Ganhou muita repercussão nos últimos dias a questão da “linguagem neutra”, procurando modificar o “português sexista”. Seria um exagero do Politicamente Correto?
É sabido que não cabe mais nenhuma forma de discriminação sexual ou questão de gênero no mundo. A opção sexual é de questão particular de cada indivíduo, respeitando-se cada pessoa.
Porém, existem alguns defensores da causa LGTBQ+ que insistem na necessidade de criar vocábulos inclusivos na Língua Portuguesa, como o “x” ao final das palavras. Por exemplo: ao invés de dizer que “todos os homens e mulheres têm direitos iguais”, usar-se-ia o “todxs têm direitos iguais”. Antes, quando escrevíamos alguma coisa para chamar a atenção de gêneros masculino e feminino, citávamos “todos (as)”.
Agora, surgiu um vídeo (no link abaixo) criando praticamente outra língua: “ele” ou “ela” viram “ile”, igualmente “daquele” ou “daquela” viram “daquile” e outras tantas variações para indicar “neutralidade de gênero”.
Cá entre nós: quem inventou isso, não ajudou em nada a causa gay, mas fez com esse exagero que chacotas fossem criadas desnecessariamente.
Para um homem ou mulher hetero ou homo serem dignamente tratados, não é necessário mudar a língua falada com tantas invencionices. É só ter respeito.
Em: https://www.youtube.com/watch?v=vcVX1EXNSwc
Parabéns professor Rafael. Eu tava desperado tentando achar alguém com bom senso nessa grande rede pra ter uma posição dessa que você tomou. O que é mais com infelizmente é esse absurdo da complacencia em deixar essa turma identitaria se apropriar cada vez mais dos espaços de forma hegemônica ( no sentindo que eles sempre oprimidos e outro que contra argumenta é o opressor), e até violenta, pois é sempre dessa forma eles dizem que só buscam representatividade por que vítimas, mas quando nos damos fé eles já estão excluindo e marginalizando e excluindo aqueles que não concordam com a cartilha
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