O Bicho-Preguiça ficou feliz e agradeceu o salvamento. Seria impossível atravessar a rua, com sua velocidade…
Brincadeiras à parte, o vídeo é cativante (aconteceu na BR-101, em Angra dos Reis). Assista abaixo:
O Bicho-Preguiça ficou feliz e agradeceu o salvamento. Seria impossível atravessar a rua, com sua velocidade…
Brincadeiras à parte, o vídeo é cativante (aconteceu na BR-101, em Angra dos Reis). Assista abaixo:
Que história impressionante!
Eu gostaria muito de que tudo o que li fosse mentira ou fake news, mas não é. A outrora respeitável Profa de Química Joana D’Arc Felix de Sousa, uma pobre moça negra considerada um talento precoce que teria vencido as dificuldades da vida humilde, entrado na Unicamp com 14 anos, concluído PhD em Harvard e desenvolvido uma revolucionária pesquisa de Pele Artificial – entre outros feitos meritocráticos – não passa de uma FARSA!
De heroína (que viraria filme inspirador) a uma falastrona que enganou muita gente. Lamentável!
Compartilho, extraído de: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,professora-que-vai-virar-filme-tem-diploma-falso-de-harvard,70002828826?fbclid=IwAR2faOlGyPs0oXV0DgeC0X4mfXWy4URvxHRnIFjwolfApGVZ2gEJMh5-EGU
PROFESSORA QUE VAI VIRAR FILME TEM DIPLOMA FALSO DE HARVARD
Conhecida por ter saído da pobreza e chegado à universidade mais conceituada do mundo, Joana D´Arc tem várias inconsistências em seu currículo
Na tarde de 28 de novembro de 2017, uma terça-feira, a professora Joana D’Arc Félix de Sousa chegou com 25 minutos de atraso para ministrar uma palestra no Instituto Federal (IF) de Matão, no interior de São Paulo, onde era aguardada por auditório lotado de jovens. “A gente está com uma celebridade aqui, no nosso câmpus, e eu só tenho a agradecer sua presença”, disse uma representante do IF ao apresentá-la.
Na ocasião, Joana aceitara convite para falar sobre como “reduzir o abismo entre alunos e universidade” – tema para o qual ela própria era o exemplo perfeito. Filha de empregada doméstica e de funcionário de curtume, a professora já havia contado na TV, em jornal e na internet sua história de superação por meio da educação. Uma manchete, de maio daquele ano, resume bem: “PhD em Harvard, brasileira supera fome e preconceito e soma 56 prêmios na carreira”.
Segundo Joana contou à plateia, o número de prêmios já havia chegado a 62 (progresso de um por mês), fora outros 15 projetos que ela patenteou. Embora tenha nascido em família pobre e de baixa escolaridade, já sabia ler com 4 anos, ingressou na universidade aos 14, formou-se aos 17, e, mais tarde, foi fazer pesquisa nos Estados Unidos, onde morou e fez pós-doutorado.
A trajetória, narrada passo a passo, impressionou a plateia, que a aplaudiu com entusiasmo ao fim da apresentação de pouco mais de uma hora. Atenciosa, Joana também respondeu perguntas diversas e comentou que, apesar de ter um currículo que a credenciaria a dar aula em grandes universidades, era feliz por poder ensinar a alunos na Etec de Franca, localizada na zona rural da cidade. “Hoje, tenho certeza que estou no lugar certo.”
Para a palestra em Matão, a professora Joana havia, generosamente, reservado tempo na agenda cada vez mais apertada, conforme lembraram os organizadores. Pedidos de entrevista já eram comuns, assim como convites para eventos e homenagens. Entre as mais importantes, ela havia sido retratada em uma exposição no Museu do Amanhã, no Rio.
No mês anterior, também fora recebida pelo então governador Geraldo Alckmin (PSDB) no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Ele aproveitou a oportunidade para gravar um vídeo: “A professora Joana é graduada pela Unicamp. Tem mestrado, doutorado, pós graduação em Harvard, nos Estados Unidos, e tem feito um belíssimo trabalho”.
Foi com intuito de contar a história de superação de Joana que o Estado viajou para o interior de São Paulo. Simpática, a professora concedeu entrevista por mais de 2 horas e permitiu que a reportagem a acompanhasse por dois dias.
Ciência
Na Etec, Joana orienta uma serie de projetos de iniciação científica, em que se propõe a criar de pele artificial para transplante humano a roupas mais seguras para bombeiros. “Pesquisa de ponta”, é como a professora costuma classificar, embora ela e os estudantes só dispunham de um laboratório precário com oito bancadas e até instrumentos improvisados de garrafa pet.
Joana é vista com admiração pelos alunos e costuma estimulá-los a apresentar projetos em feiras e congressos. Em 2014, um dos seus grupos chegou a ir aos Estados Unidos para expor a pesquisa sobre pele artificial. “A professora Joana é minha maior inspiração”, disse uma estudante, na época com 18 anos. “Eu cheguei na escola sem propósito, mas a partir dela comecei a ter esperança.”
Parte dos alunos também afirmou que se reconhecia na história da professora que, de origem humilde, teria se tornado uma cientista notável. Em entrevista ao Estado na ocasião, Joana recontou passagens da infância e chorou ao falar do dia em que foi alvo de chacotas pelos colegas de classe, após ser flagrada na escola usando um sapato furado. “A professora dizia que na sala ninguém ia ser nada na vida.”
Ela também confirmou que entrou na Unicamp aos 14 anos e falou do pós-doutorado no exterior e disse que passou dois anos em Harvard, nos Estados Unidos. Questionada sobre o período e as diferenças de estrutura da universidade e métodos de pesquisa em relação ao Brasil, Joana respondeu que “lá as pessoas são mais compromissadas” e que “aqui, dá muita coisa de mão beijada na sala de aula”.
A entrevista seguiu sem nenhuma revelação ou passagem que não havia sido contada por ela em ocasiões anteriores. Isso até o momento, já perto do fim, em que a reportagem perguntou a idade da professora. “Trinta e sete anos”, Joana mentiu. Nascida em outubro de 1963, ela tinha acabado de completar 54.
Inconsistências
Ao retornar de viagem, o Estado voltou a questionar a professora sobre a idade. Também perguntou por que o PhD em Harvard não constava no currículo Lattes dela – a plataforma havia sido atualizada pela última vez em 2015, portanto após a viagem aos Estados Unidos. Só depois de questionada, a professora alterou o currículo para incluir seu título acadêmico mais importante.
Sobre a idade, Joana justificou que a entrevista havia sido feita na presença de uma aluna e que ficara constrangida de informar quantos anos tinha. Já sobre Harvard ela disse que o currículo Lattes estava desatualizado e enviou um diploma com o brasão da instituição que informava ter concluído o pós doutorado em 1999.
Por causa das inconsistências, o Estado optou por não publicar matéria sobre a vida da professora. A reportagem não conseguiu confirmar outras passagens narradas por ela, por não localizar outros envolvidos. Dois orientadores informados por ela, por exemplo, já morreram. Outro professor não respondeu.
A apuração foi retomada após notícia de que a biografia seria retratada em um filme. Escalada para interpretar Joana, a atriz Taís Araújo anunciou na semana passada que desistiu do papel porque sua cor da pele é mais clara do que da professora.
O Estado conseguiu confirmar que o diploma era falso e fez nova entrevista com Joana. Desta vez, ela afirmou que não concluiu o pós-doutorado e que só entrou na universidade após atingir maioridade.
Entre os prêmios recebidos pela professora, destaca-se o de melhor pesquisadora, dado em 2014 pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), por sua pesquisa com pele artificial. Na ocasião, foi divulgado que a professora submeteria amostras do resultado a uma especialista da USP, que testaria a compatibilidade com a pele humana.
A reportagem procurou a especialista para saber se a pesquisa de Joana tinha bons resultados. “Ela nunca me mandou as amostras”, disse pesquisadora da USP, ao Estado. “Não posso emitir parecer.”

