sejamos coerentes, devem se sentir satisfeitos quando jovens como Pedrinho ou Anthony são convocados e valorizados para o Mercado da Bola. Mas a questão principal é: por quê não pressionam a CBF para não ter rodada nas “datas FIFA”, que são reservadas para amistosos?

A Europa inteira suspende as rodadas, mas aqui no Brasil, por conta do calendário, se obriga os clubes a jogarem. Vide o prejuízo do Flamengo ou Grêmio, com seus principais atletas chamados e correndo risco de lesão fora do seu ambiente cotidiano de trabalho. Ou o São Paulo, que não contará com seu jogador mais caro, Daniel Alves, para o clássico contra o Corinthians?

Aliás, pense: e se Gabigol, brigando pela artilharia do Brasileirão, leva uma botinada e fica fora do restante do campeonato? Como fica? E são inúmeros os casos nos quais o atleta vai servir a Seleção (que é de propriedade privada, da CBF, que tem grande rentabilidade) e que são devolvidos lesionados para as suas equipes.

Enfim: já passou da hora dos clubes se manifestarem e não serem tão passivos quanto a essa situação. Ou eles têm medo de peitar a gestão da Confederação Brasileira de Futebol?

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– As voltas que o Mundo do Futebol dá!

Há coisas muito interessantes na Web e que valem ser lidas. Por exemplo, navegando dias atrás no mundo virtual, deparei-me com uma publicação curiosa: a monografia do graduando Mário Gustavo Pock (Universidade Federal do Paraná), onde ele escreveu sobre a corrupção da arbitragem no futebol da cidade de Matinhos/PR.

Como todo trabalho de conclusão de curso, a obra é bem redigida, com explicação da metodologia, justificativas e introdução coerente. Mas me chamou a atenção o relato dos problemas observados naquela região (que poderiam acontecer em qualquer lugar do Brasil) e as citações da importância em ser honesto na arbitragem. Algumas delas, colhidas na época, do então presidente da CBF José Maria Marin, falando sobre ações de lisura!

Que coisa é o mundo do futebol… justamente aquele que está preso por corrupção no futebol exemplificando lições em busca da honestidade.

Enfim, o autor da obra também deve ter ficado indignado anos depois ao ver o desenrolar do FIFAGate. Mas será que é só no futebol que vemos pessoas defendendo algo e não praticando o que prega?

A quem possa interessar, o valoroso trabalho pode ser acessado em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/45333/Mario%20Gustavo%20Pock.pdf

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– Bens Caros Divididos!

Um modismo começa a surgir no Brasil: o Compartilhamento do Luxo!

A idéia é essa: quer uma Ferrari? Você se junta a diversas pessoas e compram cotas de posse do carro. Mediante seu percentual de propriedade, agenda os dias mensais que pode ficar com ela. Serve para mansões, helicópteros, iates… Assim, divide-se as despesas!

Extraído de Isto É, Ed 2160, por Paulo Rocha

LUXO COMPARTILHADO

Modelo de Propriedade Fracionada chega ao Brasil como opção para quem deseja desfrutar de mansões, aeronaves e iates sem pagar a conta sozinho.
O conceito de propriedades fracionadas começa a ganhar força no Brasil. O sistema, que existe nos Estados Unidos há mais de 20 anos, é um pouco diferente do time share, ou uso compartilhado de bens, que já está disponível no País há pelo menos uma década. Nesse modelo, sócios dividem bens de luxo, como carros, barcos e aeronaves, enquanto durar o contrato, que geralmente leva de um a seis anos. Na nova modalidade de negócio, imóveis, iates, carros e jatos podem ser adquiridos por até um décimo do preço original, desde que repartidos entre vários proprietários. Cada comprador é dono de uma cota do bem total e tem direito a usufruir de sua propriedade durante determinado período do mês ou do ano, como num rodízio. A maior vantagem é tornar acessíveis à classe média alta confortos como um vôo de helicóptero, uma casa na paradisíaca praia de Itacaré, na Bahia, ou passeios nos desejados modelos de máquinas da Ferrari, Maserati, Bugatti e Bentley.
Desde 2010 pelo menos cinco empresas decidiram investir nesse filão aqui no Brasil. O fortalecimento da economia brasileira e o sucesso dessa modalidade de propriedade compartilhada na Europa e no Oriente Médio foram os motivos que fizeram a empresa Prime Fraction Club entrar nesse ramo. No início de 2011, a companhia começou a oferecer o gerenciamento de quatro categorias de bens: jatos, helicópteros, barcos e carros. “A propriedade fracionada é uma opção de investimento para aqueles que têm muito patrimônio, mas poucas oportunidades de desfrutá-lo”, diz Walterson Carvajal Jr., um dos cinco sócios. Pensando na demanda de executivos que desejam ter um barco de passeio, mas contam com pouco tempo para navegar, a família Schürmann, conhecida por suas expedições marítimas, também criou um modelo de compra compartilhada de veleiros. “O brasileiro ainda é muito apegado à propriedade particular, mas creio que esse estilo de negócio tem todas as chances de se fortalecer no País a longo prazo”, afirma David Schürmann, sócio-diretor da Schürmann Yatchs.
A mesma opinião tem Alejandro Moreno, diretor da RCI, empresa de intercâmbio de viagens que disponibiliza casas compartilhadas em destinos paradisíacos, com até 12 proprietários. “Aos poucos as vantagens do sistema de frações vão superar o receio inicial dos consumidores”, diz Moreno. O advogado Ivo Galli, 62 anos, é um dos que já desfrutam das conveniências da propriedade fracionada. Ele comprou uma parte de uma mansão no condomínio Itacaré Paradise, na Bahia, por R$ 183 mil. Gostou tanto que adquiriu mais uma fração do imóvel. “Tenho todo o conforto de uma casa particular, mas com serviço de hotel cinco-estrelas”, diz Galli. “E, além da comodidade, fico tranquilo por saber que meu dinheiro não está parado num único bem.”
Para quem não tem interesse em adquirir um barco, carro, aeronave ou casa de luxo, mas mesmo assim deseja desfrutar desses benefícios, o sistema de time share continua sendo a melhor opção. A companhia Sky Club iniciou suas atividades oferecendo o aluguel partilhado de helicópteros na cidade de São Paulo a custos mais baixos do que a locação tradicional. Um voo entre o aeroporto de Guarulhos e um centro financeiro na avenida Jus­celino Kubitschek, por exemplo, custa em média R$ 1.380. Já o sócio do Sky Club paga menos de um quarto disso, cerca de R$ 272, di­vidindo a aeronave com mais três pessoas. Para comparação, uma corrida de táxi no mesmo trajeto não sai por menos de R$ 112. O corte no preço, aliado ao benefício de poder usar o bem sempre que quiser, atraiu o engenheiro Waldemir Lucentini, 63 anos. “Antes eu gastava muito mais e perdia oportunidades, pois tinha de adequar minha agenda ao horário dos voos”, diz Lucentini. “Agora utilizo o helicóptero quando realmente preciso e não me importo nem um pouco de dividi-lo com outros sócios.”
Focada no sistema de uso compartilhado, a empresa Four Private Group, como o nome já indica, possibilita que quatro clientes, conhecidos ou não, dividam o direito de utilização de artigos durante dois anos, no caso dos carros, e seis anos, no caso dos bar­cos e aviões. Na modalidade automotiva, as cotas começam em R$ 289 mil e garantem aos participantes o uso de uma Ferrari F430 Spider, uma Mercedes SL63 IWC, um Corvette Gran Sport e um Mini Cooper Cabrio, revezados a cada semana (leia quadro). “Nossos clientes desfrutam da mesma liberdade que teriam se o ativo fosse deles, aliada ao benefício de não se preocuparem com a desvalorização”, diz Ricardo Jardim, CEO da Four Private. Um alívio para aqueles que possuem muito capital, mas não desejam arcar com os custos (nem as dores de cabeça) de manter esses bens.

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– Apesar do tempo, um ótimo sábado (em 4 cliques)!

1 – 👊🏻 Bom dia!
Depois de ½ hora de #chuva forte e #trovões, o convite é para o #cooper na esteira. Afinal, na rua? Lá fora? Esquece… tudo muito molhado!
S’imbora correr?

🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #Asics #corrida #sport #esporte #running

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2 – 🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #Maria, #Mãe de #Jesus e nossa também, sob a invocação na qual te chamamos de #NossaSenhora da #Saúde, rogai por todos nós. #Amém.”

⛪ #Fé #Santidade #Catolicismo #Cristo #MãeDeDeus #NossaSenhoraDaSaúde #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

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3 – 🌺 Fim de #cooper – suado, cansado e feliz!
Depois de ganhar muita #endorfina e correr bem protegido, é hora de alongar no #jardim. No clique, nossa mini-rosa registrada dias atrás.

🏁 #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #rosa #roseira #jardinagem #garden

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4 – 🌅 06h00 – Acordando, #Jundiaí!
Apesar do #céu cinzento, carrancudo e com algum #vento, a água que veio era necessária.
Que tenhamos um ótimo #sábado!

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🍃 #sol #sun #sky #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração

Ótima jornada para todos nós.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Momentos Bons e Momentos Ruins

Ouvi isso na homilia do saudoso Pe Celso, aqui da Paróquia São João Bosco, e registrei para nunca esquecer:

“Em todo momento ruim, lembre-se dos momentos bons. E em todos os bons momentos, lembre-se dos ruins”.

