Para ver o sorriso da filha, valem os micos. Que tal gravar um “Programa de Culinária de Gelatina“?
Vê-la feliz vale a palhaçada… ❤️🌹
Olha só a brincadeira que fizemos,
Em: https://youtu.be/ca68QTXY-xg
Para ver o sorriso da filha, valem os micos. Que tal gravar um “Programa de Culinária de Gelatina“?
Vê-la feliz vale a palhaçada… ❤️🌹
Olha só a brincadeira que fizemos,
Em: https://youtu.be/ca68QTXY-xg
No domingo, em Palmeiras 4×1 Capivariano, no começo do 2o tempo, Dudu (SEP) cruza uma bola que desvia no braço de Maguinho (CAP) e o árbitro Vinícius Gonçalves Dias Araújo entende que foi lance intencional, marcando pênalti. Discordo, não houve intenção deliberada nem movimento antinatural da mão na bola. Portanto, errou o juizão.
Mas já imaginaram esse jogo em 2017, caso a FPF resolva bancar os custos da instalação de câmeras e monitores para a arbitragem, conforme a experiência liberada pela FIFA por 2 anos?
Falamos do uso das imagens de TV (vide em: http://wp.me/p55Mu0-Q5). Sobre o lance do Allianz Arena, imaginem: o VAR (Video Assistent Referee) comunica o árbitro via rádio dizendo: “Atenção, essa bola não é pênalti”. Ele retruca: “Pra mim ele quis desviar a bola”. E o VAR: “A imagem está mostrando outra coisa”.
Então o árbitro vai ao local reservado para o VAR e o 4o árbitro; colocam o replay no ponto do cruzamento e conversam: “E aí, o que lhe parece”? Árbitro coça a cabeça e diz: “continuo achando pênalti”. E o VAR: “Mas não parece ter sido intencional”. O 4o árbitro dá o seu pitaco: “Mas pensem: ele usou ou não a mão de maneira disfarçada e antinatural?”.
Aos olhos das duas equipes e com muita chiadeira, o árbitro, enfim, toma a sua decisão, que será CERTA ou ERRADA, pois, afinal, mesmo com tecnologia os lances interpretativos existirão.
Começamos mais uma semana. Corrida. Compromissada. Atarefada.
Mas com esse amanhecer há de ser boa, não?