Um árbitro que outrora foi mal em Jayme Cintra e que agora poderá se redimir da má atuação. Vamos relembrar quem é?
Para Paulista x São José, a equipe de arbitragem será composta por:
Árbitro: Flávio Roberto Mineiro Ribeiro
Árbitro Assistente 1: Alex Alexandrino
Árbitro Assistente 2: Ricardo Luis Buzzi
Quarto Árbitro: Erik Renan Marques Francelino
Flávio trabalhou na vitória do Paulista contra a Portuguesa Santista (2×1) pela série A3, onde se complicou num jogo tranquilo. Vacilou quanto a autoridade em campo, tecnicamente errou muita coisa, fraquejou em expulsar atletas, falou demais com os jogadores e fez leitura equivocada de possíveis vantagens. Além, claro, de um cômico relato sobre a expulsão de Sérgio Caetano. Em suma: árbitro muito verde (21 anos na época) que alguém tentou forçar a subida na carreira.
Rememore as críticas daquela partida (e a súmula explicando a expulsão) em: https://wp.me/p55Mu0-1qI.
Os bandeiras, ao menos, são experientes e com histórico de jogos nas divisões de cima.
Desejo um bom trabalho à arbitragem (que o árbitro possa ter evoluído) e um grande jogo para as equipes!
Acompanhe a transmissão de Paulista x São José pela Rádio Difusora Jundiaiense AM 810, com o comando de Adilson Freddo. Narração de Rafael Mainini; comentários de Heitor Freddo e Robinson “Berró” Machado; análise da arbitragem com Rafael Porcari; reportagens de Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira. Sábado às 15h00 – mas a jornada esportiva começa a partir das 14h00 para você ter a melhor informação com o Time Forte do Esporte!