Perfeito. É assim que devemos agir: não nos esquecermos que os momentos ruins passam, e na bonança, lembrar de valorizá-los. Isso é buscar o equilíbrio, manter-se longe de euforias passageiras e estar comprometido com a realidade.

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– O atleta que perdeu de propósito!

Saeid Mollaei é um importante judoca (campeão mundial de 2018) que perdeu uma luta recente na Copa do Mundo de Judô no Japão. Se vencesse, Mollaei, que é iraniano, enfrentaria um judoca de Israel (nação não reconhecida pelo Irã).

O atleta confessou que perdeu de propósito a luta, a mando do seu país, para não enfrentar um lutador de nação não-reconhecida. Agora, pediu asilo político na Alemanha.

A que ponto chega a intolerância religiosa, mesmo no esporte, não?

Extraído de: https://extra.globo.com/noticias/mundo/judoca-iraniano-pressionado-nao-enfrentar-israelense-se-recusa-voltar-para-casa-23921750.html

JUDOCA IRANIANO PRESSIONADO A NÃO ENFRENTAR ISRAELENSE SE RECUSA A VOLTAR PARA CASA

BERLIM (Reuters) – Um judoca iraniano está se recusando a voltar para casa depois de ter ignorado ordens da federação do país para se retirar de lutas para evitar uma possível final contra um israelense, informou a Federação Internacional de Judô (IJF) nesta segunda-feira.

A IJF disse que Saeid Mollaei foi pressionado por autoridades do Irã a desistir de seus combates de quartas de final e semifinal no campeonato mundial de judô em Tóquio, na semana passada, para não ter que possivelmente enfrentar o israelense Sagi Muki na final.

“Preciso de ajuda. Mesmo se as autoridades do meu país disserem que posso voltar sem problemas, estou com medo. Estou com medo do que pode acontecer com minha família e comigo”, disse ele em um comunicado publicado pela IJF.

Segundo a entidade, Mollaei recebeu diversas ordens, tanto do Comitê Olímpico Nacional quanto do governo, de se retirar de combates para evitar a chance de lutas com israelenses, e agentes de seguranças foram enviados à sua casa no Irã.

“Alguns minutos antes da disputa (de quartas de final), o treinador iraniano recebeu uma ligação de seu país”, disse a IJF em seu site. “Do outro lado da linha, o primeiro vice-ministro dos Esportes iraniano, Davar Zani, lhe deu a ordem de retirar Mollaei da competição para evitar um combate em potencial entre Irã e Israel”.

A IJF disse que depois o presidente do Comitê Olímpico Nacional iraniano também contatou Mollaei antes de sua semifinal, que o atleta perdeu, para instruí-lo a desistir.

Não foi possível contatar nem o Comitê Olímpico Nacional nem o Comitê Olímpico Internacional de imediato para obter comentários.

Não foi a primeira vez em que atletas de nações árabes ou do Irã receberam ordens para desistir ou se recusar a competir com atletas israelenses nas Olimpíadas ou em outras competições internacionais.

Na Olimpíada de Atenas de 2004, o então campeão mundial iraniano Arash Mirasmaeili se recusou a enfrentar o judoca israelense Ehud Vaks, sendo elogiado por isso na volta para casa. Na Rio 2016, o judoca egípcio Islam El Shehaby foi mandado para casa depois de recusar um aperto de mãos com o judoca israelense Or Sasson ao final da luta.

Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã se recusa a reconhecer Israel, e os dois são arqui-inimigos há décadas.

(Por Karolos Grohmann)

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– Uma pessoa se transforma quando assume o volante?

Vejam que bacana: um estudo detectou 7 tipos de motoristas e muitas considerações sobre o que passa na cabeça das pessoas quando dirigem.

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/rodas/2016/09/1814159-estudos-definem-perfis-de-motoristas-estressados-correm-mais-riscos.shtml

OS SETE PERFIS DE MOTORISTAS

PROFESSOR

Conhecedor das regras do trânsito, faz questão de apontar o que outros motoristas fizeram de errado (trocar de faixa sem dar seta, por exemplo) e espera ter seu “esforço” reconhecido

JUSTICEIRO

Quer punir outros motoristas que, segunda sua opinião, se comportam mal; vai atrás de quem fechou seu carro, discute no trânsito e só sossega após transmitir uma lição de moral

CONCORRENTE

Precisa chegar à frente de todos os outros motoristas e se irrita com a “lerdeza” dos outros. É o motorista que costura no trânsito e não tem pudores ao furar a fila no pedágio

ESCAPISTA

Seu carro é o refúgio onde ouve música alta com os vidros fechados. Evita qualquer tipo de relação com o estresse do trânsito que o cerca, e a distração pode colocá-lo em situação de risco

CUCA FRESCA

Se maus motoristas estão fazendo barbeiragens ao redor, ele tenta ignorar e segue adiante, ou apenas libera passagem para se livrar de possíveis problemas no trânsito

FILÓSOFO

Aceita os erros de outros condutores sem perder a calma, tentando explicar racionalmente o porquê das atitudes imprudentes. Consegue controlar as emoções enquanto dirige

SABE-TUDO

Ninguém dirige melhor do que ele, todos os outros condutores são incompetentes. É o mal-humorado que grita ordens como “fica na tua faixa!”, geralmente seguida de um palavrão

ESTUDOS DEFINEM PERFIS DE MOTORISTAS; ESTRESSADOS CORREM MAIS RISCOS

Por Eduardo Sodré

“Era de propósito, ele me ultrapassava e freava bruscamente. Depois da terceira vez que fez isso, consegui fechá-lo e desci do carro”, conta a advogada Léa Carta, 38. Ela foi até o outro veículo, bateu no vidro até o motorista baixar o vidro e o puxou pelo colarinho.

O episódio, motivado por uma briga por espaço no trânsito, ocorreu há sete anos. Carta, que tem 1,58 m de altura, buzinou quando o veículo invadiu sua faixa. O outro condutor devolveu a “ofensa” com a sequência de fechadas. Depois de insultos de ambos os lados, seguiram seus caminhos.

Naquele momento, a advogada agiu como justiceira. Esse é um dos sete perfis de motoristas definidos em 2015 pela LSE (London School of Economics and Political Science). O estudo teve o apoio a Goodyear.

Quem age de forma intempestiva no trânsito se expõe a riscos maiores do que um bate-boca no meio da rua.

“Um estudo feito em 2011 pela AAA Foundation [instituição norte-americana] mostrou que cerca de 1.200 acidentes ocorrem anualmente nos EUA devido à fúria sobre rodas, considerada um distúrbio mental pela psicologia. Desses, 300 deixaram mortos ou feridos em estado grave”, diz Idaura Lobo Dias, especialista em trânsito da Perkons. A empresa atua na fiscalização eletrônica de vias.

Desde o episódio de sete anos atrás, Carta vem tentando mudar. “Ainda fico muito irritada com a falta de educação de alguns motoristas, mas tento me controlar. Preciso internalizar algumas coisas para sobreviver”, diz a advogada.

Seu modo de encarar o trânsito é oposto ao de motoristas “filósofos”, como o consultor de empresas Wagner Bacha, 45.

“Não vale a pena se aborrecer, só atrasa mais a viagem. Não considero que uma fechada seja uma ofensa, o outro motorista nem me conhece. Se tenta mostrar força, só me passa insegurança”, diz o consultor.

Bacha afirma ser calmo e buscar transmitir seu modo de vida para o trânsito. Porém, é comum que pessoas mudem de comportamento ao assumir a direção.

“A maioria dos indivíduos agressivos no trânsito é portador de transtorno explosivo intermitente [TEI]. O ambiente encontrado no tráfego é desencadeador desse comportamento”, diz Idaura Lobo Dias, da Perkons.

De acordo com Chris Tennant, responsável pelo estudo da LSE, “criamos personalidades ao volante das quais não gostamos, tipos de motoristas que representam as diferentes formas como lidamos com frustrações e sentimentos fortes”.

O especialista afirma ainda que existe a possibilidade de um mesmo condutor manifestar diferentes características de personalidade enquanto dirige.

Para Fábio de Cristo, doutor em psicologia do trânsito, mudanças na forma como se aprende a dirigir ajudariam a melhorar o convívio nas ruas.

“O desafio da educação para o trânsito na formação do condutor nos próximos anos é centrar-se nas consequências e nos riscos advindos do não cumprimento das normas em vez de focar apenas sua memorização”, diz o especialista, que é também administrador do Portal de Psicologia do Trânsito (portalpsitran.com.br).

CALMA NO TRÂNSITO

Nos anos 1970, ter um rádio toca-fitas no carro era um dos maiores luxos. Hoje, mais de 90% dos veículos que saem das lojas trazem ao menos ar-condicionado e direção hidráulica. São itens fundamentais para reduzir o estresse a bordo, mas há detalhes que nem sempre são percebidos.

“A função das fabricantes é fazer com o que o cliente sinta aconchego ao estar dentro do automóvel, sensação que traz tranquilidade. Temos modelos com luz ambiente pensada para diminuir o estresse, em tons de azul”, diz Adília Afonso, supervisora de design da Ford para América do Sul.

Carros de luxo podem ser equipados com massageadores nos bancos. No Volkswagen Passat (a partir de R$ 158,2 mil), o item é vendido em um pacote de opcionais que custa R$ 5.160.

Para quem fica preso no tráfego, um dos melhores antídotos para o estresse é o câmbio automático. Ao evitar o movimento de acionar a embreagem e o câmbio, o motorista se cansa –e se irrita– menos.

Entretanto, nada conseguirá controlar o estresse caso o motorista não saiba o que está fazendo.

