Só pessoas superficiais não julgam pela aparência. Em busca de fundamentos científicos para essa provocação do escritor irlandês Oscar Wilde, dois pesquisadores saíram a campo e (como pouca pretensão é bobagem) concluíram que o poeta irlandês estava no caminho, mas poderia ter sido mais preciso. Na verdade, eles disseram, faltou ao autor de O Retrato de Dorian Gray dizer que o julgamento humano é muito marcado pelos símbolos de status carregados pelas pessoas.
O que poderia ser um desperdício de palavras para Wilde virou o ponto de partida dos cientistas comportamentais Rob M.A. Nelissen e Marijn H.C. Meijers, da Universidade de Tilburg, na Holanda. Para ir mais fundo nessa tese, eles organizaram uma série de experimentos para verificar em que medida a presença de um logotipo à mostra na roupa poderia influenciar as reações das pessoas. Os testes utilizaram modelos vestindo peças que ora ostentavam marcas de luxo, como Lacoste ou Ralph Lauren, ora traziam grifes menos prestigiadas e, por fim, não tinham nenhuma marca à vista.
Em um dos experimentos, voluntários assistiram a vídeos com várias versões da mesma entrevista de emprego. Embora a qualificação do candidato fosse a mesma, aquele que tinha a grife das roupas à mostra foi considerado o mais indicado para a vaga. Em seguida, os cientistas verificaram se essa tendência se mantinha no contato corpo a corpo. Colocaram então pessoas pedindo doações para a Fundação do Coração. “Alguns modelos vestiam uma camiseta polo Lacoste e outros uma camiseta polo sem logotipo. No final da tarde, os de Lacoste arrecadaram quase o dobro em relação aos seus colegas ‘sem marca’”, disse Meijers.
Segundo a hipótese dos cientistas holandeses, as raízes deste comportamento humano vêm de longe. São produto da competição natural, que leva os indivíduos a procurar elementos de diferenciação com o fim de impressionar os potenciais cônjuges.
O exemplo clássico utilizado pela biologia evolucionista para explicar esse mecanismo é a grandiosidade da cauda do pavão. Toda aquela exuberância existiria apenas para informar às fêmeas que o proprietário é, sim, muito saudável, tanto que pode despender tantos recursos em um apêndice sem função prática aparente. Para esses biólogos, a Humanidade usou a mesma estratégia ao longo do processo de seleção natural.
O curioso, dizem os pesquisadores, é que agora os seres humanos estariam aplicando em diversas situações essa técnica de aferição, que foi eficiente no passado para medir a saúde e a qualidade dos genes. Alguns estudiosos acreditam que esse “desvio” explicaria não só a preferência pelas grifes, mas também outros comportamentos baseados na troca de mensagens subliminares.
Oscar Wilde – Escritor irlandês (1854-1900), autor de clássicos como O Retrato de Dorian Gray, foi um dos expoentes da literatura do período vitoriano, no final do século 19. Por ser homossexual, foi preso e humilhado perante a sociedade
Para quem viu os erros de Corinthians x Goiás (aqui: https://wp.me/p4RTuC-Eoy) e Internacional x Botafogo (https://wp.me/p4RTuC-EoJ), com erros do VAR, lembrem-se: os dois árbitros de vídeo (Wagner Reway e Rafael Traci) foram os indicados para a Copa do Mundo, e recusados pela FIFA. Acontece que… Rafael Traci, que está trabalhando no Beira-Rio neste domingo, é o VAR na segunda-feira de Anderson Daronco para São Paulo x Palmeiras! Se você fosse o Seneme, trocaria ele?
Esta matéria sobre COCAÍNA, do Jornal do SBT e retransmitida pelo Uol, foi produzida com auxílio do Laboratório de Química da Unicamp.
Extremamente didática, ela fala por si só: veja a qualidade da Cocaína consumida no Brasil e reflita: se a “pura”, que os dependentes acham que consomem faz mal, imagine a “batizada”!
É engraçado (um pouco forte), exagerado, assustador e… bem feito!
Aqui, temos um caso clássico de como as pessoas estão reféns das Redes Sociais. Vale para refletir se, de repente, em algum momento, você não já pensou em sair da Web!
Ao ver esse pênalti marcado pelo árbitro FIFA Sávio Sampaio, (assista no link abaixo), tive que desligar a televisão. É desanimador!
O que será que Seneme está fazendo, para tudo dar tão errado com seus árbitros principais?Terá que reformular do zero a lista de seus principais nomes….
Confesso: nem com boa vontade consigo ver mão internacionalou movimento antinatural nesse lance… E o botafoguense foi expulso aos 7m do 1º tempo!
Leio que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas divulgou um número arrepiante! Em sua última pesquisa, anunciou que 48,7% dos estudantes de ensino superior já usaram drogas ilícitas(pesquisa que envolveu 18.000 universitários em 27 capitais). Destes, 20% correm risco de dependência.
Sou Professor Universitário na Área de Administração. E é inimaginável entrar na sala de aula e crer que metade dos meus alunos já experimentou drogas ilícitas… Talvez os números da pesquisa, se feitos no Interior, tenham outro resultado. Não creio que cidades como Jundiaí, Itu, Salto e outras da nossa região tenham esse indicador.
O problema é a facilidade de acesso às drogas. No meu tempo de estudante, nunca víamos drogas com frequência. Felizmente, nunca tive o desprazer nem a vontade de experimentá-las.
A banalização do problema faz com que os jovens vejam as drogas com mais naturalidade, o que é ruim. Os universitários são o futuro da nação, pois eles têm o privilégio de frequentar os bancos acadêmicos e pertencerem a uma minoria populacional de padrão intelectual mais elevado. É uma pena que isso ocorra entre eles.
E você, universitário? Acredita que esse número seja alto na sua faculdade?
Que ridículoo pênalti marcado na Arena Itaquera! Jogador com o braço no chão, sem qualquer influência na jogada.
Caio Vinícius, do Goiás, não usa a mão de maneira intencional. Tampouco pratica movimento antinatural para tocar a bola. E essas são as duas únicas condições para se marcar pênalti por tal motivo.
Como justificar a marcação?
O mais absurdo é que tem VAR, que não sugere uma revisão desse erro crasso. Alguns podem se perguntar se a bola batesse no braço e na barriga, e não ao contrário, mudaria algo. A resposta é: não!
Tem que existir intenção ou movimento antinatural. Nada disso aconteceu.
Arbitragem razoável no Estádio Hermínio Ometto (para 154 pagantes e renda bruta de R$ 1.410,00).
O árbitro Alef Feliciano Pereira não teve trabalho. Jogo pouco faltoso (coisa rara no futebol brasileiro, foram 11 x 13 faltas) e poucas reclamações (idem). Fácil para apitar.
Disciplinarmente, acertou principalmente ao aplicar o cartão amarelo para João Victor (USJ) por impedir um contra-ataque promissor, e quando precisou fazer a advertência verbal (raras vezes), o fez. Também correto o cartão a Victor Ceará (PFC) por rodízio de faltas.
Tecnicamente, razoável. Ponto forte ao não cair na simulação de Lucas Silva (USJ), aos 28m, tentando cavar uma falta. Correto na marcação de pênalti (lance infantil do zagueiro Renan (USJ), que fez uma carga infantil no atacante adversário). Mas errou ao não marcar pênalti aos 2 minutos do 2o tempo no lance de Lucas Augusto (PFC) em Galo (USJ). O zagueiro jundiaiense cometeu carga faltosa e o árbitro não marcou.
Bem fisicamente, mas posicionou-se muito próximo à bola (até demais). Precisa corrigir o posicionamento e melhorar a diagonal. Por ser jovem, fica a observação e a crítica construtiva: após a defesa do goleiro do pênalti aos 41m, deveria manter uma distância segura para que a bola, na tentativa de rebote, não batesse nele. Alef deu uma bobeada neste momento, onde não chegou a atrapalhar a sequência. Aos 24m do 2o tempo, precisou fazer um corta-luz para a bola não bater nele.
O erro ao não marcar pênalti a favor do União São João, pelos 4×0, não teve influência no placar.
