Na Missa celebrada por Ação de Graças em 2014, no último dia do ano, quem esteve na Paróquia Santa Rosa de Lima (Jardim Martins – Jundiaí/SP), participou de uma belíssima celebração. Sempre é bom agradecer o ano que passou e pedir pelo ano que se inicia. Claro, celebrar o Cristo Eucarístico suplanta tudo isso!
Mas algo desagradou: a infelicidade da mensagem projetada para os fiéis no Telão:
“Feliz Ano Novo para os Dizimistas”!
Ué, só para os dizimistas? Quem não paga o dízimo ou, como eu, que sou de outra paróquia, não mereço as felicitações?
Creio que o padre Márcio não observou tal infeliz frase…
Ok, sei da necessidade do dízimo para ajudar a custear as despesas da Igreja (e faço regularmente minhas contribuições à comunidade que frequento pelas formas que me permitem). Mas tornar uma saudação exclusiva a quem paga a oferta, aí é demais.
Não há Pastoral da Acolhida para corrigir essa má impressão?
Ninguém se preocupou em desejar bom ano de maneira comunitária, inclusiva, simpática e, acima de tudo, CRISTÃ (que abomina a discriminação)?
Puxa, como católico acho que tal frase afasta os fiéis, é antipática e o responsável mereceria ser melhor orientado.
Já ouviu a expressão “vai reclamar para o Bispo”? Esse seria um bom motivo!



Perfeito Rafael, isso deveria estar em Matéria de jornal, os padres tem que acordar, muitos acham que podem fazer o que é melhor para ele. O egocentrismo da demais nas igrejas.
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