“Muitos aprendem a dirigir de forma precária. O aprendizado deve ser realizado por etapas. O aluno tem que se desenvolver por meio de exercícios individuais, treinar técnicas de curvas, adquirir noção de espaço e saber controlar pedais”, diz Sérgio Carlos dos Santos, diretor do Centro de Formação de Condutores e da empresa Dirigindo Bem.

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– 6a feira chegou.

Bom dia!
Uma nova manhã é sempre uma boa oportunidade para fazer algo acontecer na vida.
Sendo assim, vamos correr logo agora cedo para ter pique?
Clique 1:

Correndo e Meditando:
“Ó Sagrada Família – Jesus, Maria e José – fazei a minha casa como a de Nazaré. Amém.”
Clique 2:

Fim de cooper –
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das flores. Hoje, com essa incrível flor do ipê amarelo!
Clique 3:

Desperte, Jundiaí, com cores de outro amanhecer (já que o de hoje está bem cinzento).
Que a sexta-feira possa valer a pena!
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Assisense

Para a partida derradeira desta 3a fase, apitará Paulista x Assisense o árbitro Leandro Bizzio Marinho. Um juiz que costuma ser irregular (que não gosta de críticas), de boas e ruins atuações, mas que é da 1a divisão. 

Conhecido dos atletas e do grande público, peca algumas vezes disciplinarmente pelo excesso de rigor. Comum tecnicamente, mas que apita com seriedade e acaba sendo algumas vezes “casca grossa” com detalhes. Dessa forma, que não tenhamos nenhum problema com portões, comportamento de torcida ou de jogadores indisciplinados.

O que não gosto é: Bizzio está escalado para a função de 4o árbitro na Vila Belmiro em Santos x Grêmio, às 21h00 de sábado. Imaginando que o jogo termine perto das 23h, até documentação e súmula estarem prontos, os árbitros sairão à Meia-Noite! Chegando à 1h na Capital, até Bizzio chegar na casa dele, tomar um banho e descansar, que horas serão? Afinal, ele deve estar às 08h no Jayme Cintra para apitar o jogo do Galo às 10h.

Pra quê, dona FPF? Apesar de não desgastar tanto como 4o árbitro, evite juiz com cansaço para apitar no dia seguinte. Eu trocaria a escala!

Acompanhe a transmissão de Paulista vs Assisense pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini; comentários de Heitor Freddo e Robinson “Berró” Machado; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Domingo, às 10h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 09h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

– Miséria, Indignidade e Solidariedade

O que pensar sobre o tema: 1/5 do planeta passa fome; só no Brasil, cerca de 11 milhões de pessoas vivem com R$ 70,00 por mês.

Viver sem dignidade é um dos grandes males da sociedade do Século XXI. E entenda-se por indignidade o desrespeito a vida humana, preconceito, incompreensão do próximo, e, principalmente, a miséria. Dela, outros males surgem.

Compartilho texto da Arquidioceses de Porto Velho, publicado há 2 anos, mas extremamente atual, que fala sobre os males e a necessidade de ações para mudar o quadro.

Extraído dehttp://is.gd/qOrkCo

A SOLIDARIEDADE QUE SE MULTIPLICA

Um quinto da humanidade passa fome (mais de um bilhão de pessoas) e não tem perspectivas de um futuro mais digno. Na América Latina, em uma população de 565 milhões, são mais de 209 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. Em nível mundial, 29 países apresentam níveis alarmantes de fome, de acordo com relatórios sobre a situação.

Muitas pessoas sofrem por não terem o que comer, onde morar, água potável, saneamento básico, atendimento à saúde, educação, transporte, emprego etc. Todos esses elementos fazem parte das necessidades básicas para uma vida com o mínimo de dignidade. A ausência deles fere a vida humana. Geralmente, quando há a situação de pobreza, todas essas carências aparecem interligadas.

Pe. Alexandre A. Martins, camiliano, afirma que nesse contexto, a pobreza é a grande responsável pelo sofrimento de uma imensidão de pessoas dos nossos povos. Se por um lado a pobreza é a causa da vida indigna, por outro ela já é a consequência da injustiça, da exploração e da desigualdade existente no nosso continente. Uma vez na pobreza, as pessoas ficam em uma situação de fragilidade e vulnerabilidade, entregues à própria sorte.

A Liturgia dessa semana evidencia que multiplicar cinco pães e dois peixes, mais do que um ato mágico, é sinal de que, onde há partilha ninguém passa necessidade (Mt 14, 13-21).

Jesus, fiel à missão de servir ao seu povo, reúne e alimenta as multidões sofredoras, realizando os sinais de um novo modo de vida e de anúncio do Reino. A Eucaristia é o sacramento-memória dessa presença de Jesus, lembrando continuamente qual é a missão a que nós, cristãos, fomos chamados.

A multiplicação dos pães quer nos ensinar que, se partilharmos, ninguém mais vai ter necessidade. Nisso reside o milagre. A comunidade é chamada a não ficar parada, mas ir além. Deus não quer a pobreza, mas a igualdade social (Frei Jacir F.Farias).

Os dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir da linha de extrema pobreza definida pelo governo federal serviram como parâmetro para a elaboração das políticas sociais, como os planos sociais lançados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. Para levantar o número de brasileiros em extrema pobreza, o IBGE levou em consideração, além do rendimento, outras condições como o acesso à rede de esgoto e água e energia elétrica. O IBGE também avaliou se os integrantes da família são analfabetos ou idosos. Dos 16,2 milhões em extrema pobreza, 4,8 milhões não tem nenhuma renda e 11,4 milhões tem rendimento per capita de 1 a 70 reais.

As entidades que formam o Mutirão Nacional para a superação da miséria e da fome, dentre elas a Cáritas Brasileira, Comissão Brasileira de Justiça e Paz, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, Pastoral da Criança, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, Pastorais Sociais da CNBB, CRB, CERIS e CESE,  FASE, IBASE e outras, ao manifestar a sua posição visando à superação da Miséria e da Fome no Brasil e ao reafirmar o Direito Humano à Alimentação e à Nutrição, na sua universalidade e indivisibilidade, declararam que a fome e a miséria são manifestações e parte integrante de um modelo de desenvolvimento que reproduz e se sustenta das desigualdades econômicas e sociais que flagelam o nosso povo. Este modelo vem utilizando de forma predatória os nossos recursos naturais e humanos, colocando em risco nossa soberania alimentar. Este processo faz parte de uma estratégia de inserção do Brasil de forma submissa ao mundo globalizado.

Não acreditamos no mercado como a via capaz de promover a segurança alimentar e nutricional, no contexto de uma sociedade justa e eqüitativa. Este modelo está esgotado, seja do ponto de vista ambiental e econômico, como do ponto de vista ético e social. Sua manutenção irá apenas aprofundar o quadro de crise e exclusão social que vivemos.

O êxodo rural e o inchaço das cidades, sem infraestrutura urbana adequada, associada à inexistência de oportunidades de inserção no mundo do trabalho, vem servindo de combustível para verdadeira explosão de conflitos e violência, tanto na área urbana como na área rural. A banalização da violência e a naturalização das desigualdades sociais e econômicas levam à falta de mobilização da sociedade por seus direitos, por um lado, e por outro, ao desenvolvimento de políticas públicas de caráter fragmentado e compensatório, que não enfrentam o problema na sua essência, gerando no campo e na cidade ações repressivas e de criminalização dos movimentos sociais.

A sociedade brasileira precisa responder aos graves desafios que se colocam à sua existência civilizada a partir de critérios éticos que reponham a precedência do bem comum e do interesse público sobre o interesse privado; da defesa da vida sobre os interesses individuais; da prioridade dos direitos humanos sociais sobre os contratos privados e acordos comerciais internacionais; da ética pública sobre o individualismo, o clientelismo e o corporativismo. O direito humano à vida assume na presente situação histórica a clara prioridade de propiciar acesso a bens essenciais hoje negados à maioria da população, como: o alimento, o teto, a terra, a água, o trabalho, a informação, a saúde e a participação política. Estes bens ou energias vitais estão hoje bloqueados, ou fortemente mitigados, ao acesso das populações mais pobres, reproduzindo, por esta via, o caldo de cultura da miséria social e da violência.

A construção de uma civilização brasileira solidária passa pelo resgate do acesso a estes bens públicos e sociais, mediante o qual se inaugurará uma nova cultura de paz e não de exclusiva repressão da violência. Um dos caminhos a percorrer para esta civilização solidária requer a reafirmação universal de todos os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais expressos na Constituição Brasileira. O compromisso público com a afirmação dos direitos humanos sociais requer prioridades políticas incontestáveis na construção de um modelo de desenvolvimento. Isto vai muito além da retórica. Requer políticas públicas com controle público, nas esferas: federal, estadual, municipal, recursos orçamentários para suprir as dívidas sociais, com correspondentes obrigações sociais claramente identificadas, e instrumentos públicos de garantia de direito, e de petição e reclamo. Requer participação na elaboração, gestão e monitoramento destas políticas. E, finalmente, um reordenamento geral do sistema econômico que passaria a investir pesadamente nos bens sociais escassos.
O Direito Humano à Alimentação e Nutrição, no conjunto de direitos sociais que a Constituição reconhece passaria a cumprir um papel chave na nossa política de Segurança Alimentar e Nutricional sustentável. Neste contexto, há que reconhecer não apenas problemas, mas valores e saberes das comunidades, respeitando seus hábitos e estratégias de alimentação e nutrição.
Por outro lado, constata-se a real capacidade instalada de produção de alimentos capaz de atender às necessidades brasileiras, se for reorientada e controlada por um Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional sustentado por uma legislação apropriada (Lei Orgânica).

