Ser um atleta e comportar-se como um atleta (mesmo fora do ambiente de trabalho) é algo obrigatório aos profissionais de ponta.
Claro, aqui existirá o questionamento se uma empresa (ou clube de futebol) pode ou não cobrar as atitudes de um colaborador em seu momento de descanso. Mas convenhamos: em algumas situações, tais demonstrações devem ser lógicos e evitáveis. Por exemplo: tabaco, álcool ou qualquer substância controversa não combinam com um esportista.
Essa reportagem é emblemática e representativa (do GE). Abaixo: