Jogo muito falado na “Vila Belmiro”, e que começou muito faltoso. Em 5 minutos de jogo, 5 faltas. Depois a partida fluiu, mas com muita advertência verbal e paralisações, principalmente com lances onde o árbitro conversou muito com jogadores em lance de área (perdendo tempo de mais). Aliás, com 19 faltas no 1º tempo, e tendo o jogo ficado parado entre 2’00″ e 2’58”, além de atendimento médico, só tivemos 1 minuto de acréscimo. Idem ao 2º tempo, com várias perdas de tempo, expulsão de treinador, substituições e apenas 4 de acréscimos.
Tecnicamente, não existiram lances polêmicos, mas deixou-se de marcar duas faltas clara na frente de cada um dos bandeiras, que se não tivesse VAR, fatalmente seriam marcadas – afinal, os assistentes não estão ajudando os árbitros no Brasileirão por conta da existência do vídeo (lances aos 3’de Lucas Braga e 17’de Kayke).
Todos os cartões amarelos foram bem aplicados(observou bem o rodízio de faltas), mas faltou para Rodrigo Fernandéz, aos 7m do segundo tempo, por entrada dura em Aderlán. Destaque para a advertência correta a Praxedes, dentro da recomendação da FIFA de amarelar lances de uso de braços nos adversários.
Sobre a expulsão de Bustos: o treinador abusou das reclamações, conversou e esbravejou o tempo todo com o 4º árbitro e “cansou” a todos. Advertido por Amarelo, certamente ofendeu o árbitro pelo Vermelho na sequência.
Em suma: Douglas Marques das Flores foi razoável na partida, num jogo que ficou parado demais e desnecessariamente por conta dele mesmo. Os atletas, visivelmente, queriam jogar.
Quantas vezes nós nos deparamos com situações que nos desagradam no ambiente de trabalho, e acabamos sucumbindo às crises que nascem desses problemas.
Mas deveríamos?
Claro que não! É óbvio que somos agentes de mudança no mundo corporativo (e social) também. Usarmos de percalços para desculpas não destrói só a empresa, mas a nós mesmos!
Essa imagem é bem clara:
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer, favor informar para postagem do crédito.
Uma pausa no dia para receber a Sagrada Eucaristia. Hora de ir à Missa, cujo Evangelho nos lembra: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará”.
Estamos dispostos a isso?
EVANGELHO DE SÃO LUCAS 9,18-24
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Certo dia, 18Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?”
19Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”.
20Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”.
21Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. 22E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”.
23Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. 24Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará”.
Responsabilidade Ambiental e Cultural: na Praça da Poesia, aqui em Bragança Paulista, uma linda exposição sobre Poemas do Meio Ambiente, retratando a importância do nosso cuidado com a natureza.
A cidade já é chamada de “Cidade Poesia” (repararam no banco da praça, abaixo?). Quem sabe possa também explorar positivamente o ecoturismo-literário?
Gostaram dos guarda-chuvas, com cores do céu e da mata?
Quanto menos dinheiro tivermos,maior a necessidade de ter Educação Financeira para administrar os recursos minguados. Ensinar os jovens a cuidar das suas economias é muito importante. Eu, particularmente, adoro quando minhas disciplinas exigem tal temática!
Mas nem todo mundopensa assim…
Viram que discurso demagogoda deputada estadual Luciana Genro? Na hora, pensei: será que ela “torce” para que existam muitos pobres, a fim de engabelar os mais humildes com essa fala?
Caprichei no clique dessebotão de girassol. Amo fotografia, e quando fui clicar, me veio à mente:essa jovem flor se desabrochando lembra nossas crianças(eu tenho duas filhas). Vão se abrindo,descobrindo um mundo novo à medida que crescem, mostrando sua formosura e seu charme.
Como uma flor,precisamos cuidar dos nossos rebentos como um jardim que merece de atenção contra as pragas da vida(que são muitas). Cuidemos!
E estou sozinho em casa no feriado prolongado. Com saudade das filhotas, apareceu esse post de um sábado atrás… Que saudade!
Como hoje é sábadoe estou bem low-profile, pausa no trabalho para curtir minha filhota mais velha (como é bom ser pai de meninas…). Essa fotofoi um pedido dela, para “registrar o exato momento em que uma bolinha de sabão se forma“.
Hoje é Dia do Químico. Com as novas tecnologias e cada vez mais novas descobertas, a profissão se revoluciona diariamente e a ritmo frenético.
Pois bem: para celebrar a data, um especial da Revista Superinteressante sobre os Químicos na Idade Média!
Bacana, extraído de: http://is.gd/3grQ0S COMO ERA O LABORATÓRIO DE UM ALQUIMISTA MEDIEVAL?
por Luiz Fujita
Era escuro e bagunçado, ou seja, nada parecido com um laboratório de química atual. No meio dessa zona, os alquimistas eram pessoas comuns que manipulavam ingredientes minerais e vegetais a fim de produzir ouro a partir de outros metais. Essa busca pelo nobre metal tinha uma motivação mais espiritual do que materialista, já que, para eles, transformar metais comuns em ouro seria um jeito de libertar a essência divina que existe em todas as coisas. O nobre ideal, porém, não convenceu a Igreja Católica, que, no século 14, proibiu a alquimia – nessa época, os alquimistas eram perseguidos como servos do demônio – e a prática só voltou a ser socialmente aceita no século 15.