O Mutirão Nacional para a superação da miséria e da fome destaca na prioridade do direito humano à alimentação, dentre as situações de máxima vulnerabilidade, aquela que afeta as crianças, desde a fase da concepção até a vida adulta, e suas mães.

Destaca dentre as suas iniciativas e mobilizações, resgatar os Direitos Sociais e o Direito Humano à alimentação no contexto da força e da legitimidade da Constituição em sua priorização do combate à miséria e à fome enquanto eixo do Desenvolvimento Humano, por meio de uma Política Social abrangente, integrada à Política Econômica; lutar pela Reforma Agrária ampla e irrestrita; fortalecer a agricultura familiar sustentável, recuperando os hábitos e práticas alimentares que garantam uma nutrição saudável às próprias famílias e para a população do país; investir na agroecologia no âmbito rural e urbano.

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– A derrota em Corinthians 0x2 Independiente Del Valle é vexatória, mas não irreversível.

Pela história das equipes, é um vexame. Mas é reversível, justamente pela força do time brasileiro.

A questão mais constrangedora foi a afirmação do treinador Fábio Carille justificando que o Timão tinha muitos “meninos”… Mas e Fágner, Cássio, Vagner Love, Manuel, Gil, Júnior Urso, Jadson? Aliás, a média de idade do Corinthians em campo era maior do que a do adversário.

A pressão está sob a mesa. Não creio numa final entre Independiente x Colon, mas sim de Corinthians x Atlético Mineiro no Paraguai, em Novembro.

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– Mega Sena? Engana que eu gosto… João Alves ficaria vermelho de raiva!

A chance de alguém acertar a Mega Sena é de 1 em 50.063.860 apostas, segundo os estatísticos. E no prêmio acumulado que valia mais de R$ 120 milhões, o sortudo foi um apostador com bilhete de Brasília (de novo um ganhador da Capital Federal).

Quem é ele?

Um grupo de assessores de deputados da Liderança do PT na Congresso Federal.

Me lembrei de imediato do deputado baiano João Alves, um dos “anões do orçamento”. Lembram desse caso, que tem mais de 20 anos? Questionado na CPI que investigava o desvio de verbas do Orçamento Público, o parlamentar disse na maior cara de pau que “Deus foi muito bom com ele e que havia acertado 56 vezes na loteria”. 

Difícil acreditar em apostas honestas.

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– O hikikomori que casou com uma… anime!

Há de tudo na sociedade moderna. Até mesmo gente que se isola e só consegue se relacionar com máquinas e mundo virtual.

E não é que no Japão a realidade extrapolou os limites do bom senso? Um jovem que vive isolado do relacionamento humano (hikikomori, como é chamado esse tipo de sujeito) casou com uma personagem!

Pois é! Abaixo, extraído de: https://epoca.globo.com/mundo/por-que-me-casei-com-uma-personagem-de-anime-23950791

“POR QUE ME CASEI COM UMA PERSONAGEM DE ANIME”

Japonês Akihito Kondo se apaixonou pela artista pop virtual Hatsune Miku: ‘Eu a amo tanto que dói’

O jovem japonês Akihito Kondo é casado com uma personagem de anime.

Ele diz que, antes de encontrar esse amor virtual, era muito solitário e vivia uma vida isolada – o que é conhecido no país como hikikomori, pessoas que se isolam em casa e evitam falar ou se relacionar com os outros. Existem cerca de um milhão de hikikomori no Japão.

“Eu sofria bullying no trabalho. Eles ignoravam meus cumprimentos e gritavam comigo por qualquer coisa”, diz ele.

“Eu nunca me senti atraído por mulheres reais, porque eu não faço sucesso com as mulheres.”

Kondo conta que conheceu a personagem Hatsune Miku na internet quando estava dando um tempo do trabalho. Ela é a artista pop virtual mais famosa no país.

“Os vídeos da Miku, suas fotos e suas músicas fizeram eu me sentir curado”, diz o jovem. “A emoção é a mesma de um relacionamento real. Eu a amo tanto que dói.”

VOLTA AO TRABALHO

Graças a Miku, Kondo voltou a trabalhar.

“O holograma da Miku me acorda toda manhã, me deseja bom trabalho, me cumprimenta quando chego em casa, me dá boa noite. Essa é nossa interação diária. Isso me faz muito feliz.”

Ele diz que espera que a tecnologia avance para que, um dia, possa pegar na mão da personagem.

Conta que a mãe e a irmão não vieram para o casamento, o que o deixou triste. Mas ganhou uma boneca da Miku de presente da irmã.

Diz que anunciou o casamento com Miku publicamente por dois motivos.

“O primeiro é para provar o meu amor pela Miku”, diz Kondo. “O segundo é porque, embora não haja muitas estatísticas sobre isso, há muitos homens jovens como eu se apaixonando por personagens de anime. Eu senti que anunciar meu casamento publicamente era uma responsabilidade para apoiar outras pessoas que são como eu.”

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Akihito Kondo fez DVD e álbum de casamento para ter um registro de seu amor por personagem virtual – Foto: Reprodução

– A Cúpula da Revista Época caiu!

Na última edição da Revista Época, um jornalista cometeu um excesso ferindo as normas éticas de jornalismo da Globo (proprietária da publicação): se passou por paciente e marcou consultas com a esposa de Eduardo Bolsonaro, que é psicóloga, forjando situações e gravando cinco sessões de maneira escondida

Conclusão: “caiu a cúpula inteira da revista”, além de um pedido formal de desculpas!

Sinceramente, acho que o jornalista perdeu o senso ético…

Extraído de: https://istoe.com.br/apos-pedido-de-desculpas-da-globo-a-nora-de-bolsonaro-cupula-da-epoca-deixa-revista/

APÓS PEDIDO DE DESCULPAS DA GLOBO À NORA DE BOLSONARO, CÚPULA DA ÉPOCA DEIXA REVISTA

A cúpula da redação da revista Época não faz mais parte do gerenciamento do veículo, de acordo com informações do ‘Portal dos Jornalistas’.

Segundo a reportagem, ainda não houve a confirmação dos nomes envolvidos e se a decisão partiu do Grupo Globo ou dos próprios jornalistas, mas o motivo seria a nota em que o Grupo Globo se desculpou pela reportagem publicada na última edição da revista sobre Heloísa Bolsonaro, mulher do deputado federal Eduardo Bolsonaro.

A reportagem causou grande pressão do parlamentar que chegou a dizer que processaria o repórter João Paulo Saconi, autor da reportagem, o editor Plínio Fraga e a diretora de redação Daniela Pinheiro.

A reportagem

Um repórter da revista, que não havia se identificado, se submeteu a cinco sessões online com a psicóloga, e teria gravado sem o conhecimento dela. O material usado serviu de base para a reportagem que falava sobre a orientação profissional de Heloisa Wolf Bolsonaro.

Veja a nota na íntegra abaixo:

UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA

Nota do Conselho Editorial do Grupo Globo

“Como toda atividade humana, o jornalismo não é imune a erros. Os controles existem, são eficientes na maior parte das vezes, mas há casos em que uma sucessão de eventos na cadeia que vai da pauta à publicação de uma reportagem produz um equívoco.

Foi o que aconteceu com a reportagem “O coaching on-line de Heloisa Bolsonaro: as lições que podem ajudar Eduardo a ser embaixador”, publicada na última sexta-feira. ÉPOCA se norteia pelos Princípios Editoriais do Grupo Globo, de conhecimento dos leitores e de suas fontes desde 2011. Mas, ao decidir publicar a reportagem, a revista errou, sem dolo, na interpretação de uma série deles.

É certo que em sua seção II, item 2, letra “h”, está dito: “A privacidade das pessoas será respeitada, especialmente em seu lar e em seu lugar de trabalho. A menos que esteja agindo contra a lei, ninguém será obrigado a participar de reportagens”. A letra “i” da mesma seção abre a seguinte exceção: “Pessoas públicas – celebridades, artistas, políticos, autoridades religiosas, servidores públicos em cargos de direção, atletas e líderes empresariais, entre outros – por definição abdicam em larga medida de seu direito à privacidade. Além disso, aspectos de suas vidas privadas podem ser relevantes para o julgamento de suas vidas públicas e para a definição de suas personalidades e estilos de vida e, por isso, merecem atenção. Cada caso é um caso, e a decisão a respeito, como sempre, deve ser tomada após reflexão, de preferência que envolva o maior número possível de pessoas”.

O erro da revista foi tomar Heloisa Bolsonaro como pessoa pública ao participar de seu coaching on-line. Heloisa leva, porém, uma vida discreta, não participa de atividades públicas e desempenha sua profissão de acordo com a lei. Não pode, portanto, ser considerada uma figura pública. Foi um erro de interpretação que só com a repercussão negativa da reportagem se tornou evidente para a revista.

Crédito: Reprodução/Instagram

– 4 cliques para uma ótima 4a feira:

Olá amigos!

Verticalizando o esqueleto para, logo bem cedinho, ter pique para todo o dia. Vamos correr?

Clique Motivacional 1:

Correndo e Meditando:

Ó Nossa Senhora da Paz, rogai por nós que recorremos a vós. Amém.”

Clique Devocional 2:

Fim de cooper!

Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das flores. E essa rosa cor-de-rosa?

Clique Contemplativo 3:

Desperte, Jundiaí.

Que a quarta-feira possa valer a pena!