Detesto usar termos que levem à suspeita de má intenção na arbitragem. Vivi no meio e sei como funciona, quando “é” ou “não é” picaretagem.
Há exatos 6 anos, vi algo que “é”. Em 16 de maio de 2013, depois da confusão na Bolívia (o assassinato de Kelvin Spada e seus desdobramentos em Oruro), o árbitro paraguaio Carlos Amarilla assaltou o Corinthians no Pacaembu contra o Boca Júniors.
Relembre a análise da sua estranha atuação que fizemos no nosso blog na época, pós jogo:
ANÁLISE DA ARBITRAGEM DE CORINTHIANS 1X1 BOCA JÚNIORS
Erros determinantes na decisiva partida da Libertadores da América no Pacaembu. Vamos a eles?
Foram 4 momentos importantes:
LANCE 1– 09’: Emerson Sheik e Marin dentro da área, o corinthiano está prestes a dominar a bola e o zagueiro argentino dá um tapa deliberado nela. Pênalti! E aí não tenho dúvida sobre o motivo do árbitro errar: ele estava mal posicionado, fora da diagonal, num lado cego da jogada. Repare que ele vem da direita para o centro do ataque do Corinthians, enquanto deveria estar mais do lado esquerdo. Neste caso, se tivéssemos o árbitro assistente adicional (AAA) posicionado na linha de meta, poderia-se ajudar o árbitro paraguaio Carlos Amarilla. Não foi equívoco de interpretação, o juizão (creia-se) não deve ter visto a mão. Primeiro erro da arbitragem.
Um erro sempre traz consequências negativas: o zagueiro 29 Marin já tinha recebido amarelo. Se fosse marcado pênalti, segundo amarelo e expulsão. Mas foi Sheik quem recebeu a Advertência por reclamação…
LANCE 2– 23’: Emerson lança a Romarinho, que está a aproximadamente 1 metro do penúltimo adversário (portanto, posição legal). Ele ganha do argentino e fica de frente para o gol, chutando para as redes. Porém, o assistente no1 Rodinei Aquino marcou impedimento. Romarinho faz o gol com o goleiro já “desistindo” da defesa, devido ao bandeira ter levantado seu instrumento. Ora, isso é irrelevante, pois fatalmente o gol seria marcado, caso o lance não fosse paralisado, pela “situação clara de gol”. Segundo erro da arbitragem, em lance fácil.
LANCE 3 – 60’: Sheik cruza, Paolo Guerreiro tenta o gol de cabeça, o goleiro Orion espalma e no rebote Paulinho consegue fazer o gol. Lance anulado. Houve a dúvida se foi marcado impedimento ou falta. Verifique que o bandeira no2 Carlos Cáceres ergueu seu instrumento quando Paulinho vai disputá-la. Portanto, impedimento. Terceiro erro da arbitragem.
Confesso que não consegui ver se o árbitro reiniciou o lance com tiro livre indireto (assim, teria confirmado o impedimento do bandeira, com gesto de braço erguido) ou com tiro livre direto (alegando alguma falta, gesto do braço abaixado). Em particular, Paulinho e Caruzzo se aguarram diversas vezes. Um árbitro caseiro marcaria pênalti; um árbitro fraco marcaria falta de ataque; e um árbitro bom mandaria seguir o lance.
LANCE 4 – 81’: Sheik está na grande área e o adversário dá um empurrão. Em jogos mais calmos, o erro passaria batido. Mas, novamente faço a observação: se tivéssemos o AAA atrás do gol, novo pênalti seria marcado. Quarto erro do árbitro.
Aliás, que se registre: tanto na 3a feira quanto nesta 4a as arbitragens frustaram a expectativa: Juan Soto era talento em ascensão em Palmeiras x Tijuana, e Carlos Amarilla talento reconhecido em Corinthians x Boca Juniors. Ambos decepcionaram…
Lembrando que no prazo de uma semana, o “trio de ferro paulista” foi eliminado da Libertadores. Má fase dos clubes de São Paulo, somada à má fase da arbitragem.
Uma última observação: para quem gosta de teorias conspiratórias, vale o registro: Amarilla é quase um “brasiguiao”, o árbitro preferido da CBF nos amistosos da Seleção Brasileira na América do Sul. E como há una certa rinha política entre Marco Polo Del Nero e Andrés Sanches… (Ops: eu não creio nisso, prefiro pensar em algo mandado pela Conmebol – vide caso de Oruro…!).

Olá amigos! Torcendo para que tenhamos um bom dia de vida, logo cedinho fui correr como de costume. Um clique de motivação abaixo (1):

Durante o cooper, pensando nas coisas do Céu, e hoje pedindo a intercessão da Virgem Maria, invocada como Nossa Senhora de Fátima. Clique de reflexão no amor de mãe (2):

Ufa, depois de suar, relaxar! Alongando no jardim, com a beleza das rosas. Essa aqui é uma das minhas roseiras preferidas. Clique de coloração para a tela (3):

E para que o dia seja inspirado, um horizonte inspirador. Que cenário foi esse pintado pelo Criador? Clique de contemplação (4):

Ok, para que tenhamos uma 4a feira perfeita, a lembrança de uma maravilhosa pedalada com minha Estelinha, brincando de se esconder atrás das flores que colhíamos no caminho da nossa pequena aventura. Clique fofurice (5):

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby