– A sacada genial da Renault com a Caverna do Dragão!

Que jogada genial da Renault!

A montadora, a fim de lançar uma nova linha do modelo Kwid, soltou alguns dias antes o que seria um trailer do filme “Caverna do Dragão”, um desenho que foi sucesso dos anos 90 exibido no Brasil (mas que não teve último episódio).

Com personagens humanos, tudo é muito bem feito. Cartazes, imagens e spoilers foram divulgados, até que… era uma peça publicitária. Até revelar tal fato, tudo já tinha viralizado na Internet, sem a desconfiança dos fãs.

Em: https://www.youtube.com/watch?v=kC9-bfsNne8&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=kC9-bfsNne8&feature=youtu.be

– Porchat e a Bíblia

O humorista Fábio Porchat deu uma polêmica entrevista à Revista Trip deste mês. Reafirmou ser ateu, disse que não viu problema no beijo gay entre Jesus e Judas na paródia que fizeram para o Netflix, considerou que a “fé em Deus faz parte de uma grande invenção”, confessa que apesar de não acreditar que Jesus é filho de Deus, entende que Cristo “foi um cara maneiro para caramba”.

Destacou, ainda, que respeita todas as crenças apesar de não crer.

E se não respeitasse, hein? Será que diria algo mais impactante do que esse trecho abaixo, na mesma entrevista?

“Acho uma maluquice as pessoas acreditarem na Bíblia. Uma coisa é ler como uma série de histórias inspiradoras. Se as coisas mudaram de 30 anos para cá, imagina nos últimos dois milênios. Como é possível pegar um livro escrito há 2 mil anos, ler aquilo e seguir como código de conduta? É lógico que respeito a religiosidade das pessoas, cada um acredita no que fizer melhor para si. Só não acho que religião deva influenciar outros assuntos importantes”.

Aceitar a religiosidade dos outros, não é, primeiramente dizer que respeita simplesmente; é não desdenhar de fato. Precisava estender com tanta ênfase?

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– Uma bola que bateu na mão na defesa, mas que ajudou no ataque e virou gol. O que fazer?

Recebi essa questão sobre uma dúvida da regra do jogo, e a achei interessante por abordar um detalhe relativo às mudanças recentes. Aliás, a situação que o leitor enviou é muito bacana didaticamente para se discutir. Vamos lá:

Por Dene Costa:

A minha dúvida fica na questão de que, tendo a bola batido na mão do defensor, involuntariamente, na sua área penal nada deve ser marcado. Mas se no seguimento desta jogada, este defensor da um chutão que vira uma assistência pro seu atacante, que faz o gol. O gol teria saído de uma jogada de mão, mesmo que involuntária, mas que de acordo com a mudança, deve ser invalidado, correto? Então o que marcar neste caso?

A resposta é: O gol NÃO DEVE ser invalidado. Entendo que se isso aconteceu na defesa e pelo espírito da regra, não se deve anular o gol se ele acontecer.

Motivo: a primeira situação foi na defesa, e você não pode ter duas interpretações do mesmo lance. Assim, a mão involuntária faz com que o jogo siga. Chutando a bola para frente e virando um gol, a assistência foi do chute, que já é uma segunda situação. Você pode validar o gol sem problema algum, pois ele não ocorreu da assistência de uma mão que estava em situação de ataque, mas de um chute do zagueiro.

IMPORTANTE: quando existir dúvida, pense imediatamente para ajudar na decisão: originalmente, o lance era de uma mão em situação de ataque ou defesa? Se foi de DEFESA, não importa a sequência.

*ATENÇÃO: VEJA A DATA DA POSTAGEM, POIS AS REGRAS MUDAM.

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– Vermelho ou Amarelo?

Ouvi tal verdade e reproduzo:

Prefiro ficar Vermelho por alguns instantes do que Amarelar por muitos momentos

Autor Desconhecido

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