Clique de Inspiração 4:

Ótima jornada para todos.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– As mulheres são as grandes empreendedoras de nosso país!

Você sabia que o Brasil é o país com maior número de Empreendedoras do mundo?
Compartilho matéria da Isto É, Ed 2305, por Jamil Chade.

BRASIL, O PAÍS DAS EMPREENDEDORAS

Elas compõem mais da metade da população nacional. São maioria nas faculdades, ocupam 42% das vagas de emprego do País e sustentam, sozinhas, 35% dos lares. Mas a brasileira quer mais, muito mais. E para isso tem enveredado por um caminho que, durante muito tempo, foi dominado pelos homens – o do empreendedorismo. Hoje, segundo dados da consultoria internacional Grant Thornton, a mulher brasileira é a que mais empreende no planeta. Depois de ouvir 11 mil empresas em 39 economias, o centro de pesquisas constatou que, no Brasil, a taxa de empreendedoras é de 12% contra uma média mundial de 4%. “A brasileira quer e pode mais”, diz Madeleine Blankenstein, sócia-diretora do International Business Center da Grant Thornton Brasil. “Com a economia aquecida, ela pode escolher como quer ganhar seu dinheiro.” E muitas escolhem abrir o próprio negócio, depois de refletir de maneira cuidadosa e calculada. “A mulher que abre uma empresa no susto, para ter uma fonte de renda, qualquer que seja ela, não é mais tão comum”, explica Bruno Caetano, diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo.

Fernanda Mion, 27 anos, é exemplo disso. Logo que entrou na faculdade, ela buscou uma forma de complementar sua renda. Descobriu que comprando bijuterias na 25 de Março, rua de comércio popular em São Paulo, e revendendo para as colegas na universidade, conseguiria algum dinheiro. Mas logo percebeu que as amigas revendiam suas bijuterias e farejou uma oportunidade de negócio. “Se pudesse produzir desenhos meus, comprar direto da fundição e distribuir para minhas amigas revenderem, teria um negócio”, diz. Com R$ 2 mil emprestados do pai, começou a Fernanda Mion Acessórios. Hoje ela tem três lojas físicas, uma virtual, 50 revendedoras e 12 funcionários – dois dos quais são seu pai e sua mãe, que trabalham, orgulhosos, com a filha. “Depois de me formar em rádio e tevê, fui fazer um curso de vendas para o varejo e o atacado”, diz ela, que investiu em formação. O Rio de Janeiro é o próximo mercado que Fernanda quer explorar.

“A mulher empreendedora tem muitas qualidades”, diz Odair Soares, economista e professor de administração na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Ele lembra, por exemplo, que as mulheres, por serem ao mesmo tempo mães, profissionais, esposas e donas de casa, têm capacidade única para administrar vários problemas simultaneamente – uma qualidade que se desdobra em muitas outras, como mostrou o estudo Global Entrepeneurship Monitor 2010, fruto de parceria entre o Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (leia quadro). “Não é à toa que vemos uma ascensão constante, desde 2002, da presença feminina entre os brasileiros que abrem empresas no País”, afirma Caetano, do Sebrae. Nos últimos nove anos, a participação subiu sete pontos percentuais, de 42% para 49%.

Mas, antes dessa ascensão vigorosa, já havia muitas empreendedoras fazendo sucesso. É o caso da dentista e proprietária da rede Sorridents, Carla Renata Sarni. Em 1995, meses depois de se formar, ela já tinha aberto o próprio negócio, de olho no atendimento de pacientes em larga escala. O que começou com uma sala de 21 metros quadrados na Vila Císper, zona leste de São Paulo, virou um império com 161 franquias pelo País, uma sede com 83 funcionários e mais de 30 mil pacientes atendidos por mês. “Sempre fui vendedora, sei fazer isso muito bem e só consegui explorar essa habilidade plenamente depois de abrir meu negócio”, diz Carla.

O setor de prestação de serviços, no qual o contato humano e o traquejo social são mais valorizados, ainda é a área com a maior presença de mulheres empreendendo. A sensibilidade feminina também trabalha a favor quando as metas são claras. “Nós temos objetivos muito bem definidos desde o começo da empresa”, explica Neusa Barata, que fundou a NBSete, uma agência de promoção publicitária, em 2006, pouco depois de perder o emprego e sofrer um grave derrame cerebral, do qual se recuperou completamente. Desde então, ela já mudou de endereço duas vezes para acomodar mais funcionários – no início eram dois, hoje são 35. “Coloco meta em tudo e sempre consigo atingi-las”, diz Neusa. Segundo o Sebrae, empresas como a NBSete têm tudo para conti­nuar dando certo. Embora o serviço ainda não tenha dados para comprovar essa tese, os consultores do instituto já observam que empresas criadas por mulheres vão menos à falência que as lideradas por homens. 

– Sobre intolerância social: Escola sem Partido, a Ideologia de Gênero, Cura Gay e outras considerações.

Escrevi há 2 anos, mas se faz extremamente atual. Republico:

Causa muita repercussão as manifestações nas Redes Sociais contra a aprovação do Projeto “Escola sem Partido” em Jundiaí. Alguns dizem que o projeto é inconstitucional, outros alegam censura e demais pessoas colocam inúmeros defeitos. Claro, são manifestantes contrários.

Mas manifestam cientes do conteúdo? Quem se sente atacado? A troco de quê?

Sinceramente, você sabe / entende / está por dentro do que é isso?

O professor ético não está nem aí com o projeto, pois ele já pratica o ensino apartidário em sua sala de aula, sem ferir conteúdos que o faça tendencioso a alguma coisa.

Quer exemplo?

Eu tinha uma professora quando era criança que era eleitora (e fanática devota) de Orestes Quércia! Ela não gostava do Maluf, tinha medo do Suplicy, odiava o Antonio Ermírio de Moraes (candidatos a governadores da época) e falava a nós, talvez com 8 a 9 anos, da importância de falar aos pais sobre votar no Quércia, “contra a inércia do Estado(decorei e não esqueci mais a fala dela, de tanto que massificou).

Ora, isso é militância descarada! O que ela nos ensinou sobre Política e Democracia? NADA! Mas entendíamos algo? Muito pouco. Nas classes onde eu trabalhei / trabalho, então adulto e lecionando no ensino superior, tomava isso como exemplo a não ser praticado e sempre procurava mostrar todos os lados da política nos assuntos pertinentes, falando da Sociedade, condenando a Politicagem (que é o uso ruim da Política), defendendo o uso democrático do voto e sem Partidarismo! Aliás, professor-doutrinador de esquerda ou direita é dose, mostrando-se mal profissional. Deve-se ensinar a cidadania, e mostrar virtudes e fraquezas do sistema, mas NUNCA tentar fazer campanha eleitoral no sagrado ambiente da sala de aula. Assim, não me preocupo em dizer: ESCOLA SEM PARTIDO não é escola alienada nem censurada, mas sim um ambiente educacional de pluralidade de opiniões (não de imposições).

– E sobre a Ideologia do Gênero?

Cansamos de falar nesse blog sobre a insistente questão da erotização das crianças e a incessante fala de grupos que querem tornar nossas crianças como recém-nascidos assexuados e ao mesmo tempo adolescentes sexualizados demais. Ora bolas, é pecado o menino ser menino e a menina ser menina? Por quê querer unisexualizar os ambientes de ensino? A orientação sexual do cidadão é outra coisa; idem às aulas tão necessárias de Educação Sexual. O que não se pode é fazer uma semi-apologia do homossexualismo, ao invés de permitir que a criança aprenda as coisas a seu tempo e a arranque da infantilidade à força em nome da liberdade sexual.

Por fim, sobre a cura gay: se o indivíduo que se afirma heterossexual tem a liberdade de buscar ajuda médica / psicológica para tentar descobrir se a tendência homossexual é real e estaria ele em uma fase de auto-afirmação necessária, por que aquele que se intitula homossexual e tem dúvida sobre a sexualidade não pode fazer o processo de descoberta da heterossexualidade ou não? Claro, o termo “cura gay” é de fato pejorativo, mas ao mesmo tempo é incompreensível que grupos LGBTTQ critiquem a liberdade da pessoa em buscar a mesma ajuda médico / psicológica ao contrário!

Sabe o que penso? Que essa história de Orgulho Gay e Orgulho Hétero são as grandes causadoras dessas discórdias! As pessoas são humanas, com características próprias e gostos singulares. Um grupo competir com o outro, vangloriar-se sobre o seu irmão, nada mais é do que pura bobagem; a mesma bobagem da discussão intolerante daqueles que estão radicalmente berrando aos quatro cantos sobre a Escola Sem Partido. O cara (reforço: o radical) reclama que está sendo censurado (não está), discute, grita, berra e impõe sua ideologia partidária, e no fundo pratica o que acha que está lhe acontecendo: uma pseudo-ditadura de opinião! A PESSOA RECLAMA DE INTOLERÂNCIA, MAS É SÓ TOLERANTE ÀS COISAS DO SEU INTERESSE, percebe?

Permitir que o cidadão / humano / pessoa tenha a sua preferência sexual sem fazer apologia na escola, ouvir diversas opiniões e conhecer a Política e a Sociedade do país de forma aberta e independente de partidarismo, respeitar a decisão de escolha das pessoas, é algo democrático! Vir com a Ideologia do Gênero, a Escola COM Partido e a condenação de pessoas que queriam reverter sua condição, isso sim me parece ditadura!

Mais conversa, mais inteligência, mais respeito. Menos radicalismo, menos alienação, menos corrupção de conduta. É isso que o Brasil precisa, onde tal carência significa coexistir nas questões gerais, como a religião, o futebol, a diversidade, a política, o regionalismo, a etnia, a condição social... tudo sem discurso de ódio, palavras raivosas e unilateralismo.

Tenho pena das pessoas que ao discordar de alguém, surgem com o discurso do errado, onde somente elas são as donas da verdade.

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– A Guerra da Indústria do hambúrguer ganha novo capítulo no Brasil!

Leio que o instituto de pesquisa IPSOS divulgou um levantamento onde, pela primeira vez na história do nosso país, o Burger King é a lanchonete mais preferida dos consumidores, superando o McDonald’s (35% a 31%).

Será um número real, apesar da credibilidade do órgão pesquisador? Não tenho essa impressão.

Tenho que ser justo: pudera, prefiro sempre um bom arroz-feijão… como ouso tentar avaliar?

E você, prefere o quê?

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– Agora não, Torcedor!

Li com muita preocupação o lamentável fato ocorrido em Amparo por parte de um torcedor do Paulista (invasão de campo para comemorar um gol) e de outros que cuspiram no bandeira.

Quero explicar como funciona a partir de agora nos trâmites burocráticos, o que pode acontecer e como essa situação chega na Federação Paulista de Futebol. Já vivi e vi dezenas de situações como essa, sei do que estou escrevendo e aqui peço SERENIDADE aos amigos que estão lendo.

PRIMEIRO) Invadir campo é coisa de futebol de várzea (e olha lá). Comemorar gol junto a jogador dentro do gramado não é coisa do esporte profissional, é uma transgressão que irrita demais a FPF. Não vale dizer que “é a emoção”, “o calor da partida”, bla-bla-blá. Quem invadiu, não importa quem seja ou o que faz pelo time, errou! Não é a invasão de comemoração do título da Copa do Brasil, é de um gol contra o Amparo! Ô minha gente…

SEGUNDO) A arbitragem faz a checagem dos portões, os fiscais (ou o fiscal, se for só um) fazem / faz o relatório e o policiamento atesta que tudo está seguro. Se alguém, de qualquer time, invadir, há 3 documentos para dizer que a culpa é de quem invadiu, não de portão velho, corrente semi-aberta ou cadeado com defeito. Assim, não há desculpas para jogar a bronca na estrutura do estádio e tirar a responsabilidade do ato.

TERCEIRO) Cansei de ver bandeira em jogo meu se omitir em relatar cusparadas sofridas por todos os problemas que ele passa depois que escreve na súmula. O cara é chamado na Comissão de Árbitros para contar o fato (sempre presencialmente na Capital), tem que gastar dinheiro com deslocamento, aguentar muitas vezes um dia no Tribunal, perder dia de serviço, ficar fora de escala e é uma “enchição de saco”. Na maior parte das vezes, ele nem relata para seguir a vida mais tranquila. Se o Risser Jarussi relatou, é porque realmente levou MUITA cuspida em suas costas. Aliás, Risser é um dos mais competentes bandeiras do quadro, atuou muitas vezes aqui no Jayme Cintra, jogou futebol amador em Jundiaí e cumpriu seu dever ao avisar o árbitro dos fatos ocorridos. Mais do que isso: cuspir em alguém é um ato de canalhice indiscritível.

QUARTO) A procuradoria vai indiciar o Paulista FC pelos fatos ocorridos, e as punições podem ir até à perda de mando de campo, pois o time é responsável pela sua torcida. Não adianta também escrever que o futebol está chato, cheio de mimimi e que não pode nada. Estamos falando de esporte profissional em 2019, em um mundo mais cidadão e responsável (em tese, deveria ser). Já imaginou esses atos babacas ocasionarem que, justamente agora que o acesso está perto, o Galo ser prejudicado? É demais pra cabeça de qualquer um…

QUINTO) O trabalho de bastidores agora é: o Departamento Jurídico assumir a defesa o quanto mais rápido, se antecipar no pedido de desculpas e prometer a tomada de providências ANTES do julgamento, a fim de que apenas uma multa pequena seja dada e não se perca o mando de campo. Identificar o invasor é uma atitude necessária, mas logicamente isso não vai ocorrer por motivos que não valem a pena serem relatados e que quem lê esse texto, sabe na sua maioria a explicação. Oferecer o reparo das avarias ocorridas em Amparo (não está em súmula, mas essas coisas vão nos relatórios dos fiscais da FPF, são documentos que a lei não obriga a publicação no site e que vai complicar a vida do Paulista). Esclarecer que o clube faz campanha para a paz nos estádios e que incentiva a ida de famílias nos jogos e, por fim, garantir um esquema de segurança nas próximas partidas.

SEXTO) Todo esse trabalho ocorrerá por conta de invadir o campo e cuspir no bandeira. Pra quê? Acabou o tempo do “vale tudo no futebol”. Não é arena de briga, é espaço de trabalho (o gramado) e lazer (a arquibancada). Isso tudo irrita demais os organizadores do evento e gera custos aos times que vivem sem dinheiro. Já imaginaram o que aconteceria se estivessem jogando Paulista x Ponte Preta no Jayme Cintra e um torcedor invadisse o campo aos 45m do 2o tempo para comemorar a vitória da Macaca sobre o Galo?

Por fim: eu não precisava me expor com esse texto, mas como ex-árbitro, jundiaiense, apaixonado pelo Paulista (mas que separo a razão e a emoção por conta do trabalho), me sinto na obrigação de ajudar a minorar as possíveis penas e minimizar o desgaste que o clube terá.

TENHAMOS CERTEZA: por conta desses atos, a fiscalização da FPF, as exigências que serão feitas e o desgaste justamente nessa reta final, serão gigantescos. Quem fez a cáca, não imagina como gerou um fato complicador para o time, para a administração e para a parceira.

Como o estrago está feito, é hora de corrigir (e se policiar para que isso não se repita). O triste é: a impressão de selvageria que já ouço de conhecidos que estão me perguntando o que aconteceu. E justo agora!

Futebol é diversão para quem assiste, negócio para quem administra, desafio para quem joga. E tudo deve ocorrer em paz. Não se pode fazer de conta que nada aconteceu, pois aí sim o Paulista vai levar uma grande punição.

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– Pesquisa, no Brasil, tem se tornado algo secundário!

É sabido que onde falta Saúde, Segurança, Emprego e Educação, verbas para pesquisas se tornam, infelizmente, secundárias e não prioritárias pelo Governo. Cortar recursos do CNPq e da CAPES é algo que dói demais, pois são cientistas que trabalham para um país melhor e usam com cuidado esse dinheiro.

O que irrita é: cortar dinheiro do Fundo Partidário e Eleitoral não corta-se, né?

Abaixo, extraído de: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2019/09/capes-nao-financiara-novas-pesquisas-em-2019-quase-12-mil-bolsas-foram-cortadas-no-ano.html

CAPES NÃO FINANCIARÁ NOVAS PESQUISAS EM 2019: QUASE 12 MIL BOLSAS FORAM CORTADAS NO ANO

Uma das principais entidades públicas de fomento à ciência do Brasil, Capes sofrerá corte de metade de seu orçamento de acordo com o planejamento enviado pelo governo federal para 2020

Se produzir ciência no Brasil nunca foi uma missão fácil, a atual conjuntura deixa ainda mais dramática a situação de milhares de pesquisadores que desenvolvem seus trabalhos nas diferentes instituições do país: na última segunda-feira (02 de setembro), o Ministério da Educação (MEC) anunciou o corte de 5.613 bolsas de mestrado e doutorado concedidas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma das principais entidades públicas de fomento à pesquisa brasileira.

Desde o início de 2019, quase 12 mil bolsas foram retiradas do orçamento da Capes, que é ligada ao MEC. Com isso, nenhum novo pesquisador será financiado pela entidade neste ano — em comunicado, o governo federal afirmou que os pagamentos não serão suspensos para os projetos de mestrado e doutorado em andamento.

Responsável pelo planejamento de concessão de bolsas de estudo e o apoio às políticas de pós-graduação no Brasil, a Capes também é responsável por fazer uma avaliação periódica dos cursos de pós-graduação stricto sensu — nome dado os programas de mestrado e doutorado direcionados para aquelas pessoas que já possuem um diploma de graduação e realizam pesquisa acadêmica sobre um assunto específico.

Durante o primeiro ano de nova gestão do governo federal, R$ 819 milhões que seriam destinados à Capes foram congelados (o equivalente a 19% do orçamento anual). Para 2020, o dinheiro destinado à entidade será reduzido pela metade: R$ 2,2 bilhões para ano que vem contra os atuais R$ 4,25 bilhões.

Não é apenas a Capes que enfrenta graves problemas orçamentários: pesquisadores afirmam que as 80 mil bosas de pesquisa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) correm risco de serem suspensas para os próximos meses.

Com o menor orçamento desde 2010, o órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações (MCTIC) afirma que só tem recursos para pagar os seus bolsistas até o quinto dia útil de setembro. Atualmente, o CNPq financia pesquisadores que desenvolvem projetos de pesquisa em diferentes campos do conhecimento, como Ciências Exatas e da Terra (18,9% dos bolsistas), Biológicas (17,29%), Engenharias (15,5% e Ciências Sociais Aplicadas (5,3%).

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– Nunca imaginei que concordaria com ele!

Nicolás Maduro, em entrevista à Folha de São Paulo:

“É estúpido Bolsonaro apoiar Pinochet e dizer que sou ditador”

Nunca pensei que um dia concordaria com o ditador venezuelano…

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– Uma 3a bem bacana.

O  amanhecer caipira da Terra da Uva!

A foto de hoje é da garça tomando o sol da manhã no Parque Botânico Eloy Chaves, em Jundiaí – SP. Uma cena bucólica, mas bela, relaxante e inspiradora.

Que tenhamos uma ótima terça-feira!

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#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Abasteçam seus veículos, pois o atentado na Arábia Saudita fará o preço do petróleo disparar!

Um atentado terrorista promovido por drones incendiou a mais importante refinaria de petróleo do mundo, na Arábia Saudita. A estatal Saudi Aramco, maior petrolífera do planeta, anunciou o corte de metade da produção por causa desse ataque.

Com isso, 6% da produção mundial do “ouro negro” deixa de ser produzida. O príncipe Salman, um dos diretores da empresa, acusa rebeldes do Iêmen do ocorrido (O governo do Iêmen é apoiado pelos sauditas; a oposição pelo Irã, ocasionando uma guerra civil no pequeno país).

O certo é: a gasolina e o óleo diesel vão subir! Por isso, abasteçam seus veículos.

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– Buscando energia para a semana!

👊🏻Bom dia!
Tudo pronto para começar bem a semana.
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina – e ter pique para a labuta?
🏃🏻
#Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻Correndo e Meditando com #SãoJoséMariaEscrivá, que um dia disse:
“Tudo o que façamos, que seja de maneira cristã.”

#Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

🌺Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores (clique de ontem).
🏁
#corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

🌅Desperte, #Jundiaí.
E para que a jornada possa valer a pena, o sorriso da minha pequena. Ontem ela me disse: “feche os olhos e faça uma ‘caleta’ para uma foto maluca, papai”! kk
❤️
#amor #carinho #família #paz #sorrisos

Ótima #SegundaFeira para todos.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Pelas ofensas, Neymar terá que ser o melhor em campo todos os jogos e pedir desculpas.

Que jogaço de Neymar Jr na sua volta ao PSG. Mas apesar do gol de bicicleta decisivo e ótima atuação, foi xingado demais. Terá que jogar dessa forma todas as partidas e se comportar adequadamente no vestiário, não tenha dúvida.

Aliás, não dá para deixar de destacar: até faixa em português fazendo alusão à famosa “Vila Mimosa” havia no estádio. Após o jogo, motivado pelas ofensas, o atleta disse ignorar as vaias pois tinha o desejo de sair do clube mesmo!

Aí é “bola nas costas…” Cative a torcida com bom jogo de futebol e com “jogo de cintura”, Neymar!

– Crivella foi ofensivo; Dória, diferente.

Não gosto de fazer defesa de político, mas há coisas que precisam ser justas: em referência ao ocorrido semana passada, diferente do caso do prefeito carioca Marcelo Crivella e a polêmica da Revista publicada pela Marvel com um casal de heróis gays (compra quem quer, é publicação lúdica), o governador João Doria Jr acerta ao recolher o material que contém CONCEITO ERRADO em Ciências, tentando ensinar que “ninguém nasce homem ou mulher” (redigido dessa forma pontual).

Como não?

Opção sexual é uma coisa (censurada com equívoco por Crivella); forçar a inexistência de gênero é outra (criticada com acerto por Dóris). Neste caso, há uma típica apologia à Ideologia de Gênero ou algo ainda mais exagerado: uma catequese equivocada ou má intencionada de ensinar propositalmente errado.

Uma coisa é a homofobia; outra, o ensino errado de biologia.

– Acordando bem cedo!

Confesso que hoje eu tentaria dormir até mais tarde, mas o corpo não deixou.
Como enrolar na cama não dá e acordar a esposa eu não vou, s’imbora correr?

🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running #kalenji #mizuno #endorfina

Correndo e Meditando no Evangelho de hoje, que fala na Conversão, no Arrependimento e na Misericórdia!

 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

Fim de cooper, estando à beira do jardim, alongando entre as flores!

💐 #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento #flores

06h00 – Clareando uma nova manhã!
Possamos aproveitar bem o domingo com a alvorada bonita que surge.

🌅 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Coxinhas e Mortadelas pelo fim dos Fundos Eleitorais e Partidários!

Ouvi, concordo e assino embaixo: o meu amigo Adilson Freddo levantou em seu programa na Rádio Difusora a questão dos bilhões de reais gastos pelos cofres públicos aos partidos políticos (anual e bianualmente, respectivamente com os fundos aos partidos políticos e às eleições).

Por quê não há mobilização da população para mudar esse tipo de coisa?

Se a turma do panelaço pelo Impeachment, somando-se aos abnegados do Lula Livre (afinal, somos todos brasileiros, embora alguns tenham ideologias políticas diferentes) resolvessem protestar contra essa imoralidade? Essa situação não mudaria?

Não gosto dos termos pejorativos “coxinha e mortadela”, referindo-se à Esquerda e à Direita (e nem levo em conta apenas essas duas linhas), mas se ambos de juntassem, a coisa melhoraria, não?

Resultado de imagem para Fundo partidário

– O Estádio Rei Pelé vai virar Rainha Marta?

Quer dizer que os deputados alagoanos querem mudar o nome da principal praça esportiva de Maceió, o Estádio Rei Pelé, para Estádio Rainha Marta?

Eu sempre discordo de homenagear alguém em detrimento da retirada de outrem. Se é um nome como “Estádio das Flores” ou “Arena Municipal”, tudo bem, você nomeará uma pessoa. Mas não é de bom tom substituir nomes existentes de cidadãos ilustres. 

Sei que a Marta é de Alagoas e é torcedora do CSA. Lógico que ela é o maior símbolo expoente do futebol feminino. Mas ao invés da substituição de um homenageado, não poderia ser “Arena Rei Pelé e Rainha Marta”?

“Desomenagear” alguém, somente em casos onde se descobre que a homenagem foi invalidada por algo grave. Por exemplo: a substituição do nome do Estádio do Botafogo, que levava o nome do corrupto João Havelange para o mítico atleta botafoguense Nilton Santos. Aí é justo!

E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário:

Resultado de imagem para Pelé Marta

– Bom dia, Sábado!

👊🏻Bom dia. E que vento!
Por quê ir correr?
Para o bem-estar do corpo, da alma e da mente!
#Fui!
🏃🏻 #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻Correndo e Meditando os Mistérios do #SantoTerço!
#Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

🌺Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores alaranjadas!
🏁 #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

🌅Desperte, #Jundiaí, com suas maravilhosas flores do #ipê branco.
Que o #Sábado possa valer a pena!
🍃 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Líderes em Administração pensam diferente do que seus Subordinados?

Estudos mostram que a cabeça de um chefe pensa diferente da de um subordinado. E até querem “reprogramar” os funcionários!

Extraído de: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI110230-15224-2,00-VOCE+TEM+UM+CEREBRO+DE+LIDER.html

VOCÊ TEM UM CÉREBRO DE LÍDER

por Marcos Coronato

Os cientistas descobriram que a mente do bom chefe funciona de jeito diferente. Agora querem “programar” qualquer pessoa para ser assim

Ficou pior do que já era a rotina dos alunos da Academia Militar de West Point, a elite dos aspirantes a oficial do Exército dos Estados Unidos. Eles vêm participando de uma experiência que parece extraída de um filme B de Hollywood. Com fios conectados à cabeça e fones de ouvido, cada jovem militar é confrontado com problemas hipotéticos variados, que envolvem o comando de um grupo de soldados e exigem concentração e capacidade de tomar decisões. Dependendo da resposta, o aspirante pode ouvir pelo fone um desagradável ruído de alerta. O alerta não significa que houve uma resposta “errada”, nem o sistema se preocupa com “erros” e “acertos”. Ele busca detectar algo muito mais profundo – o jeito de o cérebro de cada um começar a avaliar uma questão.

A experiência vem sendo conduzida pelo psicólogo Pierre Balthazard, professor na Universidade do Estado do Arizona. Ele acredita ter encontrado um jeito “certo” de pensar para coordenar bem equipes, fazer boas escolhas e tomar decisões acertadas. O Exército americano aceita que seus jovens estudantes sirvam de cobaia, na esperança de que aprenderão a pensar “certo” antes de liderar grupos em situações de combate. Segundo Balthazard, já há empresas interessadas em participar das experiências com seus funcionários em cargos de chefia.

O método de Balthazard ainda enfrentará um campo minado de dúvidas e saudável ceticismo, por parte de neurologistas, psicólogos e especialistas em treinamento. Ele evoca dúvidas muito comuns, existentes em qualquer organização e que já devem ter passado pela sua cabeça: seu chefe merece o cargo que tem? (Não que essa dúvida passe pela minha, é claro.) A organização em que você trabalha sabe identificar as melhores cabeças? Quais deveriam ser promovidas? Quem é chefe foi treinado devidamente para isso? Mais importante ainda: sua cabeça funciona do jeito certo, para que você possa ser promovido e coordenar outras pessoas com facilidade e eficiência?

O jeito como a cabeça de cada um lida com situações diversas já vinha sendo mapeado desde os anos 80, graças ao advento de métodos como ressonância magnética, eletroencefalografia e tomografia (também chamada PET scan, ou “escaneamento por tomografia por emissão de pósitrons”). Não se trata de ler pensamentos, mas de detectar padrões de atividade elétrica e circulação sanguínea, e perceber quais porções do cérebro atuam mais nessa ou naquela situação. Tornou-se possível enxergar claramente o que acontece no cérebro de uma pessoa quando ela negocia, desconfia, pechincha, se esforça para manter a calma, reage impulsivamente, compara preços, sofre prejuízos ou pensa em si mesma ou nos outros.