Ouro que é bom, nada… Banho-maria, porcelana e uma série de compostos químicos surgiram nos porões dos alquimistas!
VOVÔ DA MARVADA O destilador, criado pelos alquimistas por volta do ano 800, é usado até hoje em laboratórios químicos. O instrumento separa líquidos misturados e funciona assim: a mistura é fervida e o líquido que evapora mais cedo sobe até o topo do destilador, onde vira gotas que escorrem para outro recipiente
BRINCANDO COM FOGO O fogo era usado na maioria dos experimentos, para queimar materiais e para ferver líquidos. Por isso, era comum instalar o laboratório na cozinha. Para tocar as experiências em outros cômodos da casa, usava-se um fogareiro, parecido com uma churrasqueira portátil, e um soprador, que mantinha o fogo aceso
QUÍMICA DO AVESSO Os alquimistas foram mais eficientes para destruir do que para criar ouro. É que eles descobriram uma substância chamada água-régia, que corrói o precioso metal amarelo Vitriol (cristal de sulfato) + Nitrato de potássio (cinzas de madeira + xixi) + Água-forte (ácido nítrico) + Cloreto de amônia (sal de vulcão) + Água-régia (ácidos nítrico e clorídrico)
BALANÇA, MAS NÃO CAI Outros recipientes usados na química atual têm origem na alquimia, como os cadinhos – potes de metal ou porcelana, de alta resistência, usados para fundir metais. Os alquimistas também mediam as quantidades de ingredientes com balanças para poder repetir os experimentos que dessem certo
MAGOS DO PORÃO O ambiente de trabalho dos ancestrais dos químicos era sujo e escuro. Para manter segredo sobre suas atividades e descobertas, o alquimista realizava experimentos sozinho, enfurnado em um sótão ou em um porão, à luz de velas. O cheiro era forte por causa da mistureba de materiais
PROJETOS PARALELOS Transformar metais comuns em ouro era fichinha para aqueles que também tentavam descobrir um elixir que curasse tudo e desse a vida eterna. Outro desafio era misturar ingredientes para fazer surgir uma criatura surreal: o homúnculo – havia até receita de como criar o pequeno ser!
RECEITA DE SUCESSO Rodeados por livros e pergaminhos, os alquimistas registravam os experimentos e descobertas a fim de compartilhar com os colegas. Para evitar que roubassem fórmulas e instruções, os caras faziam anotações cifradas – com gravuras no lugar das palavras, por exemplo: • A alquimista Maria, a Judia, esquentava recipientes com água fervente, dando origem ao termo “banho-maria” • Explosões eram comuns e, às vezes, tão violentas que matavam o alquimista • A porcelana foi trazida para o Ocidente pelo alquimista alemão Johann Böttger, no século 18 • Uma das receitas de homúnculo leva sêmen humano magnetizado, enterrado em cocô de cavalo!
O sonho dourado de alquimistas europeus e árabes nunca virou realidade. Chineses buscaram, em vão, a receita da vida eterna.
EUROPEUS Não fabricaram ouro, mas revelaram alguns tesouros. O inglês Roger Bacon criou uma lente que concentrava raios do Sol e acendia velas. O suíço Paracelso foi um dos primeiros médicos a tratar a epilepsia como doença
ÁRABES Fizeram grandes descobertas químicas. Abu Musa Jabir Hayyan, por exemplo, descobriu o ácido nítrico. Até algumas palavras usadas na química, como álcool, foram introduzidas pelos alquimistas árabes
ASIÁTICOS Os chineses perseguiam a imortalidade por meio de boa alimentação, prática de exercícios físicos e poções. Algumas receitas, porém, levavam direto para a cova, contendo arsênico e mercúrio na fórmula.
A inveja e a admiração são como o as duas faces de uma mesma moeda, ambas refletindo sentimentos que expressamos diante de um outro e que só em função …
Às vezes, tudo o que um amigo precisa é de alguém para ouvi-lo. Snoopy sabe que ouvir um amigo é um jeito maravilhoso de demonstrar carinho.#TakeCareWithSnoopy#TakeCareOfEachOther
Ainda bem que eu pedi a pequena, pois se vem a maior, com esse friozinho, ela sumiria do prato por inteiro!
A bebida será cerveja sem álcool, ok? Ainda tenho compromissos para cumprir e, a caipirinha (que desceria redonda), fica para a próxima.
Alguém está servido?
😋🫘🐷 #feijuca
(🇺🇸 A typical dish of Brazilian cuisine: feijoada! Black beans, pork, cabbage, crackling and white rice. Delight!!! / 🇧🇷 Um típico prato da culinária brasileira: feijoada! Feijão preto, carne de porco, couve, torresmo e arroz branco. Delícia!!!)
A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!