Puxa, essa interessante reportagem sobre o dólar foi feita pelo Portal IG, mas perdi o link referencial. Mesmo assim, vale a leitura:
O DOLAR NÃO É DE PAPEL
O dinheiro americano não é feito de papel. O “papel-moeda” usado nos Estados Unidos é composto por 75% de algodão e 25% de linho, com pequenas fibras sintéticas azuis e vermelhas entrelaçadas. Antes da Primeira Guerra Mundial, essas fibras eram de seda
Cabeça pequena
Nas casas de câmbio do Brasil, as notas de dólar impressas antes de 1996 são chamadas de “cabeça pequena”, e os compradores pagam menos por elas, alegando que está saindo de circulação. Nos Estados Unidos, todas as cédulas são válidas, independentemente da data de impressão.
1 dólar
A nota de 1 dólar é a mais conhecida e manuseada do planeta.
George Washington
A figura que aparece na nota de 1 dólar é a imagem do presidente George Washington, que governou entre 1789 e 1797 (mas isso você já sabia).
Bureau of Engraving and Pinting
É assim que se chama a casa da moeda americana, que produz 37 milhões de cédulas por dia. 95% dessas novas cédulas produzidas são para substituir cédulas em circulação.
Mais sobre 1 dólar
45% das notas impressas diariamente na “Bureau of Engraving and Pinting” são de 1 dólar
Origami
Uma nota de dólar pode ser dobrada cerca de 4 mil vezes antes que se deteriore.
A maior
A nota de 100 dólares é a nota de maior valor do dinheiro americano em circulação desde 1969.
T Ford
O carro que aparece estampado no verso da cédula de 10 dólares foi uma criação do designer da nota, apesar de muitas pessoas acreditarem ser o modelo “T” da montadora Ford.
Hora certa
Os ponteiros do relógio da torre do Independence Hall, impressa no verso da nota de 100 dólares, marcam aproximadamente 4h10.
Ah, as mulheres…
Martha Washington é a única mulher que aparece em uma cédula do dinheiro americano. O rosto da esposa do Presidente George Washington está estampado na cédula de 1 dólar Certificado de Prata de 1886 e de 1891, e no verso da nota de 1 dólar Certificado de Prata de 1896
Estátua da Liberdade
A moeda de 25 centavos, ou “cents”, como é chamado lá, que tinha a imagem da Estátua da Liberdade sentada, circulou entre 1866 e 1891. Sua tiragem foi de 10.833 peças.
Um dólar furado
A nota de 1 dólar dura em média 1 ano e cinco meses. Já a de 100 dólares pode durar até nove anos, por ser pouco manuseada.
Meu pai foi passear em Foz do Iguaçu, e mandou esse bonito vídeo das Cataratas.
Como sou entusiasta da beleza da natureza, não tem como deixar de reproduzir essas imagens. Aos amigos que não conhecem, vale a pena desfrutar. Aqui: https://youtu.be/gK2deefpMrI
Ontem, abordamos sobre o Evangelho Dominical mandando renunciarmos nossas vaidades e a nós mesmos, seguindo Cristo. Não é fácil, sabemos.
Na mesma liturgia, na 2ª leitura, vemos São Paulo falando aos Gálatas:
Irmãos: 26Vós todos sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo. 27Vós todos que fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. 28O que vale não é mais ser judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um só, em Jesus Cristo.
Coincidentemente, a Capital Paulista recebe neste domingo a Parada Gay, um movimento (em tese) de luta pelos direitos dos homossexuais(infelizmente, em muitos casos, o propósito perde-se para um “carnaval fora de época”, e em outros casos, até com situações de blasfêmia ao Cristianismo – como visto semana passada, na Itália).
A questão é: no mundo ideal, de sociedade cidadã, nós, católicos praticantes, precisamos e devemos entender que a mensagem de São Paulo é atualíssima. Respeitar que uma pessoa tenha uma identidade diversa da nossa, é uma questão de lei (homofobia é crime). O cristão não pode julgar o seu próximo, lembremo-nos das palavras de Jesus. Entretanto, também não devemos fazer apologia.
Ame-se o pecador e odeie-se o pecado (seja qual for ele). Respeite-se quem crê, age ou pensa diferente do que você. Não pratique o proselitismo! Afinal, mesmo aqueles que não aceitam Jesus em sua vida, são salvos pelo mesmo Cristo.
Em resumo: todos somos Filhos de Deus. Respeitemo-nos mutuamente e levemos a palavra do Evangelho do Amor e da Conversão à todos. Nada de atacar o outro – e quando forem cometidos erros (os excessos nessa parada são óbvios) perdoemos, pois seguimos nosso Salvador.
Muita gente questiona coisas difíceis de se responder: quem foi o melhor árbitro, melhor treinador, melhor equipe de todos os tempos… mas há uma que não deixa dúvida: melhorjogador!
Nasci para o Futebol no comecinho dos anos 80. Meu primeiro grande craque foi o Zico, o Galinho de Quintino que atuava naquelamáquina de jogar futebol que era o Flamengo.
Vi Maradona fazer maravilhas na Itália e ser santificado pela torcida napolitana. Igual ao que fez em 86 no México ganhando o Mundial para a Argentina,nunca mais verei…
Agora vejo Messi encantar. Incrível, mas menos carismático do que Dom Diego. A seu favor, a mídia com Internet e Canais a Cabo. Maradona, aqui no Brasil, só passava na TV Bandeirantes vez ou outra.
Melhor do que eles?
Pelé!
Claro que não o vi jogar, mas pelos vídeos e relatos, fico convencido.
E se Pelé tivesse a mesma qualidade dos gramados que os jogadores de hoje tem? E se tivesse o mesmo material esportivo? A mesma chuteira? A mesma ciência do esporte a seu favor?
Pois é: assista a esse vídeo com300 gols do Rei. Não tem gol feio, SÓ GOLAÇO. E se houvesse prêmio Puskas naquela época, Pelé ganharia 1 por ano na carreira (que ironia: Pelé é ainda maior do que Puskas, que foi magnífico).
Uma pesquisa curiosa: quanto menor a sociabilidade da pessoa ou quanto mais retirada for a moradia dela, maior é o indicativo de inteligência no trabalho!
Extraído de Época Negócios, Ed 111, Caderno Inteligência, pg 27
NÃO QUERO SER SOCIÁVEL
PARA ALGUÉM DE Q.I. ALTO, INTERAÇÃO COM OS OUTROS É PERDA DE TEMPO
O inferno são os outros, decretou Jean-Paul Sartre em “Entre Quatro Paredes”, peça teatral de 1944. Mais de 70 anos depois, estudo de pesquisadores da London School of Economics e da Singapore Management University, publicado no British Journal of Psychology, parece reforçar a tese do pensador: embora tradicionalmente a socialização de grupos humanos tenha sido fundamental para a sobrevivência da espécie, os autores descobriram que, quanto mais densa a área habitada, menor é o grau de satisfação das pessoas – uma das causas óbvias, por exemplo, seriam as longas
distâncias entre a casa e o trabalho, percorridas em ruas congestionadas ou no transporte público lotado. Esta conclusão confirma estudos anteriores que detectaram o fenômeno do “gradiente de felicidade urbano-rural”: residentes em áreas rurais isoladas são mais felizes que habitantes de pequenas cidades, que por sua vez são mais felizes que os de cidades médias…
Entrevistando 15 mil pessoas entre 18 e 28 anos, a pesquisa revelou um dado interessante: QUANTO MAIOR O NÍVEL DE INTELIGÊNCIA DO ENTREVISTADO, MENOR É SEU GRAU DE INTERAÇÃO SOCIAL. Para essas pessoas, interações com os outros são perda de tempo que apenas as desviam de objetivos maiores, projetos ambiciosos ou estudos profundos, aumentando seu grau de insatisfação. Além disso, os mais inteligentes estariam mais habilitados a enfrentar os desafios impostos pelos novos tempos sociedade humana, como rápidas mudanças no mercado de trabalho ou na tecnologia da informação, dispensando a ajuda de outros.
Mas cuidado com o truque da insociabilidade forçada. Subordinados menos brilhantes muitas vezes se tornam mais frios e calculistas para parecer mais inteligentes do que são. Isso prejudica o ambiente no trabalho.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.