Quando os médicos e os neurologistas passaram a ler o que ocorria na cabeça praticamente em tempo real, uma multidão de especialistas de outras áreas os procurou, a fim de aproveitar esse conhecimento. Esse encontro de especialidades, embora promissor, resultou em dois discursos bem diferentes. Enquanto parte dos profissionais (principalmente os neurologistas) trata o funcionamento do cérebro de maneira cerimoniosa e cheia de dúvidas, especialistas de outras áreas – como psicólogos, administradores, economistas, teóricos de marketing e carreira – passaram a falar do tema sem embaraço algum. “Neuroadministração”, “neurocontabilidade”, “neuroempreendedorismo”, “neuromarketing” e “neuroeconomia” são algumas das áreas de estudo nascidas dos novos conhecimentos sobre o cérebro humano – e da vontade de muita gente de faturar com eles.

Enquanto a lista das “neurotendências” aumenta, cresce também o coro dos céticos. Entender o que se passa no cérebro é uma empreitada ambiciosa. Ensiná-lo a funcionar dessa ou daquela forma parece muito mais difícil. “Liderança envolve experiência, aprendizado, é um tema amplo demais. Quem se entusiasma muito com essas ideias pode se decepcionar”, diz o neurologista Armando da Rocha, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza pesquisas em neuroeconomia com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O cientista, que já estudou padrões cerebrais de crianças com dificuldade de aprendizado, vem avaliando como funciona a cabeça de investidores enquanto negociam na Bolsa. Por enquanto, ele só quer entendê-los melhor, e não modificá-los.

O empenho das Forças Armadas americanas tampouco significa que a teoria de reeducar mentes funcione. Os militares nos Estados Unidos são famigerados consumidores de novidades na área da administração, testam muitos métodos ao mesmo tempo, para depois abandonar a maioria. O próprio Balthazard apresenta suas dúvidas. “Ainda é cedo para prever nossa habilidade de usar esse conhecimento para desenvolver líderes melhores”, diz. Ele e outros otimistas se diferenciam da maior parte da comunidade científica, porém, por confiar em obter bons resultados com uma técnica usada no tratamento de hiperatividade, epilepsia e formas brandas de autismo, chamada neurofeedback.

As experiências em andamento na Academia de West Point nasceram de um estudo feito na Escola de Administração W. P. Carey, no Arizona, por Balthazard e pelo psicólogo Jeffrey Fannin. Primeiro, os pesquisadores foram buscar indivíduos que pudessem ser considerados bons líderes, entre empresários, banqueiros, advogados, médicos (e um guia de montanhismo). “Líder”, no caso, é o sujeito que podemos considerar bom chefe ou merecedor do cargo, por conseguir coordenar um grupo e fazê-lo atingir objetivos determinados, deixando os liderados satisfeitos enquanto perseguem uma meta comum. Como parecem existir muitas formas de liderar bem (e muitas mais ainda de liderar mal), os pesquisadores tentaram medir essa habilidade de maneira objetiva, dando notas para os entrevistados. Para isso, aplicaram dois testes (um deles, chamado CAL, ou Liderança Complexa Adaptativa, é usado por militares nos EUA).

Os testes se propunham a “medir” capacidades como adaptabilidade, facilidade para delegar responsabilidades, disciplina mental, otimismo e carisma (subordinados de cada participante também foram entrevistados). Em seguida, os participantes que obtiveram as notas mais altas nos testes de liderança passaram por sessões de eletroencefalografia. Balthazard e Fannin saíram do outro lado dessa aventura intelectual com o que consideram um tesouro: o modelo de funcionamento mental de 55 ótimos líderes. Mais ainda: eles afirmam ter identificado muita coisa em comum no funcionamento desses 55 cérebros privilegiados. Começou aí a parte mais difícil. Seria possível ensinar os cérebros de outras pessoas a se comportar de forma parecida?

Eles acreditam que isso seja possível com o neurofeedback, o método até agora usado somente como terapia. Ele consiste em monitorar a atividade cerebral do indivíduo e induzi-lo a funcionar mais de certa forma – por exemplo, usando mais determinadas áreas. Quando o cérebro funciona da maneira desejada, o paciente tem uma resposta positiva, como a continuidade de um vídeo em exibição ou, o que é mais comum, a repetição de sons agradáveis. Caso o cérebro atue da maneira “errada”, a resposta é negativa, com a interrupção do vídeo ou a repetição de sons incômodos. “É incrível como o cérebro rapidamente aprende o que é necessário! Repetindo o exercício muitas vezes, o cérebro aprende como tem de se comportar”, afirma Balthazard.

Hoje, podem-se tomar estimulantes, tranquilizantes, antidepressivos, ansiolíticos e outros tipos de medicamento, muitos deles agindo diretamente sobre o sistema nervoso central, para provocar mudanças que se considerem úteis no comportamento ou no desempenho. Pesquisadores como a endocrinologista Angela Stanton, da Universidade de Claremont, nos EUA, e do Instituto Max Planck, na Alemanha, acreditam que isso é apenas o começo. “Aprimoramento artificial já é usado em muitas atividades. Pense nos esportes”, diz Angela. “Não é diferente se você pensar em líderes e administradores, embora seja importante lembrar as limitações impostas a cada um pela genética.” A cientista organiza um livro a ser publicado em 2010, chamado Neuroeconomics and the firm (A neuroeconomia e a empresa). Se cientistas como Angela e Balthazard estiverem certos, você poderá mudar o comportamento de seu cérebro com objetivos bem definidos – por exemplo, enfrentar melhor situações complexas, ser mais empático (ou seja, capaz de se colocar no lugar de outras pessoas ao decidir), mais sereno diante de situações estressantes ou mais concentrado –, tudo isso sem perder a agudeza mental. O estudo só ignora um detalhe importante. Quando pensamos ver um grande líder conduzindo um grupo de satisfeitos liderados, podemos estar na verdade diante de um grupo bem-sucedido pelo mérito coletivo de seus integrantes – e não individual do líder. Talvez seja necessária uma nova pesquisa, desta vez ligando os cérebros dos aspirantes de West Point uns aos outros.

– Vai levar os tijolos do Coringão, dona Caixa?

Eu sei que dívida com banco é algo complicado. Sei também que compromissos assumidos devem ser cumpridos. Mas a questão é: será que a CEF realmente conseguirá executar ½ bi que o Corinthians deve à instituição, por conta da construção do Estádio? Os imóveis do clube são vendáveis? Tem fiador? Vai levar os tijolos embora?

Complicado… A propósito, alguém esperava que os clubes de futebol, que costumeiramente atrasam salários e impostos, honrariam os compromissos bancários?

Aliás: Andrés Sanches, o atual presidente, disse à época que apenas com os Naming Rights pagaria a obra… 

Abaixo, extraído de: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/caixa-executa-divida-de-quase-r-500-milhoes-do-corinthians-pela-arena-veja-detalhes.ghtml

CAIXA NOTIFICA CORINTHIANS DE QUE EXECUTARÁ DÍVIDA DE 500 MILHÕES

Timão vê “gesto intempestivo” e diz que banco “trocou rota da negociação pela do confronto”

A Caixa Econômica Federal notificou extrajudicialmente o Corinthians de que executará a dívida de quase R$ 500 milhões relativa ao financiamento da obra da Arena, em Itaquera.

Tanto o clube como a Caixa confirmam a informação, que foi publicada inicialmente pelo “O Globo”.

O banco estatal emprestou R$ 400 milhões para a construção do estádio. R$ 175 milhões já foram pagos. Porém, por conta de juros e correções, o valor da dívida atualmente é de R$ 487 milhões.

Em nota oficial, o Timão tratou a decisão da Caixa como um “gesto intempestivo” e comunicou que “se a Caixa escolheu trocar a rota da negociação pela do confronto, não cabe ao clube outro recurso senão defender na Justiça seus direitos.”

Há meses o Corinthians vinha negociando o financiamento com o banco estatal. Paralelamente, o clube costurou um acordo para o pagamento da dívida que tem com a Odebrecht. O Timão não acredita que a execução da Caixa afete no acordo com a construtora.

– Não há nenhum beneficio ou “perseguição”. Mas se a Caixa não recebe e não tem renegociação, ocorre a cobrança de garantias. A execução é natural – afirmou Pedro Guimarães, presidente da Caixa, ao “O Globo”.

Segundo especialistas, a primeira alternativa da Caixa será executar as garantias financeiras. Uma das principais é o Equity Support Agreement (ESA), assinado pela Odebrecht. Trata-se de um documento no qual a construtora se dispõe a cobrir os valores exigidos numa eventual execução com recursos próprios. Vale lembrar que a Odebrecht está em processo de recuperação judicial.

Outra garantia oferecida para que o Corinthians conseguisse o financiamento junto ao BNDES, tendo a Caixa como intermediária, foi parte do terreno do Parque São Jorge. Porém, a execução de imóveis é mais demorada e gera um custo muito elevado, bem maior do que em outros processos de execução.

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– Pastoral da Sobriedade

Vejam que importante: achei esse folheto em meio a um livro, e, pelo assunto, acho extremamente importante divulgar: a PASTORAL DA SOBRIEDADE, que atende às pessoas que se deixaram tomar pelos vícios.

Estar sóbrio, nos dias de hoje, é algo difícil por natureza. Ainda mais com tanta porcaria sendo ofertada à sociedade.

Se você conhece pessoas que precisam dessa ajuda, informe-as! Abaixo:

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