Enfim foi pedida a prisão preventiva de Luís Inácio Lula da Silva.
Ótimo!
Mas só ele é criminoso?
Estamos começando a passar o Brasil a limpo. Dessa forma, façamos a faxina completa!
Enfim foi pedida a prisão preventiva de Luís Inácio Lula da Silva.
Ótimo!
Mas só ele é criminoso?
Estamos começando a passar o Brasil a limpo. Dessa forma, façamos a faxina completa!
Dentro e fora de campo, muita movimentação no Jayme Cintra nessa última quarta-feira.
Vamos falar da arbitragem: Rodrigo Guarizzo Ferreira do Amaral foi muito bem no apito. Esteve sereno, seguro e bem posicionado dentro de campo. Sua calma contrastava com o nervosismo das equipes.
Disciplinarmente, aplicou corretamente os cartões. Tecnicamente, não foi exigido e fez o seu papel muito bem. Acrescentou a contento o tempo desperdiçado em atendimentos a jogadores lesionados e outras perdas.
Os bandeiras Gilberto Romachelli e Patrícia Carla marcaram 6 impedimentos ao todo, errando um para o Velo e outro para o Paulista, sem consequências relevantes para as jogadas. Durante o jogo, tudo sobre controle nos demais lances.
Regildênia de Moura, a quarta-árbitra, fiscalizou bem os bancos e fez corretamente suas tarefas.
Se o Paulista não pode se queixar da arbitragem, apesar do placar negativo, algo muito preocupante: os rojões que caíram dentro de campo, vindos do protesto da torcida, que estava fora do estádio.
Sem entrar no mérito da causa da pendenga, envolvendo Diretoria do Paulista FC e a Torcida Raça Tricolor, vale fazer a observação:
– por volta das 19h35, alguns rojões disparados durante a manifestação (fora do estádio) começaram a estourar dentro do Jayme Cintra. O quarteto de arbitragem estava se aquecendo próximo ao seu túnel (que é vizinho do mandante) e, por azar, alguns rojões caíram e estouraram coincidentemente junto a eles.
Não há dúvida que um rojão que caia dentro de campo (e vale para qualquer fogo de artifício ou sinalizador) leva à pena desde a multa até a interdição. E justo no pé da arbitragem… Felizmente para o Galo, Guarizzo somente relatou que o gramado estava ruim e que o treinador do Velo não se apresentou ao jogo por estar com Dengue. Entretanto, oficiais da FPF com quem conversei flagraram o momento e comentaram comigo o ocorrido. Resta a saber se nos documentos que elas preenchem – que não é público e nem tem o peso de uma súmula – se o fato (que provavelmente foi relatado) será transformado em DENÚNCIA.
Tomara que, por falta de imagens comprobatórias e por não ser do próprio documento do árbitro, o relato dos rojões não interdite o estádio nem gere custos.